Lógica cumprida, vamos ao vale tudo

Foto: FFT

Novak Djokovic e Félix Auger-Aliassime fizeram o que foi possível, mas não conseguiram impedir o óbvio e assim o US Open cumpre a previsão: Jannik Sinner e Carlos Alcaraz irão decidir um Grand Slam pela terceira vez consecutiva, valendo também a liderança do ranking e o maior prêmio da história do tênis. Não dá para ser melhor.

Este será o quinto troféu decidido entre eles desde maio, quando o italiano voltou da suspensão, e o placar está 3 a 1 para o espanhol, considerando-se o jogo praticamente sem disputa de Cincinnati. O atendimento para o italiano ao final do segundo set nesta sexta-feira deixa preocupações.

O espanhol também leva vantagem de 10 a 5 no geral (9 a 5 em torneios de nível ATP) e ganhou os dois últimos jogos completos na quadra dura, em Indian Wells e de Xangai do ano passado. Depois de amargar 18 meses sem ganhar de Carlitos, Sinner deu a resposta e, com atuação soberba, tirou o tri do espanhol em Wimbledon.

Um ano mais velho, Sinner ainda está atrás de títulos de Slam e por isso ganhar Flushing Meadows teria um valor extra, já que empataria o quadro com cinco para cada lado. Sem falar na tremenda façanha de fechar o ano com três Slam e um vice, coisa que só Laver, Federer e Djokovic fizeram na Era Aberta. Alcaraz por sua vez busca somar duas conquistas em três diferentes Slam e em três diferentes pisos, algo notável para seus 22 anos. Aliás, ele já é o mais jovem a ter ao menos duas finais em cada superfície.

Na primeira semifinal, que ficou longe do grande espetáculo esperado, os dois mostraram um certo travamento e, portanto, erros fora do normal. A quebra logo de cara do espanhol deveria ter lhe dado mais soltura, porém foi Djokovic quem começou melhor o segundo set, abrindo 3/0 com postura agressiva. Não sacou tão bem como fizera ao longo do torneio e isso custou empate e tiebreak, onde ambos oscilaram até o espanhol finalizar. Aí o sérvio não mostrou mais pernas para acompanhar o ritmo de jogo e Alcaraz apenas sacramentou sua evidente vantagem física. Nole ganhou apenas oito pontos contra o primeiro saque adversário e ambos terminaram com 30 erros. A diferença de winners foi de 24 a 11, se tirarmos os poucos aces.

Em sua segunda semi no US Open, Aliassime jogou muito bem e tirou um set do atual campeão, esforçando-se muito nas trocas de bola e procurando ser o mais ofensivo possível com o saque. Fez tudo que era possível. Balançou o italiano para os lados, abusou de seu grande forehand e não pensou duas vezes para ir à rede. Jannik ainda deu uma força, raramente colocando mais do que 50% do primeiro saque em quadra (venceu o terceiro set com 40% de acerto). Com muita garra, o canadense lutou até a última gota de suor diante da máquina italiana e encerrou um brilhante e motivador torneio.

Por fim, Djokovic fez longas reflexões após a derrota. E deu boas notícias. Afirmou que pretende jogar todos os Slam de 2026, embora reconheça ser muito difícil competir com Sinner e Alcaraz em melhor de cinco sets, e talvez se dedique um pouco mais aos Masters, que têm jogos mais curtos e agora com maior intervalo entre as rodadas.

Força bruta na final feminina

Duas adeptas do tênis forçado e perfeitas tenistas para o piso sintético mais veloz, Aryna Sabalenka e Amanda Anisimova decidirão o US Open às 17h de Brasília deste sábado, valendo também US$ 5 milhões. Enquanto a favorita defende o título e tenta ser a primeira bi desde Serena Wiliams em 2014, Anisimova pode conquistar um Slam em cima das duas líderes do ranking e campeãs do US Open, o que não é pouca coisa.

Todos os números favorecem Sabalenka, exceto o confronto direto. A bielorrussa tem melhor classificação (1 contra 9), vitórias no US Open (33 a 9), triunfos no ano (55 a 37), títulos na temporada (3 a 1) e troféus na carreira (20 a 3). Isso sem falar, é claro, em suas sete finais anteriores de Slam, tendo vencido três, contra o recente vice isolado de Anisimova.

Mas a norte-americana ganhou seis dos nove duelos diretos, com placar de 2 a 1 na quadra dura. Fato bem curioso é que seis desses jogos aconteceram em Slam e o único que faltava era justamente Flushing Meadows. Nesta temporada, Aryna ganhou em sets diretos no saibro de Paris e Anisimova fez 2 a 1 na grama de Wimbledon.

O fator emocional também tende a favorecer Sabalenka. Ela já garantiu a permanência na liderança com folga e talvez sua única ansiedade seja ganhar enfim um Slam na temporada, depois de amargar derrotas em Melbourne e Paris. A norte-americana traz o fantasma da ‘bicicleta’ em Wimbledon e será preciso superar a ansiedade pelo primeiro Slam.

E mais

– O problema no abdome que vinha incomodando desta vez fez diferença crucial e Guto Miguel, depois de ótimo começo de partida, perdeu intensidade e ficou de fora da final juvenil do US Open. O goiano de 16 anos, no entanto, fez campanha relevante e deve aparecer no 13º lugar do ranking.
– Gabriela Dabrowski e Erin Routliffe conquistaram o segundo título no US Open, repetindo 2023, com vitória clara sobre a parceria que lidera o ranking, Katerina Siniakova e Taylor Townsend.
– A canadense, ex-parceira de Stefani, fez tratamento para câncer de mama no ano passado. O prêmio foi de US$ 1 milhão, o maior da história das duplas.
– Bia já treina no Villa-Lobos, onde será a máxima favorita do SP Open, e conhecerá neste sábado sua trajetória na chave. Ela diz que os problemas pessoais passaram – surgiu até uma foto bem acompanhada em suas mídias sociais – e que agora se sente mais competitiva.
– O quali começa neste sábado com Thaisa Pedretti, Pietra Rivoli e Ana Cruz, já que Stefani desistiu e só jogará duplas.

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Rafael
Rafael
1 mês atrás

Jogo 50-50, não tem como saber quem vai ganhar, vou torcer pro Alcaraz!

Jonas
Jonas
1 mês atrás

A primeira semifinal foi bem abaixo mesmo, Carlitos parecia nervoso. Ele vinha de duas derrotas para o Djokovic e devia estar se cobrando bastante. Do outro lado, vi um sérvio que estava morto após 2 sets em alta intensidade. Se ele não aguenta mais que isso em melhor de 5, algo que é compreensível nessa idade, acho que devia largar, mas quem sabe é ele, rs. É absurdo o que ele consegue jogar aos 38 anos nesses eventos, porém é impossível para um atleta de alto rendimento bater os top 2, sem ter resistência física para isso.

A segunda semifinal foi mais difícil por dois fatores: Aliassime subiu o nível nesse torneio, já tinha tirado Zverev antes, e fez uma ótima partida na noite de hoje, mas por outro lado o Sinner baixou e tá tentando ocultar algum problema.

Para domingo eu espero um Sinner em condições plenas, porque só assim teremos um jogaço, quem sabe do mesmo nível da final em Roland Garros.

rafael luis
rafael luis
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Alcaraz é favorito absoluto. O saque, que era o ponto fraco dele, ta afiadissimo. Jogou bem abaixo contra o Djoko, porque respeita demais o servio. Sinner nao vai aguentar as variacoes do Alcaraz.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  rafael luis

Se os dois estiverem 100% amanhã, acredito em um jogo equilibrado. Nunca houve nos Slams um Sinner x Alcaraz decidido em jogos “fáceis”.

As partidas menos difíceis entre eles foram para o lado do Sinner: Wimbledon 2022 e 2025. Ainda assim 3 x 1 tem jogo.

Dito isso, Alcaraz não perdeu sets no torneio e demonstra estar no auge: saque afiado, direita e esquerda andando demais e movimentação impecável. Sinner por sua vez imprimiu um ritmo absurdo do fundo de quadra, mas vem cometendo erros incomuns para o nível dele.

55 a 45 pro Alcaraz caso os dois estejam 100%, abs!

Helena
Helena
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Se os dois estiverem 100% fisicamente, acho o Sinner favorito. E com a notícia na última hora de teto fechado, aumenta esse favoritismo.

Rodrigues
Rodrigues
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Federer pois o sérvio pra correr com 38 e quase levou por detalhes contra um rival 6 anos mais novo.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Rodrigues

Na verdade aos 38 anos virou freguês de Millman, Tsitsipas, Zverev, Thiem e levou um pneu humilhante do polonês de nome esquisito.

Última edição 1 mês atrás by Jonas
Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Ele estava com o joelho lesionado quando quando tomou este pneu. Não fosse isso teria vencido a partida normalmente.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Eu não discordo, mas veja como funciona a cabeça desses caras: Federer não tinha mais condição de jogar em alto nível em 2021, assim como o Djokovic não deveria estar jogando na atualidade, é complicado.

Maurício Sabbag
Maurício Sabbag
1 mês atrás

Nem tudo é má notícia pro senhor Novak. A sogríssima mandou avisar que vai ficar 2 semanas de visita pra consolá-lo.

************** Quem Nole levaria a uma ilha deserta? *************
… E a pedido de * n i n g u é m *, como Nadal se aposentou, passo a narrar um fato inusitado do sérvio com a sogra.
– Meu genro recordista, quem você levaria pruma ilha deserta?
– Acho que levaria a senhora…
– Mas e a Jelena? Porque eu não quero ficar com você lá.
– E acaso eu disse que iria junto?…

José Afonso
José Afonso
1 mês atrás
Responder para  Maurício Sabbag

Kkkkkk, boa

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás

O Auger-Aliassime me surpreendeu positivamente, provando que tem armas pra desafiar até os melhores da atualidade.

Foram 10 break-points que ele criou, quebrando 1 vez. Restaram 9, sendo que alguns deles foram salvos por mérito do italiano, e outros devido a pequenos vacilos do canadense.

Mas foi um jogo mais empolgante que o da 1° semifinal.

Se o Aliassime tivesse obtido a quebra naquele longo game do 4° set, eu acho que o jogo poderia ter ido para qualquer lado.

Só que quando se perde oportunidades diante de um tenista nessa fase absurda do Sinner, não tem perdão.

O italiano mostrou, de novo, porque é o número 1 do mundo…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

E Carlos Alcaraz, sem precisar jogar o seu melhor, atinge a grande Final , sem ceder Sets durante todo o Torneio, caríssimo Tenor. E já como N 1 , com 60 pontos no Ranking de Entradas, e 1890 pontos no Ranking da Temporada, a frente do jovem Italiano. Jannik Sinner precisa da vitória a qualquer custo, para retornar ao N 1 , no primeiro Ranking. No da temporada, ainda não será suficiente. Abs !

José Afonso
José Afonso
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Caro Sérgio Ribeiro, Esse número 1… se vier, será mais um fake e cheio de asteriscos e constrangimento.

Chegar ao número 1 uma segunda vez, desta contra o principal rival, somente porque teve ajuda externa novamente? É muito embaraçoso… rsrs, abs!

Gilvan
Gilvan
1 mês atrás

De fato, o estranho no ninho era o sérvio. Aliassiame ainda deu jogo e conseguiu fustigar o Sinner, enquanto que o Alcaraz, mesmo jogando abaixo, passeou sobre o sérvio como se não fosse nada.
É a 4a eliminação seguida dele em Grand Slams sem vencer sets.
Mas podem confiar que no Australian Open será diferente. Aguardem!

Maurício Sabbag
Maurício Sabbag
1 mês atrás
Responder para  Gilvan

Confiar eu confio. Só não sei se vai ser diferente pra melhor ou pra pior…

José Afonso
José Afonso
1 mês atrás
Responder para  Gilvan

“No próximo será diferente”. Toda vez a mesma conversa, kkkkkk.

Realidade: Novak chegando nas fases finais de todos os Slams dos últimos anos (com uma exceção) e o único além de Sinner a chegar em todas as semifinais do Grand Slam 2025.

Gilvan
Gilvan
1 mês atrás
Responder para  José Afonso

Chegar é uma coisa. Ganhar é outra.
Tenho certeza que o sérvio abriria mão dessas 4 “chegadas” por 2 dos GS vencidos por Alcaraz no período.

Carlos Alberto Ribeiro da Silv
Carlos Alberto Ribeiro da Silv
1 mês atrás

Na final de Wimbledon 2025, Alcaraz era o favorito e Sinner ganhou com autoridade. Neste US Open, Sinner, por defender o título e ter conquistado três dos seus quatro slams na quadra dura, a meu ver entra como favorito, mas a vitória pode ir pra qualquer lado. Se não houver problema físico com nenhum do dois, acho que as chances são 50/50. Vou torcer para o Sinner e arriscar um palpite de vitória por 3 sets a 2 para o italiano. Na final feminina vou torcer para a Anisimova ganhar o seu primeiro slam, mas acho que vai dar Sabalenka por 2 sets a 1.

Bruno
Bruno
1 mês atrás

Espetáculos à vista!
Abraço, Dalcim!

Palíndromo
Palíndromo
1 mês atrás

Djokovic encontra-se numa verdadeira sinuca de bico. Ele não tem mais condição alguma de jogar de igual para igual com o Sinner e contra o Alcaraz.
Dos últimos 9 sets disputados contra ambos, o placar está 9×0 para a nova geração, todos em Slams.
Em relação a Sinner a situação se reverteu numa verdadeira “touca”. Claramente o Djokovic tem uma trava mental ao ver no italiano seu espelho melhorado (faz tudo que o sérvio faz, mas melhor e com mais energia). Já entra derrotado em quadra.
Contra o Alcaraz, a diferença técnica e física é tão grande que, mesmo num dia ruim do espanhol, como foi hoje, ele não tem qualquer condição de disputar de igual para igual. Subterfúgios que já foram usados antes (pedir atendimentos médicos e contar com o nervosismo e a falta de experiência do Alcaraz) não funcionarão mais e Novak sabe bem disso.
Vai torcer para os 2 chegarem lesionados em algum GS, para ele ter alguma chance de levar mais um caneco. Ele nunca gostou do tênis (não tem amizades no circuito, despreza o público e joga com ódio, não com paixão), então é um projeto totalmente pessoal, pensando no próprio umbigo, o que é totalmente válido, diga-se de passagem. Só vai ser um tanto triste ver o Djokovic se arrastando pelo circuito como um zumbi, sem grandes objetivos à vista, ao menos em uma realidade minimamente palpável.

José Afonso
José Afonso
1 mês atrás
Responder para  Palíndromo

Quanta frustração, ressentimento e equivoco num comentário só, rs. A segunda parte do seu comentário deve ser reservada ao divã, mas a parte esportiva vou comentar:

Se vc não sabe, das últimas 3 partidas com Alcaraz, ele venceu 2. Das últimas 6, ele venceu 4 (no total ele venceu 5 e Alcaraz 4).

Então é muito precipitado dizer que ele não pode mais com Alcaraz em 5 sets, inclusive porque ele venceu Alcaraz em Slam neste mesmo ano, meses atrás, na única outra partida que fizeram.

Palíndromo
Palíndromo
1 mês atrás
Responder para  José Afonso

É a lei da vida, meu amigo. Alcaraz não é o mesmo de janeiro (está mais maduro e consistente), assim como o Djokovic não é o mesmo de janeiro (está mais debilitado e desinteressado). E a tendência é a distância só aumentar.
Repito: são 9 sets seguidos vencidos pelo top-2 contra Djokovic. Ele simplesmente não consegue chegar nas finais dos principais torneios. Continuará fora do top-4 ao final do ano, então esse quadro não deve se alterar. Vai torcer por contusões dos rivais? Convenhamos que quem tem maior chance de se lesionar hoje é o próprio Djokovic, não os garotos.

Tom França
Tom França
1 mês atrás

A imprensa pode se esforçar o quanto quiser e puder, mas a verdade, é que ontenis f8ca muito sem graça sem o “Big3”. É um tênis muito burocrático e sem espetáculos a parte. Nem de longe esses dois têm a pujança de Djoko, Federer e Nadal.

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Tom França

Ué, mas “alguns” estavam loucos para que o Big-3 acabasse de uma vez para o tênis “voltar a ter graça”….

Marcelo Costa
Marcelo Costa
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Fiz uma rápida pesquisa, ano passado us open teve recorde de público no primeiro dia, como explicar?

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Tom França

É uma verdade, o mundo “parou” quando Djokovic pegou Federer em Wb 2019 ou Nadal em Roland Garros 2021. Esses três tenistas têm uma base muito sólida de fãs, gostemos deles ou não.

Hoje, ainda que eu goste mais do Sinner que do Alcaraz, seu estilo “porrada de fundo resolve” e a falta de carisma faz com que ele tenha poucos fãs, se comparado ao Carlitos, um cara que herdou a torcida de Federer/Nadal.

Os jogos entre eles são resolvidos na pancadaria de fundo. Sinner bateu Alcaraz em Wb sacando muito bem e dominando o fundo de quadra. Domingo, quem fizer isso melhor leva. Estamos em 2025, se voltarmos a 2022, Alcaraz e Sinner já disputavam jogos nesse estilo marreteiro de ser, de lá pra cá evoluíram tecnicamente, mas os jogos são bem parecidos, abs.

Marcos
Marcos
1 mês atrás
Responder para  Tom França

Alcaraz e Sinner com “tenis muito burocratico”???
Caro Tom França esta sua análise está “errada por demais” kkkk
Os garotos praticam o supra suma do tenis usando toda força (Alcaraz), velocidade, técnica e classe (Sinner) possível!!!

Maurício Sabbag
Maurício Sabbag
1 mês atrás
Responder para  Tom França

É… mas o Big 3 não tinha como ficar disputando finais de GS até os 50 aninhos.

José Yoh
José Yoh
1 mês atrás
Responder para  Tom França

Essa é uma visão de nós torcedores, caro França. Se observar bem, muitos praticantes e admiradores do esporte mal conhecem os principais nomes do circuito. Essa coisa do Big 3 e todo o fanatismo envolvido fica na nossa bolha de comentários.

O tênis é muito mais que isso, é um esporte muito gostoso de praticar. E quando vemos a consistência de um Sinner ou Djokovic, é impossível não achar impossível o que eles fazem.
Abs

Última edição 1 mês atrás by José Yoh
Guilherme de Almeida
Guilherme de Almeida
1 mês atrás

Sei não: problemas de origem psicossomáticas não se resolvem assim da noite para o dia. Mas se vendeu a notícia ao menos, então tá valendo.

E deu a lógica: Djokovic fez até mais do que se espera dele chegando à uma semi de GS e aguardando oela “sorte” de uma eliminaçâo precoce de Siner ou Alcaraz, ou mesmo esperando por um dia ruim de.ambos. Não aconteceu. Talvez se ele escolhesse um bom duplistas como parceiro ele pudesse ganhar seu 25o. GS, e então realizar o sonho dos anciosos torcedores, e eles poderiam usar sua maravilhosa criatividade para adicionar novos critérios que ressaltem os títulos de seu ídolo.

José Afonso
José Afonso
1 mês atrás
Responder para  Guilherme de Almeida

Quanta bobagem na segunda parte. Título de duplas não é considerado, não tem valor algum na carreira de simples, é simplesmente outra categoria esportiva.

Leandro Rey
Leandro Rey
1 mês atrás
Responder para  José Afonso

Também concordo, ancioso torcedor!

Luiz Henrique
Luiz Henrique
1 mês atrás

Dalcim, entre 2005 e 2007 a dupla federer-Nadal venceu 11 GS seguidos. Nesse ritmo, a dupla Sinner-Alcaraz vai bater esse recorde.

Última edição 1 mês atrás by Luiz Henrique
Julio Marinho
Julio Marinho
1 mês atrás

Termos novamente a máquina vs o mago. Tudo hoje em slam parece uma tediosa espera para esse confronto. Espero que seja um jogo mais do nível de RG do que Wbd.
Dalcim, algum confronto do big 3 (Fedal, Fevic, ou Djokal) fez 3 finais de slam seguidas? Feito difícil esse, porque depende da regularidade dos dois.
E achei curiosas e surpreendentes as declarações do Djok. Eu realmente achei que o dia que ele percebesse que não tinha mais nada no slam para ele (e ele concluiu que não há), ele caminharia para um fim. Jamais pensaria que ele se contentaria em tentar mais sorte nos masters 1.000. Porque há um erro de avaliação ali nas chances a meu ver. É claro que ele tem mais chances, não sei quanto mais, e acho que seja mais contra Alcaraz do que contra Sinner, mas os outros passam a ter mais chance contra ele também. Acho que para ele pensar em aposentadoria então os resultados teriam que ser bem piores. Não deve estar longe isso porque a vida dele é cada vez mais difícil, mas hoje ele ainda é melhor que todo o resto do circuito, o que é prova tanto da sua genialidade mas da mediocridade de jogadores que não conseguem se impor, se não tecnicamente, fisicamente. Abraço!

Marcelo
Marcelo
1 mês atrás
Responder para  Julio Marinho

Consecutivas acredito que não. Mas a questão é que o Big3 era cercado por jogadores muito melhores do que esse atual top 10. Sinner e Alcaraz estão bem acima. Se esses dois não tivessem surgido, pode ter certeza que o Djoko teria no mínimo 3, 4 Slams a mais. Porque mesmo nessa idade, ele é superior a grande maioria do top 20 todo.

Danilo
Danilo
1 mês atrás
Responder para  Julio Marinho

Com certeza, Júlio. As surras estão afetando a cabeça dele. Ele está esquecendo que em geral, nos M1000 as chaves costumam até ser mais duras do que em GS até as oitavas/quartas, e jogadores que ele derrota justamente por ser melhor de 5, passam a ser mais perigosos. Mas não duvido que lá no fundo ele esteja pensando como uma criança mimada: “já que não devo ganhar mais GS, vou tentar aumentar o recorde de M1000” rsrs

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Julio Marinho

Entre 2011 e 2012, Nadal e Djokovic fizeram 4 finais seguidas:
Wimbledon 11, US Open 11, Australia Open 12 e RG 12.
O limitado tenista sérvio venceu as três primeiras.
No total, ambos fizeram 8 finais seguidas (incluindo M1000) e o sérvio faturou 7.

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás

Dalcim, antes de ter que começar a retrucar aqueles que são amargurados com o GOAT nesta nova postagem, eu adoro quando tu dá teus percentuais para a final.
Qual a desta vez?
Eu dou 65-35 para Sinner em sets diretos.

Hipo
Hipo
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

70 + 40 = 110, aí nao !

Jilles de Geon
Jilles de Geon
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Por que não 50/50 Dalcin? Pelo físico do italiano que preocupa?

Jilles de Geon
Jilles de Geon
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Eu acho que vai dar Carlos mas me surpreendi com seu palpite, geralmente mais comedido nas porcentagens, até quando o nível dos jogadores não é tão parelho… Deve estar com uma intuição forte hehehe
Abraço e parabéns pelo trabalho e pela dedicação ao tênis

Marcos
Marcos
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

60-40 Sinner, caso não sinta problemas físicos, que neste caso a previsão se inverte.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás

E os dois Fenômenos confirmaram o favoritismo , sem precisarem jogar o seu melhor. Enquanto Sérvio teve pernas nos dois primeiros Sets , tivemos jogo . E fica claro que Carlos Alcaraz é superior ao Big 3 na mesma idade . O jogador de 05/05/ 2023 ( 22 anos) , depois do peso maior na raquete, atingiu também um temível Serviço, era mesmo questão de tempo. Jannik Sinner de 16/08/2001( 24 ) ,jogou pressionado em não perder o N 1 , e controlou um Aliassime inspirado, que nada fica dever aos outros do atual TOP 10 , inclusive Zverev. Oito Slam consecutivos nas mãos do atual Big 2. Em quase 60 anos da Era Profissional, não tinhamos a disputa do N 1, numa Final do último Slam da Temporada ( em 2016 , Djokovic e Murray deixaram para o Finals ) . Da pra cravar agora, 50 a 50 % para os dois jovens Tenistas. Ps: Admirável o feito de Anisimova pós tomar bicicleta de Iga em Wimbledon. Já está TOP 5 aos 24 anos . A TOP 1 que abra os olhos. Abs !

Maiza
Maiza
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Caro Sérgio, se não estou equivocada qdo o alcaraz venceu o rud no usopen também estava a disputa do n1

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Maiza

Tens razão, minha cara . Se a TV estiver certa , na Era Profissional com N 1 e N 2 na disputa. Como bem colocastes , Alcaraz e Ruud , quem vencesse assumiria o Topo . Mas não eram N 1 e N 2 . Boto minhas barbas de molho , mas valeu pela correção. Abs !

José Yoh
José Yoh
1 mês atrás
Responder para  Maiza

Rudd disputar o N1 e ser o N2 parece algo de algum multiverso diferente do nosso.
Abs

José Afonso
José Afonso
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Caro Sérgio Ribeiro, só há essa disputa pelo número 1 porque impediram Sinner de participar de 4 Masters 1000, senão ele estaria anos-luz na frente.

Se o espanhol tiver decência e honra, deve ficar muito constrangido caso consiga o número 1 nestas condições — e não por superar o maior rival nos feitos em quadra.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  José Afonso

Não dá para aceitar, meu caro. A campanha de Carlitos foi espetacular, e bateu Sinner em final de Masters e Slam. Chega sem ceder Sets no USOPEN, tirando Sérvio em Sets diretos . Lesões e suspensões fazem parte. Pergunte a Iga se é injusto Sabalenka sem nenhum Slam até agora, ser N 1 , com ela não podendo jogar , devido ao doping . Nem jovem Italiano questiona. Abs !

José Afonso
José Afonso
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Meu caríssimo Sérgio Ribeiro, o ano de Carlos Alcaraz tem sido sensacional, sim, não há como negar. Porém tudo isso não é suficiente para ser nº 1…

O ranking é muito objetivo e matemático. Mas nós,, apreciadores do esporte, podemos analisar o tamanho do mérito para chegar à ponta do ranking.

O saudoso Andy Murray chegou com asteriscos, pois precisou do Big 3 em má fase para isso. No caso de Alcaraz, a situação é pior, pois Sinner não teve lesão e nem culpa na suspensão.

Claro que nenhum jogador falará sobre a falta de mérito de outro, ainda que pense. Seria muito ruim para a imagem falar algo assim.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Lesões são corriqueiras no circuito, uma suspensão de 3 meses não. Sinner perdeu 4 masters 1000 e isso impactou diretamente a briga pelo posto de número 1.

Marcelo Reis
Marcelo Reis
1 mês atrás

O nível que o Félix apresentou no 2º set foi surpreendentemente alto. Mas ficou claro que não consegue manter isso por tanto tempo, caso contrário estaria no top 5. Mas saí com ótima impressão dele.

Djokovic é como qualquer outro grande atleta, ou ao menos a grande maioria deles: ficará no esporte em busca de mais feitos. O lucky break pode ocorrer, claro, nunca sabemos o que o imponderável pode aprontar. Mas tá difícil.

Sobre a final, espero que o Sinner não sinta nada. Vai ser uma decepação brutal termos um jogo decidido por uma lesão.

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Marcelo Reis

Como o Dalcim também citou abaixo, vá que no ano que vem Sinner e Alcaraz não cruzem pelo caminho do GOAT por algum motivo (p.e.: o calendário é exigente e, infelizmente, ambos podem se lesionar) e conquiste nesta situação por ti apresentada de lucky break e amealhar seu último Slam.

José Afonso
José Afonso
1 mês atrás
Responder para  Marcelo Reis

Basta Sinner se lesionar num Slam que as chances dele sobem vertiginosamente.

Danilo
Danilo
1 mês atrás

Mais uma vez o filme se repete: o sérvio chiliquento bate só tenista medíocre ou aqueles “top 10 de entressafra” (Fritz e cia) e a torcida emocionada dele já começa a projetar um novo título, mas basta pegar o primeiro desafio de verdade e já leva um chocolate kkkkk. Engraçado é como a postura dele muda: enquanto ele enfrenta jogadores fracos e que ele sabe que vai vencer, é todo corajoso de enfrentar a torcida, faz dancinhas, etc, mas contra Sinner ou Alcaraz essa ousadia some, fica parecendo um cachorrinho com o rabo entre as pernas.

Ainda bem que depois de uns 5-6 anos de entressafra, onde jogadores do nível de Zverev e Fritz são os que ele estava tinha que bater pra vencer um GS (ai fica fácil engordar a conta de M1000 ou GS após os 30), agora já pega jogadores melhores (Alcaraz e Sinner já são mais do nível dos próprios Djokovic e Nadal, que é o nível de top 2 que o suíço enfrentou após os 30)

Aliás me arrisco a dizer que o suíço, se estivesse com joelhos, daria mais trabalho para o Sinner e o Alcaraz com o jogo mais imprevisível dele e cheio de variação. Quem entende de tênis sabe que o jogo do sérvio é o famoso arroz com feijão baseado na regularidade, que ainda funciona mto bem no circuito fraquíssimo atual (tirando o top 2) pq ele ainda tem muito preparo físico.

Sobre o ano que vem, é claro que não vai largar o osso. Eu não largaria, se soubesse que consigo derrotar todo mundo exceto dois jogadores. Vai que em algum GS, eles acabam ficando pelo caminho e o título cai no colo. Mas se aparecer mais uns 2-3 jogadores mais parrudos que derrotem nele nas oitavas/quartas, aí acho que ele desiste. Ou não, talvez continue querendo bater outros recordes do Federer, o jogador que ele sempre invejou e que continua sendo muito mais admirado mesmo perdendo os principais recordes.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Danilo

Na verdade Federer já perdeu os recordes, isso ocorreu de forma definitiva lá em 2021. Ele acabou virando o terceirão e para piorar encerrou a carreira com menos Grand Slams que Nadal e Djokovic.

E só uma observação: Federer ainda tinha joelhos em 2018-2019 e não deu trabalho para Millman, Dimitrov, Tsitsipas e Zverev… logo não teria qualquer chance contra Sinner ou Alcaraz.

Para ser justo, quando ele tomou aquele pneu humilhante em Wb 2021, a meu ver já estava sem joelho, abs.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Se o jogador estava todo estropiado, mas só permaneceu em quadra pela tradição de nunca abandonar partidas, por que o pneu fora humilhante?

Não faz o menor sentido essa alegação.

Humilhantes foram o pneus que o Federer e o Djokovic tomaram do Nadal em RG, os dois em perfeita forma física, isso sim.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Um pneu é sempre humilhante. O dele teve o agravante de ser logo na central de Wimbledon, logo em seu último jogo oficial etc.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Danilo C não responde ninguém, só joga a bomba quando o sérvio perde.

Musetti e Aliassime tentaram variação com slice contra o Sinner, mas sem sucesso. Federer, que já era freguês de Thiem, Zverev e Tsitsipas, além de perder para Anderson, Millman e Dimitrov, não teria qualquer chance contra ele ou o espanhol.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

É que as respostas trazem o cidadão para o mundo real, do qual ele prefere fugir.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Danilo

Perfeito, Danilo!

Assino embaixo de tudo que foi escrito.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Danilo

4 slam a menos e todos os recordes relevantes pulverizados são uma dor profunda. Parece que o cidadão escreveu essa mensagem chorando no banheiro rs.

Vinícius
Vinícius
1 mês atrás

Dalcim oq vc achou da declaração do Djokovic sobre focar mais nos torneios de 3 sets ano que vem?vc acha que agora a mentalidade dele agora é ir atrás do recorde de títulos? já que vencer slam agora só se os 2 ou um dos 2(sinner e alcaraz) caírem pois com os 2 é bem difícil.
E acha uma motivação valida?

Wilson Rocha
Wilson Rocha
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Algum slam, mestre? Qual? RG 2025 3 x 0, Wimbledon onde disse que tinha chance, levou 3 x 0, agora no US Open, 3 x 0. Na austrália em 2024, 3 x 1. Tá complicado.

Realist
Realist
1 mês atrás

O Djoko deve priorizar mais os torneios em melhor de 3 sets. Da para contar com um apagão dos adversários, como foi o Alcaraz nos jogos olímpicos e vencer rápido antes de uma reação. Partidas longas em melhor de 5, já é algo impossível hoje em dia.
Em slams ainda dá para chegar numa segunda semana se tiver ranking bom, pois pega adversários bem acessiveis, como foi nesse Us Open, inclusive jogando contra dois top150.

José Afonso
José Afonso
1 mês atrás
Responder para  Realist

Se vc não sabe, das últimas 3 partidas com Alcaraz, ele venceu 2. Das últimas 6, ele venceu 4 (no total ele venceu 5 e Alcaraz 4).

Então é muito precipitado dizer que ele não pode mais com Alcaraz em 5 sets, inclusive porque ele venceu Alcaraz em Slam neste mesmo ano, meses atrás, na única outra partida que fizeram.

Matheus Gustavo da Silva
Matheus Gustavo da Silva
1 mês atrás

Pra mim, o Félix perdeu a confiança e o jogo (ao menos o 3 set), quando quis adivinhar dois segundos saques no mesmo game (achou que iria no backhand, e foram no forehand, no T)….dali pra frente, mérito do Sinner, mas ali teria chance de ter levado o 3 set….ele deve estar martelando, tomar dois aces de segundo saque no mesmo game….

Fernando Brack
Fernando Brack
1 mês atrás

Se Nole não consegue manter o nível por 3 sets, então mesmo jogos em melhor de 3 passam a ser problema sempre que o adversário lhe tirar o 1° ou o 2°. Em suma, ele só será vitorioso contra pangarés que perdem por 2×0. Em suma #2, contra Sinner e Alcaraz suas chances seguirão nulas.

José Afonso
José Afonso
1 mês atrás
Responder para  Fernando Brack

Se vc não sabe, das últimas 3 partidas com Alcaraz, ele venceu 2. Das últimas 6, ele venceu 4 (no total ele venceu 5 e Alcaraz 4).

Então é muito precipitado dizer que ele não pode mais com Alcaraz em 5 sets, inclusive porque ele venceu Alcaraz em Slam neste mesmo ano, meses atrás, na única outra partida que fizeram.

Marcelo Costa
Marcelo Costa
1 mês atrás

Alcaraz e sinner jogam em outra rotação, outra intensidade, mais rápidos, mais velozes mais intensos e principalmente por mais tempo durante o ponto, é uma rotação altíssima, uma intensidade única, algo nunca visto, Novak não terá chance contra ambos, e não é a idade, ouso dizer que se fosse 10 anos mais jovem não faria diferença, os dois jogam um tênis 4.0 contra um Novak 2.0 e o restante ainda bem atrás.
Antes da grita passional, o sérvio dentre 127 tenistas é capaz de vencer 125, o que está ótimo porém insuficiente.
Vi um dado incrível, o revez da anisimova anda 124 km contra 120 do sinner e 119 do Alcaraz, nunca se bateu tão rápido na bola como agora, incrível ver uma atleta bater, ou espancar, a bola, na final feminina as bolas irão sofrer.

José Afonso
José Afonso
1 mês atrás
Responder para  Marcelo Costa

Quanta bobagem, isso é que é não entender de tênis.

Se não sabe, das últimas 3 partidas com Alcaraz, ele venceu 2. Das últimas 6, ele venceu 4 (no total ele venceu 5 e Alcaraz 4).

Então é muito precipitado dizer que ele não pode mais com Alcaraz em 5 sets, inclusive porque ele venceu Alcaraz em Slam neste mesmo ano, meses atrás, na única outra partida que fizeram.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  José Afonso

Se superou,caro Sr José Afonso. Alcaraz somente melhora ( vide o Serviço atual ) , e Sérvio só decai . Estás contradizendo o próprio Djokovic na entrevista pós jogo . Nela diz claramente que não dá mais em 5 Sets contra os dois jovens Fenômenos. Sei que dói , mas basta ler . Fica tranquilo que nela ele garantiu presença nos Slam em 2026. Para 2025 , por enquanto, garantiu o ATP 250 de Atenas ( Ex-Belgrado ) . Abs !

José Afonso
José Afonso
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Meu caro, não sou obrigado a concordar com o sérvio.

Ele venceu neste mesmo ano em melhor de 5 e foi de virada ainda.

Alcaraz está no melhor momento mental, segundo seu próprio técnico. Djoko sacou mal ontem. A história poderia ter sido bem diferente se ele tivesse levado o 2º set.

Quem esperava que ele levasse as Olimpíadas em sets diretos, recém-operado, e com Alcaraz em alta, vindo de título em WB e RG? Ninguém e mesmo assim aconteceu.

Última edição 1 mês atrás by José Afonso
Marcelo Costa
Marcelo Costa
1 mês atrás
Responder para  José Afonso

Essa passionalidade de vocês que eu evito, perdem o bom senso e o respeito ao bom debate.
O jogo mais importante entre eles caso haja, será o próximo, e se houver Alcaraz irá vencer novamente, pois joga um tênis em rotação melhor.

José Afonso
José Afonso
1 mês atrás
Responder para  Marcelo Costa

Não é passionalidade, Marcelo, é análise objetiva do histórico.

Pra te dar um exemplo, quem esperava que ele levasse as Olimpíadas em sets diretos, recém-operado, e com Alcaraz em alta, vindo de título em WB e RG? Ninguém e mesmo assim aconteceu.

SANDRA
SANDRA
1 mês atrás

Dalcim vc acha que a força física de Sinner é Alcaraz dura muito tempo ? Fico na dúvida se eles vão ter a focrca física e mental de Djoko , Federer e Nadal, a palavra exata e perseverança.

Sergio
Sergio
1 mês atrás
Responder para  SANDRA

Exc questão Sandra.

José Afonso
José Afonso
1 mês atrás
Responder para  SANDRA

Difícil eles não terem nenhuma lesão mais séria em 5 anos, com essa intensidade.

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás

Com mais essa partida travada por parte de Alcaraz, fica comprovado que ele tem um problema psicológico contra Djokovic. Alcaraz respeita demais o sérvio e assim seu jogo não flui como quando joga contra outros adversários. Isto explica por quê o sérvio ainda tem uma vitória a mais nos confrontos diretos. A única vez que vimos Alcaraz livre dessa amarração psicológica foi na final de Wimbledon 2023, onde ele mostrou o quanto seu tênis é superior ao de Djokovic.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Duelo equilibrado porque Alcaraz foi beneficiado por ser 16 anos mais jovem. Imagine se enfrentasse as versões jovens de Djoko, como as de 2011 ou 2015. A própria versão 2023 do sérvio perdeu em WB 2023, mas venceu 3 slam + o atp finals enfrentando Alcaraz e Sinner. Nole foi vencido apenas pelo tempo assim como ocorrerá com Alcaraz e Sinner futuramente.

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Comparando Djokovic com 22 anos vs Alcaraz com 22, nota-se a superioridade de Alcaraz, Paulo Sérgio. E como disse o Sérgio Ribeiro abaixo, Alcaraz ainda está longe do seu melhor. Isto significa que após ano ele sempre superará o que Djokovic fez. A não ser que apareça outro fenômeno maior ainda. Como estamos acompanhando, Sinner tem capacidade de tirar entre 30 a 40% dos grandes títulos de Alcaraz.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Não, Ronildo. Djoko enfrentou Federer com 27 anos e Nadal com 23. O nível de competição era bem mais alto. Não faz sentido essa comparação.

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Bom, reconheço que Djokovic enfrentou o melhor tenista da história e isso realmente o impediu de alcançar mais títulos. Porém foi recompensado pelo hiato causado pela lesão de Murray, sendo agraciado com a maior entressafra da história do tênis até o estabelecimento da hegemonia Sinner Alcaraz. Esta entresafra foi tão severa que até mesmo Nadal foi campeão do AO em 2022, 13 anos após seu título de 2009.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

É só você olhar os rivais de Djoko entre 2011 e 2023. Olhe as finais de slam.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Finais:

Djoko:
Venceu 4 e perdeu 1 para Federer;
Perdeu 5 e venceu 4 contra Nadal;
Venceu 5 e perdeu 2 contra Murray.
Venceu 3 finais de atp finals contra Federer

Federer:
Venceu 1 e perdeu 4 para Djoko;
Venceu 3 e perdeu 6 para Nadal;
Não venceu nenhuma final de atp finals contra Djoko.

Observe que quando o desafio é pesado Federer costumava perder em finais relevantes. Ele só tem saldo positivo contra Blake, Gonzales, Baghdatis em finais de slam e de atp finals.

Última edição 1 mês atrás by Paulo Sérgio
Evaldo Moreira
Evaldo Moreira
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Kkkkkkkkkkkkkk

José Yoh
José Yoh
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Não entendo. Então a juventude do Nadal e do Djoko em 2006-2010 não era um fator limitante para ganhar do Federer? Não era o “baby Nadal/Nole” ?
Abs

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  José Yoh

Você pergunta a quem afirma isso.

José Yoh
José Yoh
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Acho que não expliquei o suficiente.

“Duelo equilibrado porque Alcaraz foi beneficiado por ser 16 anos mais jovem.”

O que eu entendo disso é que Alcaraz tendo 22 anos leva vantagem sobre Nole. Para mim isso é óbvio.

Mas pelos arqgumentos de outrora quem tinha menos de 23 anos (Nole e Nadal antes de 2011) era jovem demais e não tinha experiência para vencer o suíço.
Abs

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  José Yoh

Alcaraz talvez seja mais precoce até que o Nadal, em 2022 ele já estava vencendo Slam e sendo número 1. Claro que ele não tinha tanta experiência na época, mas ele é bem fora da curva. Eu acho (muitos vão discordar) que o espanhol acabou de chegar em seu auge. Fará ajustes nos próximos anos, assim como todos os tops, mas hoje ele está pronto (acho que essa é a palavra).

José Yoh
José Yoh
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Mas afinal, Nadal e Nole eram experientes o suficiente em 2007-2010 no fim do auge do suíço? Essa é a pergunta.
Abs

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Permita-me discordar , caro Ronildo. No tiebreak vimos que ambos se respeitam muito. E o ” travado ” Carlos Alcaraz, venceu em Sets diretos. No pedido de atendimento do Sérvio ao Final do segundo Set , Carlitos olhou de lado. Sabia que o jogo estava ganho, e milonga alguma colaria como no AOPEN. O jovem Espanhol ainda está longe do seu auge , ao menos a meu ver. Abs !

José Yoh
José Yoh
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Assisti ao jogo pela TV portuguesa, e o comentarista disse que ele teria sido orientado a não olhar para o sérvio para não ser afetado por suas supostas dores.
Abs

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás

Acho que Djoko não deve prolongar a carreira porque slam não dá mais com 38 anos ou 39 anos. O tempo passa e a distância entre ele e o novo Big 2 só aumenta. Basta compararmos a partida do AO 2025 com a de ontem entre ele e Alcaraz. No máximo, ele poderia jogar masters 1000, atp’s 500 e 250 para tentar atingir 110 títulos. Espero que ele reflita para evitar tomar algum pneu antes de se aposentar em majors. Ele já atingiu todos os principais recordes do tênis.

José Yoh
José Yoh
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

O medo agora é ele tomar pneu no final de sua carreira? Oras, isso ele já fez até no seu auge.

Nada diminui os feitos já conquistados dele (e de outros grandes atletas).
Abs

André Aguiar
André Aguiar
1 mês atrás

Como já comentei aqui no blog, uma certa “monotonia” toma conta do circuito com o advento do duopólio ítalo-espanhol.
Dos torneios desse ano nos quais ambos entraram, o AO foi o único em que não fizeram a final.
Do n°3 para baixo, a disputa é para ver quem perderá para um e para o outro na semifinal. Parabéns ao Djoko e FAA por terem atingido essa meta.
De todo modo, melhor um duopólio do que um monopólio, assim como o anterior oligopólio de três era mais atraente do que o atual duopólio.
Torço para uma final renhida, disputada ponto a ponto, sem a intromissão de lesões ou viroses.

Jose Bueno
Jose Bueno
1 mês atrás

Anisimova vence Sabalenka por 2 sets a 1, 6/4, 6/7 8/10, e 6/2 em 2 horas e 44 minutos

Sinner melhor da história
Sinner melhor da história
1 mês atrás

Sinner o mais cometo.da geração, se estiver vem fisicamente vencer ainda.mais nesse piso

Refaelov
Refaelov
1 mês atrás

Dalcin, muitos colegas batendo no ponto deq o backhand do Félix foi o diferencial negativo pra ele ontem, eu respeitosamente discordei, óbvio q esse golpe do canadense ta looonge de ser uma brastemp mas, achei q ele conseguiu se manter dignamente nos pontos com ele na maior parte do tempo..

Ao meu ver oque fez toda a diferença negativamente foi a devolução do Aliassime- sobretudo num jogo em q o Sinner n colocou 50% dos primeiros serviços em quadra em 2 sets-, o italiano inclusive conseguiu terminar o jogo com mais aces q o rival..

Dito isso, achei o sopro de novidade ao circuito o desempenho do Aliassime nesse torneio, em especial no jogo de ontem foi agradavelmente surpreendente ver alguém conseguir se sobressair da pancadaria ao Sinner por ene momentos, espero sinceramente q ele tenha percebido q tem bola pra encarar esses gigantes q se motive ainda mais a trabalhar os buracos técnicos do seu jogo

Saudações!

Silvio
Silvio
1 mês atrás

Dalcim, se o Djoko, nesse torneio tranquilo que teve até as quartas, 2 dias de descanso até a semi, não aguentou o ritmo…quando aguentará ficando mais velho? Isso que fico pensando

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

É por isso que não vejo o menor sentido dele continuar, mas esses caras nunca sabem a hora de parar.

José Afonso
José Afonso
1 mês atrás
Responder para  Silvio

Silvio, 38 anos… qual era o ranking e desempenho das outras lendas do tênis nesta idade?

Djoko volta ao top 4 e é o único além do número 1 do ranking a atingir semifinais em todos os Slams de 2025.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  José Afonso

Não entendi, caro José Afonso. Federer fez Final de Wimbledon 2019, e terminou a Temporada como N 3 do Mundo, batendo Djokovic , e fazendo Semi no Finals 2019 . A última Final do Sérvio foi USOPEN 2023 ( 36 anos) , e está N 4 no momento. Abs !

José Afonso
José Afonso
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Grande feito do suíço aos 38 se chegou ao top 3, caro Sérgio Ribeiro. Eu não lembrava.

A final também é um belo feito, mas ele não precisou enfrentar dois fenômenos 15 anos mais jovens, né?

Novak teria chegado nas finais dos três Slams se não tivesse precisado enfrentar dois fenômenos 15 anos mais jovens. Concordas?

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  José Afonso

Concordo, meu caro . Fui corrigido abaixo pelo nobre Piloto . Mas não quis citar a Final de Wimbledon 2024 , devido a surra dada por Alcaraz… Sorry! . Abs !

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

A última final foi em Wimbledon 2024 recém-operado do joelho, Sr. SR. Quer apagar isso também?

Djoko é o número 4 do mundo e terceiro da temporada. Zerou o esporte com 37 anos vencendo as Olimpíadas em cima do Alcaraz campeão de RG e Wimbledon, que valem 100 vezes mais do que o Masters 1000 em cima do Isner lesionado e aqueles 500tinhos que ninguém sequer se lembra em cima de sei lá quem.

Rsrsrs, abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

O de sempre . Djokovic lesionado e os oponentes do Suíço idem . Achas mesmo que cola caríssimo, Piloto ???. Rsrsrs, Abs !

Maurício Sabbag
Maurício Sabbag
1 mês atrás
Responder para  José Afonso

Concordo plenamente, mas mesmo em se levando em conta a idade, a meta dele não era essa. Ninguém chega a uma semi de Slam sem sonhar com o título.
O que eu vejo hoje é que ele está com admirável desempenho em alto nível pra idade dele.

José Afonso
José Afonso
1 mês atrás
Responder para  Maurício Sabbag

Claro, claro, ele sonha com 25º. Só é possível agora com alguma ajuda dos deuses do tênis (ex: lesão de Sinner e um mau dia do espanhol ou alguma zebra), mas não é completamente impossível.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

A Anisimova tem bola p enfrentar a Sabalenka, mas a falta de confiança não deixa. Quando a focalizam ela está claramente suspirando. Set 1 Aryna…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás

Anisimova novamente deixa muito a desejar na grande Final a nível mental . A N 1 do Mundo não tem nada a ver com isso . Já muito experiente, quando foi quebrada num Smash muito mal executado, deu até sorriso. Título mais que merecido. Ps : Segundo Eurosport, o diretor do AOPEN 2026 mandou : ” Tenho certeza que Novak Djokovic não vai parar . Mas faremos uma homenagem grandiosa já nesta próxima edição ” . Abs !

Luigi
Luigi
1 mês atrás

Achei que depois dessa o Djoko ia pensar seriamente em parar de jogar.as chances de ganhar mais um titulo ficam cada vez menores e ele ja ganhou tudo,

Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br

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