Nova York (EUA) – A participação de Luísa Stefani no US Open chegou ao fim nesta terça-feira, com a queda nas quartas de final de duplas. A brasileira e a húngara Timea Babos, que vinham de três vitórias na semana, foram superadas pela canadense Gabriela Dabrowski e a neozelandesa Erin Routliffe, cabeças 3 em Nova York e campeãs em 2023, por 0/6, 6/4 e 6/4 em 2h28 de partida.
Stefani disputou o US Open pela quinta vez na carreira e chegou pelo menos às quartas em todos. A paulista de 28 anos foi semifinalista do torneio em 2021, justamente ao lado de Dabrowski, e também em 2023, com a norte-americana Jennifer Brady. A brasileira tem um título de duplas mistas no Australian Open com Rafael Matos e também foi finalista de Wimbledon nas mistas este ano.
A parceria de Stefani a Babos tem dois títulos na temporada, conquistados no saibro de Estrasburgo e nas quadras duras e cobertas de Linz. Elas estão em oitavo lugar na corrida por uma vaga no WTA Finals. Já no ranking entre as especialistas em duplas, a brasileira é ex-top 10 e ocupa o 24º lugar atualmente. Seu próximo compromisso será o SP Open, onde também disputará o quali de simples.
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Algozes de Stefani e Babos nas quartas, Dabrowski e Routliffe já haviam vencido um duelo anterior em Stuttgart. As campeãs de 2023 chegaram ao US Open motivadas pela conquista do WTA 1000 de Cincinnati. As próximas rivais podem ser as italianas Sara Errani e Jasmine Paolini ou a norte-americana Asia Muhammad e a holandesa Demi Schuurs.
Apesar do ‘pneu’ no primeiro set, Dabrowski e Routliffe buscaram a virada
O início de partida foi o melhor possível para Stefani e Babos, que conseguiram três quebras no primeiro set e só enfrentaram um break-point. A segunda parcial foi a de maior equilíbrio na partida, com uma quebra conquistada por Dabrowski e Routliffe já no penúltimo game da parcial. A brasileira e a húngara tiveram dois break-points quando lideravam por 3/2, mas as rivais confirmaram o serviço, além de venceram os últimos três games, depois de estrarem perdendo por 4/3.
Dabrowski e Routliffe se aproveitaram de uma queda momentânea de intensidade de Stefani e Babos para quebrar no início do terceiro set. Elas saíram vencendo por 2/0, chegando a cinco games seguidos na partida. As cabeças 3 do torneio vinham sustentando a vantagem e ainda escaparam de um 15-40 no último game da partida.
Vi o final do 3 set, mas acontece o de sempre. A Luisa é esforçada mas é muito fraca. No saque, na devolução e principalmente os voleios que não são letais.
Tô curioso para ver como vai ser o desempenho dela no SP Open.
Será que vai ter sucesso disputando na chave de simples???
Pra variar, mais uma derrota da Stefani perante a Dabrowski. A brasileira tem um tenis bem fraquinho, me admiro como consegue ir longe nos torneios.
Nossa,que pena que não mantiveram o nível do primeira set
Difícil acreditar como consegue manter esse ranking !!!
Nossa mas ela chegou nas quartas amigo
Revoltado. As duas duplas com brazucas de hoje estão por parabéns por chegarem à segunda semana, mas hoje foi s********. É impressão minha ou levamos várias viradas nesse torneio? Olha, sinceridade, os voleios com toquinho da Luisa às vezes irritam. O ponto q ele nao matou no voleio que permitiu o empate no segundo set em 3×3 foi insuportável. Ali eu desliguei. Vou parar por aqui pq estou furioso.
só viradas. impressionante. Romboli lutou muito. o Luz parecia conformado pela fisionomia de tanto faz em quadra. bem estranho. mas a Stifani é bem fraquinha.
Galera mal vê os jogos e vem igual urubu nas derrotas. Primeira e única medalhista olímpica de tênis no Brasil, campeã de GS, top 10, e ainda tem que ler que é fraquinha. Sem falar que passou por uma lesão gravíssima no joelho e ainda vem conseguindo bons resultados depois disso. Provavelmente vão jogar o finals, temporada consistente, dois títulos. Está em evidente evolução nos pontos vulneráveis do seu jogo e a dupla com a Babos encaixou bem e tbm vem evoluindo, acredito que venham fortes pro ano que vem.
Fora que faz mto bem pro tênis feminino brasileiro.
Merecia mais respeito.
“evolução nos pontos vulneráveis”? Só nos seus sonhos. A devolução do saque está sofrível; os golpes na linha de base não tem um mínimo de potencia, com raríssimas exceções; pecando regularmente nas finalizações, feliz em só passar a bola para o outro lado. Sua presença na rede continua nota 10, mas o restante dos defeitos continuam lá bem notáveis.
Criticar qualquer desportista na esfera pública, no tocante ao seu desempenho esportivo, não é falta de respeito.
Ademais, a menina prefere viajar com o namorado a tiracolo, do que pagar para ter um técnico de verdade que possa corrigir os problemas, movendo seu nível pra cima; alguém que, em partidas apertadas, possa indicar soluções, apontar o que está fazendo de errado, etc. E uma pena, porque o próprio sonho dela de ganhar um GS poderia estar mais próximo se ela “tapasse pelo menos alguns dos buracos” do seu jogo.