Londres (Inglaterra) – Eliminado na primeira rodada no ATP 250 de Bruxelas, na semana passada, o jovem carioca João Fonseca acabou amargando pequena queda no ranking desta segunda-feira. Ele perdeu uma colocação, segue como o número 1 do Brasil e único no top 100, mas agora é o 46º do mundo.
O posto de segundo melhor do país mudou de mãos, deixou de ser o paulista Felipe Meligeni e voltou a ficar com Thiago Monteiro. O cearense recuperou quatro posições por ter avançado uma rodada em Curitiba e ocupa o 172º lugar. Ele pode subir ainda mais se conseguir boa campanha nesta semana na Costa do Sauípe.
Já Meligeni, mesmo perdendo dois lugares e estando fora até janeiro após cirurgia, aparece como o número 3 do Brasil na 173ª colocação. Por outro lado, o paranaense Thiago Wild, que despencou 20 colocações e aparece no 193º posto. Como encerrou precocemente a temporada fatalmente sairá do top 200 na próxima atualização.
Boscardin, Schiessl e Ribeiro dão saltos
Um pouco mais embaixo, destaque para o catarinense Pedro Boscardin, que com o vice-campeonato em Curitiba deu uma disparada e quase igualou seu recorde pessoal. Ele subiu 67 posições e agora é o 296º do mundo, apenas três lugares abaixo da melhor marca.
Também alcançou seu melhor ranking o paranaense João Eduardo Schiessl. Semifinalista em Curitiba, ele melhorou 62 lugares e por pouco não fez sua estreia no top 500, parando no 502º posto. Logo atrás está outro destaque positivo da semana, o gaúcho Eduardo Ribeiro, que viu serem computados os pontos do título do M25 do Rio e com isso saltou 126 posições, indo para o 541º lugar.
Estou achando que o Wild não volta mais pro top-100.
Alguém aqui saberia dizer o que acontece com o Wild? Ele está com problemas físicos? Estava inscrito nos Challenger de Curitiba e Sauípe, senão me engano.
Procurei aqui no site e também não achei nada sobre ele. Achei que teria alguma matéria sobre o tema.
Coloque no google: “thiago wild challenger curitiba” que vão aparecer algumas informações sobre a desistência em Curitiba e Sauípe.
procurei agora e encontrei, mas achei estranho que não saiu nada aqui neste site
Mande um e-mail para o dono do site perguntando isso e aproveite e mande o seu CV para trabalhar no site.
Além dele, estou curioso pra saber sobre o Karuê Sell e o Igor Marcondes. Sell não joga há um bom tempo, até apareceu em um vídeo da ATP em um desafio de habilidade em Shanghai. Alguém tem notícia?? Ele resolveu parar novamente e virar staff?? E sobre o Igor Marcondes, agora com um monte de torneio no Brasil, ele sumiu. Estamos vendo José Pereira, Wilson Leite e até Orlando Luz jogando os qualis dos Challengers, mas ele não. Alguém sabe porquê?? Sabem se ele está inscrito para algum torneio?? Só espero que esse sumiço não seja por doping de novo.
Guilherme, perguntei para o proprio sell no instagram dele, e ele me disse que so ano que vem, de qualquer forma ele parece meio desmotivado…
E o Klier? Voltou do doping mas depois não o vi em mais nenhum dos jogos…
Esse parece que está rumo a aposentadoria. E olha que, quando juvenil, foi 10 do mundo.
Gilbert está jogando uns torneios de grana..aliás ganhou vários.
Marcondes está na Tailândia. Não me pergunte porque.
Marcondes parece que tá jogando M15 na Tailândia essa semana. Também não entendi. Não tinha ranking nem pro quali dos challengers daqui? Nada de convite?
Guilherme, sobre o Sell, em seu canal de YouTube ele falou algumas semanas atrás sobre estafa, burnout, etc. Aliás, gosto muito do conteúdo que o Sell produz, ele tem uma visão muito realista do circuito e seus vídeos mostram muito bem o que é viver de tenis fora do top100/200.
Parece que depois que perdeu na Colômbia (oitava seguida) acabou desistindo de Curitiba e Sauípe.
Destaque da semana a subida do Pedro Boscardin, voltando ao TOP300, encostando no seu melhor ranking, e passando a ser o raquete 6 do Brasil, ultrapassando de uma só vez Daniel Silva, Gustavo Heide e Matheus Pucinelli. Destaco também o melhor ranking do Schiessl, encostando no TOP500, e do Paulo André Saraiva.
Terrível a situação do tenis brasileiro. Monteiro assumiu a segunda posição não por méritos, pq também está numa queda, mas sim por demérito de quem estava em segundo.
E ainda o Fonseca e equipe muito deslumbrados…
O melhor a se fazer era todo mundo seguir a decisão da Bia.
Se quem estava em 2º não teve méritos pra se manter nessa posição, isso não é culpa do Monteiro. Conforme-se com isso.
Monteiro e Wild tem uma boa relação, e não mantém rivalidade entre si. Se você não respeita o Monteiro e sua carreira, isso é um problema seu.
Pelo conjunto da obra, a raquete 2 do país fica em boas mãos com Monteiro (mesmo fazendo um ano muito ruim). Pela carreira e dedicação, ele merece. Mas encerrar a temporada e começar o planejamento de 2026 seria uma boa opção.
Essa pergunta do Marcondes é pertinente, depois do 1º semestre agora era o hora de se firmar nos Cha.
Correção: ele foi eliminado do atp 250 de Bruxelas. Bem provável que também rode infelizmente a primeira de Basileia, mas seria essa semana.
Toma, convencido kkkkk bora ver agora se abaixa essa crista dele de superioridade kkkk
Com o tenis que vem jogando, o Wild já deveria estar de 300 pra lá, o que acho que efetivamente vai acontecer daqui para frente.
Se o Boscardin conseguir se meter entre os 150, ele vai ficar um bom tempo daí para melhor. É conseguir evoluir até o final da temporada (se meter entre os 200), depois contar com Convite para o Rio Open e conseguir ganhar 2 rodadas. Isso seria factível, vide que jogador muito mais limitado como o Meligeni já ganhou convite.
Negócio de relacionamento desequilibrou o tsitisipas, zverev, wild, espero que o fonseca espere um pouquinho
Wild está atrás de um jogador de mais de 30 anos em pessima fase e de outro que esta ha 7 meses machucado
normal cair no ranking. o cara so fica treinando no Rio.
ah tá… mas por cá, no ano passado, tinha uns aficonados ao “pachequismo” que afirmaram que o Wildy tem talento para top-20… ou por ai (inclusive, numa infeliz comparação, quando tomou umas surras/viradas do Etcheverry, diziam que o Wild tinha muito melhor tênis que “o limitado do Etcheverry”)… Em fim, palavras que o vento levou (mas que a memoria recupera deixando nuas as fantasias desproporcionadas).
Enquanto isso, dando continuidade à comparação proposta por eles, o Etcheverry (que realmente tem as suas limitações) permanece no top-50
Mas vai ficar a saudades do Wildy desperdiçando seu talento enquanto quebrava raquetes ou espalhava a sua costumeira deselegancia.
“O tempo vence toda ilusão” (Aldir Blanc, na música “Agnus Sei”)
Neste contexto o Fonseca esta muito bem obrigado.