Los Cabos (México) – Principal favorito na disputa do ATP 250 de Los Cabos, o russo Andrey Rublev estreou com vitória na competição. Na noite de quarta-feira, ele teve uma atuação impactante e venceu por 6/3 e 6/2 o convidado da casa Alex Hernandez, gastando 74 minutos para seguir em frente.
“Não é fácil quando você é o cabeça de chave número 1 e joga contra alguém local, principalmente quando não conhece o cara. Estou feliz por ter conseguido vencer hoje em sets diretos, isso é o mais importante”, comemorou o russo na entrevista em quadra após a estreia.
Esta foi sua primeira vitória em quadra dura desde que conquistou o título em Doha, em fevereiro. O resultado garantiu a Rublev sua 80ª classificação para as quartas de final. Ele terá pela frente o norte-americano Emilio Nava, que salvou quatro match points para superar o chinês Yunchaokete Bu por 3/6, 7/5 e 7/6 (8-6).
Nava perdia para o rival chinês, cabeça de chave número 6, por 2-6 no tiebreak do set final antes de marcar seis pontos consecutivos em uma recuperação impressionante para registrar múltiplas vitórias em um evento de nível ATP pela primeira vez na carreira.
Outro que se garantiu nas quartas foi Denis Shapovalov, que gastou apenas 60 minutos para despachar o norte-americano Govind Nanda por 6/1 e 6/2 em. Depois de conquistar o título em Dallas e chegar às semifinais em Acapulco, o canadense chega à sua terceira partida das quartas de final da temporada.
Terceiro pré-classificado em Los Cabos, Shapovalov vai agora medir forças com Tristan Schoolkate, um dos três australianos a avançar, derrotando o quinto cabeça de chave da competição, o alemão Daniel Altmaier com o placar final de 6/3 e 6/4
O australiano James Duckworth voltou às quartas após 13 meses ao derrotar o segundo favorito, o espanhol Alejandro Davidovich Fokina por 6/3 e 6/4. Ele marcou encontro com seu compatriota Adam Walton, oitavo pré-classificado, que derrotou facilmente o norte-americano Basavareddy por 6/1 e 6/0.
Interssante esse dado (80a vez em quartas). Quantas será que outros tenistas “parecidos” (Ruud, Zverev, Medveded?) e os “fora de série ” (Djoko, Nadal, Federer)?
Não pelo estilo de jogo, mas pela consistência diante da falta de limitação, considero o Rublev o Ferrer da geração 95