Madri (Espanha) – Eliminada nas semifinais do WTA 1000 de Madri pela norte-americana Coco Gauff, a polonesa Iga Swiatek não conseguiu mostrar seu melhor tênis no torneio e a força mental que lhe é característica também não apareceu. O jornal polonês Super Express confirmou que a número 2 do mundo teve uma questão familiar antes da competição.
Mesmo depois de vencer as partidas, ela parecia abatida e triste e não comemorava suas vitórias. De acordo com a publicação, Swiatek passando por uma tragédia familiar sobre a qual ela não queria falar. Pouco antes do torneio em Madri, a polonesa compareceu ao funeral de seu amado avô.
Após o torneio em Stuttgart, a polonesa disse apenas em entrevista ao Canal+ que talvez tivesse que voltar para seu país de origem por um tempo antes de viajar para Madri. A informação sobre a morte do avô foi relatada primeiro pelo jornalista Benoit Maylin.
Daria Sulgostowska, relações públicas da tenista, confirmou que a tenista compareceu a um funeral pouco antes do torneio. Ao mesmo tempo, pediu respeito à privacidade. As informações sobre a tragédia familiar de Iga lançam uma luz diferente sobre o comportamento e a forma recentes da polonesa, muito sensível, que pode ter lutado com problemas pessoais por muito tempo.
Com certeza isso afetou negativamente, mas tenho acompanhado as redes sociais e o ódio em cima dessa menina está indo além do limite. Ela só tem 23 anos e quando era fechada e ganhava tudo a chamavam de robô, agora que tem perdido, explicitado suas emoções a acusam de estar mostrando sua verdade face. Vejo essa fase dela como algo normal, se vai passar rápido ou não, já é outra história.
A fase dela é boa. Chegando às semifinais dos torneios. Ficamos acostumados a ver ela ganhar muitos torneios e ser a número 1. Mas ser top 3 não é ruim.
Concordo plenamente com suas colocações.
Isso é complicado mesmo, pois quando surgem problemas pessoas pode acabar interferindo no desempenho mesmo, espero que a Iga saiba recuperar disso porque não é fácil passar por isso, infelizmente é uma fase da vida que ninguém quer passar.
Ódio além do limite nas redes sociais? Nossa..não sabia que isso existia!
Obs.: contém ironia
Apesar de tudo ela é melhor que as outras, exceto a Sabalenka. Vai perder temporariamente o número dois, mas tem grandes possibilidades ter terminar o ano no top dois.
Vamos ver se não foi o dopping também.
O problema é o atleta, a atleta, ser provocada a dar opinião que alimenta ativismo político. Quando faz isso uma parte vai aplaudir e outra atirar pedras. É a diferença que faz o Jojo ser odiado e o Nadal ser amado. Não é pelo talento na quadra, é por ser ativista. É uma escolha pessoal e, como toda escolha, traz o ônus.