E lá vão eles outra vez

Arte e foto: AELTC

De maneiras muito distintas, Jannik Sinner e Carlos Alcaraz cumpriram o esperado e irão decidir o segundo Grand Slam consecutivo, saindo do saibro de Paris para a grama de Wimbledon. Se o atual bicampeão precisou usar suas melhores armas na semifinal contra um inspirado Taylor Fritz, o líder do ranking realiza o sonho da final no All England Club com uma vitória de poucos sustos e emoções diante de um limitado. Novak Djokovic.

Sinner não pode reclamar da sorte. Avariado no cotovelo direito devido a queda bem no começo das quartas de final, viu o búlgaro Grigor Dimitrov sofrer lesão que o impediu de continuar a partida em que vencia por 2 sets a 0. Depois, numa semifinal que deveria ser muito dura contra o sete vezes campeão, o adversário de 38 anos mostrou limitações de mobilidade, fruto de um escorregão nos últimos lances da partida de quarta-feira.

O italiano tem menos troféus de Slam do que Alcaraz – três contra cinco -, mas se antecipou ao rival e se tornou o 11º profissional a disputar finais em todos os quatro Slam, algo que ainda falta ao espanhol, vencedor nos três pisos, mas ainda sem atingir sequer semi na Austrália. Além disso, Sinner também integra a curta lista de jogadores que somam quatro finais seguidas de Slam, igualando-se a Rod Laver, Andre Agassi, Roger Federer, Djokovic e Rafael Nadal.

A expectativa de que Djokovic não estivesse inteiro para a segunda semi infelizmente se concretizou e desde o começo ficou clara a movimentação deficitária, algo que dificilmente lhe ajudaria contra um Sinner em forma, distribuindo bolas com profundidade e eficiência desde o primeiro game.

O sérvio só não sofreu derrota pior porque sacou muito bem – o que aliás fez em todo o torneio – e optou de forma inteligente a ir o máximo à rede, fugindo dos ralis. Mas, mesmo com o 3/0 que inesperadamente conseguiu no terceiro set, nunca foi páreo para um italiano extremamente firme na base, muito ágil e sabendo colocar a bola em pontos em que o sérvio não teria chance de chegar e fazer seu conhecido contragolpe.

Alcaraz tenta fazer mais história

Ganhar Roland Garros e Wimbledon na mesma temporada por duas vezes seguidas e se tornar tricampeão do mais prestigiado torneio do circuito, tudo isso mal completados 22 anos, são as façanhas que aguardam Alcaraz às 12h deste domingo. Ele ainda carrega o feito de ter vencido todas as cinco finais de Slam de que participou até agora.

Nunca esqueçamos que o espanhol ganhou praticamente tudo que disputou desde que pisou no saibro de Monte Carlo, em abril, tendo só perdido a final de Barcelona. Emendou Mônaco com Roma, Roland Garros e Queen’s e portanto está em sua sexta final consecutiva.

O pupilo de Juan Carlos Ferrero tem agora o mesmo número de finais de Wimbledon do que Andy Murray, Stefan Edberg, John Newcombe e Andy Roddick e se junta a outros nove que o fizeram consecutivamente.

Tentará se tornar o quinto homem na Era Aberta a ser tri efetivo no Club, repetindo Borg, Federer, Djokovic e Sampras e, se o fizer, será o segundo mais jovem, com diferença de meros 37 dias para Borg.

Mas chegar lá foi trabalhoso. Fritz mostrou toda sua competência sobre a grama e ficou a um ponto de levar o jogo ao quinto set, numa partida em que sacou muito bem e obteve devoluções preciosas, faltando mesmo só perder o medo de ir mais à rede, algo que sobrou a Alcaraz, que foi lá 41 vezes e só perdeu desses 10 lances.

Claro que o tiebreak do quarto set foi o grande momento da partida. O espanhol começou muito bem e teve 4-3 e dois saques. Mas aí não encaixou o primeiro serviço e o norte-americano se mostrou destemido, participando para cima e virando para 6-4. Sacou e ficou atrás, o que permitiu ao espanhol se salvar e aproveitar a primeira chance de fechar a interessante partida.

Mais uma decisão

Esta será a segunda final de Slam consecutiva entre Sinner e Alcaraz, mas um deles tem decidido Slam seguidamente desde o Australian Open de 2024. Já são portanto sete Slam com ao menos um ou outro na decisão, o que sacramenta a nova rivalidade de ponta do tênis masculino.

A final entre Alcaraz e Sinner é a 17ª de Wimbledon da Era Aberta entre os dois principais cabeças de chave. Mais curioso ainda, os três Slam desta temporada viram final entre os dois principais cabeças, algo que só havia acontecido uma vez, em 1978. O circuito também não via finais idênticas de Roland Garros e de Wimbledon desde Nadal e Federer, que fizeram isso entre 2006 e 2008 e eram então os únicos da Era Profissional.

Claro que impedir o tri de Alcaraz em Wimbledon será a mais saborosa vingança que Sinner poderá ter depois da amarga queda em Roland Garros. Desde agosto do ano passado, o italiano sofreu apenas três derrotas para um top 10 e todas foram para o espanhol. No geral, Alcaraz tem 8 a 4 no histórico e a ‘freguesia’ já soma cinco capítulos desde que o italiano ganhou em outubro de 2023.

Djokovic por sua vez não perdia uma semi de Wimbledon desde 2012 para Federer e vinha fazendo todas finais desde 2018. Nas últimas 11 edições do torneio, só havia ficado de fora da decisão por duas vezes, em 2016 e 2017. Terá sido seu adeus? Até que ele próprio anuncie, é melhor acreditar que não, porque afinal das contas ele chegou na penúltima rodada dos três Slam da temporada e fez um Wimbledon muito competitivo.

Quem será a nova campeã?

A polonesa Iga Swiatek e a norte-americana Amanda Anisimova se enfrentarão pela primeira vez no circuito valendo uma conquista gigante. O duelo acontece ao meio-dia de Brasília, novo horário das finais de Wimbledon.

Iga leva todo o favoritismo, já que nunca perdeu final de Slam e já está na sexta, com tetra em Paris e outro no US Open. Curiosamente, ela não conquista títulos desde justamente Roland Garros do ano passado.

Com 23 anos, apenas uma a menos que a adversária, Anisimova tem como maior troféu o recente 1000 de Doha. Tenta recuperar o título de Wimbledon para seu país depois de nove anos.

As famosas casas de aposta britânicas dizem que Iga tem duas vezes mais chance de ganhar. E você?

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Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás

Djoko não vence mais slam com Alcaraz ou Sinner na chave. Acho que deve aposentar após o AO 2026 ou a depender dos resultados no US OPEN 2025.

José Yoh
José Yoh
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Calma Paulo. No ritmo que vão os dois, acho difícil que em algum momento não se lesionem, e isso não é nenhum olho gordo, é estatística.

O problema é que com a evolução do jogo, aparecem outras surpresas no caminho, principalmente se o sérvio deixar de ser cabeça de chave.
Abs

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  José Yoh

Estou calmo. Só acho que a aposentadoria chegou. Abs!

levI sIlvA
levI sIlvA
1 mês atrás
Responder para  José Yoh

Yoh, não é nenhuma novidade, o tênis no top 10 se tornou muito físico ultimamente, mais ainda do que fora com Nadal e Djokovic e seus estilos de tricas e cobertura de quadra…
Pontos curtos, não é mais a tônica do jogo e um calendário cada vez maior, com bolas diferentes a cada torneio, motivos de inúmeras lesões que impossibilita participar de todos os torneios obrigatórios…
As lesões sérias, virão em maior número e com um grau de comprometimento cada vez maior, infelizmente.
A questão não é mais se, mas quando e quanto elas vão limitar e ou, impedir Alcatraz e Sinner de se manter competitivos mais adiante e como irão voltar após tais episódios. O corpo humano tem limite, e após chegar nesse momento, tudo que e feito além, trará consequências, não tem jeito…!
Como bem se diz, vivemos pra frente, e não há como fugir do que se planta, é um fato!

José Yoh
José Yoh
1 mês atrás
Responder para  levI sIlvA

Teremos uma briga entre a medicina que avança evitando ou curando e a competitividade que aumenta o número dessas lesões. Mas sempre foi assim, né? Vamos torcer para que o primeiro vença e teremos ótimos espetáculos.
Abs

Jonas
Jonas
1 mês atrás

Quando vi que o Djoko não treinou após as QF e nem se aqueceu hoje já esperava pelo pior. Ele iria para o sacrifício e jogaria limitado, não deu outra.

Enfim podemos dizer: a idade chegou para o maior tenista da história. Pelo menos não saiu de Wimbledon com um pneu para um tenista mediano.

Eu espero que o Djoko saiba a hora de parar, sua coletiva foi lúcida, disse que a idade vem pesando há um bom tempo e chega sem gás para as fases finais, o que ficou evidente lá na Austrália quando matou o Alcaraz, mas acabou morrendo junto. Agora é ver quando ele vai anunciar sua retirada, meu palpite é que seu último Slam será o AO 2026.

Última edição 1 mês atrás by Jonas
Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Se um dia Djokovic jogasse com o joelho contundido não ia levar apenas um pneu numa partida, pois ele ele sempre dependeu muito da condição física para vencer partidas.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Se o tenista é profissional, ele precisa do físico pra jogar em alto nível, nobre Ronildo.

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Sim, porém alguns falam deste evento em conotação sarcástica. Eu por exemplo acho péssimo isso. Porém detrai mesmo quem se aproveita da lesão no joelho de Federer para sarcastiar um 6/0 dele. Isso prova que o Legado de Federer é tão elevado que somente uma lesão abriu portas para tentativas de detração.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Ah, isso é coisa de torcedor, Ronildo. Eu já brinquei com a torcida do Federer várias vezes, é a que mais pega pilha.

Mas uma coisa é clara, pelo menos na minha visão: Federer estava sem o físico ideal em 2021, Nadal em 2023-2024 e o Djokovic está passando pelo mesmo processo agora. Lesões ou falta de vigor físico… tudo muito comum quando se tem quase 40 anos e tenta jogar no nível de garotos de menos de 25.

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Já acho que ele não devia ter voltado em 2021 e sim apenas na grama em 2022 para finalizar a carreira. Foi uma pena a maneira precipitada como voltou e por causa disto ficou até com medo de perder os joelhos para as atividades do dia a dia.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

O Federer ficou um bom tempo tentando cuidar desse joelho pra voltar firme em 2021, em busca do 21° Slam. O que vimos foi um choque de realidade, mas não por falta de dedicação. Vejo um cenário parecido para o Djokovic agora.

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Jonas não dá para comparar Federer com Djokovic. Djokovic dependeu muito mais do físico que Federer. Como pode Federer ter chegado à semifinal de RG em 2019? Para Federer era só questão de ter sarado de verdade os joelhos para voltar bem. Você imagiraria algum dia o Djokovic aplicando 6/0, 6/1 num jogo eliminatório do ATP Finals no Murray? O jogos entre Djokovic e Murray eram verdadeiras maratonas para ver quem conseguia a melhor vantagem depois da décima bola em diante em cada game.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Djokovic já atropelou Nadal, Murray e Federer algumas vezes. Lembra do “nunca vi alguém jogar assim”, dito pelo Nadal?

Eu não comparo estilos e sim fases da carreira. Federer esteve mal em 2021 e Djoko está entrando nesse processo, em que pese ser o terceiro melhor do mundo na prática, a tendência é essa. Não tem nada de outro mundo acontecendo com o Djokovic, Ronildo. A idade chegou e ele foi claro sobre isso, abs.

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Ok Jonas. É justamente pelo estilo de jogo do Federer que ele pararia com uns 42 anos não tivesse sido a calamidade dos joelhos. Encerraria a carreira regular no circuito aos 40 e ficaria ao menos uns 2 anos jogando uns torneios de forma esporádica conforme fosse convidado. E teria chegado facilmente aos 110 títulos de primeiro nível na ATP.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Ronildo,

Se Djoko se dedicar a atp’s 250 e 500, ele pode chegar a 120 títulos. Ele acumulou 100 títulos e 72% são Big Titles. Outra coisa: Federer sempre necessitou do físico assim como todo tenista profissional. Nenhum gordinho de clube ganha slam.

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Sim, Federer sempre necessitou de físico, isso é verdade. Porém foi menos dependente do físico para alcançar resultados em relação a Nadal e Djokovic. Isso é um fato.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Estou de acordo com você. Federer parecia ser capaz de jogar em alto nível até uns 45 anos, devido a seu estilo econômico, mas aí vem a lesão… A capacidade de recuperação aos 38 anos diminui, então ele não conseguiu voltar ao que era. Veja a quantidade de lesões que o Djoko vem tendo, não é coincidência.

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Opa, chegamos ao denominar comum Jonas. Abraços

Rodrigues!!!
Rodrigues!!!
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Procure informações sobre quem aplicou mais pneus em quem no big 3… Federer supera Nadal e Novak, ou seja, atropelou!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Rodrigues!!!

Se pneu ganhasse jogo, Belucci teria uma vitória contra o #1, Novak Djokovic.
Somente Iga Swiatek pode gozar desse prestígio.

Astério
Astério
1 mês atrás
Responder para  Jonas

RF, o GOAT, com 39 anos e 11 meses ainda fez 4as em Wimbledon e só não foi mais porque o joelho não aguentou. Teria ganhado com quase 40 !!! Craque !!

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Astério

Muito difícil, estava perdendo para Millman em 2018 e Tsitsipas em 2019 nos Grand Slams.

Rodrigues!!!
Rodrigues!!!
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Esqueceu que Novak perdeu pra Istomim e Chung no Austrália Open!?

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Rodrigues!!!

Se for falar em vexame vamos longe, hein… lembra do Robredo? Andujar? Mas a comparação feita é aos 38 anos.

José Yoh
José Yoh
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Tudo é ponto de vista, Jonas. Para mim, não há dúvida nenhuma que a torcida que mais pega pilha é a kombi… só ver os comentários antes de 2023.
Abs

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  José Yoh

Nem chega perto, a torcida do Federer já sofreu muito por aqui. Primeiro com o Nadal, chamado durante anos de dopado por um pessoal sem noção. Então surge o Djokovic em 2011 quebrando tudo, um cara que dominou o circuito até 2023… imagine a vida de quem odiava Nadal e passou a odiar o Djokovic.

Pra mim a torcida mais tranquila por aqui é a do Nadal.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Pois é.
Quando o trio gozava de plenas formas física e técnica, existia uma pizza de três pedaços no mundo do tênis. Reconhecemos que o sérvio servia a fatia menos gorda.
Com a retirada dos outros dois, deveríamos ter apenas uma fatia de pizza agora, mas temos duas:
A fatia que o sérvio detém e todas as outras contra ele.

Marcelo Reis
Marcelo Reis
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Ele é teimoso/obstinado. Creio que ainda poderá arriscar jogar mais uma (ou mais) temporada, ao menos para tentar beliscar o 25º GS – lembrando que ainda temos o US Open este ano. Até porque Alcaraz e Sinner podem cair antes de se enfrentarem e aí, em teoria, ele teria mais chances. Para enfrentar os dois em sequência, nas fases finais e em melhor de 5 sets, as chances são muito pequenas mesmo. A não ser que o imponderável/impensável ocorra a seu favor. Acho que ele se agarra a isso ainda. E acho que Nadal e Federer também seguiram esse raciocínio até seus limites.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Marcelo Reis

Djokovic é um fenômeno. Acredito que ele fará mudanças na equipe, vai tentar se preparar da melhor forma para o US Open e Australian Open, bem possível.

No entanto, por mais que ele seja um fora da curva, quando a idade chega não tem mais jeito. Para vencer o US Open, ele vai precisar passar pouco tempo em quadra, chegar fresco em uma final, o que é quase impossível. Para resumir: o nível técnico pra bater um Alcaraz ele tem, mas o físico não aguenta mais o tranco de melhor de 5 sets por duas semanas.

Gilvan
Gilvan
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Que equipe, Jonas? O sérvio está há 3 meses sem técnico e disse que não precisa de um técnico nessa fase da carreira. No máximo trará alguns cupinchas na Sérvia para afagarem seu ego.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Gilvan

Errado, ele trocou o técnico e o fisio recentemente. Você vive tietando o sérvio, mas não vê esse tipo de coisa?

Gilvan
Gilvan
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Quem é o novo técnico do Djokovic? Estou por fora mesmo.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Gilvan

Quem está treinando ele é o Dusan Vemic, inclusive já fez parte da equipe do sérvio anos atrás.

RafaSinner
RafaSinner
1 mês atrás
Responder para  Marcelo Reis

” hoje” Sinner e Alcaraz não ver Djokovic como um rival, está muito abaixo dos dois. Tenho enorme respeito pela carreira excepcional do Nole, mas não adianta mais tentar um Slam, o tempo chega para todos e para ele chegou.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Marcelo Reis

Acho que o US Open está em um prazo que não facilita a vida dele.
Vou explicar meu ponto: hoje é #6 no ranking.
Como não tem nada a defender até lá, dificilmente cairá mais, ou seja, Sinner e Alcaraz estarão aguardando ele para as fases finais do US Open. Isso, se ele for lá e vencer suas primeiras rodadas, o que acarretará em desgaste para chegar nos dois novamente, nos finalmentes. Como a dupla permanecerá como 1 e 2 por um longo tempo, complica bem a situação.

José Yoh
José Yoh
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Não entendo bem essa história de pneu. Diminuir um cara que ganhou 20 slams, recordista de tudo naquele momento, só porque tomou um raríssimo pneu com problemas físicos?

Djoko levou penu de Nishikori em pleno auge em 2011, de Federer, de Bellucci, Mardy Fish (!), Gasquet, Thiem, Nadal, isso durante a carreira inteira e nem por isso alguém fica batendo nessa tecla em **todos** os posts.
Abs

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  José Yoh

É bem simples, o Federer se despediu de Wimbledon com um pneu na quadra central, é diferente de você levar um pneu e ganhar o jogo ou isso ocorrer em um torneio menor.

José Yoh
José Yoh
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Mas Federer é menos do que foi por causa disso?
Então a forma que a pessoa se despede seria a definição de sua carreira inteira?

(O sérvio perdeu vários desses jogos que citei, inclusive o do Federer. O inverso nunca ocorreu. Nadal tb venceu na final de RG)
Abs

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  José Yoh

Claro que não, um resultado ruim não costuma afetar a carreira de tenistas tão vencedores. De acordo.

Resultados ruins durantes anos podem marcar sim, mas aí é analisar caso a caso.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  José Yoh

Pois é.
Seria bom explicar para quem acha que um tenista de 38 anos, perdendo para o #1 do mundo, na segunda semi de Slam que se enfrentam no ano, 16 anos mais novo e repetindo a terceira semi de Slam consecutiva, não é nenhum fim de carreira desastroso.
Mesmo porque, esse cara já venceu tudo o que era possível nesse universo.

André Aguiar
André Aguiar
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Mas ele não manifestou recentemente o desejo de disputar os Jogos Olímpicos de 2028? Creio que conseguirá, caso não sofra uma lesão mais séria. Provavelmente passará a pular a (mais exigente) temporada de saibro, assim como fez o Federer em 2017 e 2018.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  André Aguiar

Pode até disputar, mas pra ganhar precisa do físico em dia.

Rodrigues!!!
Rodrigues!!!
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Pra ganhar ele depende do óbito do Sinner ou Alcaraz.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Rodrigues!!!

Djoko vai estar com 41 anos, salvo engano. Federer foi atropelado pelo Murray nas Olimpíadas de 2012, aos 32 anos. E isso na grama.

SANDRA
SANDRA
1 mês atrás

Na minha opiniao o Sinner vai ganhar, ele se faz de so sonso para viver

Andre Borges
Andre Borges
1 mês atrás

Djoko conseguiu levar uma surra humilhante de um cara que jogou com 1 cotovelo, essa eh a vdd

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Andre Borges

No tênis, um cotovelo faz menos falta que uma perna.

Danilo
Danilo
1 mês atrás

Nenhuma surpresa a vitória fácil do Sinner, para o sérvio vencer um cara como o italiano, precisa de muita variação e habilidade, bons voleios e slice, ainda mais na grama, algo que nunca teve, como o melhor tenista da história (Federer). Aí a falta de armas fica escancarada quando pega um tenista mais jovem que tem um jogo de base excelente (e cabeça pra sustentar esse jogo durante melhor de 5).

Hoje em dia somente Sinner e Alcaraz reúnem essas duas condições, por isso que o sérvio continua chegando longe nos Slams. O circuito está muito fraco há muitos anos, desde 2018 principalmente, e o sérvio sobra em cima de todos os outros, exceto esses dois. Aliás, ainda bem que finalmente apareceu uma competição pra ele, imagina o que ele conquistaria se não fosse esses dois? Seriam recordes completamente incompatíveis pro tênis que ele tem

Mas o mais legal disso é ver a história sempre se repetindo: o Djokovic vence facilmente uns pangarés, aí os emocionados começam a achar que ele vai derrotar o Sinner (e achavam que por ser grama, seria diferente… tsc), e o choque de realidade já aparece nos primeiros 10 min. Ele não consegue acompanhar a trocacão do italiano, enfia o rabo entre as pernas, semblante perdido e começa a fazer o teatrinho de “estou mal” de sempre, que funciona contra todos os outros, exceto os dois melhores da atualidade rsrs

A realidade do Djokovic hoje é essa: entrar em GS e torcer para não pegar nenhum dos dois, torcendo para caírem antes, senão apanha de cinta kkkkkk. Mas acho que vale a tentativa, pois é muito pouco jogador que pode vencer ele, e existe essa chance de tropeçarem mesmo. E aposto que ele vai continuar tentando, pois a ganância de querer aumentar os recordes como forma de compensar o recalque pela falta de popularidade, é gigante.

Rodrigues!!!
Rodrigues!!!
1 mês atrás
Responder para  Danilo

Um dos melhores comentários que li há muito tempo! É exatamente como a coisa é!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Danilo

Melhor tenista da história que perdeu 4 finais de slam e 3 de atp finals? Perdeu a liderança dos slam (24 a 20) depois de ter vantagem de 15 slam no final de 2010?

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Sim!

Isso mesmo. É a opinião dele, uai.

Para ele, Federer é o melhor.

Aceitemos o fato de que nem todos pagam tributo ao Novak.

Faz parte da vida…

Última edição 1 mês atrás by Rodrigo S. Cruz
Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Eu não contesto opinião. Agora é opinião é uma coisa, fatos são outra coisa.

Rodrigues!!!
Rodrigues!!!
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Fatos que podem ser interpretados de várias maneiras.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Rodrigues!!!

Não pode ser. 24 > 20 é um fato objetivo. Não existem interpretações para esse fato.

Rodrigues!!!
Rodrigues!!!
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Existem sim. Por exemplo: Os Slam vencidos em cima de Federer com o suíço longe do auge.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Rodrigues!!!

Também posso interpretar assim: a maioria dos Slams do suíço (13) foram em cima dos bagres da entressafra ou do Cilic quando o sérvio estava lesionado. Só ganhou 1 final do GOAT quando este ainda era um embrião de 20 anos e apenas 5 Slams após 28 anos completos.

No final, é até “menos pior” olhar pro 24 maior do que 20, pois se formos olhar os Slams do suíço, dá até pena. É a terceira força do Big 3.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Olha, o Cilic é um tremendo jogador quando joga o melhor tênis dele.

Inclusive deu uma surra no próprio Federer em uma semifinal de Slam.

O suíço não viu nem a cor da bolinha naquele dia…

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Pra mim é um jogador reto, quadradão e marreteiro, de uma prateleira bem inferior. Djoko tem 19×2 contra ele e o próprio suíço o bateu em Wimbledon 2016 de virada longe das melhores condições.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Pois isso não é um fato? Ou uma opinião?
Federer perdeu (fato), mas ser Cilic um tremendo jogador, é uma opinião.
Se Cilici, como um tremendo jogador, for um fato, o que é Djokovic, que tem 15 vitórias e uma derrota para o mesmo?
Fato ou opinião?

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

O caro Blood Tears acima nunca aprende.

Tulio
Tulio
1 mês atrás
Responder para  Danilo

Eu tenho 24 sland, sim mais bateu em pangaré dos nascido na década de 90!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Tulio

Majors:

4 finais vencidas contra Federer
4 finais vencidas contra Nadal
5 finais vencidas contra Murray
1 final vencidas contra Thiem
1 final vencidas contra Del Potro
2 finais vencidas contra Medvedev

17 finais vencidas contra campeões de slam sendo 13 vencidas contra o Big 3. Só pangaré mesmo. Deveria ter vencido Baghdatis, Philippousis, Gonzales, etc.

Atp finals:

3 finais vencidas contra Federer
1 final vencida contra Nadal
1 final vencidas contra Sinner com 36 anos
Só pangaré mesmo!

Ouro olímpico:
1 final vencida contra Alcaraz
Só pangaré mesmo!

Rodrigues!!!
Rodrigues!!!
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Todas as finais contra Federer o suíço estava longe do auge.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Rodrigues!!!

Sim. Antes dos 30 anos tornou-se uma nulidade no tênis. Venceu até Nadal em 2017 e 2018, mas somente perdia para Djoko.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Rodrigues!!!

Mr. Federer foi o pior tenista que já vi jogar.
Fato ou opinião?

dhian
dhian
1 mês atrás
Responder para  Danilo

Sinner ganhou na sorte do tremitrov kkkkk

Mauricio
Mauricio
1 mês atrás
Responder para  Danilo

Chora mais alto. Não te escuto !

Antagonista
Antagonista
1 mês atrás
Responder para  Danilo

A internet é um lugar especial em que todo mundo pode emitir uma opinião, mesmo que seja totalmente descolada de fatos e estatísticas.
Todo mundo tem direito a ter uma opinião… e igual direito de estar completamente errado.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Danilo

De fato ele venceu facilmente uns pangarés.
Teve um que foram 27 vezes.

Maurício Sabbag
Maurício Sabbag
1 mês atrás

Tem muita diferença entre a contusão do Sinner aos 23 e a do Djokovic com 38 primaveras nas costas. Diferença de tempo de recuperação, claro.
Com um monte de recordes e 24 Slams no currículo, eu, no lugar do sérvio, não estaria chateado. Acho que a tristeza é mais dos seguidores do que dele.
Desejo ao Mr. Novak que se recupere… e até mais ver. Nos vemos no US Open.
E esta é a final dos sonhos pra mim. Simpatizo-me com os dois finalistas.

Valentina
Valentina
1 mês atrás
Responder para  Maurício Sabbag

Acho que podemos ter uma final muito boa entre Alcaraz x Sinner, nas miguinhas eu não sei porque o nível delas esta muito baixo.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Maurício Sabbag

Comentário imparcial e sensato, parabéns.

A final de domingo vai ser um espetáculo, diferente do horrível Sinner x Zverev no AO.

Rodrigues!!!
Rodrigues!!!
1 mês atrás

Quando Novak opta por ir a rede durante boa parte da partida, qualquer mané vai vence-lo, pois ali é um zero à esquerda.

Sobre o post, sério mesmo que a final deveria ser dura!? Depois de 4 derrotas seguidas e três sem tirar um set do italiano? Até parece….

Gilvan
Gilvan
1 mês atrás
Responder para  Rodrigues!!!

Quando Djokovic vai pra rede, ele vira peixe. Totalmente perdido, não tem o menor traquejo e senso de colocação. Também falta habilidade para trabalhar no quadradinho. Fica sempre no óbvio e, quando tenta inventar, manda um lob na mão do oponente.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Gilvan

Desde que o oponente não seja Mr. Federer, o lob realmente não faz efeito, certo?

José Yoh
José Yoh
1 mês atrás
Responder para  Rodrigues!!!

Não vejo dessa forma. Pode ter algumas dificuldades em voleios baixos e no smash, mas no restante ele se vira bem. Hoje foi o que salvou vários games juntamente com o saque.
Infelizmente a grama está cada vez mais fácil para dar passadas.
Abs

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Rodrigues!!!

Os cinco manés que ele enfrentou antes do Sinner tomaram aula na rede e o próprio italiano é/foi inferior no fundamento.

Reitero: hoje em dia e nas condições ideais somente Alcaraz pode ser cogitado à frente do Djokovic em voleios.

Silvio
Silvio
1 mês atrás

Dalcim, passagem de guarda ou ainda dá pro Djokovic?

RODRIGO
RODRIGO
1 mês atrás

Sinner joga demais, mas na grama sagrada , acho que Carlitos leva o tricampeonato no domingo. O espanhol tem tudo pra superar Roger Federer e se tornar o maior da história do esporte. E pensar que tem alguns que colocam o vovó mediano sérvio acima desses dois. É pra rir muito desse pessoal…

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  RODRIGO

Acima não, na verdade Djokovic está muito acima do Federer, que precisaria de uns 5 Slams a mais para ser o maior, fora as semanas como número 1, Finals etc etc.

Alcaraz inclusive não demora a passar o suíço, que é o menor do Big 3, caso continue nesse ritmo.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  RODRIGO

Acho que esse 5 ao lado do like em seu comentário, só pode ser risadas do mesmo.
Alcaraz e Sinner têm que lutar muito ainda apenas para igualar os sérvio, passar então, não dá nem para cogitar.

Marcelo Reis
Marcelo Reis
1 mês atrás

– O Sinner, “com um cotovelo só”, sendo atropelado pelo Dimitrov … e acontece mais uma vez … incrível! Teria ganhado o 3º set e levado a partida adiante? Jamais saberemos.
– Djokovic ganhando do Cobolli e escorrega no apagar das luzes, limitando sua movimentação na semi, mesmo após dois dias. Quem imaginaria?

O imponderável insiste em aparecer e não temos controle sobre isso.

Se você acredita em “destino”, talvez veja o Sinner campeão domingo, pois ganhou um jogo quase perdido e seu potencial e forte adversário no próximo se machucou bem no fim do seu próprio jogo anterior.

E o Alcaraz, que chegou à final sendo picotado em sets durante o torneio praticamente inteiro, com quase 5h a mais de quadra, vindo como mega favorito e com um h2h muito favorável?

Eu só desejo que os dois “se matem” em quadra no domingo rsrs.
==================================

Sobre as meninas amanhã, li que a Iga ganhou 30 das 36 finais que já disputou. Um rendimento altíssimo de 83% em finais. Creio que seja muito favorita amanhã, a não ser que a Anisimova ative o God Mode e/ou a Iga não jogue tão bem como tem jogado.

Veremos.

Sergio
Sergio
1 mês atrás

Iga Swiatek vence o confronto. Anisimova é perigosa com seu fantástico backhand. E está muito focada. Porém, penso que a polonesa é tenista mais completa no momento. Será difícil para a americana aguentar o preparo físico da polonesa, em minha opinião.

Flávio
Flávio
1 mês atrás
Responder para  Sergio

Mais completa no momento não acho cara, pois ela não estava bem nem no saibro e adquiriu essa performance na grama surpreendente será que você se esqueceu? Falar que ela é favorita aí não esta errado, embora ficarei em cima do muro desa vez porque é na grama só que não e lá já mostrou muita surpresa nesse ano porque nenhuma boa jogadora de grama chegou e a final de ambas comprova isso, ou seja, tudo pode acontecer, se Anisimova ganhar não vai me surpreender, mas se a Iga ganhar também não porque é a primeira final de Slam da Anisimova e isso pode fazê-la tremer amanhã.

Hendrix
Hendrix
1 mês atrás

Olá Dalcin,
Em meio as estatísticas interessantes que você publicou no texto, teve uma que faltou.
Foi a 5° vitória seguida de Sinner contra Djokovic, e que leva o H2H para 6×4. Sinner é assim um dos poucos, ou único, tenista com vantagem contra o sérvio em confrontos de 10+ jogos.
O que acha dessa estatística, Dalcin? Acha que já podemos chamar de freguesia?
Abraços

Alberto
Alberto
1 mês atrás

“Limitação de mobilidade”??? Francamente. Djokovic não tem mais jogo para o Sinner, o resto é desculpa e torcida por um jogador que, não obstante seu passado, começou a descer ladeira abaixo e, pior, sempre utilizou destes expedientes para “justificar” derrotas. Djokovic não é páreo para Sinner e isso não é torcida, são os números: o italiano venceu os últimos cinco (05) jogos. Tchau.

Emilio Rossetti Pacheco
Emilio Rossetti Pacheco
1 mês atrás

Dalcim, faltou 1 ponto para a minha previsão se concretizar. Fritz foi burocrático e não capitalizou o 6×4 e saque, algo que Alcaraz não perdoa. No 6×6, o americano teve bola alta na rede, paralela livre, mas foi para a cruzada e aí já viu. Djoko não pode mais com o ritmo desses dois. Alcaraz é favorito, mas Sinner está com tanta sorte e merece vingar-se e equilibrar esse duelo. Siamo tutti Italia.

Marcos André
Marcos André
1 mês atrás

Alcaraz é o favorito na minha opinião , melhor jogador na grama que o Sinner

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás

Título deste post:

“Os últimos gritos de um Cadáver”

É isso, galerinha. Novak Embromovic já era.

Assisti a partida e o que vi foi o Sinner fazer o sérvio de gato e sapato.

O Djoko até que ensaiou ali abandonar o jogo, mas então resolveu ficar até o fim. Ponto para ele.

Que alívio, né.

Ninguém aguentaria assistir outro teatrinho dele sempre que sente que não tem chances de vencer…

Última edição 1 mês atrás by Rodrigo S. Cruz
Mauricio
Mauricio
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Manda áudio !!!

Jmsa
Jmsa
1 mês atrás

No feminino aposto na iga pelo fato de ela ter mais experiência, já no masculino vai dar alcaraz em 3 sets e digo mais ,vai ser fácil e nada competitivo.

Gilvan
Gilvan
1 mês atrás

Dalcim, teria o número do aproveitamento do jogo de rede do Djokovic no jogo de hoje? Não encontrei em lugar algum.

Gilvan
Gilvan
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Obrigado.

Independentes Futebol Clube
Independentes Futebol Clube
1 mês atrás

Dalcim, oq achou de um bilionário jogando Newport?? Vc acha grave, ou por ser Challenger não tem problema?

Julio Marinho
Julio Marinho
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Mas ideia não é que ele meio que comprou a presença dele via convite? Não seria essa a questão moral da participação dele. Porque Pegula e Navarro são ótimas jogadoras profissionais, independentemente da grana.

Luciano
Luciano
1 mês atrás

Vou torcer pro Sinner, embora goste muito do Alcaraz também. Mas acho que o Alcaraz está com vantagem nessa final. Seria legal o Italiano quebrar essa invencibilidade do espanhol nas finais de Slam e levantar seu primeiro troféu na grama. Força Sinner!!!

Berg
Berg
1 mês atrás

Deu a lógica. Nenhum tenista no circuito atual é capaz de parar esses dois caras em um Slam, seja qual for o piso. Só uns fanáticos pelo Djokovic acreditam em contos de fada e acham que o Servio ainda pode ganhar um slam. Teve os enfrentamentos mais ridículos possíveis neste wimbledon. Primeiro Top 10 que enfrentou, caiu fácil. Assisti o jogo inteiro e vi um primeiro set em que o Servio jogou, só que o Sinner estava no modo prime, sacando e devolvendo todas as bolas com muita intensidade. Nem o velho Djokovic aguentava aquele primeiro set. Depois a “possível” lesão e a montanha que ele viu pela frente desanimou o servio de uma maneira que deixou ele pífio na quadra. Não levou pneu, não foi massacrado, mas o jogo ficou constrangedor. O cara foi derrotado fisicamente e mentalmente após o primeiro set, só cumpriu protocolo. Enfim, se pra ele seguir jogando mesmo apanhando o deixar feliz, que continue. Dá pra ganhar algum ATP perdido e com uma grande dose de sorte um Master 1000. Mas Grand Slam meu amigo, não dá mais. O único fígado que o Servio vem comendo nos últimos 2 anos, é figado de galinha. Boa noite e domingo vamos a mais um capitulo da história.

Roger Porciuncula
Roger Porciuncula
1 mês atrás
Responder para  Berg

Djokovic não precisa provar mais nada. Aos 38 anos chegou na semifinal nos três Grand Slans. A minha dúvida é a seguinte: quando Alcaraz e Sinner estiverem com 38 anos terão o mesmo desempenho do sérvio?

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Roger Porciuncula

Pois é.

Só que quando era o Federer que tinha 38 anos, quase todos os djokovistas desse blog diziam que idade era só desculpa.

Que o Federer estava voando e com físico pra correr duas maratonas.

Jamais, em tempo nenhum, levaram em consideração que o físico dele limitasse o seu desempenho…

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

A desculpa não era de Federer com 38 anos, mas a diferença de idade do suíço em relação a Djoko de 5 anos e 9 meses.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

No caso do Federer, a desculpa de idade vem desde 2008 (26 anos), acredite se quiser.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Mas vc negou várias vezes pra mim que o Federer rendesse menos, estando acima de 35 ou 38 anos.

Eu me lembro.

Não estou falando de 26 anos, que aí sim seria absurdo.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Sim e nego novamente, rs. Djokovic dominou o circuito até 2023 (36 anos). Venceu 3 Grand Slams.

Federer foi número 1 em 2018 também aos 36, fora que venceu 3 Slams entre 2017-2018. A queda acentuada de desempenho dos dois veio em temporadas posteriores.

Isso nada tem a ver com o desempenho de Federer antes dos 30 anos, que foi superado mesmo… em 2008 e 2010 Nadal era o o número 1. Em 2011 foi a vez do Djoko.

A vida do Federer no circuito foi mais tranquila, por assim dizer, até 2007.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Quer dizer que até acima de 38 anos, pra você, o Federer tinha um grande físico então?

Bom, se for o caso de vc pensar assim, eu sempre irei discordar.

Ter sido o número 1 do mundo em 2018 só mostrou pra mim que o Federer compensava muito na técnica, o gargalo que existia no físico. Mas não que ele era o tenista a ser batido.

Ele se mantinha entre os melhores e era competitivo, mas o Djokovic no seu auge físico já entrava quase sempre como favorito.

E se não me falha a memória acho que o Federer ganhou alguns Slams entre 2017 e 2018, por uma combinação de fatores, dentre os quais uma lesão do Djoko nesse período. (me corrija, se for preciso).

Sem falar que muitos já duvidavam que o suíço ganharia outro Slam já em 2017!

E digo mais:

antes disso, com 33 ou 34 anos, já se evidenciava consideravelmente a superioridade física do Djokovic em relação ao Federer.

Imagina então o suíço com 35 pra cima. Não dá pra concordar com isso que você defende não.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Eu não disse isso. Federer esteve em altíssimo nível até 2019-início de 2020, com 37-38 anos. Sem limitações, sem lesões etc. Claro, houve altos e baixos dele, super normal.

Quando vem a decadência física do Djokovic? Começou ano passado, aos 36-37 anos. É normal.

Veja que Federer venceu Slam em 2012, 2017 e 2018, todos com mais de 30 anos. Além das finais de 2014, 2015 e 2019.

Sim, como você mesmo apontou, Federer contou uma certa baixa técnica do Djokovic em 2017-2018, isso é verdade. No entanto, em 2017 ele derrotou logo o Nadal no Australian Open e acho injusto tirar isso dele.

O que não podemos é desconsiderar tudo que ocorre após os 30, como se todo tenista fosse decadente após essa idade. Isso não é verdade, ainda mais na atualidade.

O que existe, e o pessoal confunde muito, são versões dos tenistas que marcam. Federer de 2005-2007, por exemplo, ou o Djoko de 2011-2015. Aí entra muito a opinião pessoal. Mas se o tenista está em condições físicas e técnicas pra jogar, não tem o que justificar.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Cadê a honestidade intelectual, Jonas? Onde que ela fica?

Vc aduz que o Federer não tinha limitação física nenhuma com 37-38 anos. (o que eu acho uma piada). Mas que o Djokovic, entrou em decadência física com 36-37 anos?

Ahh tá. Então vc sustenta que o Federer tinha, comparativamente, melhor capacidade física que o Djoko, com a mesma idade? Putz. rs

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Eu estou afirmando que Federer não tinha nenhuma limitação física ou técnica na final de Wimbledon 2019, aos 37 anos, por exemplo.

Assim como o Djokovic não tinha limitações em 2023, quando perdeu para o Alcaraz em Wb, porém fez uma temporada histórica, com 3 Grand Slams e 1 Finals, aos 36 anos.

Djoko e Federer tiveram baixas semelhantes, não iguais claro, mas no fim veja que Djoko sofre com problemas físicos desde o ano passado, com 37. Já Federer teve uma lesão séria aos 38 e nunca mais voltou de fato ao alto nível. Voltou a jogar, tentou, mas aquele não era o Federer.

Isso que eu estou dizendo não tem a ver com o auge de cada um ou a melhor versão que a gente prefere. Eu me refiro a uma decadência física e aí eles estão próximos: Federer até 38 anos esteve bem, enquanto Djoko esteve muito bem até os 36.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Quando eu falei de limitações físicas do suíço, eu não me referi a lesões. Eu me referi ao gás mesmo.

Aquela partida do Federer em Wimbledon 2019 foi exceção. Aquele sim eu achei um resultado super injusto. O Djoko venceu quase sem merecer.

Em anos anteriores, porém, o Djokovic ganhou muito mais fácil dele. Inclusive em Wimbledon. E em algumas dessas vitórias deu pra notar claramente um Federer “meia-bomba”.

Em resumo, eu penso assim: os últimos confrontos entre os dois sinalizam uma vantagem física que o sérvio soube explorar muito bem.

Última edição 1 mês atrás by Rodrigo S. Cruz
Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Rodrigo, por que raios muitos insistem em dizer que Mr. Federer era ruim de físico?
Jamais foi.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Errado.
A questão refutada do físico de Mr. Federer era apenas contra Djokovic e tem gente aqui, até hoje, que atribui as derrotas a esse expediente.
O próprio 2019 desmente isso. Ninguém aguentaria 5 sets intensos como aqueles com idades comprometidas.
Mr. Federer enfrentou quem do top 10, 16 anos mais novo que ele, em fases finais de grandes eventos.

Maurício Sabbag
Maurício Sabbag
1 mês atrás

Reproduzo aqui algumas palavras do Djokovic, porque vão ao encontro justamente do que recentemente disse o Jimmy Connors:::
” Chego às semifinais de todos os Slams este ano, mas aí preciso enfrentar Sinner ou Alcaraz. Eles são jovens, estão em forma, afiados. E eu entro em quadra com o tanque meio vazio. Simplesmente não dá para vencer assim”.
Connors está coberto de razão. Um jogador de 38 fatalmente irá chegar às rodadas finais menos inteiro do que um de 20.
Acontece o seguinte: 3 semis de Slams seguidas é o sonho de 99% dos jogadores profissionais. Mas pelo histórico do sérvio e principalmente para as suas ambições e dos seus seguidores, são apenas resultados medianos e um tanto quanto frustrantes.
Já tem um monte de recordes, já é chamado de ‘goat’, é multimilionário… acho que seus fãs não tem do que reclamar.
Resta saber até onde vai a resiliência dele: a cada contusão, fisio, medicamentos, reabilitação… Não sei se ele vai ser tão resiliente quanto o Nadal.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Maurício Sabbag

Uma coisa vou responder por mim: não estou reclamando.
Apenas acho uma aberração, falarem em decadência, vexame os resultados para o atual #1 etc.
Como se o sérvio não fosse nada.
Outra coisa, a resiliência do Nadal apenas fez com que ele perdesse mais jogos fáceis do que estava acostumado. Não acredito que Novak Djokovic se inscreva em mais um Slam, para perder numa primeira rodada em apenas uma hora de jogo.

vitor
vitor
1 mês atrás

Vai dar Alcaraz de novo, ainda mais com esse saque 2.0.

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás

Aproveitem e se deliciem, haters.
Domingo a torcida é para que Sinner consiga seu primeiro W para cima do herdeiro de vocês.
Jetzt geht’s los, Sinner!

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Pois qualquer dos dois que ganhar pra mim está ótimo!

Até prefiro que o Sinner ganhe, pra não acontecer dele pegar medo do Carlitos.

Como você pode ver, essa balela de “herdeiro” só existe na sua cabeça.

Julio Marinho
Julio Marinho
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Realmente, a raiva virou intergeracional. Quanta bobagem e rancor. Sinner vencendo será tão bom para o tênis quanto Carlitos vencer, embora a minha torcida fique sempre com o gênio espanhol.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Julio Marinho

Viu aí, Júlio? Chega a ser assustador, né.

Isso sim é claramente a seita mais caricata da história da internet.

Até na extinção do confronto Djoko x Federer, os caras precisam de algum modo reviver essa rixa.

Mesmo que seja projetando isso pra outros dois jovens que não têm nada a ver com o assunto.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás

Rapaz,

se esse Wimbledon fosse uma olimpíada, o Djoko ganharia uma medalha de latão.

rs

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

A dourada e o Golden Slam ele já tem. Aliás, foi o único a zerar o esporte e com 37 anos e 2 meses pra cima do campeão de Roland Garros e Wimbledon. Monte Carlo, Roma e Olimpíadas não são lugares de fala dos torcedores do Federer, rs.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Alcaraz e Sinner acabaram por jogar água no chope de Novak e seus fãs.

Por hora vou só saborear esse momento.

Muito boa essa sensação de ver o sérvio perder aquela que talvez tenha sido a sua última chance de se tornar Octa em Wimbledon.

A grama sagrada, e por que não dizer, o tênis-arte, agradecem.

E muito… rs

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Ok, mas Olimpíada por lá foi só em 2012, com vitória do Murray.

Depois de 15 anos de sofrimento, pode vir essa sensação de vingança após 3 derrotas em finais pro GOAT, mas não aumenta os Slams do Federer. Djoko é hepta na grama sagrada e ela agradeceu bastante sendo comida todas as vezes com o tênis vencedor do sérvio.

Julio Marinho
Julio Marinho
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Alcaraz também agradece o Djok nas finais de Wimbledon, Paulo. Vamos ver contra o Sinner, porque é o único que fisicamente joga na mesma liga. Está com mais cara com tri do que do bi em RG, mas nunca se sabe.. o italiano terá suas chances

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Julio Marinho

Bom, você torcia pro Federer e mudou pro Alcaraz. Pelo menos não verá o espanhol ser tricampeão em cima do sérvio e, como no ano passado, lesionado. Rsrs.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Julio Marinho

Julio,

Alcaraz venceu WB 2023, mas perdeu AO, RG, US OPEN 2023 e também no atp finals 2023. Ou seja, Djoko venceu 3 slam, 1 atp finals e foi o campeão da temporada 2023. Essa vitória do Alcaraz tem o mesmo peso da vitória de Wawrinka em RG 2015.

Julio Marinho
Julio Marinho
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Eles não jogaram no Us Open, então está 2-2 em slam.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Julio Marinho

Eu me referi a temporada 2023 porque a derrota de Djoko em WB 2023 é superestimada. Ele ganhou 3 slam nesse ano + atp finals.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Julio Marinho

Alcaraz terá que chegar a 25 slam para ser superior a Djoko. Lembre-se que Wawrinka também venceu o Djoko em duas finais de majors.

Julio Marinho
Julio Marinho
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Se fosse não suficiente não ter ousadia para afirmar que vai chegar a 25 slams, não tenho a menor pretensão de vincular minha torcida por ele, que alcance qualquer número que seja. Pode alcançar menos ou mais. Será um multicampeão de slam, vai escrever muita coisa, mas se ganhar 15 slams por exemplo, não dá para dizer que foi uma carreira ruim, né? Já bem superior a do Wawrinka. Nesse momento, contudo, é só curtir o absurdo de jogador que ele é. Cada um tem sua própria história, Sinner por exemplo já entrou em um rol seleto de finalistas de todos os slams. Se for pensar quanto tempo entre o primeiro e o segundo slam do Djok dá para ter uma noção como essa analise próxima dos fatos, podem turvar a visão de um percurso de longa duração. Alcaraz fez algo muito raro, ser finalista de RG e Wb por dois anos seguidos, coisa que Djok não fez, por exemplo. Não é que ele não possa ser apreciado como um jogador excepcional, escrevendo uma história absurda, enquanto não tiver 25 slams. No confronto com o Djok, considero que as duas partidas mais importantes que tiveram, Alcaraz venceu. Foram fundamentais. O H2H capaz de nunca ser revertido, precisamos que Djok continue jogando e chegando longe, mas a tendência se isso ocorrer é que reverta. Djok não vai melhorar daqui para frente pela idade/fisico.

Última edição 1 mês atrás by Julio Marinho
Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Julio Marinho

Grande Julio,

Você não entendeu meu ponto. Eu quis dizer que a vitória em WB 2023 não foi mais importante do que a temporada 2023 do Djoko. Além disso, as duas vitórias do Alcaraz em WB 2023 e WB 2024 também não são mais importantes do que os 24 majors de Djoko. Em termos de H2H, a vitória em WB 2023 foi a mais importante seguida da vitória de Djoko na final olímpica, pois representou o golden career slam.
Eu comecei a torcer pelo Djoko em 2009 e nessa época Federer tinha mais de 12 slam (acho), pois não me lembro a quantidade exata. Jamais imaginaria que ele seria o maior campeão do tênis. Ou seja, apreciei toda a carreira dele tal como você fará com Alcaraz.
O que argumentei é que Alcaraz precisará ter os principais recordes do tênis para ser o maior, o que foi admitido pelo próprio espanhol.

https://tenisbrasil.uol.com.br/alcaraz-quero-estar-no-mesmo-patamar-dos-grandes.html

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Julio Marinho

Outra coisa: provavelmente vou torcer pelo Mensik após a aposentadoria de Djoko.

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Ele poderia ter se aposentado em quadra e nada teria mudado o fato de que ele é o maior de todos os tempos.
Nem o teu amargor.

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Vamos falar das medalhas de latão em Roma e em Monte Carlo?
rs

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Não, obrigado.

Prefiro falar de Wimbledon 2025 onde o teu ídolo perdeu outra chance de igualar o Rei (rs)

Última edição 1 mês atrás by Rodrigo S. Cruz
Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

24 > 20 não é igualdade.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Sério?

Eu não sabia que o Djokovic tinha 24 Wimbledons. rs

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Quantidade de Slams > quantidade de Wimbledons

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

A seita quer transformar recorde de títulos em WB no principal recorde do tênis. Até outro dia era o Atp Finals porque era o mais difícil por reunir os 8 melhores tenistas da temporada. Lembra?

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Pra começar, seita desse blog só tem uma, e é a que você integra.

Uns 4 ou 5 que se apoiam entre si e dão likes para as lacrações um do outro. Mesmo quando escrevem as coisas mais bisonhas. Pa-té-ti-co

E o próprio dono do blog já afirmou que ganhar Wimbledon é mais expressivo do que ganhar qualquer outro Slam.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

O dono do blog sabe que os recordes de slam e semanas como número 1 são as principais estatísticas do tênis.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Mas Rodrigo, se formos pegar qualquer post do Dalcim, qualquer um que tem uma quantidade grande de comentários e classificarmos o que há de bisonho neles, a “seita” anti-Djokovic vai ganhar de balaiada.
E tu, como bom analista que és, não bom torcedor, rrsss, sabes disso.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Tá.

Mas é esse o assunto que estamos tratando? Não, não é.

E sim do possível Octa do Djoko em Wimbledon.

Julio Marinho
Julio Marinho
1 mês atrás

Vou só falar o seguinte. Que privilégio Sinner e Alcaraz. Sou torcedor inafastável do gênio espanhoL, mas o Sinner é tão, mas tão bom e tão gente boa, que não vou ficar nem um pingo triste se ele vencer. No domingo, tudo será bacana para o tênis, jogão, dois jovens que tendem a dominar o circuito e com grande qualidade. Sei que tem ex torcedores do Federe com fui, do Nadal, do Djok como ainda há muitos, mas sejamos gratos a duas jóias em nosso esporte. Que gênios atrás de suas próprias histórias. As gerações passam, passam para Federer e Nadal, que fizeram chover e mais um pouco. Passou para Djok também, que não tem como mais companhar fisicamente os fenômenos de hoje. É a vida. Domingo é a festa do tênis. Apesar de tudo, acho Alcaraz mais favorito que era em RG, quando a derrota em Roma poderia dar um quê a mais ao italiano.domingo não sei, na tabela, Alcaraz está melhor, tem mais recursos e acho que vai realmente ganhar. Garantia zero. Sinner compete bem e como mostrou em RG, sempre se coloca em condições de vencer. Como torcedor do espanhol, quero que ele feche as portas. Mas olhando pelo tênis em geral, será legal ver o Sonner interiormente a série de derrotas. Vamos torcer para um jogo espetacular e quem tiver no melhor dia, levante o troféu. Não é domingo que eles pararão de escrever a história e ditar o nível da nova geração.

Mauricio
Mauricio
1 mês atrás
Responder para  Julio Marinho

Parabéns, tem o seu favorito, mas não menospreza os feitos dos outros tenistas !

Última edição 1 mês atrás by Mauricio
Maurício Sabbag
Maurício Sabbag
1 mês atrás

Dizem as más línguas que o Mick Jagger estava lá no jogo Djokovic x Flavio Coboli…

Carlos Ferreira
Carlos Ferreira
1 mês atrás

Não torço para nenhum dos dois que foram para a final, mas já que todos os outros que eu gosto muito e que estão entre os dez melhores no ranking perderam logo no começo do torneio, torci muito para eles ganharam ontem e para o Sinner amassar o “Djocovid”!
Kkkkkkkkkkk!!!!!!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Carlos Ferreira

O mais sincero rs.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás

Esse comentário eu dedico ao Luiz Fernando.

Faço questão!

Palavras do próprio Djokovic na entrevista de ontem, após cair em sets direitos para Sinner:

” Não acho que seja azar. É só a idade. O desgaste do corpo. Por mais que eu cuide dele, a realidade me atinge agora, neste último ano e meio, como nunca antes, para ser sincero. É difícil pra mim aceitar isso, porque sinto que, quando estou descansado e em forma, ainda consigo jogar um tênis muito bom.

Agora vem o trecho mais importante, destacado em negrito:

” jogar melhor de 5 sets tem sido uma verdadeira luta física pra mim”.

” Quanto mais o torneio se alonga, pior a condição fica. Tenho que jogar contra Sinner e Alcaraz. Eles estão em forma, jovens, afiados. Sinto que vou para a partida com o tanque meio vazio “.

Quantas vezes o Luiz veio aqui e chamou o Federer de “Cansadão” ? Milhares de vezes!

E agora hein, Sr. Luiz, quem é o “Cansadão” dos tempos atuais?

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Estou emocionado com seu amor pelo Federer rs. Essa defesa apaixonada. O falso isentão desapareceu

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Não tem criatividade nem para alfinetar kkkk

Só faz imitar as minhas frases.

Que decadência hein…

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Não, colega. Você disse que não ligava mais, que estava vivendo sua vida enquanto eu ficava idolatrando Djoko. Só chamei atenção para o fato de que era conversa fiada. Viu aí? Só foi Djoko deixar de dominar o circuito para você abrir suas asinhas novamente rs. Voa, Rodrigo. Voa!

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Sei, sei.

E enquanto isso fica a dica: não faça uso de escritas ou sátiras alheias.

Control C + Control V pega mal pacas…

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Só falei nos seus próprios termos. Foi intencional mesmo.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Meu caro claro q o muito mais velho tende a ser o mais cansadão, a idade chega para todos. Fato é uma coisa, provocação é outra, nas quais por sinal vcs sempre foram mestres em cair, pois julgavam Federer um ser sobrenatural e imune a idade, contusões etc.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás

O tempo é mesmo o senhor da razão!

Quantas vezes eu passei raiva aqui (e admito que passei mesmo) quando lia as alegações de vários djokovistas do blog que todas as derrotas do Federer, pela idade, não passaram apenas de desculpa e choro?

O Jonas cansou de defender isso, o Fabriciano cansou. O Luiz Fernando debochava e chamava de “Cansadão”.

E agora, meus bons? rs.

Precisava mesmo o próprio Djoko, ao sentir na carne os efeitos naturais da idade, expô-los verbalmente, para vocês?

Não seria mais bonito admitir que a conta chega para todos, quando se joga melhor de 5 sets, por duas semanas.

Ainda mais contra tenistas do preparo físico do Djoko, depois de certa idade?

Claro que não, né? É mais fácil se deixar levar pelo deslumbramento e idolatria, supondo que o sérvio seria a evolução do tênis…

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Rodrigo, você tá procurando algo sem sentido pra se apegar. Nenhum tenista joga até 50 anos em alto nível, isso é uma obviedade.

Federer não era velho em 2008 ou 2011, quando tinha menos de 30 anos. Só foi superado por rivais diretos, acontece. Era chamado de cansadão (não por mim), por causa dessas desculpas.

Djokovic está sendo batido aos 38 anos, por jogadores 15 anos mais novos. Eu nem preciso desenhar.

Resumindo: a idade chegou para Djokovic e Federer aos 38 (coincidência), para o Nadal um pouco antes, aos 36 salvo engano. É um ciclo normal, simples assim, abs.

Rodrigues!!!
Rodrigues!!!
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Em 2008 Federer teve mononucleose, doença já acabou com carreiras, como daquele sueco que perdeu a final de RG em 2009.

Mas apesar de ter atrapalhado no jogo contra Nadal em 2008, o jogo que mais atrapalhou foi contra Novak no Austrália Open, pois foi no começo da temporada.
Roger jamais perderia por 3×0 naquela época pro cotonete. Venceria tranquilamente.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Rodrigues!!!

Em 2008 ele venceu o US Open, tinha 27 anos. No Australian Open 2009 perdeu para o Nadal de novo em uma decisão. Federer já era freguês do espanhol antes dos 30.

Foi dizimado pelo Djokovic no Australian Open 2011, com 29 anos, temporada em que o Djoko amassou a dupla Fedal.

Fácil entender que Federer foi superado antes dos 30 anos por rivais diretos. Próxima.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Rodrigues!!!

Um laboratório científico renomado, descobriu que a mononucleose que acometeu Mr. Federer em 2008, trazia em seu DNA, traços do DNA de Nadal e Djokovic. Esses traços, ao entrarem no corpo do suíço, lhe causava uma briga desigual. Ou seja, Federer foi a quadra lutar contra um Djokovic do outro lado da rede e com outro Djokovic dentro de si. Assim como contra Nadal. Dois contra um fica realmente difícil.
E falando sério com quem não fala, tanto “Roger” perderia aquela por 3×0 que perdeu várias outras, mesmo sem o DNA invasor acima.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Repetitivo hein, essa provocação marcou vcs hein kkk, como vcs sofreram hein kkkk. Como diria seu amiguinho querido, abs…

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fernando

Estranho o Sérgio Ribeiro não estar por aqui.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Ele virá com as balelas habituais…

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Puxa, tu está até parecendo com outro, misturando alhos com bugalhos.
Queres mesmo comparar as condições de Djokovic x Sinner com a história passada de Djokovic x Federer?
Digamos que o juvenil Djokovic em suas andanças pela Itália, aos 16 anos, conhecesse uma italiana e tivessem uma relação irresponsável, numa noite dessas.
Poderiam estar jogando semana passada pai e filho na semi de Wimbledon.
Isso não tem pé nem cabeça…
E, jamais chamei Mr. Federer de cansadão, mesmo porque, não o achava. O que sempre achei, é que o sérvio encontrou a fórmula de ultrapassa-lo na bola, na cabeça, na vontade, mesmo o suíço jogando mais bonito (para uns). Só isso.
Se nessa semi fosse Djokovic x Federer novamente, era jogo para 5 sets.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Olha, quero sim (rs)

O raciocínio que vale para o suíço deveria valer para o sérvio também, não?

E não acho que eu esteja misturando nada. Fui bem claro na minha colocação.

Também confesso que eu não entendi absolutamente nada do que vc quis inferir com esse exemplo aí do pai enfrentar o filho rs

Mas o que penso é que a suposta fórmula que vc citou do sérvio ter achado de vencer o suíço tem nome: melhor físico.

Não estou dizendo que o Djoko ganhou mais dele apenas e tão somente por causa disso. Seria tendencioso demais da minha parte.

Mas que o fator físico pesou consideravelmente nessa equação, estou certo que sim, pesou. Mormente, na reta final da carreira do Federer…

E não. Não são apenas “algumas pessoas” que acham o jogo do suíço mais bonito, cara. É quase que um consenso geral isso.

Inclusive, estou de que se vc fizesse essa pergunta para o próprio Djoko, seria exatamente isso que ele diria a você…

Última edição 1 mês atrás by Rodrigo S. Cruz
Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Entre outras coisas, quis dizer que Sinner e Djokovic têm diferenças de idade que poderia ser de pai e filho.
Muito diferente de Djokovic e Federer que é < 6 anos. Então, na opinião do próprio suíço, não foi empecilho para disputar 50 jogos com o sérvio e ganhar menos que perder.
Por isso disse alhos com bugalhos.
Federer não teve que enfrentar garotos com tanta diferença de idade, estando eles no topo do ranking, como estão Sinner e Alcaraz.
Tinha basicamente Nadal e Djokovic, com idade compatível para disputas acirradas, como de fato foram.
E quanto a fórmula encontrada por Djokovic, você atribuiu ao físico, depois bateu uma luz e recuou um pouco, rsss.
A fórmula foi um aprofundado estudo de explorar os pontos fracos do suíço, que verdadeiramente existia.
O Dácio Campos não cansava de dizer que o sérvio era o tenista mais completo que ele conhecia, então, natural que soubesse ir onde havia espaço em um menos completo, certo?

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Vou te responder ponto a ponto:

1. Ok. Realmente a diferença de idade entre Sinner e Djoko é abissal.

2. No h2h, o Djoko só tem 4 vitórias a mais sobre o suíço. Nos últimos 15 confrontos fica 10 a 5 pro sérvio. Um bom indicativo da minha teoria.

3. Sim. Federer não teve que enfrentar dois super jovens fenomenais como Sinner e Alcaraz. Beleza. Mas enfrentou 2 monstros colecionadores de Slams. (e ambos 5 anos mais jovens).

4. A idade foi compatível por um longo período sim. Verdade. Mas na reta final da carreira do suíço, o gap se tornou crescente pelo fator que pontuei.

5. Não recuei. Frisei que assim como acho desonesto atribuir o h2h só ao físico do sérvio, também acho desonesto suprimir por completo essa vantagem do Djoko.

6. Verdade. O Djokovic pode ser considerado mais completo por ter mais exuberância física do que o suíço.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

3 – Mas aí voltamos ao começo. Enfrentou dois colecionadores de Slams, 5 anos mais jovens, apenas. E em minha opinião, não foi esse o divisor de águas para o h2h negativo. No caso de Nadal, menos ainda, pois o espanhol partiu na frente desde cedo, ao contrário do sérvio que só virou o jogo no segundo tempo. E o FEDAL se confrontam desde que Mr. Federer tinha seus 20 e poucos. A questão é bem outra.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

Dalcim, dentre as jovens promessas do tênis, quem vc julga q poderá fazer realmente frente a Alcaraz e Sinner no curto/médio prazo? Ou será q teremos um Big 2 ao invés de um Big3)?

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás

Acredito que Anisimova vai ser campeã pelo simples fato de que vencer Sabalenka em Wimbledon é mais difícil do que vencer Swiatek. Mas não vou palpitar. É só um pensamento escrito, um raciocínio, um exercício de lógica!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Zicou a Anisimova. 6 a 0 no primeiro set e 3 a 0 no segundo set.

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Alguma coisa aconteceu. Pode ter sido praga da Sabalenka que não aceita perder.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Posta q o Sinner também ganha, por favor…

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fernando

Não tenho controle sobre este poder. Já testei várias vezes contra Djokovic e nunca deu certo.

SANDRA
SANDRA
1 mês atrás

Sinner se faz de morto pra viver , essa contusão dele está esquisita, ele ainda vai ganhar do Alcaraz, aliás Dalcim em quem vc aposta ?

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

Imaginava a Iga bem, mas nunca esse atropelo. Vamos p o set2…

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás

Que final sem sal no feminino até agora.

Jonas
Jonas
1 mês atrás

Por isso tênis feminino é tenso de assistir… que atropelo… O emocional delas pesa demais.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

Vencer um GS é p poucos, não basta apenas jogar bem. Isso ficou demonstrado ha pouco, Anisimova, tenista de grande qualidade, que eliminou a principal favorita ao titulo, não conseguiu jogar. Mental é tão fundamental quanto o fisico, mas o fisico se treina, o mental não.
Por outro lado o mental q estava comprometido na Iga agora creio q retornou ao usual, ou seja, a grande campeã está de volta, talvez rumo a retomar o numero um do mundo. Toda a carga negativa da historia do doping está superada, faz parte do passado. Q atuação espetacular e quase sem erros da polonesa. Rafa deve estar orgulhoso da sua torcedora numero um…

SANDRA
SANDRA
1 mês atrás

Dalcim , as contusões tanto do Dimitrov e do Djokovic foram por tombo ou esforço excessivo da onde se machucaram ?

Carlos Roberto Gomes
Carlos Roberto Gomes
1 mês atrás

Boa tarde! Dalcim!
Fui jogador de tênis e sempre me impressiona o fato de não mudarem a posição de saque.
Se os adversários devolvem a bola nos pés, quase em cima da linha, não seria mais conveniente treinar e sacar dois palmos atrás? Isso talvez facilitasse a devolução da bola.
O que você acha?

Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
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