Paris (França) – Após a classificação de Gustavo Heide para a chave principal de Roland Garros, outros três brasileiros entram em quadra nesta sexta-feira pela última rodada do quali. Laura Pigossi, Thiago Monteiro e Felipe Meligeni também estão em busca de vagas no Grand Slam parisiense.
Meligeni será o primeiro a jogar, por volta das 7h30 (de Brasília), na quadra 14. Ele enfrenta o português de apenas 20 anos Jaime Faria, 183º colocado. O jovem rival está com o melhor ranking e venceu na semana passada seu primeiro challenger, em Oeiras. O paulista de 26 anos e 136º do mundo já jogou a chave do US Open no ano passado e chega à última rodada do quali de Paris pela terceira vez em quatro anos.
Ainda na disputa masculina, Thiago Monteiro atua por volta das 9h, no terceiro jogo da quadra 9. O cearense de 29 anos e 84º do mundo enfrentará o jovem espanhol de 21 anos Daniel Rincon, 226º do ranking. O único duelo anterior foi vencido por Rincon, no ano passado em Genebra. Monteiro vive ótima fase após chegar à terceira rodada em Madri e às oitavas em Roma. Ele tem cinco participações na chave em Paris e foi à terceira rodada em 2020.
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Também por volta das 9h, mas na quadra 12, Laura Pigossi terá um confronto inédito contra a romena de 31 anos Cristina Dinu, 229ª colocada. A paulistana 29 anos e 119ª do ranking, já disputou dois Grand Slam, Wimbledon em 2022 e o Australian Open do ano passado. Também na última temporada, caiu na rodada final do quali em Paris. Dinu nunca esteve numa chave de Slam.
A última vez que o Brasil teve quatro jogadores na chave masculina de um Grand Slam foi no US Open de 2011 com Thomaz Bellucci, Ricardo Mello, João Souza e Rogério Dutra Silva. Em Roland Garros, isso não acontece desde 2009. Já a última vez que duas brasileiras jogaram a chave feminina na França foi em 1990. Diante da perspectiva de seis representantes nas chaves de simples, entre homens e mulheres, seria o maior número desde 1988, quando sete tenistas brasileiros jogaram em Paris.
Força Brasileiros.
Por mais torneios ITF, Challenger e ATP.
CBT faz pouco.
a real é que quem “faz pouco” é a iniciativa privada e os empresários brasileiros. Tem banqueiro aqui que escolhe ser patrocinador master de torneio em Miami mesmo com as generosas leis de incentivo brasileiras. CBT recebe verba pública e deve investir única e exclusivamente em torneios de base e promoção e divulgação do esporte em áreas carentes com finalidade social. Jamais em torneios de nível profissional.
A CBT faz pouco .
O Brasil é praticamente um Continente.
Com Vários Clubes, Cidades estruturadas, e patrocinadores que tem que ser procurados para investir.
A CBT de 10 anos atrás, conseguiu realizar 34 Torneios ITF, Vários Challenger, e 3 ATP.
Ouve mudanças de direção, tirando os Senhores experientes, então as coisas pioraram.
A Geração de Luz, Pucinelli, M. Alves, Decamps, não usufruíram da Fartura, só Daniel Dutra que esteve nessa fase.
Então os jogadores Brasileiros atuais estão passando uma fase de perenge da CBT.
Confrontos tranquilos. Nunca vi um quali quanto esse… todos se qualificam, salvo algum grande desastre
Hummm!
Sei.
Os três brasileiros passam e entram no qualy
Chave principal *
Por incrível que pareça, a Pigossi tem a tarefa teoricamente mais fácil.
Laura 65%, Monteiro 60%, Meligeni 40% de chances. Monteiro mesmo perdendo tem ótima chance de entrar como LL. Meligeni,um pouco atrás no ranqueamento, tem chance remota de entrar como LL.
Monteiro 80% , Laura 70 % , Meligeni 60%
Vão ser 6 brasileiros!!!!!!!