Sabalenka foca no próprio tênis, mas também mira o número 1

Foto: Garrett Ellwood/USTA

Pequim (China) – Embora ainda esteja mais de dois mil pontos atrás da polonesa Iga Swiatek no ranking atual, a bielorrussa Aryna Sabalenka vem se aproximando da número 1 do mundo e pode encurtar a distância para menos de 300 pontos se for campeã do WTA 1000 de Pequim, onde a atual líder do ranking não defenderá o título conquistado em 2023.

Sabalenka também sairá como líder da corrida para o WTA Finals com o título. Questionada sobre a importância do número 1, podendo terminar a temporada como a melhor do ranking, ela mostrou querer brigar por isso, mas vê tudo como um reflexo do tênis que apresenta em quadra.

“Terminar o ano como número 1 do mundo é um dos meus objetivos, mas procuro não focar nisso e sim no meu tênis. Faltam apenas três torneios, quero trazer o meu melhor jogo em quadra. Faltam apenas três torneios e quero ver se isso é suficiente”, afirmou Sabalenka, que pode cruzar com a paulista Beatriz Haddad Maia nas oitavas de final em Pequim.

“Ser chamada de melhor jogadora do mundo significa muito ao longo da minha vida, trabalhei muito para chegar ao top 100, depois ao top 50, ao top 10 e depois ao top 2. É bom saber que você não perdeu tempo com todas aquelas horas de treino”, acrescentou a campeã do US Open.

A bielorrussa teve uma comemoração contida após o título em Nova York, já que o objetivo é seguir jogando bem. “Acho que ainda preciso de um pouco mais de tempo para realizar o que aconteceu, por enquanto quero continuar sem pensar nisso. Tive uns quatro ou cinco dias de folga, o suficiente para comemorar, me divertir, recarregar energias e começar do zero”, disse.

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