O Rio Open encerrou sua 11ª edição com sucesso absoluto de público e de patrocinadores, elevando ainda mais o nível de atrações e interatividades para o público.
Mas o maior torneio sul-americano encara um dilema: diante da ascensão de João Fonseca, a atual estrutura do Jockey Club Brasileiro ficará pequena para 2026, quando se espera que o garoto carioca chegue como um dos favoritos ao título.
O Podcast de TenisBrasil conversou sobre os planos do torneio para crescer com o diretor Luís Procópio de Carvalho, que espera aperfeiçoar o sistema de venda de ingressos e vê com muito otimismo a promoção de um WTA 250 ainda nesta temporada no país.
Ouça também o que diz Marcelo Melo, que protagonizou um dos momentos mais emocionantes desta edição, ao cair em lágrimas com o título conquistado ao lado de Rafael Matos. Aposentadoria? Nem passar por sua cabeça.
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Como se fosse fácil fazer este tipo de previsão….
Pow cará tá muito de mal com vida em pra fazer um comentário
Eu acredito no João, mas essa pressão extra é totalmente desnecessária. Deixem o moleque em paz.
São umas coisas sem sentido algum! O garoto perde na primeira rodada e com um ano de antecedência já vem uma matéria como essa colocando pressão no menino, não entendo!
O que você não entendeu? O torneio precisa preparar com muita antecedência eventual ampliação de seu espaço físico. Não há pressão alguma sobre o Fonseca, não entendi de onde você tirou essa ideia. É óbvio que suas atuações empolgam o público e todos querem vê-lo ao vivo.