Bonini e Winheski vão às quartas no ITF juvenil de Lima

João Pedro Bonini (Foto: Luiz Candido/CBT)

Lima (Peru) – Vindos de bons resultados no Equador na semana passada, o juvenis brasileiros João Bonini e Victor Winheski buscam mais uma campanha de destaque na América do Sul. Eles já estão nas quartas de final do ITF J300 de Lima, em quadras de saibro.

Cabeça 2 do torneio e finalista em Salinas no último sábado, Bonini venceu o argentino Benjamin Chelia por 6/4 e 7/6 (8-6). O paranaense de 17 anos e 38º do ranking havia superado na estreia o equatoriano Angel Veliz por 6/2 e 6/4. Seu próximo rival é o norueguês Sebastian Eie.

Já o mineiro Victor Winheski, também de 17 anos e 67º do ranknig, superou o boliviano Santiago Lora por 7/6 (7-3) e 6/4. Ele havia superado na estreia o argentino Juan Ignacio Gallego em três sets. Em busca da segunda semifinal seguida, enfrentará o italiano Vito Antonio Darderi.

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Dois brasileiros foram eliminados na estreia, Livas Damázio veio do quali e sofreu 6/1 e 6/4 do argentino Ian Vertberger, cabeça 7 do evento. Já o lucky-loser Henrique Queiroz perdeu por 7/6 (8-6) e 6/2 para o tcheco Jakub Smejcky.

Brasileiros nas quartas no México

Já pelo ITF J60 de Querétaro, em quadras de saibro no México, serão dois brasileiros nas quartas: Diego de Brito venceu o mexicano Santiago Garcia por 7/6 (7-4), 1/6 e 6/2. Ele enfrenta o espanhol Javier Galarza. Já Eduardo Trovo marcou 6/3 e 6/0 contra o anfitrião Iker Montes e enfrenta o norte-americano Joseph Hernandez. Miguel Daiha perdeu nas oitavas para o mexicano Mauricio Raya por 6/2 e 7/5. Já Fernando Cafuré, que veio do quali, sofreu duplo 6/1 do britânico Preston Taylor.

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Maurício
Maurício
5 horas atrás

Bonini vem super bem, já tem um melhor ranking bem superior que o Gustavo Ribeiro por exemplo, ele foi bem na Procópio Cup, esse torneio deu confiança a ele

Guilherme E.S. Ribeiro
Guilherme E.S. Ribeiro
3 horas atrás
Responder para  Maurício

Muito bom ver o Bonini e o Winheski, geração 2007, jogando bem. Bonini é a maior esperança dessa geração. Espero que salve essa geração, que não seja uma geração perdida igual parece ser a de 2005, e como foi a de 1995. No México temos Diego de Brito (2008) e Eduardo Trovo (2007)

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