Madri (Espanha) – Com outra ótima atuação nesta semana, a ucraniana Elina Svitolina garantiu vaga nas oitavas de final do WTA 1000 de Madri. Neste domingo, a tenista de 30 anos e atual 17ª do ranking superou a cazaque Elena Rybakina, 11ª colocada, pelo placar de 6/3 e 6/4, em 1h24 de partida.
Bastante sólida na partida, Svitolina cedeu poucas oportunidades a Rybakina, salvando os dois únicos break-points contra, ambos já na reta final do confronto. Por sua vez, a ucraniana aproveitou as melhor as chances a seu favor, convertendo duas das quatro chances de quebra, e assim garantiu uma vitória de certa forma tranquila, dado o potencial da adversária.
Dona de um currículo respeitável, com 18 títulos na elite do circuito (sete deles no saibro) uma medalha olímpica de bronze e o posto de terceira melhor jogadora do mundo em 2017, Svitolina alcança as oitavas na Caixa Mágica pela primeira vez na carreira, em sua décima participação no torneio. Até 2025, ela nunca havia sequer vencido duas partidas em uma mesma edição na capital espanhola.
Sonhando em melhorar essa marca pessoal, ela disputará uma vaga nas quartas contra a grega Maria Sakkari, que mais cedo atropelou a italiana Jasmine Paolini por 6/2 e 6/1. O duelo na terça-feira será o quinto entre elas, com duas vitórias para cada lado: Svitolina triunfou na grama de Wimbledon em 2018 e nos Jogos Olímpicos de Tóquio em 2021, sobre piso duro, enquanto Sakkari levou a melhor nas quadras sintéticas de San José em 2019 e de Ostrava em 2020.
Quem vencer esta partida poderá cruzar com a surpreendente japonesa Moyuka Uchijima, 56º do ranking e responsável pela eliminação da norte-americana Jessica Pegula neste domingo, ou com a russa Ekaterina Alexandrova, que derrotou a agora australiana Daria Kasatkina por 6/3 e 7/6 (7-3). Este duelo é inédito no circuito.
Special tennis from Svitolina ✨@ElinaSvitolina defeats Rybakina in straight sets 6-3, 6-4 to advance to the round of 16 in Madrid.#MMOPEN pic.twitter.com/M5sqKqZP5M
— wta (@WTA) April 27, 2025
Incrível como o nível do tênis está evoluindo: Paula Badosa, n° 3 em 2022, declarou antes de voltar ao top 10 que está jogando muito melhor agora que na época de top 3; Elina Svitolina joga muito mais atualmente (fora do top 15), que em 2017, quando ela foi n° 2 do ranking.
O negócio da Ribakina é o seguinte filhão, então ou ela acorda pra vida e se livra do chantagista ou ela vai se afogar tanto que não vai conseguir retomar o brilho na carreira que os resultados mostram isso.
Svitolina jogando muito bem, aproveitando bem a fase, do outro lado, uma incógnita essa vida da Rybakina, uma pena, na verdade, uma grande pena dado o potencial dela, esperando que sobreviva no ranking e encontre alguma felicidade no seu jogo pelo menos, mas está difícil ela chegar nas finais como antes, adversárias agradecem.