Newport (EUA) – O talento de Maria Sharapova foi confirmado por Martina Navratilova ainda jovem, e seus pais se dedicaram a maximizar suas habilidades. No episódio de estreia de “Road to Newport”, Maria detalha como a busca pela excelência a levou aos Estados Unidos, ao treinador Nick Bollettieri e preparou o terreno para que despontasse no cenário mundial.
Na série “Road to Newport”, Maria Sharapova e os irmãos Bryan, que irão ingressar no Hall da Fama no próximo dia 23 de agosto, falam abertamente sobre tudo, desde a infância até os principais marcos de suas carreiras, dando uma olhada em todos os seus momentos lendários e mostrando suas trajetórias únicas até serem escolhidos para a Classe 2025 do Hall da Fama.
A série, cujos três primeiros episódios de 2 minutos sobre a russa estão abaixo, é dirigida pela Project Life Media e Katie Walsh, diretora e produtora vencedora do prêmio Peabody e do Emmy, com projetos recentes incluindo Simone Biles Rising na Netflix, que ganhou dois prêmios Critics Choice Awards de Melhor Documentário Esportivo e Melhor Documentário de Série Limitada.
Maria Sharapova ainda não havia passado da quarta rodada de um grande torneio em 2004. Após chegar às quartas de final em Roland-Garros naquele ano, a estrela em ascensão de 17 anos chegou a Wimbledon como a 13ª cabeça de chave. O que ela conquistou lá consolidaria seu legado em desenvolvimento.
Maria Sharapova chegou ao Aberto da Austrália de 2008 com seu jogo a todo vapor desde o primeiro ponto. Diante de um sorteio difícil que a colocou contra futuras integrantes do Hall da Fama, Lindsay Davenport e Justine Henin, ela sabia que o caminho seria árduo. Mas em Melbourne, Sharapova não apenas encarou o desafio, como o assumiu.