Nova York (EUA) – Um dos destaques da temporada de 2023, quando ascendeu para as primeira colocações do ranking, começando o ano no 96º lugar para chegar ao top 20 pela primeira vez, o norte-americano Ben Shelton teve trabalho em 2024 para permanecer entre os principais jogadores do circuito, chegou a se aproximar do top 10, mas terminou mesmo na 21ª colocação.
Olhando para o ano que terá pela frente, ele espera evoluir para continuar sua ascensão. “Quando o plano A não está funcionando, é fácil continuar batendo a cabeça contra a parede. Eu tive um pouco disso no ano passado. Tive alguns momentos difíceis, mas conforme você amadurece, aprende a se ajustar e como transformar um dia ruim em uma vitória corajosa”, disse Shelton para o Tennis.com.
Uma das saídas para ele é melhorar ainda mais o saque, só que não apenas na força. “Muitos caras no circuito são bem sobre-humanos. Eu saco a 230 km/h, mas muitas vezes erro meu ponto ou eles rebatem. E eles batem com muita qualidade, nos meus pés. Então, muitas vezes, a velocidade do saque não é a resposta”, analisou o norte-americano.
O canhoto de 1,93 m não esconde que jogar diante da torcida é uma das coisas que mais gosta de fazer e que lhe traz motivação extra. “Essa é a coisa mais legal sobre estar na posição em que estou: poder jogar para pessoas que são apaixonadas pelo que estou fazendo”, que costuma ser muito performático em suas partidas.”
“Eu nunca pensei muito sobre isso. Eu acho que é algo que eu simplesmente tenho”, comentou Shelton ao falar sobre seu amor pelos holofotes. “Há um milhão de outras coisas nas quais eu posso trabalhar e melhorar, mas ser capaz de lidar com uma multidão, ou jogar na frente de uma grande torcida, não é uma delas”, finalizou o norte-americano.
“Desliga o telefone vigorosamente”.
Ele tomou uma forte invertida do Nole