Medvedev dá primeiro passo para maior façanha da carreira

Foto: AELTC/Florian Eisele

Daniil Medvedev virou amigo da grama. Impedido de pisar no All England Club há dois anos, por conta da invasão da Ucrânia, ele está pelo segundo ano consecutivo na semifinal de Wimbledon. E desta vez com um bônus imponente: tira do caminho Jannik Sinner, o número 1 do mundo e principal sensação da temporada.

O grande desafio apenas começou para o Urso. Agora, ele terá de encarar o atual campeão Carlos Alcaraz, que conseguiu reagir de forma soberba diante de Tommy Paul, e se fizer isso pode então ter de encarar o sete vezes campeão Novak Djokovic, favorito absoluto da parte inferior da chave. Estaria assim diante da maior façanha de sua carreira. Será que dá?

A adaptação de Medvedev sobre a grama é digna de estudo. Ele se posiciona na maioria do tempo tão recuado como faz nos outros pisos – exceto quando está com o serviço, aí sim plantado perto da linha -, a preparação do forehand é um tanto mais longa do que o recomendável. Quase não usa slice, preferindo sempre bater seu espetacular backhand, e o jogo de rede é complemento de um deslocamento bem realizado. A soma disso tudo exige demais e o russo tem o gigantesco predicado de cobrir bem a quadra e, do alto de seu 1,98m,  agachar e impactar a bola no limite do solo.

A vitória sobre Sinner poderia ter sido por 3 a 0. caso não deixasse escapar o primeiro tiebreak, que esteve na mão. O italiano mais tarde manifestou um problema clínico, que o obrigou a ser tratado no vestiário. Ele contaria mais tarde que se sentia tonto e sem condições de jogar. Voltou no entanto melhor e mais solto. Deve se lamentar até agora pelo segundo set-point desperdiçado no 6/5 do terceiro set, mas ainda achou forças para levar ao extremo a partida.

Foi então que seu forehand começou a pifar e isso sempre é um sinal problemático. Aconteceu com duas devoluções importantes de segundo saque no começo do quinto set e culminou com os erros que deram a quebra definitiva. Notável como Medvedev segurou o saque no longo quinto game, sem dar um único break-point, e não deixou o italiano ganhar um único lance quando sacou com 4/2 e 5/3. Muito mental, porque ao longo do jogo ele cometeu incríveis 11 duplas faltas.

É extremamente curioso que Sinner tenha sido eliminado com números estatísticos superiores a Medvedev em todos os quesitos, incluindo pontos com primeiro e segundo saques, pontos de devolução, mais winners e menos erros, ligeiro percentual de voleios. O que comprova a famosa relevância dos lances importantes e da confiança. Nessa soma, o russo mereceu muito mais.

Há de se elogiar também a postura de Alcaraz. O primeiro set contra Paul foi uma montanha russa, onde apareceram 15 break-points e três quebras, numa sucessão de trocas intermináveis de bola que, tal qual dito pelo espanhol, lembravam mais um duelo sobre o saibro. Paul cresceu na reta final e abriu o segundo set com quebra, ligando a luz amarela. Então Alcaraz mudou. Ficou cada vez mais agressivo, fez escolhas melhores e o primeiro serviço deu um salto de eficiência. O norte-americano não jogava mal, porém exagerou na passividade.

Houve uma última chance para Paul, quando devolveu a quebra no começo do terceiro set, mas imediatamente falhou de novo e o serviço passou a ser um tormento. O adversário devolvia agora com agressividade e variação. Quando Alcaraz se agiganta, fica difícil segurá-lo e o quarto set foi um show, com apenas dois pontos de serviço perdidos.

Este será o sétimo confronto entre Alcaraz e Medvedev, com 4 a 2 no placar para o espanhol, e já o terceiro em Wimbledon. O russo venceu em sets diretos em 2021 e levou o troco na campanha vitoriosa do ano passado. Desde então, Medvedev venceu na semi do US Open e caiu no Finals e na decisão de Indian Wells de março. Preparem seus corações, porque estes dois não largam o osso.

Paolini é a Itália em Wimbledon

O número 1 desta vez está fora, mas o tênis italiano já tem um lugar na penúltima rodada de Wimbledon, graças ao tênis notavelmente competitivo de Jasmine Paolini. A finalista de Roland Garros tem mostrado capacidade de adaptação às exigências da grama, passou a bater mais reto na bola e a forçar o saque, em que pese a estatura de 1,63m. Na vitória brilhante em cima de Emma Navarro, foi quem ditou o ritmo do jogo. Incríveis 19 a 6 nos winners e 16 de 17 pontos em subidas à rede.

Primeira italiana a atingir a semi de Wimbledon na história, Paolini já pode comemorar a ascensão ao top 5 do ranking, na condição de tenista que mais somou vitórias em Grand Slam na temporada, 13, ao lado de Coco Gauff. Aos 28 anos, é também a jogadora de mais idade a atingir duas semifinais consecutivas de Slam em quase 30 anos.

E ninguém fique surpreso se ela entrar bem mais solta em quadra na quinta-feira para encarar a croata Donna Vekic, da mesma idade e agora a quinta que mais disputou Slam antes de enfim atingir a penúltima fase, ou seja, 43 tentativas desde janeiro de 2013. Tal ansiedade talvez explique a irregularidade nos dois primeiros sets diante da canhota neozelandesa Lulu Sun, uma partida um tanto tensa em que ambas deixaram muitas bolas no meio da quadra, oferecendo winners.

Mesmo com baixo índice de primeiro saque, Vekic superou a frustração de falhar com 5/3 e saque no segundo set e por fim aproveitou a queda evidente da adversária para então dominar amplamente a série decisiva. Retorna assim ao top 20 e automaticamente tira Bia Haddad de lá. A croata esteve a ponto de abandonar a carreira antes de Roland Garros de um mês atrás, frustrada com seu desempenho.

E mais

– O complemento das quartas masculinas tem um supercampeão, com 48 semifinais no imenso currículo, e três postulantes que nunca passaram disso. Fritz tem quatro presenças em quartas, De Minaur está na terceira tentativa e Musetti, ainda na primeira.
– Djokovic entrou com joelho operado, mas preocupação agora é com o quadril de De Minaur. Será apenas quarto duelo entre eles, com duas vitórias do sérvio. Nas oitavas do Australian Open do ano passado, Nole só permitiu cinco games.
– Fritz vem do título em Eastbourne, Musetti foi à final de Queen’s. Os dois se cruzaram na segunda rodada de Wimbledon de 2022 e foi um passeio do norte-americano.
– Com 81% de pontos vencidos com o primeiro serviço no torneio, Rybakina reencontra Svitolina um mês depois de ganhar da ucraniana nas oitavas de Roland Garros. Duelo está 2-2, com um jogo na grama também vencido pela cazaque.
– Krejcikova já obteve 20 quebras de serviço no torneio, mas encara Ostapenko que já soma 24 aces. A letã lidera por 4-2, tendo vencido único na grama, no ano passado.
– Como era de se esperar, esta edição de Wimbledon se tornou o Slam com maior número de cinco sets disputados na Era Aberta, com 36, superando o Australian Open de janeiro e o US Open de 1983, com 35.
– Medvedev e Sinner fizeram o maior rali desta edição, com 33 trocas de bola, no primeiro tiebrek. Superior até mesmo ao ponto mais longe do feminino, com 27.

111 Comentários
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Paulo Almeida
Paulo Almeida
4 meses atrás

A regra é simples: leva a partida quem vence mais sets. Lembro do Nardini rasgando o papel de estatísticas da final de 2019, dando a entender que aquilo não servia pra nada.

Paulo F.
Paulo F.
4 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Segundo os federerplanistas, importa quem faz mais winners.
Sei
A conferir
Rsrsrs Abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
4 meses atrás
Responder para  Paulo F.

Incrível a tua incapacidade de reconhecer uma grande partida . E principalmente que Roger Federer fez aos 38 anos , a melhor de um Tenista nesta idade . Já não dá pra Nadal repetir em 5 Sets . Veremos com Djokovic. A conferir. Sei . Rsrsrs, Abs!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
3 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Ele tinha 37 anos e 240 dias. Nada de 38 anos rs.
Ops: não queremos ficar no cheirinho com 37 anos e 240 dias depois de acertar 94 winners kkkk.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
3 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Federer é de 08/08/81. A partida foi em 14/07/19 ,ou seja , 25 dias para 38 anos, criança. Jamais existirá cheirinho pra Multi-Campeões. Cresça e apareça, Paulinho rsrs.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
3 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

kkkk, comédia!

O cara faz caso de meros 25 dias pra não admitir que o Federer tinha 38 anos.

Olha a que ponto a parcialidade desse pessoal chega rs

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
3 meses atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

E idade importa ou não? Só importa quando Federer perde? Por que ganhou Nadal nas últimas 8 partidas nas hards?

Luiz Fernando
Luiz Fernando
3 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

E a sua de reconhecer uma derrota meu caro, o q é bem pior…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
3 meses atrás
Responder para  Luiz Fernando

Jamais vai se meter em algo sem ter o cuidado de não postar bobagens. Já disse MIL vezes que os protagonistas da mais longa FINAL no All England Club, jogaram barbaridade. Teu forte com este Celular é não ler os comentários na íntegra. Tu e o LF 2 rsrs. Abs!

Paulo F.
Paulo F.
3 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Não reconheço?
2019, para mim, é a maior final de Wimbledon de todas.

Rodri
Rodri
3 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Você é um dos que usavam a desculpa da idade pelos últimos fracassos do suíço, mas agora fala do feito dele aos 38. Parabéns, coerência zero

Guilherme
Guilherme
3 meses atrás
Responder para  Rodri

Qdo convém, Federer não ganhou a partida x pq era velho demais. Qdo convém, Federer ganhou a partida x mesmo sendo Velho como nenhum outro tenista foi kkkk.
Enfim, qdo convém, números importam. Qdo não convém, o q importa é a beleza, plasticidade, legado.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
3 meses atrás
Responder para  Rodri

És muito novo aqui pra postar tamanha certeza . Estou aqui neste espaço há muito e posso garantir que peguei o auge de todos no seu devido tempo. Daí me arrisco a dizer que Carlos Alcaraz e JANNIK SINNER são melhores que o Big 3 na mesma idade. Abs!

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
3 meses atrás
Responder para  Paulo F.

Não importa quem faça mais winners. Sim, o seu sérvio adorado venceu aquela partida e pronto.

Contudo, o número esmagador de winners espelha a capacidade de Roger de dar muito mais show do que o Djokovic deu, naquele dia…

Mas como vc tem uma mente fechada, e não sabe apreciar o valor de uma performance assim, só temos a lamentar

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
3 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Sumiram com o comentário, mas não acredito que um profissional como Nardini faria algo parecido. As estatísticas comprovam o que um Tenista pode fazer independente da idade . Aos 38 jogar como se tivesse a idade de Musetti… Rsrsrs, Abs!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
3 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Nardini rasgou sim o papel das estatísticas no Pelas Quadras pós-Wimbledon 2019 e muitos devem se lembrar. Se estivesse disponível no YouTube, eu colaria o link aqui.

Não foi pra desrespeitar o Federer, mas um gesto (e uma cara também) do tipo “pra que serve isso daqui se no final o vencedor foi outro?”

Nada demais, abs!

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
3 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Paulo, tanto serve pra alguma coisa que até o próprio DJOKOVIC citou isso há alguns meses – que naquele jogo o Federer foi superior a ele em quase todos os números.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
3 meses atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Eu acho que vale para análise da partida e para valorizar a grande atuação do suíço, mas que mesmo assim não adiantou para ele se sagrar campeão. O Nardini leu item a item antes de rasgar o papel e, repetindo, não foi em tom de desprezo.

P.S.: eu li aquele seu comentário perdido sobre o Senna depois de um tempo e eu não tenho seu conhecimento sobre F-1, porém admito que o Senna foi o maior de sua época. Para manter minha coerência numérica em qualquer esporte, acho que os outros dois são maiores do que ele. Não tenho nada contra o brasileiro.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
3 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

“É extremamente curioso que Sinner tenha sido eliminado com números estatísticos superiores a Medvedev em todos os quesitos, incluindo pontos com primeiro e segundo saques, pontos de devolução, mais winners e menos erros, ligeiro percentual de voleios. ”

Olha o desenho refeito aí.
Talvez esteja mais claro agora.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
3 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Nada disso. Estas estatísticas apenas comprovam que mesmo derrotados ( Federer incluso) fizeram grande partida . Principalmente o jovem Italiano , que o próprio MEDVEDEV reconheceu que ele estava passando mal em partes da mesma . Até hoje não entendestes que quem ama o Esporte, sabe reconhecer que a derrota em si , não impediu do Tenista jogar próximo do seu melhor. Abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
3 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Seu discurso agora é totalmente novo e pela última vez, ninguém deixa de reconhecer uma grande partida e seus grandes protagonistas envolvidos.
Porque, quanto maior for o reconhecimento pelo jogo apresentado do derrotado, maior ainda será reconhecido o feito do vencedor.
Nadal e Djokovic fizeram uma final na Austrália (a primeira delas) em alto nível e é a mais longa da história até hoje. Não sei se Djokovic teve mais winners ou não, mas o que importa é o quão Nadal foi um adversário ao extremo – bem ao contrário da de 2019, na mesma Austrália.
O ponto que sempre rebatemos é que você nunca reconheceu a superioridade do sérvio, afinal foi o campeão e fica sempre trazendo o número 94 à tona.
Bastava um simples reconhecimento.

Jmsa
Jmsa
4 meses atrás

Dalcim ,eu acho que o alcaraz vai atropelar o russo ,e também acho ele o favorito ao título .dalcim ,o sinner me lembra muito o mole no começo de carreira ,seria coincidência kkkkkkk ?

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
3 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

ATÉ VOCÊ, ZÉ NILTON?! Sobre o lance do favoritismo, vá lá, mas mergulhar no raso da esparrela comparativa, no que concerne ao aspecto etário entre o talzinho de “ontem” e o italiano de hoje, é um tiro no pé do brilhantismo da própria biografia…

Refaelov
Refaelov
4 meses atrás

Chocante mesmo essa vitória do Urso, eu realmente n esperava vê-lo batendo o Sinner na grama em q pese os problemas de saúde do Italiano..

Pras SF n dá pra n achar o Alcaraz tremendamente favorito, sobretudo pq o espanhol tem beeeem mais destreza nas deixadinhas e no jogo de rede q, na grama, castigam ainda mais o Russo..

Última edição 4 meses atrás by Refaelov
Julio Marinho
Julio Marinho
4 meses atrás

Fale, Dalcim.
Para ficar em um ponto bem simples, mas que acho que fará total diferença é que o Alcaraz está com a paralela de esquerda muito afiada, então na 3a ou 4a que o Med ficar trocando eu acho que Alcaraz já vai para a paralela. E a bola dele está muito forte nessa tentativa de definição (curioso que essa bola do Sinner, em que pese seu ótimo bh não é tão veloz como do Alcaraz ou do Djok). Ainda que Daniil chegue, acho que será muito quebrado. Esse desencaixe de jogo deve ser bem desfavorável a ele e ele, como todos sabem, não gosta de paralela. O que Med pode e deve fazer, como todos fazem, é atacar o serviço do Alcaraz com toda ofensividade possível de ganhar os pontos a partir daí. A questão é que quando importa mesmo é sempre em uma crescente no jogo o saque do Alcaraz evolui. Enfim, a ver. Seja como for, curti ver o Med, ainda que perdesse, voltar a ter um saque intimidador e uma postura de guerreiro acreditando na vitória. Ele tinha perdido isso por um tempo.
Abraços!

Julio Marinho
Julio Marinho
4 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Pois é. Vi sim. E com o forehand longo do Med é mais uma. É uma questão tanto de ter recursos, como saber utilizá-los e Alcaraz faz isso muito bem. Por outro lado: você não acha que o Sinner, além dessa falta de desenvoltura e alternância tática durante o jogo, não tem perdido energia e terminando o jogo bem pior nesses jogos maiores? Parece que se ele não consegue passar o rolo compressor dele, a tendência é de queda. Pensando aqui hoje, em RG e IW contra o Alcaraz. Nesses dois últimos, ele foi muito dominante no primeiro set e por mais que o espanhol tenha mudado, parece que o Sinner perde energia com isso e não consegue mais comandar ou jogar livre no ponto em que começou o jogo.
Abraço!

Marcos Ribeiro
Marcos Ribeiro
4 meses atrás
Responder para  Julio Marinho

Também acho que o Sinner pode ter este problema de perda acelerada de energia. Perdeu TODOS os 7 jogos de 5 sets que já jogou. E neste agora contra o Medev, começou a ter tonteira depois do ponto com mais trocas de bola do torneio (33). Pode até ser coincidência, mas também pode ter uma única única para tudo isso, como uma reserva menor de ATP.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
4 meses atrás
Responder para  Marcos Ribeiro

Perdeu a final do Australian Open em 5 sets para o mesmo Medvedev?

E você dizia que o Sinner 2024 era melhor do que qualquer versão do Djokovic, rsrs.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
3 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Essa é a pérola do ano. E olhe que Sinner nem ganhou metade dos 16585 pontos que Djoko obteve em 2015.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
3 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

E olha que pérola é o que não falta por aqui, rsrs.

Não chegará nem na pontuação de 2011 sequer.

Marcos Ribeiro
Marcos Ribeiro
3 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Diante dos problemas físicos que o Sinner teve desde Roma, a avaliação fica difícil. É parecido com avaliar o Djoko pelo tempo em que ele consumia glúten. Vamos precisar esperar mais um pouco para chegar a uma conclusão.

José Yoh
José Yoh
4 meses atrás
Responder para  Marcos Ribeiro

Ele ganhou a final do AO24 contra o mesmo Medvedev em 5 sets. Só não entra na lista dos sete jogos mais longos.
Abs

romulo
romulo
4 meses atrás
Responder para  Marcos Ribeiro

Caro Marcos, não entendi bem. O Sinner venceu a final do AO por 3×2, de virada.

Marcos Ribeiro
Marcos Ribeiro
3 meses atrás
Responder para  romulo

Eu tinha lido isto numa página aqui do site e repeti sem questionar. Foi bom lembrar que ele já ganhou uma no 5o. e torço para que ele não tenha nenhum problema de desgaste acelerado. A conferir. O jogo do Sinner depende bastante da intensidade, embora ele também tenha outras qualidades.

Vítor Barsotti
Vítor Barsotti
3 meses atrás
Responder para  Julio Marinho

Concordo demais com tua avaliação sobre o Medvedev, Julio. Tinha até comentando com um amigo que ele não ganharia mais do Alcaraz e do Sinner e fico satisfeito em ter errado. Esse Med encardido, que não larga o osso, é muito bom para o circuito. Inclusive, credito a ele parte do aprimoramento técnico do próprio Djokovic, que, em uma época em que estava levando muitos jogos na consistência, encontrou um paredão ainda mais pesado e tratou de diversificar seu jogo…

Acho que o Alcaraz ainda é bem favorito na SF, mas se o russo entrar com essa obstinação é promessa de jogão!

Julio Marinho
Julio Marinho
3 meses atrás
Responder para  Vítor Barsotti

Perfeito, Vitor. Alcaraz favorito, mas com Med podendo deixar as coisas complicadas se jogar com a mesma obstinação. O declínio do jogo dele, passou por perder jogos capitais e, a partir daí, seu saque nunca foi o mesmo. Ele tem esse jeito de jogar mesmo, na base de colocar duplas faltas, mas não afrouxar no segundo saque e emendando 2, 3 aces aces seguidos sem nem quicar a bolinha (ritmo Kyrgios e em menor medida Federer). É osso jogar contra esse tipo de perfil de saque e uma pessoa obstinada a não perder nenhum ponto. Foi assim que ele levou Nadal ao 5o do US Open quase virando um jogo impossível. Sob qualquer fundamento que se comente, ele nesse nível só tem fator bem ao circuito e gostei demais de vê-li de volta a esse nível. No fim, acreditar em si mesmo, como Alcaraz e Djok fazem seguidamente, faz muita diferença em quanto você pode produzir e porque uma bola entra ou sai por 1cm.
Abraço!

Helena
Helena
3 meses atrás
Responder para  Julio Marinho

Nobre Julio,

O Medvedev pode ter um teto mais baixo que Djoko, Alcaraz e Sinner, mas ele tem o que falta nos seus principais companheiros de geração: o orgulho e espírito de campeão. Ele viu como cada vez passaram a falar mais do trio Djoko-Carlitos-Sinner estando em um lugar separado dos demais, e não se resignou. Adicionou gente ao time, procurou mudanças e vem buscando mostrar que pode fazer frente aos outros e que não deve ser desconsiderdo. Ainda por cima, dá as melhores entrevistas, e recentemente arrasou no comercial com o McEnroe. Ele faz bem demais ao circuito!

E concordo em como o saque foi determinante para os melhores e piores momentos. Acho que nunca sacou tão bem como em 2019, e, no lado oposto, como ele pareceu sentir a falta de eficácia em Miami contra o Sinner.

Ps: Senti apenas falta do nome do Pistol Pete na lista de quem forçava o segundo saque, acho que ele é o maior nome nesse fundamento.

Julio Marinho
Julio Marinho
3 meses atrás
Responder para  Helena

Bela correção, Helena. Pistol Pete (talvez por me antipatizar com a personalidade dele) me passou despercebido. Ele talvez seja o melhor nisso. Um segundo saque melhor que o primeiro de 90% do circuito. Um absurdo. E como o jogo dele dependia muito da cara na rede, não faria outro sentido que ele não arriscasse o saque. Mas uma coisa é querer, outra fazer. Eu já me peguei pensando. Quando um jogo está extremamente complicado, porque você tem um devolvedor excepcional do outro lado e pegando o timing, arriscar o segundo saque como se fosse um primeiro, talvez seja o que mais faça sentido. Ficar submetido a investidas do devolvedor massacrando seu 2° saque desmonta o jogador totalmente. Tem que ter confiança, sangue frio, suportar algumas duplas faltas (Med fez 11 agora), mas ao mesmo tempo você nunca vai deixar o devolvedor confortável dessa forma. Não é simples, não é para todos, mas pelo menos Kyrgios, Med e Sampras fazem muito bem isso.
E também concordo que ele tem o teto mais baixo, mas se ele jogar perto dos 100% dele, já garante sufoco na certa, mesmo para quem tem mais recursos. Ele já ganhou de todos os tops, em grandes eventos, e isso mostra do que é capaz.
Abraço!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
3 meses atrás
Responder para  Julio Marinho

Sampras foi dos primeiros a não levar duas bolas no bolso para o primeiro serviço, tamanha sua confiança em coloca-lo em jogo perigosamente ou aplicar um “ace”.
Hoje, tem vários que pega apenas uma, mas por puro estilo de se jogar, com saques “normais”.
Não sei os atuais, mas, Sampras treinava saques à exaustão. Paul Annacone disse que Sampras fazia o toss e em seguida, seu técnico gritava, fechado ou aberto. Daí, Sampras disparava a pancada, ou seja, uma demonstração de gigantesca confiança que colocaria a bolinha onde se desejava.

Helena
Helena
3 meses atrás
Responder para  Julio Marinho

Como grande fã do carequinha Agassi, confesso que não foi com muito gosto que me lembrei do Sampras… hehehe.

A personalidade dele tamém acho meio quen quen, mas os smashes slam dunk eram incríveis.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
3 meses atrás
Responder para  Helena

Legal Helena!
O russo realmente é um show a parte.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
3 meses atrás
Responder para  Helena

Não tenha dúvidas, minha cara. Pistol Pete Sampras, segundo GUGA , o autêntico corta-fisico. O primeiro que optava por uma possível dupla falta , a dar ritmo pro oponente. Agassi as vezes ia ao desespero principalmente no Carpete contra seu maior rival . Abs!

Rodri
Rodri
3 meses atrás
Responder para  Helena

concordo, o russo é um dos meus jogadores preferidos, não politicamente correto nem resignado. Muito casca grossa

Rafael
Rafael
4 meses atrás

Que bela vitória do Malvadão! O russo é um super competidor e se sacar bem, o jogo com o espanhol será duro! Mestre, saiu uma estatística onde o sérvio é top 3 em saque, devolução, forehand e backhand (top 2 em 3 categorias). E surreal como ele ainda é craque mesmo aos 37 anos. Vitória do sérvio amanhã em 3 sets?

Belarmino Jr
Belarmino Jr
4 meses atrás

Acabaram com a grama sagrada e se tornou o lugar predileto dos bagres.
Por isso é importante valorizar os títulos antes da padronização dos pisos em 2008.
Eu diria que o valor do título antes da padronização, na grama, valem 3/1 do que é hj.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
4 meses atrás
Responder para  Belarmino Jr

Hunf, hunf, snif, snif, ueen, ueen. Já está desesperado de novo com o GOAT dos esportes.

Ainda bem que a mudança do piso de 2001 APENAS em Wimbledon e o aumento do tamanho das bolinhas em 2002 acabou com o limitado e sonolento jogo de saque, voleio e primeira bola. Ninguém quer ver isso nunca mais. Sorte do Terceirão ter ganhado todos já nas condições de hoje, mas a maioria sem rivais à altura ou com um Nadal ainda nascendo. Será que dou um peso de 1 pra 5 em relação aos Slams parrudos? A se pensar…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
4 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

A mesma ladainha sem sentido de sempre. E o pior é que não acompanhavas o Esporte. A FINAL de 80 entre Bjorn Borg e John McEnroe continua na lista das 3 melhores da história, contradizendo todas as tuas besteiras postadas . Se não fosses preguiçoso, Federer 3 x 2 Sampras em WIMBLEDON 2001 , mostra como estás equivocado no teu ” ninguém quer ver isso nunca mais ” . TODOS os golpes do Tênis estão ali . E o YouTube dá todas as chances pra quem ainda não viu . Pra ti somente interessa o que Djokovic participou …rs. Abs!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
3 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

A vitória de Federer contra Sampras não valeu por causa da diferença de idade rs. A conferir!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
3 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Vixe, paulada não!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
3 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

*forma reativa

Luiz Fernando
Luiz Fernando
3 meses atrás
Responder para  Belarmino Jr

Marquinhos, desculpe Johnny, desculpe outros múltiplos nicks, essa sua ladainha já deu o q tinha q dar, nem seus antigos amiguinhos referendam o q vc posta, aceita q dói menos…

Gustavo
Gustavo
3 meses atrás
Responder para  Luiz Fernando

Mas ele faz isso só para provocar

Paulo Almeida
Paulo Almeida
3 meses atrás
Responder para  Gustavo

Ele faz isso pra viver, kkkkk.

levI sIlvA
levI sIlvA
4 meses atrás

Dalcim, de novo não aparece ali no topo, quando clicamos em Blog do Tênis, blz?
Digo, esse novo posto, sabe?

Última edição 4 meses atrás by levI sIlvA
Nei Costa
Nei Costa
4 meses atrás

Medvedev e o cara das surpresas. Quem diria que ganharia Roma? Não duvido que ele apronte novamente e ganhe wimbledon, apesar de torcer pelo sérvio.

Emerson
Emerson
4 meses atrás

Boa noite, Dalcim!
O que você quis dizer em “ Aos 28 anos, é também a jogadora de mais idade a atingir duas semifinais consecutivas de Slam em quase 30 anos.” sobre a Paolini?
É a mais velha a fazer isso pela primeira vez?
Porque fiquei pensando que a Serena, por exemplo, fez isso com mais de 30 algumas vezes.

Parabéns pelo excelente trabalho de todos jornalistas do site!

Paulo Pauli
Paulo Pauli
4 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Boa noite Dalcim

Se a Paolini foi a primeira a chegar em 2 SF consecutivas de GS, pela primeira vez, com a idade de 28 anos em quase 30 anos, qual foi a última tenista a obter esse feito, ou seja ter mais de 28 anos e chegar em 2 SF seguidas de GS pela primeira vez na carreira?

Gustavo
Gustavo
4 meses atrás

Num mundo cheio de Roger Federers… seja um Novak Djokovic.

José Yoh
José Yoh
3 meses atrás
Responder para  Gustavo

E este é o motivo pelo qual o mundo está cheio de Djoovics.
Abs

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
3 meses atrás
Responder para  José Yoh

Não tem não. Quem dera encontrarmos vários melhores de suas respectivas profissões no mundo em que vivemos.

horacio nelson wendel
horacio nelson wendel
4 meses atrás

Medvedev será o segundo do ranking se ganhar de Alcaraz, e Djokovic perder de Minaur.

Heitor
Heitor
4 meses atrás

O Sérgio Ribeiro vive criticando aqui o comportamento dos colegas de blog q torcem como se tênis fosse futebol.
Mas daí qdo os torcedores lá na quadra central de Wimbledon (torneio tradicional e eterno e sagrado e q todo tenista sonha em conquistar etc, portanto onde deveria ter silêncio e aplausos e nada mais) se comportam como os de futebol, vaiando tenista, ele, ao invés de tb criticar, vem e culpa o tenista q não deve bater boca com torcedor…

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
3 meses atrás
Responder para  Heitor

E os inúmeros xingamentos contra Djoko que ele nem comenta: já foi chamado até de bagre com seus 24 slam. Agora faça uma piada qualquer contra o suíço. O homem vira uma fera rs. A conferir!

Sergio
Sergio
3 meses atrás
Responder para  Heitor

O problema do Djokovic com torcida não é de hoje e nem é exclusivo de Wimbledon. Ele, Djokovic, vem agindo de forma tal nos últimos anos que acaba mesmo tendo a torcida contra nos torneios. Quebrando raquetes a torto e a direito. Provocando e sendo consequentemente provocado pela torcida. Tomando atitudes perigosas, como acertar boleiros e ser desclassificado (com toda a razão) de torneio importante. Além, é claro, das péssimas atitudes fora de quadra. Não respeitar a saúde do povo, organizando torneios no auge da pandemia, entrando ilegalmente e forçando a barra para jogar em um país que exigia o comprovante de vacinação para entrar no país. Atitudes assim, entre outras, logicamente são, além de extremamente temeráveis, extremamente anti-éticas também. Logicamente, portanto, causam repulsa em grande parte da população mundial.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
3 meses atrás
Responder para  Sergio

Minha nossa!
De novo e contando…

Sergio
Sergio
3 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Tem medo da verdade?!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
3 meses atrás
Responder para  Sergio

Não.
Tenho medo de falsas verdades.

Sergio
Sergio
3 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Qual falsa verdade?!
O mundo inteiro (Inclusive todos os grandes tenistas se vacinaram para poder jogar os torneios na época da pandemia. Djokovic tinha o direito de não se vacinar. Mas não tinha absolutamente nenhum direito de organizar torneios sem estar vacinado. Menos ainda entrar em um país – sem estar vacinado – (Austrália) com as regras previamente estabelecidas de obrigatoriedade de vacinação.
Devido a isso ele foi LEGALMENTE deportado daquele país. Me diga aonde estão meias verdades nestes fatos?!

Heitor
Heitor
3 meses atrás
Responder para  Sergio

O ponto não é esse. O ponto é o Sérgio Ribeiro criticar os q torcem aqui como se tênis fosse futebol mas daí qdo os torcedores lá na quadra central torcem como se estivessem vendo futebol, ele passa pano e ainda culpa o Djoko.

Obs.: tb acho um absurdo o Djoko não se vacinar mas querer viver e circular em um mundo vacinado. Pois se dependesse dele e de quem não tomou a vacina, estaríamos todos em casa e com milhões de mortes… A gente correu o risco de tomar a vacina mas ele, alecrim dourado, não?

Sergio
Sergio
3 meses atrás
Responder para  Heitor

Exatamente isso. Coisa que só os fanáticos não querem ver.

Guilherme
Guilherme
4 meses atrás

Como lidar com os jornalistas da BBC que tentam provocar você: levante-se e vá embora!
Muito bem, Novak Djokovic!

Marcos RJ
Marcos RJ
4 meses atrás

Dalcim, esse record de Wimbledon (maior número de cinco sets disputados) seria de Gentleman or ladies? (ou ambos)

Marcelo Reis
Marcelo Reis
3 meses atrás

De Minaur acaba de desistir de WB.

Paulo F.
Paulo F.
3 meses atrás
Responder para  Marcelo Reis

Prevejo surto psicótico do Ronildo.

Batinga
Batinga
3 meses atrás
Responder para  Marcelo Reis

O que aconteceu com esse australiano? Medo? Pois sabia que iria perder mesmo. Kkkk

Maurício Luís *
Maurício Luís *
3 meses atrás
Responder para  Batinga

O que aconteceu tá escrito preto no branco na matéria. Esse seu achismo banhado a teoria da conspiração de nada adianta.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
3 meses atrás
Responder para  Batinga

“SENTI UM ESTALO ALTO durante os últimos três pontos da minha partida contra o Fils, e o exame de ontem confirmou a lesão, com alto risco de piorar se eu pisasse na quadra”, ou seja, o tenista Alex de Minaur falando de uma lesão séria e o sujeito com brincadeirinha tola do tipo das costumamos ver por parte de alguns parvos desta confraria. Ao invés de ser tão desprovido de sensibilidade e de falar tanta merda, deveria era se ater ao fato de que há momento de fazer piadinha sem graça, infelizmente, e há momento que se trata de questão de saúde. Mas suponho que não tem condição de entender que com saúde não se brinca, e a julgar pela gargalhada no final do infame comentário, deve achar que postou um puta lance engraçado.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
3 meses atrás
Responder para  Marcelo Reis

O australiano disse ao final da vitória contra o Fils que estava bem e disposto para enfrentar Djokovic.
Cheguei hoje para as manchetes e soube de sua desistência. Wimbledon teve que reorganizar os jogos na Central.
Se fosse o sérvio que fizesse isso, sei não viu.

Ronildo
Ronildo
3 meses atrás

Temos que fazer várias orações pela integridade física de Alcaraz. Este torneio está com um nível altíssimo de favorecimento para Djokovic nas múltiplas possibilidades: dois primeiros adversários de nível challenger, contusão no joelho de Zverev que era o mais habilitado na chave. E agora mais esta contusão no quadril de De Minaur.

Sandra
Sandra
3 meses atrás

Dalcim, o adversário do Djokovic desistiu , se o Djokovic não for a final ele continuará em segundo no ranking ? E se for campeão ele diminui a diferença do Sinner ?

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
3 meses atrás
Responder para  Sandra

SANDRA, um pouco de leitura é sempre bom. Se você abrir o deus Google, há de se separar com a pontuação de cada qual e, por conseguinte, com a diferença entre um e outro raqueteiro, o que, automaticamente, responderá a sua pergunta a respeito do óbvio. O que quero dizer é que não há nenhuma necessidade de se perguntar a outrem quantos dedos somados há nos pés e nas mãos, a menos que a pessoa não saiba o mínimo que seja de matemática…

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
3 meses atrás
Responder para  Valmir da Silva Batista

se deparar*

Maico
Maico
3 meses atrás

Dalcim, estava vendo o jogo de Sinner vs. Medvedev e percebi o quão tensos eles estavam, ambos oscilaram em momentos decisivos. Inclusive o Sinner batendo sem intensidade e no meio da quadra. Analisando isso, percebo que Alcaraz tem muita vantagem na semifinal!

Valdir
Valdir
3 meses atrás

Djokovic não tem culpa, mas chegar numa semifinal de slam jogando apenas contra jogadores de challengers e um ex-top 10 em franca decadência é muito troll.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
3 meses atrás

Uma pena para o De Minaur, mas o jogo de hoje teria sido muito físico. Entendo que foi bom pro Djoko.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
3 meses atrás

Pelo andar da carruagem só uma hecatombe tira esse título do Djoko. E na minha visão hecatombe seria um nickname do Alcaraz em plena forma, sinceramente não acredito nos demais adversários. Vamos esperar as semis, mas acho difícil mudar de opinião.

Sergio
Sergio
3 meses atrás

Acho que foi sim uma grande vitória do Medvedev. Lamento pelo problema do Sinner. Espero que se recupere logo. Agora quanto às semifinais masculinas, acho que ficou bem aberta a chave e as possibilidades de cada um. Djokovic é sempre excelente em qualquer piso e/ou qualquer situação. Penso que o Alcaraz está em fase especial e excelente, com um ligeiro favoritismo para ganhar este Slam. Mas temos ainda o Medvedev, osso duríssmo de roer para qualquer tenista. Fritz e Musetti acredito que podem surpreender e chegar à final. Mas ganhar Wimbledon aí seria sim um grande feito para o americano ou para o italiano. Mas não impossível. Já no feminino, a italiana Paollini continua surpreendendo. Pode sim, em minha opinião, ganhar o torneio. Porém, acho a Rybakina favorita. Mas acho também que não se pode descartar a excelente tenista tcheca Krajcikova. A maior surpresa seria a croata Vekic ganhar o torneio. Mas também não é impossível, pelo contrário, se ela chegou até aqui é porque vem jogando muito tênis também.
A verificar todas essas possibilidades.

Gustavo
Gustavo
3 meses atrás

Que jogo do Musetti, incrível como ele conseguiu ditar o ritmo e aos poucos machucar alguém como o Fritz que com certeza é mais experiente que o ele. Principalmente no último set que deveria ser o mais difícil e mentalmente difícil, ele parecia leve ao vencer cinco jogos consecutivos, simplesmente incrível. Ele mereceu sua primeira final em Wimbledon, será bom vê-lo contra o Novak.

Gustavo
Gustavo
3 meses atrás

Não posso ser o único que não gosta da namorada de Taylor Fritz?

Tão falsa, que busca muita atenção e, honestamente, nem a acho atraente.

Maurício Luís *
Maurício Luís *
3 meses atrás

Com essa sorte que o sérvio está tendo na chave, bem podia aproveitar a maré e jogar na loteria.
Mas, pra que? Já é milionário… O prêmio da loteria só iria servir pra comprar ração pros cachorros dele.

Ronildo
Ronildo
3 meses atrás
Responder para  Maurício Luís *

Então Maurício Luis.
Com a sorte que ele tem, poderia jogar na loteria toda semana e ganharia. Poderia ser na loteria americana e usar o dinheiro para acabar com a fome no mundo. Mas ao invés disso fica concentrado na carreira dele querendo ser o maior tenista do mundo. Ele nunca entendeu que o importante é o Legado, conforme Nadal disse.

Guilherme
Guilherme
3 meses atrás
Responder para  Ronildo

Vc tb poderia dar o teu salário para erradicar a fome no mundo…

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
3 meses atrás
Responder para  Ronildo

Ronildo, Ronildo, querer ser o maior tenista do mundo é apenas um dos itens do legado.
#ficaadica

Luiz Fernando
Luiz Fernando
3 meses atrás

Fritz meu filho, não bastasse a derrota de 2022 pra um Nadal contundido e com claras limitações na movimentação, hoje numa quadra de grama e com o serviço q vc tem perdeu do Musetti!!! Como é difícil vencer no tênis, em especial quando se tem o favoritismo, está aí o abismo q separa grandes campeões de grandes jogadores…

Manu
Manu
3 meses atrás

Não sei o que é mais impressionante para Musetti: chegar à sua primeira semi-final de Slam, ou ter *esse* cabelo depois de uma partida de 5 sets. Que tenista lindo!!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
3 meses atrás
Responder para  Manu

Concordo com você!

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
3 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

MANU E LUIZ FABRICIANO, o PAULO ALMEIDA diria que o tenista mais lindo é o Novak Djokovic, e lacraria a questão, afirmando ser este um dos únicos recordes que lhe falta…

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
3 meses atrás
Responder para  Valmir da Silva Batista

Não exagere meu caro VALMIR. Rsss.
Djokovic está longe de ser um homem bonito (na minha avaliação), mas também não acredito que meu nobre confrade PA também o ache.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
3 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

PENSO QUE ELE ACHARIA SIM, inclusive disputaria a tapa com RONILDO, tendo em questão a beleza de Djokovic versus a da Raducanu…

Sergio
Sergio
3 meses atrás
Responder para  Valmir da Silva Batista

Boa….kkkkkkkkkkkkkkkk

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
3 meses atrás
Responder para  Sergio

SERGIO, muito obrigado pelo Laureus a mim conferido…

Gustavo
Gustavo
3 meses atrás

A segunda parte da temporada está se transformando em um pesadelo para Sinner q anunciou hj sua desistência de Baastad

Toda a pressão, entusiasmo e carga de todas as expectativas podem, infelizmente, ser muito difíceis de lidar e podem ser atribuídas a questões de saúde física e mental.

Andre Eduardo
Andre Eduardo
3 meses atrás

E não é que Medvedevil cometeu o crime e tirou o número 1 de cena? Seu estilão nada ortodoxo é bem interessante de assistir. Será um baita jogo essa semi contra Alcaraz, que terá minha torcida, e penso que o campeão do torneio sairá daí, com todo o respeito que Djokovic merece.

Ronaldo
Ronaldo
3 meses atrás

É incrível como que independentemente do tema proposto no post, boa parte dos comentários são sempre a mesma coisa, Federer, Nadal, Djoko, Goat, blá blá blá blá. Fico admirado com a capacidade dos mesmos de discutir a mesma coisa por anos seguidos. Cê tá doido!

Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br

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