A espera acabou. Nove meses depois de colocar a tão sonhada medalha de ouro olímpica no pescoço na Philippe Chatrier, o multicampeão Novak Djokovic atingiu a ansiosa meta de erguer o 100º troféu de simples de sua inigualável carreira, tornando-se apenas o terceiro profissional entre os homens a ter três dígitos, atrás de Jimmy Connors (109) e Roger Federer (103). Verdade seja dita, a coleção do sérvio tem mais gabarito que a dos concorrentes, principalmente se pensarmos nos 24 títulos de Grand Slam.
Não menos importante, Djokovic ganha o embalo necessário para chegar a Roland Garros na melhor forma possível. Achou o ritmo perdido em Genebra e tirou o peso que a contagem centenária vinha causando. A dificílima vitória neste sábado em cima do ‘freguês’ Hubert Hurkacz, saindo de 2/4 no terceiro set, mostrou novamente Nole confiante e preciso na hora do aperto, algo que não se via há meses. E isso tudo na semana que completou 38 anos.
Claro que ainda é preciso cautela quando se pensa nas suas chances de tetracampeonato, porque o esforço em melhor de cinco sets é outro universo. A boa notícia para ele está no sorteio da chave, que colocou Daniil Medvedev ou Ugo Humbert como principais barreiras até as quartas. Se conseguir evitar desgastes desnecessários, será inevitavelmente favorito diante de hipotético duelo contra Alexander Zverev e poderá fazer o já aguardado reencontro com Jannik Sinner.
Além do histórico 100º título de Djokovic nesta véspera de Roland Garros, vale lembrar que o Slam do saibro também comemora 100 anos desde a primeira edição em que foram permitidas as inscrições de estrangeiros, em 1925, o que deu origem ao Championnats Internationaux de France, ainda o nome oficial do torneio.
E mais
– No século 21, apenas Guga (2001) e Nadal (10 vezes) defenderam títulos em Roland Garros. Alcaraz, de 22 anos, não poderá quebrar a marca de Borg, que foi bi aos 19 anos.
– Sinner vai comemorar 54 semanas seguidas como líder do ranking, sequência que começou justamente com a semi de Paris em 2024.
– Jannik também pode ganhar seu terceiro Slam consecutivo, façanha que apenas Laver, Sampras, Federer, Nadal e Djokovic obtiveram na Era Profissional.
– Esta é a primeira vez desde Wimbledon de 2005, com Federer e Roddick, que dois jogadores com menos de 24 anos são os principais cabeças de um Slam.
– Ruud é o tenista que mais somou vitórias (128) e títulos (12) no saibro desde 2020.
– Roland Garros marcará o fim da carreira para dois locais: Gasquet e Garcia. O francês bate recorde da Era Aberta com 22 participações no torneio.
– Os campeões embolsam praticamente a mesma quantia do ano passado: 2,55 milhões de euros. Quem cair na estreia, já embolsa 78 mil euros.
– A Argentina é o sexto país com maior número de participantes no masculino, com oito, atrás de França (18), EUA (15), Itália (11), Austrália e Espanha (9). No feminino, há 19 americanas, 9 francesas e 9 tchecas.
– Os oito torneios preparatórios femininos no saibro tiveram oito campeãs diferentes, entre elas Sabalenka, Paolini, Pegula, Ostapenko, Rybakina e Svitolina. Tetracampeão de Paris, Swiatek passou em branco, mas nunca perdeu em seis estreias feitas em Roland Garros até hoje.
– A última canhota a ganhar no saibro de Paris foi Monica Seles, em 1992. A então iugoslava ergueu o primeiro dos três troféus em 1990, então aos 16 anos e 189 dias.
Não vi o jogo, mas dá um certo ânimo pra ele, que vinha perdendo. Vamos ver em RG como será. Aguardar e parabéns!
Eu acho que Djokovic se livrou de outra pressão
Tava muito claro que ele estava se pressionando e se cobrando para alcançar mais esta marca.
Acaba indo par RG sem essa cobrança wxtra, será melhor para ele.
A entrada nos 3 algarismos de títulos demorou a sair e era um pequeno fardo mesmo, do qual CenteGOAT finalmente se livrou!
O melhor de todos! Alguém pode não simpatizar com o ND, mas não há dúvida que ele é realmente extraordinário. Além de tudo, o cara também é campeão de resiliência, pois não lembro de nenhum jogador ter uma capacidade de recuperação como ele, nos jogos. Essa final demonstrou bem isso.
Nadal 1 x 5 contra Medvedev. Nadal vira e ganha o título…… Outro campeão da determinação. Talento não é nada sem trabalho…
Não me refiro a jogos pontuais.
Sim, a incrível e suada virada de ontem mostra que o Djokovic é sim o Campeão da Resiliência, porque nenhum outro jogador, em atividade, viraria o jogo de ontem do jeito que o Hurkacz estava jogando espetacularmente bem, talvez o Nadal, em boa forma, conseguisse virar o jogo de ontem , mas Djokovic é realmente um Monstro de Resiliência…
Ele, o Djokovic, será campeão em Wimbledon!!! Conseguirá o 25° Grand Slam!!!
O centésimo demorou 9 meses porque estava em gestação.
E o João Fonseca, se tiver alguma pretensão de ir adiante neste RG, vai ter que entrar com a faca entre os dentes. Que o polonês sopa de letrinhas tá jogando muito.
Voltando ao sérvio recordista de Slams, ele era cabeça 2 em Genebra só na teoria. Que na prática, o Taylor Fritz combina com o saibro tanto quanto o óleo combina com a água. Então o que Djokovic fez foi merecidamente confirmar o seu favoritismo.
Era noventaenoveário, agora virou centenário.
Você é o mesmo Maurício, torcedor do Murray? Seu nome está com sobrenome diferente.
Sim, eu mesmo. Resolvi por o sobrenome também.
Valeu
Dalcim, vc acha que esse é o último ano de Djokovic?
Digo isso pq Federer na temporada de 38 tava longe de se cogitar a aposentadoria dele, tanto q terminou o ano como n3 do mundo, 4 títulos, e só não ganhou o quinto, no caso, Wimbledon, porque deu a maior amarelada da história. E mesmo assim, no ano seguinte só chegou a semifinal do AO por nome, pq depois disso n fez mais nada de relevante no circuito
Então diante de todas essas condições, que são muito melhores que as atuais de DJokovic, e tendo como referência o suíço, vc acha que hoje Djokovic respira por aparelhos? Vc acha q ele consegue fazer um 2026 competitivo?
Acho que dependerá muito do seu desempenho nos próximos grandes torneios. Se ele se mantiver competitivo, certamente vai mirar 2026. Caso contrário, acredito que ele não irá insistir por muito tempo porque um tenista com seu currículo não vai aceitar derrotas precoces.
Ele não fez mais nada de relevante porque se lesionou em 2020… Federer tinha lenha pra queimar ainda.
Que ridículo esse “respira por aparelhos” … Com certeza esse “hater” não viu o Djokovic jogando nesta final contra o Hurkacz… Se tivesse visto, nunca escreveria este absurdo de “respira por aparelhos “!!!
Não sei se é possível, mas seria legal ver a TB também trazendo notícias sobre o tênis de mesa. Seria ótimo poder acompanhar a trajetória do Calderano por aqui também.. :)
Eu apoio a ideia, seria legal mesmo.
Eu já prefiro o Tênis de Areia, ou “Beach Tennis”, como queiram, onde também temos um cracaço de bola como o excelentíssimo Senhor André Baran!!!
Tal qual Fenix ele ressurgiu das cinzas
E Djoko sobe na casa de apostas. Tem 5 jogos para também se reencontrar em melhor de 5 sets e de quebra candidata-se a semi.
Daí em diante, complica um pouco. Mas a zebra é um bicho “curioso” pois aparece quando menos se espera e se essa chave eventualmente abrir, Djoko candidata-se a final.
Ainda assim e mesmo com a mudança de patamar, vai depender de quedas prematuras de Sinner e de Alcaraz para almejar mais do que uma semi ou mesmo para almejar o título.
Caso ele vença o French Open, ainda assim podemos somar os títulos de Connors (109), Federe (103) e Djoko (101), que nao terão nem juntos a força dos 167 (simples) + (177 (duplas) da Navratilova.
É a força da mulher no comando dos principais recordes do tênis! Apesar de meia dúzia não reconhecer.
Mas não os culpo. Herdaram e promovem a continuidade do machismo estrutural:
Só para citar alguns direistos das mulheres que demoraram a ser reconhecidos:
– Direito ao voto
– Direito a integridade física
– Direito ao divórcio
– Direitos trabalhistas
– Direito a identidade de gênero
E outros direitos que nossa sociedade atrasada relega:
– Direito ao reconhecimento público por seus feitos. Ex: reconhecimento de seus recordes estabelecidos em condições de igualdade com o jomem, sem serem rebaixados a nível de inferioridade e sofrerem chacoras devido ao gênero.
Realidade: não tem recorde de Slams, Finals, W1000, semanas #1 e temporadas #1. Foi a terceira da história na sua categoria mesmo assim, um feito enorme.
Até fiquei sabendo que Martina jogou contra o Connors com regras facilitadoras e mesmo assim perdeu. É o normal. Mesmo Serena, Sabalenka e outras que pegam mais pesado não teriam a menor chance contra jogadores top do masculino.
Os principais recordes do tênis pertencem a Novak Djokovic.
Serena não veria a cor da bola contra um Berdych.
Paulo, já ouviu falar em equidade?
Ao menos vi que vc maneirou no auto-likes desta vez. Já é um bom começo.
Sim, Carlo VW, meus 11 IP’s estão com problema hoje. Se eu conseguir resolver, mando mais 6 likes.
Os likes poderiam vir acompanhados da informação de quem os deu-tal qual acontece nas redes sociais e no Twitter. Isso daria mais transparência e evitaria insinuações como essas
Do *seu tênis*. Os recordes estão aí, mencionados numa resposta a um ouyro, logo abaixo.
Mas nao se preocupe em responder, já ficou claro que vc so vai ouvir o que vem do proprio vínculo de preferências… Fato.
E em nenhum momento eu disse que Martina foi Goat.
Eu apenas disse que ela possui mais títulos que os homens (ela possui 167 de simples). Mas se fica difícil para você entender que 167 > 109 (Connors), me avisa q encerramos a diacussão e vc busca ajuda para ter tal compreensão. Como Engenheiro que vc “diz ser”, já deveria ter.absorvido a resposta ao invés de tentar relativar…
EU não deixo de reconhecer nada, muito pelo contrário. No tênis, todos os méritos às maiores vencedoras, contra suas maiores adversárias. Mas põe qualquer uma delas (no auge) pra jogar contra Monteiro (agora) e vê se tiram um set sequer. São concorrências diferentes, e só uma meia dúzia não vê. Se Nole jogasse o circuito feminino teria uns 500 slams.
Ninguém é doido de falar de disputa de homem contra mulher, o colega só citou mesmo a questão do reconhecimento dos grandes feitos de uma tenista na área dela (obviamente feminino), igual Murray faz constantemente quando perguntado quem é o GOAT (Serena, entre homens e mulheres).
Obrigado pela anuéncia, Jose Alexandre.
Mas… acho que não entenderam nada… rs
Não, ele não fez isso… Ele escreveu: “podemos somar os títulos de Connors (109), Federer (103) e Djoko (101), que nao terão nem juntos a força dos 167 (simples) + (177 (duplas) da Navratilova. É a força da mulher no comando dos principais recordes do tênis!” Ele superestimou as conquistas de Navratilova e menosprezou as conquistas de Connors, Federer e Djokovic como se não valessem “nada” perto das conquistas de Navratilova… Ele poderia muito bem só ter elogiado a bela carreira e as grandes conquistas de Navratilova sem ter a necessidade de atacar os homens e desdenhar das conquistas masculinas…
Sim, “Força da mulhes” , Meu caro:
– 167 torneios de simples (Navratilova): maiores que os os 109 de Connors
– 7 Finals (Navratilova): empatada com Djokovic.
– 24 Grand slams (Marfaret.Court): emparados.com djoko
– 5 medalhas olimpicas (Venus Wiilliam): mais que um oonginquo inglês Reginald Doherty
– Semanas na liderança é um recorde masculino: 506 (duplas Mike Bryan), 436 (Bob Bryan), 400 Djokovic e emfim vem as 377 semnas de Steffi Graf.
Se isso significa nao ter.força… rs
Mas você talvez devesse ler um pouco mais antes de escrever.
Então, que essa força toda feminina comece pelas mulheres se interessando por acompanhar jogos do feminino, tanto remota como presencialmente.
Esse é estrutural, sem sombra de dúvidas!!!
Se sem se interessar elas ja detem todos os recordes que mencionei ao Sandro, imagine se elas se interessassem.
E olha que nao estamos discutindo preferências aqui.
A moça em questão possui 167 títulos de simples + 177 de duplas. (Mais que os três primeiros da fila somados…) mas é necessário demonstrar a “supremacia masculina” de alguma forma (no caso, colodando uma hipotética partida entre ambos os sexos), para sustentar que os do homem vale mais.
Isso chama-se, meu caro “Rafa”, machismo estrutural…
Não é nada de machismo, basta não separar tênis por gênero feminino ou masculino… Se o circuito de tenis fosse de gênero neutro, ou seja, não fosse separado homem de mulher, assim como o tal banheiro neutro ou unissex, Navratilova nunca teria esses recordes dela jogando contra Jimmy Connors. MAcEnroe, Courrier, Sampras, Becker, Wilander, Edberg, Lendl etc, que jogavam na época dela…
Sandro,
Igualdade e equidade são conceitos bastante diferentes, e acho que você está confundindo ambos, Meu querido.
Acho que tu precisaria de umas aulas de diversidade (ou mesmo de língua portuguesa), para rever o significado de certos termos de nossa língua mãe.
E ahhh, claro, como poderia ter me esquecido:
– Deixou de reconhecer agora em seu comentário acima.
OK feministo, Navratilova contra Lendl perderia de triplo 6/0 em 45 minutos.
Obrigado por perfeitamente exemplificar, Paulo F. , pois este é exatamente o tema do meu comentário:
– “Desrespeito as diferenças”
Não, o seu comentário não era sobre “desrespeito às diferenças”, você, agora está dissimulando e sendo contraditório…
Você escreveu: “Caso ele vença o French Open, ainda assim podemos somar os títulos de Connors (109), Federer (103) e Djokovic (101), que nao terão nem juntos a força dos 167 (simples) + (177 (duplas) da Navratilova… É a força da mulher no comando dos principais recordes do tênis!”
Nisso que você escreveu, você não está respeitando “as diferenças”, você escreveu “É a força da mulher no comando dos principais recordes do tênis!” E ainda desrespeitando os recordes masculinos como se não fossem ‘”nada” perto dos da Navratilova!!!
E o esporte “tênis” respeita, sim, as diferenças, tanto que os Círculos masculino e feminino são separados, justamente por respeitarem as diferenças… Se fosse um circuito de”todEs” , no qual homens e mulheres jogassem juntos se enfrentando em igualdade de condições, disputando Grand Slams de 5 sets, Navratilova nunca teria estes recordes jogando contra Courrier, Sampras, Connors, MacEnroe…
Perfeita colocação. Ele fez exatamente o que pretende criticar, rebaixar um para valorizar o outro. Deve-se respeitar ambas as categorias, por isso essa coisa se comparação de recordes do masculino com o feminino é absurda, são realidades totalmente diferentes; só cria uma animosidade, visto o que aconteceu com o futebol feminino; tentaram tanto lacrar em cima do masculino que a única coisa que conseguiram foi uma antipatia.
Não estou desrespeitando como se não fossem nada. Ela tem 167 títulos de simples, e o Federer tem “apenas” 103. E 167 >103.
Matemática simples de Fundamental I. Lá aprendemos o conceito de maior, menor e igual, que fazem parte do “Estudo dos sinais” dentro da “Teoria das desigualdades e inequações”. Deve ser algo simples, pois aprendemos isso no início do Fundamental I…
Não entendo porque vc ainda faz confusão com isso…. rs
Outro ponto:
Neste seu “exemplo” de igualdade – frágil, diga-se de passagem – onde você pontua que se Navratilova jogasse contra um homem perderia de duplo 0x6, e portanto os títulos dela “nao tem o mesmo valor”, também me abre espaço para dizer que se a tua lógica prevalescesse, e Djoko jogasse contra os irmaos Bryan e perdesse de 0x6, 0x6 os recordes dele não teriam o mesmo valor dos de duplas pq ele perderia uma partida contra duplistas?? Hummm
Enfim, teus argumentos apenas se sustentam por receber apoio de outros fanáticos e por nada mais…. Ali!s, estamos aguardando eles chegarem com as respectivas mirabolâncias… rs
Pode colocar os dois irmãos bryan contra um Djokovic sozinho e este ainda ganharia. Colocou 6×0 6×1 nas olimpíadas 2024 contra o duplista que foi campeão do torneio em duplas. A qualidade dos jogadores de duplas é bem inferior aos jogadores de simples; se todos os simplistas decidissem jogar duplas o ranking de duplas seria absurdamente diferente. Quanto a Navratilova, não é a melhor nem no feminino, mas Steffi Graff, esta sim a Goat do feminino (mais slans, mais semanas como n1, mais temporadas terminadas como n1).
Serena tem mais slam e wta 1000
Então fica 2×1 pra Graff contra a Serena, visto que esta possui 1 slam a mais, porém em semanas como n1 e final de temporada Graff leva vantagem. Agora contra Navratilova é 3×0 pra Graff com larga vantagem.
Navratilova tem 68 anos e Graffi 55. São 13 anos de diferenças e elas sequer pertencem a mesma geração… rs
Olha a contradição, você mesmo estava comparando Navratilova com o Big 3 que são de uma geração ainda mais posterior que a Graff. Os títulos que realmente importam são os Big titles. A Maria Ester Bueno tem mais de 500 títulos e isso a torna a Goat? Os critérios mais razoáveis de levar em conta são os grand slans e semans como n1. O próprio Federer tem 103 títulos, mas quase metade desse número são títulos pequenos, sem importância. Logo nada adianta sua comparação estaparfúdia com a Navratilova nesse sentido.
Quem falow em goat?
Com certeza não fui eu…rs
Grand Slam: Serena 23 x 22 Steffi
WTA 1000: Steffi 26 x 23 Serena
WTA Finals: 5 x 5
Serena 24 e Graffi 14
https://www.tennis365.com/facts-stats/the-8-players-most-wta-1000-titles-serena-williams-steffi-graf-iga-swiatek-most-successful
Você fala em 24 x 14 e depois posta um link que fala em 23 x 18?
Leia a matéria. A contabilização começa em 1990. Graffi perde também em wta 1000.
Os torneios WTA 1000 começaram em 1990. Graf venceu vários deles antes de mudarem a nomenclatura. Eram exatamente os mesmos torneios, com o mesmo grau de dificuldade. Esses títulos não “somem” assim… Por isso digo que ela tem os 26.
Títulos de Graffi, segundo Wikipedia. Mostre sua fonte.
1990, 1991, 1992 (2 vezes), 1993 (3 vezes), 1994 (3 vezes), 1995 (2 vezes), 1996 (2 vezes)
The German’s first Tier 1 trophy came at the German Open in 1988 and she won another six titles in Berlin. She also collected four trophies in Miami, two in Canada, one in Charleston, one in Boca Raton, one in Philadelphia, one in Indian Wells and one in Tokyo.
Segundo o link enviado.
É isso o que quero dizer. Em número desses títulos, ela está na frente. Os torneios são os mesmos, só mudaram de nome. Sempre tiveram alto nível técnico (e não passaram a ter só por que viraram Tier 1). Enfim…
Navratilova:
– 7 Finals em simples
+
– 11 em duplas
Nao estou colocando ela em nenhuma discussao de goat. Apenas enumerei a qtde de finals que ela ganhou.
Que ridículo você querer comparar recordes do tênis feminino com o tênis masculino… Para começar, Navratilova nunca disputou Grand Slams de 5 sets, e para os recordes dela serem comparados com os recordes masculinos, ela teria que disputar o Circuito da ATP enfrentando os homens e Grand Slams de 5 sets também enfrentando os homens que jogavam na época dela como Jim Courrier, Pete Sampras, André Agassi, Sergi Bruguera, Stefan Edberg, Boris Becker, Andres Gomez, Mats Wilander, Jimmy Connors, John MacEnroe, aí sim os recordes dela poderiam ser comparados com os masculinos!!!
Martina venceu extamente 344 torneios e nós discutindo aqui sobre um “goat”?!??!?! que tem lá seus 100 (ou 103, ou 109) e alguns tem dificuldade em reconhecer a superiodade numérica desta mulher?
Tvemos aqui hj um verdadeiro show de horrores misógino.
Que feio, que horror:
– Que machista…
Por que você soma os títulos de 2 esportes diferentes? Simples é simples, duplas são duplas. É uma comparação sem pé nem cabeça. Claro, mesmo em simples ela teria mais de 60 títulos de vantagem, porém são títulos de menor expressão, tanto que nem mesmo entre as mulheres a consideram GOAT (geralmente vão colocar Serena e Graff a frente, talvez até outras). Da mesma forma o recordista em simples masculino (Connors) nem senta nessa mesa, além de Federer, Nadal e Djokovic, tem vários outros a frente, como Sampras, Borg etc. Pequenos títulos não pesam como slams, M1000 e Finals.
É bizarro. Ele soma simples, duplas femininas e duplas mistas, É o mesmo que dizer que 3x + 2y + 5z = 10x. Isso de forma simplicada, sem entrar na qualidade dos títulos.
ABC tem 57 títulos regionais. Esse somatório ultrapassa todas as conquistas do Palmeiras, por exemplo. Ou seja, ABC é o goat superando Palmeiras, Flamengo, Grêmio, Santos, Cruzeiro, São Paulo, Corinthians, Internacional, Vasco, Fluminense, etc.
Mas o pior é ele somar títulos de diferentes categorias. Soma futebol de campo, futsal e futebol de areia.
Nem me atentei para esse fato. Algum jogador, em algum momento, pode ganhar 4 King’s League e ele dirá que o mesmo superou as 3 Copas do Pelé.
Calma, feministo.
Tá passando vergonha, até porque nem mesmo entre as mulheres ela é considerada GOAT, cuja discussão costuma centrar-se entre Serena, Graffi e Court.
Djokovic mostrando que está vivo. Aquela vitória sobre o Alcaraz na final olímpica já tinha deixado claro: o sérvio motivado e com o físico em dia pode bater qualquer um, mesmo aos 38 anos. Ele merecia demais o 100° título, tem uma carreira inigualável e 99 era um número incômodo mesmo.
O sérvio chega a Roland Garros como terceiro favorito, atrás apenas de Sinner e Alcaraz, pelo que jogou essa semana. Resta saber em que nível físico e técnico Djoko vai estar pra uma melhor de 5.
Que final fizeram o Djoko e o Hubi e mais uma vez, o sérvio mostrou sua qualidade e tenacidade nos momentos importantes. Há tempos ele não jogava como hoje.
Vida longa ao maior da história!
E, mestre, infelizmente eu vejo o Hubi muito favorito contra o João.
Como diz o nobre Paulo Almeida ” este título foi parrudo “…kkk
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Quando assisti pessoalmente o título do Djokovic contra o Federer na final do Master 1000 de Indian Well 2015, o seu quinquagéssimo trófeu, não imaginava que ele teria a capacidade de conquistar mais cinquenta títulos, a maioria deles após os 30 anos.
Foi mesmo, assim como Adelaide 2023. 250 com sabor de 1000.
Abs!
Como disse aquele renomado técnico de tênis, Novak é medíocre mesmo se comparado ao GOAT Roger Federer, na técnica e habilidade.
Mas limitado que é, e sabedor de sua limitação, o sérvio praticou muito ballet(pra ter a elasticidade que tem), dieta e atividades físicas para ter o “físico privilegiado” que tem.
Parabéns para Novak “passa bolas”!
Mais de 15 anos sofrendo, tá tudo bem Marquinhos?
Está desesperado com a possibilidade de perder até a segunda posição no total de títulos? Se CenteGOAT investir em mais 250, olha que ainda dá tempo, hein? Porém, todos sabem que o que interessa é a qualidade, como está escrito no primeiro parágrafo.
Técnica superior e jamais vista = nunca venceu ouro olímpico, Monte Carlo, etc. Não possui os seguintes recordes: slam, atp finals; masters 1000; semanas como número 1; e temporadas como número 1. Freguesão dos dois rivais.
Passa bolas = possui os principais recordes do tênis e campeão de todos os big titles possíveis. Superou os dois rivais.
Qual é a utilidade da técnica jamais vista e habilidade superior?
Novak Djokovic atingiu a ansiosa meta de erguer o 100º troféu de simples de sua inigualável carreira, tornando-se apenas o terceiro profissional entre os homens a ter três dígitos, atrás de Jimmy Connors (109) e Roger Federer (103). Verdade seja dita, a coleção do sérvio tem mais gabarito que a dos concorrentes, principalmente se pensarmos nos 24 títulos de Grand Slam. — Xiiiii, acabou o argumento do graaaande analista que Nole “não ganha nada há não sei quanto tempo” e as gozações “Agora vai… rs”.
Vai ter que ser bem criativo para continuar pegando no pé de Nole….que, segundo o Dalcim: “Verdade seja dita, os 100 de Nole tem mais peso do que os dos outros dois” rsrsrsrsrs
Conferido!
Este mesmo analista, grande Rafael, que cada vez mais se apega a dados cada vez menores, agora tem que engolir o fato de que Djokovic é o único tenista profissional a ter conquistas por vinte anos consecutivos (palavrinha mágica)…
Sei
Conferido!
Rsrsrs Abs!
Ele é recordista em errar!!!! Ninguém acima dele
Tu e o fanfarrão mor , somente lêem o que interessa , ou seja, pulam os comentários pra fazer ridículas tabelinhas , rsrs. Abs !
Nole: cem
Alguns federistas: sem
…mais argumentos para contestar o goat (já não tinham antes, mas adoram fazer malabarismos kk)
Devem voltar os argumentos sobre legado e bom mocismo rs.
Ou aos 94 winners kkkk…
Olhando rigorosamente, o Djokovic não enfrentou nenhum tenista de ranking significativo atualmente, não teve nem um top 20zinho, e ainda engasgou contra um em plena decadência, em vias de voar do top 100. O melhor foi o finalista, que se não me engano é o 28º ATP. Porém, devo reconhecer que este último jogou como top 5 e deu imenso trabalho, valorizando um grande marco que é o 100º, inegável. Em alguns momentos, vi flashes do sérvio de outras épocas, com lances muito bonitos e de grandes qualidades técnica e atlética.
Vejo-o como o 3º favorito para RG, mas terá que poupar energia, pois a partir das quartas o desafio aumenta e seu físico já não é o mesmo, nem sua gana de vencer. Se jogar com tudo que tem, e levando em conta de que se trata de um GS, vejo-o com chances reais de um ótimo torneio. Já saberemos.
É porque o Polonês já foi top 6 do mundo, ontem jogou como tal.
E jogou mesmo , Mestre Jonas. Abs !
Linda e emocionante homenagem de Roland Garros ao seu maior campeão e ao segundo maior da história.
Que Wimbledon tome vergonha na cara e dê uma ao Federer nestes mesmos moldes e que a Austrália não faça o erro de não dar ao Djokovic uma ao mesmos moldes também, seu maior campeão é o GOAT também.
Ainda não apreendestes o significado de legado. O único que possui recorde imbatível, foi eternizado também com estátua em Roland Garros . ” goat ” terá também a sua . Na Sérvia ! rs. Abs !
O jogo de ontem fez parecer que todas as frustrações recentes valeram a pena para o Nole. O jogo foi muito bom, muito (mas muito mesmo) do que a recente final de pancadaria e pontos decididos sem trocas, entre Sinner e Alcaraz.
Agora chega mais um momento realmente decisivo da carreira do Djokovic, talvez o último momento decisivo dela. O que acontecer em RG e Wimbledon vai determinar o que pode acontecer – ou não mais acontecer a partir de 2026. Se ficar claro que ele não consegue mais acompanhar o ritmo de Sinner e Alcaraz nesses torneios, não vejo porque estender mais do que isso a carreira. Vai significar que ficou impossível ganhar outro grand slam, e a única coisa que importa agora, depois do centésimo título, seria o 25° slam. De todo modo, nós fãs – e os detratores que tanto sofreram mas também se divertiram torcendo contra – só podemos agradecer pela carreira dele, que culminou ontem com mais um jogo daqueles que só ele e Nadal protagonizaram, dado o incomparável espírito de luta desses dois.
“Sem o BIG 3, já poderia ter vencido um slam”. Avalio tal declaração como desastrosa; explico: primeiro por conta do auto-desmerecimento, ainda que implícito, e segundo porque o big-3 não está em ação há três anos, ou seja, primeiramente desde a parada de Roger Federer, e também há um ano, ou seja, desde a aposentadoria de Rafael Nadal. Juntando os cacos da infeliz declaração do alemão amarelão, teve ao menos três anos para suprir os poderes da santíssima trindade do tênis masculino e não fez. Some-se a isto o fato de Novak Djokovic estar caindo os pedaços do ano passado a esta parte. Tudo somado, minha avaliação é que Alexander Zverev perdeu uma grande chance de fechar o bico. Wie dumm, mein Gott…
A única ressalva que faço é sobre a semifinal do US Open 2021 que ele perdeu para Djokovic, Talvez ele fosse melhor adversário pra Medvedev naquela ocasião, visto que o sérvio se embolou nas emoções e sentui a pressão naquele dia.
Cê não tem que fazer “ressalva” nenhuma, já que o papo é sobre conquistar slams, ok?
Ele poderia ter vencido o Thiem naquela final sem o Big3 mas, entregou…
Que tolice. Esquece essa bobagem de que Zverev “entregou”, ele perdeu, só isso. Se foi de forma titubeante, basta discorrer a respeito, tenho certeza que você tem competência para fazê-lo…
Momento maravilhoso na quadra hoje, devidamente reconhecido pelo mundo do tênis, ou melhor, do esporte. As lágrimas q faltaram em 2024 sobraram hoje. O momento dos 4 juntos na quadra foi um dos mais maravilhosos da história do esporte. Simplesmente sublime!!!
“Verdade seja dita, a coleção do sérvio tem mais gabarito que a dos concorrentes, principalmente se pensarmos nos 24 títulos de Grand Slam.”
Tinha essa curiosidade…facilitou demais.
Vem aí mais um GS…curtir as partidas e seus blogs Dalcim…sempre um prazer de ler.
100 discussão, GOAT Djokovic é fenomenal e com 38 anos!
Shelton x sonego com este bigode: um mais feio do q o outro. Vou olhar para a bolinha kkkkkk
E aí, Luís, o q achou dos trajes do big 4?
Para o meu gosto, o Federer era o mais elegante e adequado.
O tênis largo e grande do Murray estava horrível e não combinou com o terno. Ele é esguio e alto, poderia ter vestido um terno com outro corte.
O Nadal mais careca do q sempre com os botões abertos desta camisa parecia o tio da Fanta kkk.
E o Djoko parece ter sido avisado q os demais estariam de paletó em cima da hora, pq não tinha nada a ver com a calça e camiseta. E tá faltando uma barra na calça toda engruvinhada dele
Ei Gustavo, infelizmente não vi ainda.
Mas, confesso que ao sair dos trajes de jogo, minha praia seca também.
Escrevi Luiz com s, perdão
Mas não precisa entender, são só opiniões baseadas em gosto pessoal e o quê cada um vê qdo os atletas aparecem
No problem!
Vi hoje e achei o Nadal mais elegante, todo de preto, inclusive num sapato social.
Usar tênis com ternos, especialmente brancos, entrou de vez na moda. O sapato preto envernizado dá um tom, às vezes, muito formal e coloca a pessoa mais distante.
O que achei menos elegante foi o Murray e para variar, muito sisudo.
Falando de trajes de jogo, o Musetti resolveu voltar a usar mangas nas camisetas.
Conferido rs
Ninguém da transmissão, Dadá Vieira ou o Maurício – aliás, ele afirmou que para ele, Djokovic é o melhor tenista da história – e também nenhum comentarista aqui, comentou sobre o posicionamento dos boleiros em quadra, na cerimônia de premiação, em formação de número 100.
Os narradores só falaram desse número quando entraram três pessoas com balões em formato de 100.
Será que só eu vi?
Rsss.
Nobre PA, confesso que gostaria que o centésimo viesse numa final de M1000 ou GS, mas depois do jogo complicado e eletrizante de ontem, com um polonês dando tudo de si e a emoção que ele sentiu ao final por não ter ganhado, tinha que ser ali mesmo.
Foi uma vitória “parruda”.
E com gosto de chocolate suíço. Dizem que é o melhor do mundo.
Tem alguns jargões aqui, como “diversão garantida”, “a conferir”, “nunca duvide de Rafael Nadal” etc.
Criei um e vou patentea-lo agora:
Como é bom torcer por Novak Djokovic!
Todos nós nolistas gostaríamos, mas o importante foi ter saído o 100° e com essa dose absurda de emoção. Mais uma vez, virou um jogo praticamente perdido.
Abs, nobre!