Sinner começa Wimbledon mais confiante que Roland Garros

Foto: Jon Super/AELTC

Londres (Inglaterra) – Atual número 1 do mundo, o italiano Jannik Sinner vai iniciar sua campanha em Wimbledon mais confiante do que começou em Roland Garros, onde foi até as semifinais e só parou no espanhol Carlos Alcaraz, que depois acabou faturando o título. Semifinalista no All England Club no ano passado, ele espera poder ir um pouco mais longe desta vez na competição.

“Estou muito feliz por estar de volta aqui, um torneio muito especial. Feliz com a forma como joguei na semana passada e tentando encontrar uma boa forma aqui nessas quadras para estar preparado para este torneio Sinto que, principalmente na grama, quando você tem confiança em si mesmo, isso pode te ajudar. A semana passada foi importante para mim”, disse o campeão de Halle na semana passada.

“No ano passado fui até as semifinais aqui, então na minha cabeça sei que também posso jogar um bom tênis nesta superfície. Obviamente, cada ano é um pouco diferente. Em Halle as condições são diferentes das aqui. Só estou tentando me acostumar, ganhando confiança nesta quadra. É isso”, falou o italiano, que estreia na segunda-feira contra o alemão Yannick Hanfmann na Quadra 1.

Sinner garante que larga em Wimbledon mais confiante do que iniciou em Roland Garros. “Sinto-me fisicamente muito melhor do que no começo de Roland Garros porque cheguei lá com algumas dúvidas. Aqui não tenho dúvidas sobre meu corpo. Temos trabalhado muito nos últimos dias, não estou preocupado com meu corpo. Estou apenas feliz por estar aqui e, espero, pronto para competir.”

Embora seja o cabeça de chave número 1 do torneio, ele encara isso com bastante cautela e sabe que precisa fazer valer sua condição em quadra. “Pensar em favoritismo ou qualquer outra coisa do gênero não faz sentido. Todo mundo quer vencer e mostrar o seu melhor aqui”, discorreu o italiano.

Questionado sobre o que mais gosta e o que menos gosta no tênis, Sinner só viu o lado positivo. “Tenho muita sorte porque comecei o tênis como hobby e agora virou um trabalho. Na minha opinião ainda é um hobby. Adoro entrar em quadra e apenas jogar, sacrifiquei muito para estar na posição que estou e sei que não há nada garantido.. É sempre uma honra entrar em quadra”, finalizou.

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