“Nunca fui tão amado quanto Federer e Nadal”, afirma Djokovic

Foto: Corinne Dubreuil / FFT

Belgrado (Sérvia) – Depois de sua eliminação nas semifinais de Roland Garros, onde parou diante do italiano Jannik Sinner, o sérvio Novak Djokovic concedeu uma entrevista ao programa Failures of Champions, na qual o 24 vezes campeão de Grand Slam afirmou ser o menos amado dos três integrantes do Big 3 e também revelou com qual dos dois se dá melhor atualmente.

“Nunca fui tão amado quanto (Roger) Federer e (Rafael) Nadal porque não era para eu estar lá. Eu era o pequeno, o terceiro que chegava e dizia: ‘Vou ser o número 1’. Muita gente não gostou disso. Sempre respeitei os dois. Nunca disse nada de ruim sobre eles, nem direi. Eu os admirava e ainda os admiro. Mas sempre me dei melhor com o Nadal”, afirmou o sérvio.

O ex-número 1 do mundo explica que a rivalidade com Roger e Rafa sempre foi algo dentro das quatro linhas , não levando nada para fora de quadra. “Só porque alguém é meu maior rival não significa que eu lhe deseje mal, odeie ou queira fazer qualquer outra coisa em quadra para derrotá-lo. Lutamos pela vitória e o melhor jogador vence”, comentou Djokovic.

Por não receber o mesmo carinho dos fãs que o suíço e o espanhol, ele enfrentou dilemas na carreira, mas aos poucos encontrou seu caminho. “Eu agi e ainda me sentia como uma criança indesejada. Eu me perguntava por quê. Doía. Depois, pensei que os fãs me aceitariam se eu agisse diferente. Mas também não foi o caso”, explicou o tenista de 38 anos de idade,

“Sou um homem com muitos defeitos, é claro. No entanto, sempre tentei viver com o coração e as boas intenções e, em última análise, ser eu mesmo”, complementou Djokovic em uma reflexão final, destacando seu amadurecimento.

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Kario
Kario
20 horas atrás

NOSSA! Entrevista bombástica! Nunca tinha pensado nisso, Djoko. Quanta injustiça imperando neste mundo cruel.

Gilvan
Gilvan
19 horas atrás

Uma entrevista recheada de frustração. Nem vou fazer brincadeiras com o sérvio. É bem triste, na verdade.

Duda
Duda
19 horas atrás

Autoafirmación…

André Borges
André Borges
19 horas atrás

Nossa, porque será né…..

Fernando Batista
Fernando Batista
13 horas atrás
Responder para  André Borges

Porque superou Federer e Nadal pra choradeira de seus fãs…

André Borges
André Borges
11 horas atrás
Responder para  Fernando Batista

ahhh sim, certeza que foi por isso… com certeza as micagens bancando o palhaço imitando os outros em quadra, as declarações, as fugas do anti doping, os constantes migués em quadra, os torneios que organizou na pandemia, as grosserias com boleiros e boladas em torcedores, a documentação com problemas durante a pandemia, as entrevistas implorando para ser amado, a torcida contra em every single quadra em que ele pisou fora da Servia, a deportação, as lesões plantadas, as declarações ironicas, a antipatia de 95% do circuito, com certeza nada disso contribuiu é só inveja mesmo…..

Lucas
Lucas
19 horas atrás

Reflita sobre seu histórico intra e extra quadra, Novak. Os pegadores de bola com quem gritou, os torcedores que provocou, o torneio que organizou, os documentos que… além de TD seu jogo é de muita pobreza plástica.

Lucca Camargo
Lucca Camargo
18 horas atrás
Responder para  Lucas

Será que um jogo de um vencedor de 24 slams (mais que federer e nadal) seja uma “pobreza plástica”? kkkkk

Fernando S P
Fernando S P
17 horas atrás
Responder para  Lucas

Teu início de comentário soa mais como uma forma de justificar um certo ranço só porque ele pensa diferente de ti.

Federer, Nadal e Djokovic são grandes atletas e parecem ótimas pessoas. Inclusive o Murray, que costuma defender pautas que devem te agradar (ele também parece ser um ótimo cidadão), parece ter bastante respeito e apreço pelo sérvio. Entre os colegas de circuito que convivem com ele de perto, o sérvio parece ser bastante popular (representante dos atletas, inclusive).

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
9 horas atrás
Responder para  Fernando S P

Representante aonde , caríssimo Professor de Português ? .Largou a presidência do Conselho da ATP ( Federer ficou 12 anos) e foi fundar a fracassada Associação paralela . Na hora de assinar a criação Oficial, deu pra trás. Representa que Atletas, meu caro ? . Abs !

Lisa Coelho
Lisa Coelho
13 horas atrás
Responder para  Lucas

Pobreza plástica?? Bateu na cara de Federer e Nadal e é o maior tenista da história. Assuma sua dor de cotovelo e bata palma pro Djoko goat!

André Borges
André Borges
11 horas atrás
Responder para  Lisa Coelho

Uai, pobreza plástica mesmo, tênis pobre em recursos plásticos e técnicos vence jogo também. Já leu o livro Winning Ugly do Brad Gilbert?

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
6 horas atrás
Responder para  André Borges

Opinião pessoal não é critério objetivo.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
19 horas atrás

Somente no tênis que tem essas baboseiras. Não se discute o esporte em si. Ou seja, recordes, conquistas, grandes jogos, tática, etc.

Realista
Realista
16 horas atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Mas essa baboseira é o próprio Djokovic que está discutindo e não o jogo em si. Ele que está sempre refletindo sobre isso e se importando com carisma.

Julio Marinho
Julio Marinho
16 horas atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Mas parece que faz sentido, Paulo, porque é o esporte individual mais popular que existe. Mas, o que ele disse não tem a ver com tênis. Tem a ver com empatia mesmo. No fim, acho que encontrou seu caminho mais sereno com a maturidade, nos últimos 3 ou 4 anos, ficou mais tranquilo. Enquanto ele esteve à caça e não tinha o mesmo prestígio fora da quadra dos que os dois rivais, vivia na mesma angústia. Sim, ele gritou com boleiros, com os técnicos, discutia frequentemente com a torcida e isso deixou ele antipático, ressalte-se, para uma grande parte das pessoas. Mas não tem a ver com tênis jogado. Mas nesse esporte as pessoas se identificam muito com a pessoa e a maioria das pessoas cria antipatia com pessoas que no meio da disputa soltam seus demônios e tratam mal os outros. Não é só ele: Kyrgios, Serena, Zheng, Ostapenko, Tsitsipas, Rune, Fils. Porém, Serena e Djok dominaram seus esportes. A baboseira é isso ser argumento para o que se constrói em termos de título e carreira. Mas faz sentido dentro de um esporte que conecta as pessoas ao atleta em um nível maior. Foi um entrevista bem serena dele. Hoje ele entende isso bem, que ficou raivoso com o Federer e seus fãs por muito tempo, mais do que a disputa pedia. Mas ele é mais assim, sangue quente. Mas há quem goste. Foi interessante vê-lo refletir (não foi a primeira vez, teve outra antes). A Serena até hoje não. O que ela fez com a Osaka e a Clisters nas finais de US Open foi uma das coisas mais baixas e vitimistas que esse esporte já viu. Apenas como contrapartida, Sinner teve um problema ali no 5o set de um saque fora do Alcaraz não cantado. Um jogo super tenso. Mesmo o árbitro estando errado, ele reclamou com cordialidade, entendeu que era só um erro. Classe pura. Abraço!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
15 horas atrás
Responder para  Julio Marinho

Julio,

Entendi seu ponto. No entanto, Djoko e boa parte dos fãs de tênis exageram quando falam em “amor ao tenista”. Acho estranho pessoas amarem atletas que não conhecem na vida pessoal. A palavra certa é admiração, em minha opinião.
Por exemplo, eu o admiro pela forma como ele joga. Ele tem flexibilidade, agilidade e uma série de outros predicados que me fazem gostar do atleta Djokovic.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
15 horas atrás
Responder para  Julio Marinho

“A baboseira é isso ser argumento para o que se constrói em termos de título e carreira”. É disso que estou falando.

André Borges
André Borges
11 horas atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Tá mas só ele discute isso. Quantas entrevistas vc ouviu ele dizer: “quantos Slams mais preciso vencer para ser amado?”? só ele tem essa fixação

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
6 horas atrás
Responder para  André Borges

Não entendi nada rs.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
6 horas atrás
Responder para  André Borges

Não é somente ele não, meu caro. A Turma da Kombi, insiste na injustiça de um cara de caráter exemplar como Sérvio, não ter a popularidade dos outros dois . Agora quer uma despedida digna também pra si , e sabe que precisa da ATP e ITF . Daí não assinar os documentos de criação Oficial da PTPA . Achou que como ” goat ” a tal ” entidade paralela ” teria grande adesão…Abs !

Gusmão
Gusmão
19 horas atrás

Força Djokovik.
É necessário jogar alguns ATP 250, ou 500 para manter o ritmo de jogos e bater mais recordes.
Poucos conseguiram vitórias com 38 anos.

Gusmão
Gusmão
18 horas atrás
Responder para  Gusmão

Djokovic está com:
1.145 Vitórias na Carreira
21 Vitórias na temporada.
Precisa jogar para ampliar seus números.
Força Djokovik.

Maurício Luís Sabbag
Maurício Luís Sabbag
17 horas atrás
Responder para  Gusmão

… E você acha mesmo que se não sobrar mais nenhum recorde a ser batido, ele vai passar a ser o + amado do Big 3? Porque eu acho que não.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
15 horas atrás
Responder para  Maurício Luís Sabbag

É daí?

Gusmão
Gusmão
13 horas atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Verdade.
O que interessa é 1.145 vitórias e 100 títulos já conquistados.
Quase todos recordes são dele.
E 187.870.986 de Money já ganhos.

Vai lá Djokovik.
Só mais um pouco.

Jonas
Jonas
18 horas atrás

Na verdade o Djokovic se meteu no meio de uma rivalidade já estabelecida entre 2004-2010. Os torcedores do Fedal até então gostavam do sérvio, só que ele começou a vencer a dupla, passou a dominar o circuito ainda com os dois na ativa e longe de se aposentarem. Quando começou a quebrar recordes a coisa piorou e virou ódio.

Esse ódio pelo que acompanho vem mais de quem admira o Federer, já que o suíço detinha os principais recordes do tênis. Isso foi arrancado dele por um rival direto. Talvez ele tenha superado, nunca vou saber, mas seus fãs nunca irão esquecer.

O que o Djokovic fez eu acredito que não será repetido, não no sentido de quebrar recordes, mas de quebrar uma hegemonia que já durava há anos, de jogadores fora de série. É perfeitamente possível um terceiro tenista incomodar Alcaraz e Sinner, rivalizar com eles, mas botar no bolso como o Djokovic fez com Federer e Nadal… isso é quase que impossível.

Por isso foi um privilégio pra mim acompanhar a carreira do Djokovic, eu vi ele sair de um tenista mais fraco/coadjuvante pra um jogador superior ao Fedal, vi se tornar o maior tenista da história.

Quando ele bateu o Alcaraz na final Olímpica eu nem acreditei, pra mim seu maior título, e fechou a carreira com chave de Ouro, literalmente, em cima de um rival 16 anos mais novo, além de um fenômeno. O que veio ou vier depois é lucro total, Djoko mereceu demais a carreira inalcançável que tem.

Rubem Corveto
Rubem Corveto
17 horas atrás
Responder para  Jonas

Durante muitos anos fã de Roger Federer (um pouco menos de Nadal ) mas também de muitos outros como Fábio Foggnini, Del Potro, Thien, etc
Assim também muitos outros, entre os quais Djoko e suas atitudes, coragem, contra todos e tudo.
Gostei mais de Djoko que vários desses novos tenistas como Sinner, mas prefiro Alcaraz e seus talentos superiores, agradáveis.

Jonas
Jonas
15 horas atrás
Responder para  Rubem Corveto

Fala Rubem, estou de acordo. Preferia acompanhar o Federer ao Nadal e gostava de assistir a Delpo e Thiem.

O Djoko eu não só gosto de vê-lo jogar, como também da firmeza que ele tem em suas posições. Gosto da forma que ele usa os haters a seu favor. Sempre digo que foi um tiro no pé desse pessoal, hatear logo o Djokovic… acabou que ele fez o que fez, rs.

O Alcaraz é espetacular, consegue aos 22 anos ser mais completo que o Federer. Em pontos de pressão ele é fora da curva ao extremo… Eu não torço pelo Alcaraz assim como não torcia pro Nadal, mas gênios costumo respeitar.

Sobre Sinner, difícil encontrar alguém que seja torcedor ferrenho dele… Um cara muito frio, um dos tenistas menos carismáticos que vi… eu já li alguns reclamando do carisma do Djoko. Se Djoko tem 5 de carisma, Sinner tem -10… mas como jogador ele é muito diferente, não só joga demais como não se contenta em ser número 1, quer mais e mais… vai longe.

Essa rivalidade dele com o Alcaraz é interessante pelos estilos de jogo completamente diferentes, e no fim os dois fazem muito bem para o tênis.

Charlie
Charlie
17 horas atrás
Responder para  Jonas

Não é pra tanto. Federer tem números muito próximos do dele. Ah! Se Alcaraz continuar do jeito que está, os recordes dele serão ultrapassados logo logo.

Jonas
Jonas
15 horas atrás
Responder para  Charlie

Federer tem números próximos aos do Nadal. O Djokovic nesse ponto acabou abrindo uma distância bem abissal para a dupla.

Sim, Alcaraz ou Sinner podem bater recordes, o que eu quis dizer foi em relação a hegemonia de jogadores tão diferentes.

No caso de Sinner e Alcaraz isso não existiu, houve apenas uma passagem de guarda natural em 2024, já com um Djokovic de 37 anos.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
6 horas atrás
Responder para  Jonas

Sempre os tais 37 , Federer foi N 3 aos 38 , ao Final de 2019 . O tal ” Rei Morto, Rei Posto” dos Papais Djokovic ,no USOPEN 2008, não aconteceu. Djokovic ainda ficou como N 3, até 2011 ( desde 2007 ) . Sem essa de passagem natural de guarda. Sinner e Alcaraz é que comprovadamente, jogam mais que o Big 3 na mesma idade. Abs !

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
14 horas atrás
Responder para  Charlie

4 slam, 1 atp finals, 1 ouro olímpico 12 masters 1000, 118 semanas como número e 3 temporadas como número 1. Essa é a diferença e é maior do que a carreira toda de Guga ou Wawrinka.

Última edição 14 horas atrás by Paulo Sérgio
Nei Costa
Nei Costa
14 horas atrás
Responder para  Charlie

Muito próximo? Quantos jogadores tem quatro slams, doze masters, 118 semanas como número um, um finals, três temporadas finalizadas como número um e um título olímpico?

jair
jair
17 horas atrás
Responder para  Jonas

muito bem analisado… Gosto do estilo do Federer.. sempre torci pra ele… mas não dá pra negar o quanto o Novak se entregou para o esporte.. sua alimentação.. sua postura e mentalidade vencedora.. é inegável que é o GOAT. Fim de papo.

Gabriel Calvet
Gabriel Calvet
16 horas atrás
Responder para  Jonas

Você escreveu exatamente oque penso. Fico feliz de ver que outras pessoas veem tudo isso sobre Djoko. Gostaria de complementar sobre a torcida que alguns fazem para quem deve ser o GOAT… acredito que não pode ser um debate tecnico, pois nesse sentido, nao ha achismos e sim numeros como para tudo que existe na galaxia. O debate deve ser no ambito de suas paixoes ou preferencias, tipo: “ha, meu jogador preferido é fulano… ha, pra mim, o melhor é fulano…” Porquê responder com factuailidade quem é o melhor so existe uma resposta. Quero deixar tambem uma via de respota muito nobre para aqueles que tem dificuldade de expressar seu sentimento e a seus pensamentos racionais, por tanto, quando lhe perguntarem que é o GOAT você pode dar essa nobre resposta: “O GOAT é Djokovic, MAAAAAAAAASSSSSSSSSSSS meu preferido é Federer, Nadal, Murrey e assim vai”.

Jonas
Jonas
15 horas atrás
Responder para  Gabriel Calvet

Fala Gabriel, o Djokovic preenche requisitos bem antigos, não foram os fãs dele que inventaram. No caso do Djoko ele teve ainda o privilégio de se tornar o maior logo contra uma dupla de recordistas, por assim dizer, precisou superar os dois. Foram 60 jogos contra o Nadal e 50 contra o Federer.

Claro que ninguém é obrigado a aceitar Djokovic como o GOAT, em que pese a quantidade de evidências apontando o contrário. Mas aí é como você disse, precisam partir para subjetividades ao tentar explicar o motivo e geralmente isso vai para o “gostar”. Perdeu mas encantou mais, é mais gente boa, maioria ama o cara etc.

Gildivan
Gildivan
15 horas atrás
Responder para  Jonas

Perfeito o comentário. Além disso, e por causa disto, Djoko teve que vencer outro adversário ainda mais cruel: a torcida. Talvez a torcida contra tenha sido o maior incentivador da carreira do Nole… mais que o próprio Fedal.

Jonas
Jonas
13 horas atrás
Responder para  Gildivan

Talvez tenha sido mesmo, rs… você é irmão do Gilvan? Briga deve ser feia em casa…

Julio Marinho
Julio Marinho
15 horas atrás
Responder para  Jonas

Essa historia de que ele criou antipatia porque quebrou os recordes de Federer ou Nadal é uma falácia que os torcedores do sérvio gostam de contar. Recordes são feitos para serem batidos, qualquer um poderia batê-los. Os fãs de Sampras não ficaram chateados com Federer ou Nadal de terem quebrados. O Djokovic criou antipatia porque destratava as pessoas. E o que falta compreender é que muita gente não gosta disso, da pessoa que xinga torcedor, boleiro, quebra raquete na cara do boleiro. Ele ser excepcional jogador e querer bater todos os recordes é a parte que é mais admirada nele, seja por qualquer torcedor.

Jonas
Jonas
13 horas atrás
Responder para  Julio Marinho

Vamos por partes, Julio. Djoko começou a “bater” nos dois em 2011, até 2010 ele mais perdeu para os dois do que ganhou. Ele estava fora dessa rivalidade que na época era o Sinner x Alcaraz de hoje.

Ao longo dos anos, e isso não tem a ver com recordes, ele foi vencendo os dois consistentemente. No início torcedores do Federer até gostaram, lembro que zoavam o Nadal por ter perdido 6 finais em 2011 para o Djokovic. Nesse ponto o Djoko estava fazendo o que Federer não conseguia, bater o espanhol, sendo uma espécie de irmão mais velho.

O problema é que o Djokovic foi ficando maior, a cada temporada batia muito também no Federer e passou a levar hate. Quando passou a quebrar recorde aí acabou o amor de vez, rs… toda uma construção que se iniciou lá em 2011. É óbvio que fãs ferrenhos do Federer nunca irão amar o Djokovic e nem ele conta com isso.

Sobre a sua parte final, eu diria que o Djokovic foge do padrão polido, digamos assim, que um tenista costuma ser. Ele é autêntico, devolve provocação e tb provoca torcedor, deixa as emoções em quadra, quebra raquete… Isso é tão absurdo e justifica um ódio? Tenho plena certeza que não. Federer já quebrou raquete, brigou com juiz… Nadal surtou com o Bernardes… quase saiu na mão com Berdych e Soderling… são reações humanas, só que Federer e Nadal procuravam se controlar mais. Lembro de um Federer x Delpo em Roland Garros que o suíço berrou para a torcida se calar, ele merece ódio por isso?

Eu não vejo o Djoko separado desses caras, pra mim todos sujeitos a falhas. O Alcaraz, que tem uma postura impecável na minha opinião, esses dias quebrou raquete, volta e meia dá uns berros com a equipe, coisa que o Djoko faz também, enfim.

Julio Marinho
Julio Marinho
7 horas atrás
Responder para  Jonas

Veja, tudo que você coloca uma história que está correta, mas essa conclusão de que porque começou a ganhar de Federer e Nadal tenha sido o que gerou a generalizada antipatia por ele é uma história que os torcedores dele gostam de acreditar porque calha bem ao menor amor que recebeu do público. Mas isso seria o mesmo que dizer que se o Fonseca ou o Draper, gente boa como são, começarem a vencer Alcaraz e ultrapassar os números do Alcaraz, para falar do mais popular, será odiado. Isso simplesmente não se sustenta. Há espaço para todos os tenistas mais populares disputarem uma boa fatia dos fãs, por exemplo, era super fã do Delpo mesmo ele impondo derrotas indigestas ao Federer (IW, duas vezes na Basiléia e principalmente US Open de virada). Então, acho que Djokovic poderia ter sido exatamente o mesmo campeão que é, com os mesmos números, batendo mais os mesmos rivais e ser infinitamente mais popular. Nesse esporte, as pessoas se conectam com personagens interessantes, carismáticos. Quando você gosta de alguém, e tem muita gente que se identifica com ele, pode parecer que ele é autêntico, mas, para a maioria, era bem antipático. Teve aquele lance que ele tomou um bolada involuntário do Nadal no queixo e fez aquela bufada, são inúmeros detalhes. Não é a mesma coisa do Federer ou Nadal perder a cabeça em um jogo específico. O Djok constantemente agia assim. Poderia até fazer bem para o jogo dele e dava mais rendimento a ele, mas não o torna simpático para a maioria. Ele mesmo hoje sabe disso. Mas que havia espaço, havia. Não é algo como se o mercado de popularidade estivesse fechado para balanço quando ele chegou, só porque Federer e Nadal eram populares. Só para pensar que Nadal vencia Federer constantemente e nunca deixou de ser popular.

Genaro
Genaro
6 horas atrás
Responder para  Jonas

Jonas meu Ilustre, você foi feliz em seu comentário, os torcedores Fedal tem ódio de Novack, porque, ele acabou com a egemonia dos 2

JClaudio
JClaudio
18 horas atrás

Ninguém me ama, ninguém me quer.
Ninguém me chama de meu amor
A vida passa e eu sem ninguém
E quem me abraça não me quer bem

Vim pela noite tão longa, de fracasso em fracasso.
E hoje descrente de tudo, me resta o cansaço.
Cansaço da vida, cansaço de mim.
Velhice chegando e eu chegando ao fim.

Ninguém me Ama, música cantada por Nora Ney, escrita em 1952

(Monento triste…tem que ter música)

Carlos Ferreira
Carlos Ferreira
18 horas atrás

Ainda bem que ele reconhece isso!
Federer sempre foi e será o mais educado, simpático e fino dentro da quadra e parece que fora da quadra também!!!!
E o melhor tenista do planeta!!!!!

Ana
Ana
17 horas atrás
Responder para  Carlos Ferreira

E como dói isso pro Djoko hein? Vá tratar na terapia. Ele fica chorando em praça pública, coisa mal resolvida… eu hein
Tantos recordes, tantos títulos e reconhecimento mas continua carente…

Última edição 16 horas atrás by Ana
Gilvan
Gilvan
15 horas atrás
Responder para  Ana

O ressentimento do Djokovic em relação ao tênis em geral (ao público, aos seus rivais etc) de fato é digno de um divã.
Sempre disse isso, pois vejo que faz muito mal a ele. Leio essa entrevista como se fosse uma criança abrindo o coração, o que não é condizente com um homem feito com ele.

Realista
Realista
13 horas atrás
Responder para  Ana

Ana, me parece que ele sempre quis reconhecimento. Geralmente os fans do Djokovic passaram a torcer para ele quando ele se tornou vencedor, mas quem acompanhou antes dele explodir, sabe que dle sempre teve essa necessidade de reconhecimento.
Talvez essa carência o fez ser tão vencedor. Ganhar recordes parecia o caminho para alcançar o reconhecimento ja que sua fase de humorista que imitava os tenistas não deu muito certo. Hehehe

Patricia Bueno
Patricia Bueno
13 horas atrás
Responder para  Carlos Ferreira

Troféu carisma pro Federer. De resto Federer foi superado pelo Djoko goat! Goste ou não!

Porkuat
Porkuat
17 horas atrás

Já falei algumas vezes o Goat é esse cara, mas não da pra forçar os outros a gostarem dele, e ficar tentando mudar as atitudes artificialmente só piorou a situação. Ser o melhor da história de um esporte é um feito absurdo e ele deveria se contentar com isso, que é o que mais importa.

Jonas
Jonas
17 horas atrás
Responder para  Porkuat

Mas quando ele forçou amigo?

Gilvan
Gilvan
15 horas atrás
Responder para  Jonas

Ele mesmo disse nessa entrevista que tentou mudar o seu comportamento para agradar ao público.

Jonas
Jonas
13 horas atrás
Responder para  Gilvan

Isso não é forçar, deve ter tentado ser mais polido como Federer foi por um tempo. Ainda bem que voltou a ser autêntico.

Gilvan
Gilvan
12 horas atrás
Responder para  Jonas

Vocês querem ler uma realidade alternativa, mesmo com o seu ídolo dizendo o contrário. Segue o jogo.

Jonas
Jonas
7 horas atrás
Responder para  Gilvan

Se você viu a entrevista (creio que não), ele diz que tentou inicialmente seguir a mesma cartilha do Fedal, justamente por não pertencer àquele mundo. Obviamente Djokovic vem de outra cultura, outro modo de agir. A realidade é essa, alguns preferem esse jeito autêntico dele de ser e outros não, segue o jogo rs.

Tenho outra realidade não alternativa: você até gosta de tênis, mas carrega uma mágoa do Djokovic que vai levar até a morte, ele bateu em quem não era pra bater, quebrou os principais recordes e isso te incomoda profundamente, aí você passa o dia na internet falando mal de um cara que não te conhece… realidades.

Gilvan
Gilvan
3 horas atrás
Awaiting for approval
Responder para  Jonas

Jonas, me surpreende a dificuldade de interpretar o que o Djokovic disse expressamente e a facilidade para interpretar coisas que os outros não disseram. É idolatria que chama. Parabéns pela persistência.

Realista
Realista
11 horas atrás
Responder para  Gilvan

Eu acho engraçado como os fãs dele são cegos. Mesmo o próprio Djokovic desenhando que ele é assim, eles não acreditam. Não sei qual a dificuldade de admitir que ele é assim. Todo mundo tem suas características e está tudo bem. Mas parece que os fãs querem idealizar um ídolo sem defeitos ou manias toscas.

Gilvan
Gilvan
3 horas atrás
Awaiting for approval
Responder para  Realista

Eles não vão dar o braço a torcer. Como eu disse, segue o jogo. A idolatria faz a pessoa desdizer até as palavras do próprio ídolo para justificar a própria idolatria. E a culpa é dos outros.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
14 horas atrás
Responder para  Jonas

A única coisa que Porkuat exagerou.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
16 horas atrás
Responder para  Porkuat

Concordo

Gildivan
Gildivan
15 horas atrás
Responder para  Porkuat

Talvez a tentativa de mudar para agradar os outros (torcida contra), o levou a ser o que é e a chegar onde chegou: o melhor de todos os tempos, ou seja, sem saber, os próprios harters criaram o GOAT.

Vera Barcelos
Vera Barcelos
13 horas atrás
Responder para  Porkuat

Se ele em alguma época tentou mudar pra agradar, há tempos que não o faz mais, haja vista não se vacinar, com toda coragem agiu de acordo com suas convicções desde que não prejudicasse ninguém. Se quisesse agradar a todos seria o primeiro a se vacinar. Todos tem direito de errar e tem a oportunidade de aprender com o erro. Antes de querer agradar alguém, deve-se agradar a si próprio. E não ele aprendeu e não tem problema em admitir. Não deve nada a ninguém.

Filipe
Filipe
17 horas atrás

O Djoko sempre jogou contra o Fedal com torcida contra, ouvia provocações o tempo todo e ainda assim, ganhou mais que perdeu.
Quem entende o mínimo de tenis, sabe que o mental nesse esporte é pelo menos 50 % de uma boa apresentação.
Para os fãs do Fedal (eu também sou fã do Fedal), por favor, entendamos: nenhum outro tenista é tão completo (talento, técnica, tática, físico e mental) quanto o Djokovic.

Maior geração tenis chego
Maior geração tenis chego
17 horas atrás

o cara bilionario e vem fala isso kkkkkkkkkkkk, parece adolescente kkkkkkkk vai aproveite seus bilhões e não precisar trabalhar muito

Sandra
Sandra
17 horas atrás

se ele fosse igual aos dois eu não gostaria dele , sempre gostei dele porque ele é autêntico, Nadal e Federer , sempre jogaram para a mídia

Rob
Rob
14 horas atrás
Responder para  Sandra

Isso ele é mesmo….um autêntico grosseiro , por vezes…e o fato dele se sentir menos amado é só um reflexo de sua personalidade, ele transmite uma soberba.. não estou dizendo que ele é arrogante…mas ele transmite essa sensação..logo…a maioria das pessoas não curtem muito. Quanto aos outros 2…cada um tem uma personalidade melhor vista.. só isso…nada a ver com mídia… são atletas conscientes de sua imagem…e zelam por ela.

Sandra
Sandra
17 horas atrás

sempr gostei dele porque ele é autêntico Nadal e Federer sempre jogaram para a mídia

Alberto Carlos Vaz Ferreira
Alberto Carlos Vaz Ferreira
15 horas atrás
Responder para  Sandra

concordo com você em gênero, número e grau

VERA BARCELOS
VERA BARCELOS
8 horas atrás
Responder para  Sandra

Ed também concordo com vc. Os outros zelam pela imagem sim se esquivando de polêmicas . Djoko já ” cria ” polêmicas se assim preferem interpretar. É genuíno e falar a verdade e o que tem que ser dito, às vezes dói, mas prefere assim a sem se corromper. Características de poucos.

Realista
Realista
5 horas atrás
Responder para  Sandra

Na verdade o Djoko que sempre jogou para a mídia. O Fedal foi abraçado pela mídia por méritos próprios, não que tenham jogado por isso

RODRIGO
RODRIGO
17 horas atrás

Sim, nenhuma novidade. Como bem disse Mouratoglou, que deve entender um pouco de tênis, o sérvio, Goataço da Entressafra, é medíocre se comparado a Federer e Nadal. Qual parte dessa frase você não entendeu meu caro Djoko? Mas fica triste não que você está com certeza entre os 50 maiores da história do tênis. E isso não é pouca coisa…

Realista
Realista
16 horas atrás

Djoko foi um excelente tenista, ainda que eu não goste do estilo de jogo maçante dele. Eficaz, mas muito maçante para os fãs de tenis que não torcem para apenas um jogador e sim apreciam o esporte tenis.
Até tenho mais similaridades de ideias com ele do que com o Fedal. Mas essa questão de tentar ser quem ela não é, forçar o carisma me fez não gostar tanto dele. Se ele fosse autentico, eu gostaria mais da pessoa. Muitos como eu, não gostam de forçação.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
16 horas atrás

É claro, pois ele acabou com a festa dos queridinhos do público e da mídia. Foi lá e pulverizou os recordes do tênis.

Carlos Alberto Ribeiro da Silv
Carlos Alberto Ribeiro da Silv
16 horas atrás

Parabéns, Novak Djokovic. No esporte que você se propôs a jogar, foi o melhor e ainda está em atividade. Talvez não seja o mais querido, mas mesmo assim tem bastante fãs pelo mundo. Obviamente que os anti-Djokovic têm antipatia por você, porque você se atreveu a superar e muito as duas principais estrelas do circuito, que já tinham atraído uma legião de fãs em 2011, quando você iniciou a reviravolta. Muito melhor ser o melhor e ter conquistado os melhores resultados do esporte, do que ser o mais querido. Aqueles que te perseguem fazem isso para compensar a frustração e decepção que tiveram por você ter superado os seus ídolos.

Roger
Roger
16 horas atrás

Empatia não se ganha….precisa conquistar e isso requer atitudes que agradem o público, simples.
Interessante ele comentar que mudou, para agradar. Não estava sendo ele na essência, e não surtiu resultado esperado!
Mas sem essa que ao desbancar a dupla Fedal, foi o motivo de causar essa antipatia em massa. Ele criou e alimentou isso.
Acredito que essa “rejeição” alimentou a fera dentro dele, para bater recordes, títulos…autoafirmação com resultados, superação.
Porém. deixou muitas marcas hein….só com terapia Nole…rsrs

Samuel
Samuel
16 horas atrás

Bem falado pelo Djokovic. E vou além: é impossível alguém não se dar bem com o Nadal -mesmo com aquele jogo horroroso, o espanhol sempre deu show de superação, bem como de simpatia e delicadeza para com todos. A par disso, depois que o sérvio começou a vencer Nadal sucessivamente a partir de 2011, passei a observar seu mau humor e seu lado negro. kkkkkkk A única certeza que tenho é a seguinte: se eu tivesse 24 títulos de Grand Slam em simples masculinas no bolso (acho que Djokovic nem se lembra ao certo quais venceu e em que anos), eu me importaria ZERO com amores ou rejeições alheios. Obviamente que o sérvio faz o mesmo.

Gilvan
Gilvan
15 horas atrás
Responder para  Samuel

Pelo contrário, ele deixa claro que é muito ressentido com a falta de “amor” dos amantes do tênis. O que é triste.

Carlos Alberto Ribeiro da Silv
Carlos Alberto Ribeiro da Silv
16 horas atrás

A questão do Djokovic ficar tocando no assunto rivalidade entre os Big 3 com uma certa frequência, é apenas porque ele responde a perguntas que lhe são feitas sobre o assunto nas várias entrevistas que ele dá. Aí passa a impressão de que ele está querendo se justificar. E isso é a oportunidade dos fãs do Federer poderem destacar alguma qualidade do suiço que entendem ser maior que a do sérvio, porque no quesito tênis não dá pra comparar. Djokovic foi muito melhor e os seus resultados estão aí para comprovar e ficarão para a história. Quando se analisa a carreira do grande Rod Laver, que se aposentou em 1979, pouca gente se interessa em saber se ele era carismático, se tinha o estilo de jogo bonito, porque isso tem importância secundária. O mais importante são os resultados. Por isso, conforme o tempo vai passando, as testemunhas oculares dos jogos vão morrendo e vão surgindo novos talentos, o que o público vai se interessar em saber são os resultados. O Rod Laver parou em 1979 e estamos em 2025, 46 anos se passaram. O Federer se aposentou em 2022. Será que em 2068, 46 anos após a aposentadoria do suíço, terá muita gente querendo saber quem era o mais simpático, carismático e tinha estilo de jogo mais bonito entre os Big 3? Ou o que será mais lembrado serão os resultados? Talvez a Turma do Mimimi saiba responder.

Gilvan
Gilvan
15 horas atrás

Rod Laver até hoje é uma pessoa relevante no circuito. Inclusive, circula por todos os grandes torneios, esbanjando simpatia e sendo bem recebido e celebrado por todos.
Então sim, em 2068 Federer continuará sendo recebido com carinho pelos fãs do tênis. Seu nome será lembrado durante toda a história do esporte. O Nadal a mesma coisa.
Quanto aos resultados, veja que o próprio Laver já teve boa parte dos seus recordes batidos e até hoje está no panteão do tênis e, por alguns, é reconhecido como o maior tenista da história.
Agora, quando você tem apenas “recordes” para ser lembrado, basta que eles sejam batidos (e serão em poucos anos) que você cai no esquecimento. Especialmente quando não se tem carisma e faz questão de ser uma pessoa antipática. E o Djokovic entendeu isso, por isso está tão frustrado e ressentido. Ele quis conquistar o mundo do tênis na marra e não conseguiu.

Anderson
Anderson
11 horas atrás
Responder para  Gilvan

Onde eu assino?

Carlos Alberto Ribeiro da Silv
Carlos Alberto Ribeiro da Silv
11 horas atrás
Responder para  Gilvan

O seu comentário é típico de um torcedor ressentido que distorce a realidade e acha que a popularidade do Djokovic se mede pelos comentários que são feitos no Portal Tenisbrasil Uol onde os Federetes desfilam a sua amargura. Falar que o Nole teve apenas “recordes” é uma prova desse seu despeito. O Nole é autêntico, não precisa ser demagogo ou hipócrita apenas para agradar esse ou aquele. Como eu escrevi. ele está dando depoimentos sobre o assunto com uma certa frequência apenas porque sempre é perguntado a respeito do tema. E aí suas respostas ficam sujeitas a vários tipos de interpretações. E obviamente, as pessoas que são ressentidas e têm antipatia por ele, interpretam as declarações que ele dá da forma que lhes convém. O Djokovic fora da quadras é bem simpático e atencioso também e respeitoso com seus fãs, adversários e com o público em geral. Porém, os anti-Djokovic sempre quando vêm o sérvio sorrindo e sendo atencioso e prestativo o acusam de que está sendo falso, superficial e que está carente, agindo daquela forma só pra aumentar a sua popularidade. E os seus resultados vão ser os principais motivos de fazerem o público lembrar dele, o respeitarem e o reverenciarem. E enquanto ele estiver vivo e saudável vai ser simpático e atencioso como sempre foi e aí os federetes vão comparar a sua simpatia com a do Federer, e vão, provavelmente, confrontar o comportamento de um e de outro, como se houvesse uma competição de simpatia. Talvez numa competição de simpatia, o Federer tenha mais chances de ganhar, porque no tênis já foi superado e nem aparece mais no retrovisor do Djokovic.

Daniel
Daniel
14 horas atrás

Em 2068 as partidas do Federer estarão disponíveis, na íntegra, pra quem quiser ver. Ao contrário daqueles que, hoje, gostariam de ver as conquistas do Rod Laver, ou daqueles que como eu gostaria de ver as finais de Slam que a Maria Esther Bueno venceu.

Carlos Alberto Ribeiro da Silv
Carlos Alberto Ribeiro da Silv
11 horas atrás
Responder para  Daniel

O fato dos jogos estarem disponíveis não atrai a atenção de tanta gente como você pensa, porque quando você vê um jogo isolado já sabendo do seu resultado final, a atenção não é a mesma do que assistir um jogo ao vivo em que não se sabe ainda do resultado final. E ver um jogo isolado não vai mudar muito a imagem do tenista. Você pega o jogo de um tenista que jogou maravilhamente bem na semifinal e se classificou para a final e depois fica sabendo que aquele tenista não saiu campeão do torneio, não vai melhorar muito a imagem dele. O que vai valer no final são os resultados, não tem como fugir disso.

Edu Martins
Edu Martins
16 horas atrás

Nada de novo, outros jogadores top do passado já comentaram exatamente isso, Nole entrou no meio de uma rivalidade, consequentemente mexeu com os fãs de cada um, e se deu melhor, conseguiu 24GS, que é o número principal, ninguém lembra se a Margaret jogou bonito, etc… e no caso do tenis, com tantas estatísticas, GS é a principal e que determina nas próximas décadas a marca na história! Perdeu finais, mas tbém tirou vitórias dos dois, acho que ficou mais amargo pro lado do Federer isso, principalmente em Wimbledon! Eu não gostaria de ser alguém público, seja esporte ou que for, não se pode falar nada que desagrade, estas pessoas precisam andar com uma verdadeira amarra na boca, tomar todo cuidado do mundo, uma ditadura verbal, para não passar no tribunal da internet, no caso do Nole, sempre foi autêntico, acabou sofrendo mais!

VERA BARCELOS
VERA BARCELOS
8 horas atrás
Responder para  Edu Martins

Muito coeso seu comentários. Parabéns

Andre
Andre
15 horas atrás

Sempre foi um invejoso dos dois. Esse duas caras não me engana.

João Silva
João Silva
15 horas atrás

Isso é Clickbait

José Airton
José Airton
15 horas atrás

Acho muito desnecessaria essa historia de ser amado mais que esse ou aquele. Ele tem muitos fãs apaixonados e devia ficar feliz com isso. Eu gosto muito dele, pelo seu jogo, assim como Federer, Nadal, Sampras, Alcaraz, Siner e outros.

Joselito
Joselito
15 horas atrás

Não ter o reconhecimento do público (que para mim nem é questão de ser amado), foi o combustível essencial para conseguir o que conseguiu.
No final da carreira, ele tem que agradecer essa animosidade do público.

Vera Barcelos
Vera Barcelos
14 horas atrás

Tendo em vista os dois na época maiores do tênis “Fedal” que se enfrentavam e de repende vem um intruso a atrapalhar o reinado dos dois, até entendo os fãs não gostarem porque quando Medvedev ganhou o USopen em 2021 impedindo que Djoko ganhasse os 4 GS daquele ano , meu Deus, como tenho raiva deste “Vedev” e ainda ganhando dois sets a zero contra Nadal no AOpen seguinte 2022 e deixou Nadal virar, minha raiva dobrou. Mas a antipatia de muitos por Djoko vai além disto. Ele é focado, determinado, sabe o que quer, vai em busca de justiça custe o que custar, é leal a seus princípios, não se corrompe, fala a verdade doa a quem doer e estas característica incomodam porque vão na contra mão principalmente dos donos do poder. Aqueles que preferem não manifestar pra não se passarem por chatos, estes agradam. Sou fã de Nole por todas estas características. É um exemplo e inspiração pra quem tem sonhos e quer realizar. Braços cruzados não se chega a lugar nenhum. Idemo Nooole!!!

Daniel
Daniel
14 horas atrás

Que novidade, óbvio que pela atitude dele em quadras e fora dela, que ele sempre soube disto! Creio que agora caiu a ficha que ele mesmo sabe que GOAT ele não é.

Nei Costa
Nei Costa
14 horas atrás

Djokovic nunca se acovarda e não tem o menor problema em vivenciar a verdade, por isso ele é o maior e melhor, o Goat por puro mérito. Djoko chegou depois e mesmo assim superou o Fedal de maneira brilhante, tendo menos fãs e mais críticos, não se incomodou e foi premiado por isso.

Ruy gti
Ruy gti
14 horas atrás

É natural que o Djoko, seja o menos “amado”. Afinal entrou por último na brincadeira, e frustrou as expectativas dos dois mais queridos do tênis.
O GOAT, trabalhou as valência, que precisava para acabar com a brincadeira dos queridinhos.

Teo
Teo
14 horas atrás

Acredito que o fato do Djokovic não ser sido tão “amado” quanto Federer ou Nadal, tem muita mais a ver com a atitude do Djokovic (rasgando camisas, batendo no peito, agressivo com boleiros, machucados suspeitos e saidas de quadras para tirar adversários do ritmo), principalmente no início da carreira, do que o fato dele ter com o tempo ultrapassado Federer ou Nadal no que se refete a conquistas de Slams ou de títulos. Vale lembrar que Djokovic só a partir dos final dos anos 2010’s se aproximou dos palmares de Federer ou Nadal, no entanto ele já não era apreciado do público muito antes disso.

Joselito
Joselito
14 horas atrás

Nole no início de sua carreira se deparou com o maior questionamento de sua carreira: Ter a oportunidade de ser amado ou doutrinar seus adversários?
Quem viveu sabe o que ele escolheu.

Fabio
Fabio
13 horas atrás

Djoko pegou esse limão (não ter a empatia, carinho e aceitação do público) e fez uma limonada. Usou esse fator como combústivel para se tornar o maior dos 3 em números. Agora ele tem bastante dinheiro e daqui a pouco bastante tempo para tratar sua alma com relação a isso.

Alexandre
Alexandre
13 horas atrás

Três tenistas sensacionais, talentosos e com suas características pessoais.

Acredito que Nadal e Federer tenham mais empatia e, por tal motivo, conquistaram mais fãs. Além do que, Fedal já existia quando Novak surgiu, então estes já tinham angariando grande parte dos fãs daquilo que passou a ser o Big Three

Valter Mucillo
Valter Mucillo
13 horas atrás

Engraçado o título do artigo, em outro site, o título foi que “Djoko se dava melhor com o Nadal”, quanta intriga com o melhor de todos os tempos, o que tem mais vitórias entre eles, o que detém 90% de todos os recordes.

José Nilton Dalcim
Admin
12 horas atrás
Responder para  Valter Mucillo

Lamento pelo “outro site”.

Jovica
Jovica
13 horas atrás

https://youtu.be/jbkZD3j1w3A?si=Ez8hMwBxTRrTuKe3

Coloquem em tradução automatica em português, quem não sabe inglês e aproveitem melhor entrevista de tênis na história. Não como outros hipócritas politicamente corretos. Pura verdade e o que aprender na vida e profissão

Sergio
Sergio
12 horas atrás

Isso é verdade
Sempre preferi Nadal e Federer e o Djoko era um peixe fora da água mas foi competente e se tornou maior em tudo
Mas não gosto dele mesmo assim

Marcos L Ferreira
Marcos L Ferreira
11 horas atrás

Nunca foi “tão amado” porque sempre pareceu um robô jogando tenis (nunca errava, nunca tinha pontos fracos, nunca cansava, nunca desistia, nunca…nunca…) e assim se tornou o maior ganhador de GS’s e M1000’s !!
Federer plasticamente sempre teve o jogo mais bonito de se ver, Nadal sempre o mais esforçado e das bolas impossíveis, Djoko na sua forma “robô” de jogar, ganhou mais que todos !
Cada um com seu mérito, pra mim os 3 são GOAT’s !!! Viva o tênis !!!

Eduardo
Eduardo
10 horas atrás

Na boa , sou fã de Djokovic, ganhou torneios de ATP (junto com 24 GS) , teve mais vitórias que Derrotas nos confrontos com Federer e Nadal , ganhou um saco de $ e fica com essa de que não foi amado pelo público ? Tem que ser amado pela família e ponto final, o resto que se exploda , vai curtir a vida com a família!!!!

Alex
Alex
10 horas atrás

Eu bem que queria ter uma.pobreza plástica igual.ao.Djoko e ter 25 GS (sim, já que é pra sonhar), medalha de ouro olímpica,

Não sei se já ouviram a música Golden Nole? Ali explica tudo isso de uma forma bem bonita.Vale a pena ouvir essa música.

Última edição 10 horas atrás by Alex
Luciano
Luciano
9 horas atrás

Passei a gostar do atleta Djokovic pelo tênis resiliente que ele apresenta. A cabeça dele é de um campeão, e nisso ele coloca o Federer, Nadal e qualquer outro no bolso, de longe. Mas por outro lado, por ‘n’ razões, também entendo o porquê dele ser o preterido, como ele mesmo disse.

Tiago
Tiago
8 horas atrás

Pq será né??? Tudo nessa vida tem uma explicação. Se ele não foi tão amado como os outros dois deve ser por péssimas atitudes dentro e fora da quadra que ele teve durante toda a carreira. Está apenas colhendo o que plantou

João Victor Vieira
João Victor Vieira
7 horas atrás

Pessoal, o GOAT é quem te passa mais sentimento e prazer em assistir jogando, ou seja, os artistas em quadra . Pra mim, Federer, Nadal, Guga, e tenistas menos estimados, mas extremamente habilidosos, como o saudoso Dolgopolov, são os GOATs do tênis, independentemente de números. Djoko é o GOAT pela estatística…

Tom França
Tom França
6 horas atrás

A Graça do tênis esteve com Djokovic, Federer e Nadal. Nenhum vai se igualar a eles em termos de simpatia e competência. Podem até bater recordes mas o diferencial desses três, pode se comparar proporcionalmente a Pelé, Messi e Cristiano Ronaldo. Os seis estão necessariamente nessa ordem dos melhores. Nole é o Pelé do tênis.

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