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Parceiras de última hora, Gauff e Siniakova são campeãs em RG

Foto: Cedric Lecocq/FFT

Paris (França) – Logo no primeiro torneio que jogaram juntas, a norte-americana Coco Gauff e a tcheca Katerina Siniakova conquistaram o primeiro título da parceria. Neste domingo elas se sagraram as campeãs de duplas femininas de Roland Garros com uma vitória por 7/6 (7-5) e 6/3 sobre as italianas Sara Errani e Jasmine Paolini.

Este é o primeiro título de duplas de Grand Slam para Gauff, que perdeu as finais do US Open 2021 e de Roland Garros 2022, e o oitavo para Siniakova. “Esta é minha terceira final, então a terceira vez é um encanto. Decidimos dois dias antes do torneio jogarmos juntos, foi no último minuto”, disse a norte-americana,

Cabeças de chave número 5, elas decidiram se unir de última hora devido a lesões em suas esperadas parceiras de duplas. Gauff iria jogar com Jessica Pegula, que perdeu toda a temporada no saibro devido a uma lesão, enquanto Siniakova viu suas duas parcerias no ano ficarem de fora: a australiana Storm Hunter rompeu o tendão de Aquiles e Taylor Townsend machucou o tornozelo em Rabat.

“Realmente, eu estava tentando encontrar uma norte-americana para jogar porque Jessie desistiu e as Olimpíadas serão aqui. Todo o meu plano no início do ano era tentar jogar com alguém com quem eu pudesse jogar nas Olimpíadas, mas isso foi meio que descartado no último minuto por causa da lesão de Jess. Eu simplesmente não ia jogar no começo”, contou Gauff.

Foi então que Townsend entrou na equação. A norte-americana infelizmente torceu o tornozelo uma semana antes, iria jogar com Siniakova e acabou juntando as campeãs. “Ela me mandou uma mensagem sobre jogar com Katerina. Eu estava tipo: ‘Sim, eu vou fazer isso’. Obviamente, ela ganhou vários Slams neste esporte e podemos ter uma boa chance”, disse Gauff.

Paolini, vice-campeã de simples no sábado, deixa Paris em um misto de tristeza pelas duas derrotas recentes e orgulho pelas grandes campanhas. “Hoje é difícil aceitar isso. Mas foi intenso, emocionante e muito bom, saio daqui com muitas lembranças boas. Mal posso esperar para voltar”, observou a italiana.

5 Comentários
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Marcelo Guerreiro
Marcelo Guerreiro
10 dias atrás

Por que Katerina Siniakova e a Barbora Krejčíková não estão jogando juntas? Mesmo em ano olímpico?

José Nilton Dalcim
Admin
10 dias atrás
Responder para  Marcelo Guerreiro

Elas anunciaram a separação no final de 2023, mas nenhuma razão foi dada.

João Sawao ando
João Sawao ando
10 dias atrás

Por que a siniakova desfez a parceria com a breijkova?

Mardoché Nicolas
Mardoché Nicolas
10 dias atrás
Responder para  João Sawao ando

Porque ela não quer jogar mais com ela, e não falou a razão

Eduardo Cantergi
Eduardo Cantergi
9 dias atrás

É impressão minha, mas a Sara Errani tem um saque fraco, não machuca.

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