Pequim (China) – A polonesa Iga Swiatek contou com a desistência da colombiana Camila Osorio, nesta segunda-feira, para se garantir nas oitavas de final do WTA 1000 de Pequim. A adversária abandonou a partida com uma lesão abdominal após perder o primeiro set por 6/0 e sequer completar um game no segundo.
O set inicial foi mais equilibrado do que o placar sugere, com cinco dos seis games indo para “iguais”. A colombiana pediu tempo médico perdendo por 5/0. Depois de cometer uma dupla falta e ficar atrás no placar por 0-40 no primeiro game do segundo set, ela foi forçada a desistir. “Não é a maneira como eu gostaria de avançar. Sinto muito, Camila. Espero que você fique bem logo”, escreveu a núemro 2 do mundo em suas redes sociais.
Com o resultado da primeira parcial, Iga chega a 17 “pneus” na temporada até então, 10 a mais do que a segunda colocada, a russa Ekaterina Alexandrova, que venceu sete sets por 6/0 em 2025. A polonesa terá agora pela frente a norte-americana Emma Navarro, cabeça de chave 16, que também contou com desistência para avançar.
Uma lesão na coxa esquerda forçou a francesa Lois Boisson, semifinalista de Roland Garros, a desistir da partida contra Navarro, quando perdia por 6/2 e 1/0. Swiatek perdeu apenas cinco games para Navarro em dois encontros anteriores.
No mesmo quadrante e em rota de colisão com a polonesa está a também norte-americana Jessica Pegula, quinta pré-classificada, salvou três match-points no tiebreak do segundo set para derrotar a britânica Emma Raducanu de virada por 3/6, 7/6 (11-9) e 6/0, depois de 2h21 de batalha.
É a segunda vez em poucas semanas que Raducanu perde em uma vantagem de três match-points. Na segunda rodada de Seul, ela desperdiçou uma vantagem de 5/2 no segundo set, perdendo de virada para Barbora Krejcikova. Pegula avança para as oitavas de final de Pequim pelo segundo ano consecutivo e enfrentará Marta Kostyuk.
Próxima adversária da norte-americana, Kostyuk derrotou a bielorrussa vinda do quali Aliaksandra Sasnovich por 6/4 e 6/2. Pegula lidera o confronto direto por 3 a 1, incluindo uma vitória na quarta rodada em Miami, em março. A vencedora desta partida cruzará com Swiatek ou Navarro nas quartas.
Se a Iga chegar na final, dá logo o troféu para ela..kkkkkkk
Este torneio esta legal diferente do fraco WTA 500 Seul que só teve 1 top 10, mesmo não tendo a Sabalenka este master esta bem interessante, agora podemos ver uma provável quartas entre a polaca x Pegula, que aí é jogo interessante pois a Pegula é boa jogadora. Agora na outra chave a uma boa possibilidade da Gauff ir mais longe, claro desde que ela saiba sacar porque ultimamente o seu saque esta tenebroso de ruim.
A Iga Swiatek inaugurou nesta semana, no WTA 1000 de Beijing na China, a “Semana do Pneu”: Jogue contra a cabeça de chave 1 do torneio e ganhe um pneu de presente. A chinesa Yue Yuan foi a premiada na primeira rodada e a colombiana Camila Osório ganhou o brinde na segunda rodada. Vamos ver se a Swiatek tem mais pneus pra oferecer para as suas adversárias.
Aí depende, pois se ela enfrentar tenistas ruins aí pode acontecer isso ai mesmo, por isso espero que a Pegula e a polaca caminhe, pois aí terá jogo bom entre ambas nas quartas.
Os seus critérios pra avaliação das tenistas é diferente dos meus. Tenistas ruins pra mim é acima do top 100, se for tenista experiente. Se for tenista da nova geração, mesmo estando acima do top 100, pode vir a ser grande tenista. A Camila Osório, a meu ver, é de média pra boa tenista, depende de evoluir e adquirir consistência pra melhorar o patamar. A Alexandrova, pra mim, é boa tenista, Inclusive, de acordo com a matéria acima, é a segunda jogadora que mais aplicou pneus em 2025, 7 até agora. Você citou a Jessica Pegula. Ela já tomou um pneu da Iga Swiatek na final do WTA 500 de Doha no Catar em 2023, 2 sets a 0 pra Iga, 6/3 e 6/0. Então, um pneu em cima dela não seria novidade. Naquele torneio a Iga estava inspirada. Ganhou de 6/0 e 6/1 da Danielle Collins, na semifinal foi 6/0 e 6/1 pra cima da Veronica Kudermetova e depois ganhou a final da Jessica Pegula pelo placar já citado. Vi a chave do torneio aqui no Portal Tenisbrasil Uol.
É porque você analisa um pouco estranho ou baseia só em ranking, e na maioria das vezes acha que a maioria das tenistas são boas e não é isso, aliás, na verdade nem sempre as tenistas melhores ranqueadas são o que parece e citei o exemplo da Sakkari, que aproveitou o momento e o tempo mostrou a sua realidade, então não baseio muito em ranking, claro que é muito importante, pois o que quero dizer é que às vezes ele é enganoso como foi o caso da Sakkari e sim prefiro valorizar mais o histórico de cada atleta que ali mostra melhor o seu nível, veja a Krejikova esta com ranking baixo,mas não quer dizer que seja uma tenista ruim ao contrário é boa tenista, porém não consegue ser intensa anualmente devido a problemas físicos que faz com que não figure bem no ranking. Agora sobre a Alexandrova ,você a acha boa tenista que não vejo assim porque o seu histórico é bem mediano e assim a considero mais ou menos que a sua carreira comprova isso, como você baseia muito em ranking quer dizer que acha mesmo que a Alexandrova, ranking 11 no momento, é uma tenista com mais gabarito do que a Krejikova, que ganhou 2 slamns, embora tenha ranking baixo? Não, né meu caro, por isso que falo que o ranking às vezes é um pouco enganoso e nem sempre comprova a realidade dos fatos. Abraços!
Então eu analiso bem diferente e separo assim: 1- ótimas tenistas, 2- boas tenistas, 3- mais ou menos, 4 – tenistas ruins, então classifico assim, aliás, não mencionei a classificação de gênio em relação ao tênis feminino,pois não há tenista gênio no atual tênis feminino como era Steffi Graffi, Navratilova e outras lendas do passado diferente no masculino que o Djokovic é o único gênio restante que fazia parte do BIG 3, claro Alcaraz ou Sinner podem futuramente entrar nessa categoria,mas ainda acho cedo chamá-los de gênio e sim o considero ótimos jogadores, no momento, é o que penso.
A Iga pra você está na categoria 4 né Flávio? Kkkkkkk.
Do jeito que você mete o sarrafo nela independente dos resultados…..kkkkkkk
Aí não, né filhão kkkk, categoria 4 aí você esta de sacanagem comigo, ou não quis me ajudar,né, kkkkk. Analiso com sensatez e você sabe disso, pois sou justo aqui. Abraço!
Então considero que sua ídola é top 1 porque o seu currículo comprova isso, pois ela possui os 2 dos 3 melhores pilares: força mental, explosão física e qualidade técnica, ou seja, a polaca na minha visão possui os 2 melhores pilares citados no tênis feminino que são força mental, explosão física, mas no quesito qualidade técnica fica devendo ou bem abaixo de várias ainda, embora já falei aqui que vi algum avanço nela este ano neste quesito, então filhão se ela dominar a técnica ou aprender melhor isso, ou entender que isso é fundamental para confundir suas adversárias aí dificilmente alguém a pararia, será que estou mentindo nessa? Aguardarei sua resposta, abraço!
Ela realmente está usando mais variações esse segundo semestre. Inclusive, andei vendo alguns voleios bem interessantes.
Realmente, se usasse mais variações, poderia mesmo colocar uma pulga atrás da orelha das adversárias e nisso, ser ainda mais matadora.
Pode ser o que precisará para ganhar de uma Ostapenko que tem a fórmula para derrotá-la.
Forte abraço
O primeiro ponto é que eu não considero a posição no ranking, considero os resultados. A posição no ranking é consequência dos resultados. Nos comentários que fiz, em nenhum momento afirmei que a Alexandrova é melhor que a Krejcikova, exatamente porque a tcheca teve resultados melhores na carreira. A Sakkari considero boa jogadora sim. Ela ficou um bom tempo no top 10 e pra isso precisou mostrar competência e ela mostrou durante o tempo que se manteve no top 10. Ocorre que ela se lesionou, ficou afastada e não conseguiu defender alguns pontos importantes que tinha pra defender, caiu bastante no ranking, e agora enfrenta a concorrência da nova geração pra tentar recuperar a posição no top 10 e não está conseguindo. É assim a vida. No caso do tênis feminino, todas estão lutando por seu espaço e buscando evolução contínua, e existe o surgimento das muito boas e excelentes jogadoras das novas gerações que tendem a superar as boas jogadoras das gerações mais velhas. E essa é a dificuldade e o desafio que a Sakkari, a nossa Bia, a Jabeur e algumas outras estão enfrentando pra tentar recuperar o lugar no ranking. Basicamente, os meus critérios de análise das jogadoras são os seguintes: 1 – Ótimas ou excelentes (apenas duas: Sabalenka e Swiatek); 2 – Muito boas jogadoras (o restante do top 10 e algumas outras fora dessa faixa como a Krejcikova); 3 – Boas jogadoras (da posição 11 à posição 50 do ranking); 4 – Jogadoras medianas (da posição 51 até a 100 do ranking); 5 – Jogadoras ruins seria a partir da posição 101 do ranking. Existem as exceções à regra como as jogadoras talentosas que estão voltando de lesão e os talentos da nova geração.
Tá vendo como você é meio delirante? Pois ainda insisti em achar que a Sakkari é boa jogadora querendo contrariar os fatos, pois ali ela soube aproveitar o bom momento que vivia que está bem claro, então cara não entendo porque você duvida de fatos lógicos, agora sobre a krejikova eu não disse que você falou que ela é inferior a Alexandrova, apenas quis citar um exemplo ou uma figura de linguagem, comparação, que esta bem explicado aí,
Sao mais de 100 pneus na carreira. Em pouco mais de 400 partidas.
Isso quer dizer que a cada 04 partidas, uma tem um pneu. As adversárias já devem entrar pensando: será que é a minha vez?? Kkkkkkkkkkkk