Genebra (Suíça) – Bicampeão do ATP 250 de Genebra, Casper Ruud estreou com vitória no torneio suíço em quadras de saibro. O atual número 7 do mundo precisou de três sets para superar nesta quarta-feira o austríaco Sebastian Ofner, 45º do ranking, por 4/6, 6/2 e 6/2.
Ruud começou a temporada de saibro na Europa com dois ótimos resultados, a final do Masters 1000 de Monte Carlo e o título do ATP 500 de Barcelona. Mas depois, o norueguês caiu ainda nas oitavas em Madri e não passou da estreia em Roma.
O adversário de Ruud nas quartas será o argentino Sebastian Baez, 20º do ranking, que fez 6/3 e 6/0 contra o espanhol Roberto Carballes Baena. O norueguês venceu os dois duelos anteriores contra Baez, disputados nas quadras de saibro de Estoril e Hamburgo no ano passado.
Seven Heaven 💫
2-time champion @CasperRuud98 is into a 7th quarter-final of the season after defeating Ofner 4-6 6-2 6-2!#ATPGVA pic.twitter.com/iJj1t1YS6l
— Tennis TV (@TennisTV) May 22, 2024
Já o norte-americano Taylor Fritz, cabeça 3 do torneio e número 12 do mundo, perdeu para o compatriota de 19 anos Alex Michelsen, 65º do ranking, por 6/4, 4/6 e 7/5. Michelsen enfrenta o tcheco Tomas Machac, 44º do ranking, que virou o jogo contra o também estadunidense Nicolas Moreno de Alboran por 4/6, 7/5 e 6/0.
Ainda nesta quarta-feira, a partida entre o canadense Denis Shapovalov e o holandês Tallon Griekspoor foi suspensa por chuva quando Shapovalov liderava o placar 7/6 (9-7) e 3/3. O jogo será retomado às 8h (de Brasília) desta quinta-feira e o vencedor volta à quadra às 11h para enfrentar o número 1 do mundo Novak Djokovic.
A partida entre Michelsen e Machac está marcada para não antes de 8h30. Já a partir das 13h, duelam Ruud e Baez. O último jogo da programação será entre o cazaque Alexander Shevchenko e o italiano Flavio Cobolli.
Não existe alguém “estadunidense”, quem nasce nos Estados Unidos da América é “americano”, assim como quem nasce nos Estados Unidos Mexicanos é mexicano e não estadunidense…
Há 2 países com o termo “ESTADOS UNIDOS” no nome: os ESTADOS UNIDOS MEXICANOS e os ESTADOS UNIDOS da AMÉRICA.
Em ambos os casos, o termo “ESTADOS UNIDOS” indica somente a organização política destes países, no qual vários ESTADOS estão UNIDOS em uma federação, mas ninguém que nasce em algum desses 2 países é “estadunidense”…
Pergunte a um cidadão que nasceu nos Estados Unidos da América sobre sua nacionalidade. A resposta será sempre: ‘I am an American’, jamais ele dirá ’I am an Estadunidense’. Não há cidadão estadunidense: há cidadão americano. Você só vai encontrar ‘american government’ e não ‘estadunidense government’. Não há Congresso estadunidense, mas sim ‘american Congress’. Em todos os documentos de identidade, passaportes, certidões de nascimento, carteiras de motorista, o que aparece é “american” e não “estadunidense”… Quem já visitou os EUA ou mora lá, sabe que os cidadãos de lá são “americanos” e não “estadunidenses”…
O termo estadunidense está presente no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, no sistema da Academia Brasileira de Letras, na lista de adjetivos gentílicos estrangeiros do Manual de Comunicação do Senado Federal e nos também principais dicionários do Brasil. Ou seja, há amparo gramatical e legal para o uso. Ainda mais por um veículo de imprensa em língua portuguesa.
E além disso, TenisBrasil é um site com mais 25 anos de atuação já utilizou o termo ocasionalmente em diversas situações, especialmente por questões de paralelismo e estilística para evitar repetição de palavras no mesmo parágrafo, o que claramente foi o caso mais uma vez. Caso você releia o texo com atenção, perceberá que existem citações a três jogadores norte-americanos no mesmo parágrafo. E nesses casos, recomenda-se o uso de sinônimos para que não cause uma experiência desconfortável ao leitor.
O que escrevi é que nos EUA não existe “estadunidense” , nenhum cidadão dos EUA se identifica como “estadunidense” e sim como “americano”, e todos os órgãos oficiais dos EUA se identificam como “americanos” e não estadunidenses, como: governo americano e não governo estadunidense, marinha americana e não marinha estadunidense, Suprema Corte Americana e não Suprema Corte Estadunidense… O termo “americano” é o que é usado realmente dentro dos EUA e nunca estadunidense…
Resumindo, não estamos nos EUA, logo o termo está correto. Forte abraço e segue o baile. Ahh e americanos são todos que nasceram nas Américas…