Ninguém vence um Grand Slam por acaso, mas existem títulos realmente especiais. A conquista inédita de Madison Keys neste sábado no Australian Open é justamente um desses momentos maiúsculos do tênis. Superou especialistas no piso, como Danielle Collins, campeãs de Grand Slam como Elena Rybakina e concluiu a campanha irreparável com vitórias sucessivas sobre as duas líderes do ranking, tendo evitado match-point contra Iga Swiatek e triunfado em cima da então bi Aryna Sabalenka. Não dá para ser mais merecido.
Ao mesmo tempo, chama a atenção o que fazem sete anos de resiliência. Aquela menina assustada que foi mera coadjuvante na final do US Open de 2017, quando encarou Sloane Stephens, deu lugar a uma jogadora decidida e aplicada. De suas sete vitórias em Melbourne, nada menos que cinco foram no terceiro set, quatro deles na reta final do campeonato e diante de favoritas claras. A forma com que conduziu os momentos apertados e tensos dos duelos contra Rybakina, Swiatek e Sabalenka mostraram desta vez toda a confiança na sua capacidade de se manter agressiva.
Pertinho de completar 30 anos, o que acontecerá dentro de 23 dias, Keys se torna a primeira jogadora a derrotar as números 1 e 2 do mundo no mesmo Grand Slam desde Svetlana Kuznetsova no saibro de Roland Garros de 2009 e a primeira na Austrália desde Serena Williams em 2005. “Meu time acreditou em mim quando eu não acreditava mais”, foi sua melhor frase no discurso de premiação, que valeu de quebra US$ 2,2 milhões.
Treinada pelo agora marido Bjorn Fratangelo – ex-top 100 que foi campeão juvenil de Roland Garros -, a sobriedade de Keys na final deste sábado foi espantosa. Dominou o primeiro set sem jamais abdicar do tênis ofensivo e soube controlar a cabeça quando viu Sabalenka subir de nível e empatar o placar. Na semi do US Open de 2023, Keys tivera a experiência de marcar ‘pneu’ em cima da bielorrussa e ainda assim deixar a vitória escapar. Hoje, ao contrário, não abriu frestas.
Mesmo sob a pressão natural dos games derradeiros, tirou o máximo do primeiro saque e do forehand na paralela. Neste terceiro set tão bem jogado pelas duas, sacou por três vezes com 30-30, o que nunca é fácil diante da devolução de Sabalenka, e jamais permitiu um break-point. Por fim, foi a sua vez de se impor e obter a quebra histórica. Primeiro lágrimas, depois muitos sorrisos. Sempre é reconfortante assistir a uma volta por cima.
Não menos importante, a façanha de Keys serve como magnífico exemplo e motivação para todo o circuito feminino. Mostra o quanto vale seguir acreditando e, acima de tudo, buscar novas soluções, seja uma troca de raquete ou um detalhe no movimento do saque. Que Madison encha as ascendentes Jasmine Paolini e Qinwen Zheng ou as mais veteranas Jessica Pegula e Paula Badosa de esperanças.
First time down the Walk of Champions as a champion!
Enjoy it, @Madison_keys!#AO2025 pic.twitter.com/dLxpRgUlQ2
— #AusOpen (@AustralianOpen) January 25, 2025
Inspiração para Zverev
A sensacional campanha de Keys também cai como uma luva para inspirar Alexander Zverev a superar seus fantasmas e tentar também seu primeiro Slam em Melbourne. O alemão teve aquela chance incrível no US Open de 2020, quando fez 2 a 0 em cima de Dominic Thiem e ainda liderou o tiebreak decisivo, e no mais recente Roland Garros abriu 2 sets a 1 antes de ser batido sem energias extras por Carlos Alcaraz.
Sascha também estará diante do atual líder do ranking e campeão do Australian Open, como aconteceu com Keys neste sábado, e a melhor expectativa é que jogue com a menor responsabilidade possível. É mais fácil falar do que fazer. Ele já ganhou quatro dos seis duelos diante do excepcional Jannik Sinner, que andou dando sinais de limitação física por duas vezes nestas semanas.
Ainda assim, é impossível não dar favoritismo ao número 1, que tem um jogo de base extremamente compacto e agressivo, se mexe às maravilhas e portanto tende a vencer a maioria dos lances mais longos. Sascha terá de sacar muito e encurtar pontos, além é claro de proteger ao máximo seu lado direito, que evoluiu mas ainda é um ponto vulnerável.
E mais
– Aryna permanece líder, mas a distância agora para Swiatek não chega a 200 pontos. Apesar de claramente frustrada, teve sacada de humor. Ao receber o troféu de vice, cumprimentou a taça da campeã: “Te vejo no próximo ano”.
– Keys recupera o sétimo lugar, o mais alto posto que já ocupou, superando Qinwen e Emma Navarro. Como já dito antes, Badosa é outra que reaparecerá no top 10.
– Grandes notícias também para o tênis brasileiro: João Fonseca se tornará o mais jovem tenista nacional a figurar no top 100 nesta segunda-feira, como 99º colocado, e Thiago Monteiro retornará ao grupo. Assim, o Brasil volta a ter três nomes entre os 100 primeiros, o que não acontecia desde julho de 2017.
Gosto dos teus textos porque você cita estatísticas, história e o momento atual de cada tenista. Parabéns!!!!
Dalcim escreve muito bem e é expert em tênis, não tem como não dar (muito) certo!
Para jogar tênis em alto nível, hoje em dia, o (a) tenista tem que ter em mente que precisa de evolução constante. Seus treinadores devem trabalhar para isso, e o tenista tem que “sentir” os resultados. Caso contrário, tem algo errado…
Quem parar no tempo, fica lá entre os primeiros, mas nunca em primeiro, e o primeiro, também não consegue se manter em primeiro por muito tempo.
Keys ganhou da Collins, Rybakina, Svitolina, Swiatek, Sabalenka… Épico!!
Aplausos e mais aplausos!!
Verdade! Não lembro de uma campeã varrendo várias jogadores desse nível. Obs… no masculino tb
Guga Kuerten Roland Garros 1997
Não teve galinha morta pra ela aquecer. Foi pedreira desde o começo. É o tipo de atleta que faltava confiança própria. Desde muito tempo já tinha condições de chegar no topo e sempre fracassando. A Bia haddad americana. Apesar que sem desmerecer a brasileira acho a Keys mais completa.
Que sequência duríssima, hein??? Qualquer uma destas 5 grandes competidoras poderia ser a Campeã, o que me faz crer que KEYS enfrentou, na verdade, 5 finais de Grand Slam em sequência, tamanha a qualidade das adversárias que ela teve que vencer… Realmente um título épico !!!
Simplesmente sensacional a americana.
Campeã merecida keys
Título merecidissimo, grande jogo, entregaram o que esperávamos.
Dalcim, a jovem Paolini nasceu cerca de dois anos antes que a veterana Badosa. Talvez você citou “jovem e veterana” no sentido de frequentar o topo do ranking.
Quanto a diferença de ranking entre Aryna e Iga, será aproximadamente 1.600 pontos em cinco semanas, se ambas fizerem campanhas parecidas até lá.
Sem dúvida, o termo ‘ascendente’ cabe melhor, grato.
Aos que atribuem a vitória da Keys ao casamento, que preguiça.
toda vez que uma mulher tem sucesso em algo, há sempre a necessidade de trazer um homem para a mesa e minar sua vitória. previsível, mas ainda assim irritante e sexista. vamos falar sobre como seu grande nível de tênis e resiliência a levaram à vitória
E não tem nada de sexista nisso, o fato de ela estar feliz na vida amorosa também não pode ter contribuído para o sucesso da KEYS??? São vários fatores que contribuem para uma vitória, e por que o casamento também não poderia ser um deles ??? Ninguém está minando a vitória da KEYS … Se você é contra o casamento, a KEYS não é, você também poderia respeitar as opções dela…
Q contra o casamento o q, rapaz? Sou a favor do casamento em todos os sentidos, para todos, todas e todas!!
Sou contra o mérito ser do marido qdo aqui é todo dela!!
“Todos” já inclui “todos”, afinal todos são todos ou são somente alguns ??? O único que está escrevendo que o mérito é do marido é você… Mas o marido não pode fazer parte do processo de evolução da Keys, ele não pode ter contribuído em alguma coisa? Ou você quer excluir o marido ? Ou você quer dizer que o marido dela mais atrapalha do que ajuda ? Ou quer que ela se torne lésbica?
Nossa, outro comentário péssimo. O que tem a ver uma coisa com a outra Sandro? Marido, tornar-se lésbica (preconceito?), não tem pé e nem cabeça este comentário.
Ao contrário do que você quer, Keys ama o marido re fez questão de citar a importância dele na conquista… É lógico que o mérito não é exclusivo do marido, mas Keys disse que o marido fez sim parte do mérito… Keys é treinada pelo marido, Bjorn Fratangelo, que encerrou a carreira de jogador em 2023. Os dois se casaram em Novembro de 2024. E durante a cerimônia de premiação de seu primeiro Grand Slam, ficou emocionada ao falar do marido e de todos que acreditaram nela…
Ela dizer é uma coisa. Os outros dizerem é outra.
E todos engloba quase todos, já q se forem duas mulheres será todas.
Beijos de luz para vc
Concordo novamente Luigi. Que comentário absurdo esse de que é contra o casamento. Nada a ver.
Mi… Mi… Mi…
Concordo plenamente Luigi. Não tem nada a ver uma coisa com a outra.
Dalcim, mais um excelente texto, recheado de inspiração. Parabéns!
Como de costuma, faço uma pergunta a você, que manda muito bem em estatísticas.
No caminho até o título, a Keys bateu 4 top ten (1, 2, 6 e 10). É um recorde (ainda que empatado com alguém)? Ou teve alguém que, no caminho de um Grand Slam, bateu 5 ou 6 top ten?
Abraços!
Eu não me recordo de alguém que tenha vencido cinco, até porque é muito difícil devido ao próprio chaveamento, onde se prevê o cruzamento das oito principais favoritas só a partir das quartas, o que permite pegar uma outra top 10 (teoricamente cabeças 9 ou 10) nas oitavas.
Se for pra ver os seeds, Federer no mesmo torneio em 2017 venceu Berdych (10), Nishikori (5), Stan (4) e Nadal (9), e ficou sem a chance de bater o cabeça 1 Murray, que caíra pelo caminho para o Zverev mais velho. O título da Keys me parece ainda mais impressionante no sentido de tops batidas.
Dalcim, mais um excelente e belo texto que ilustra tão bem a jornada pessoal e a carreira da Keys, que por sinal, eu gosto demais!
Quando você cita a inspiração para outras jogadoras, que eu entendo ser as que tem potencial, mas a falta a confiança para um step acima (tal qual Madison), eu incluiria também a Muchova. E, particularmente torço também para que a Anisimova recupere a motivação e a confiança.
Pergunto: você chutaria que Keys aproveita o momentum para subir de nível e brigar com as maiores, fica no caminho do meio ou seria mais uma tenista com um Slam “aleatório”?
Acho que qualquer tenista que almeje brigar pelo ranking precisa se dar bem também nos Slam fora do sintético. Acho que esse é o desafio para Keys.
Pela milésima vez , h2h somente existe para ser quebrado. Vence o melhor do momento. STANIMAL levou seu primeiro SLAM aos 29 incompletos ( 2 meses ) , daí que somente rindo para os eternos resultadistas de plantão . Keys tinha 1 x 4 com a N 1 do Mundo que possui 26 anos . Swiatek e sua borracharia,apenas 23. Já pensou aturar diariamente que WTA não é competitiva e jogadoras sem nenhum carisma ? . Parabens a Madison Keys e seu Tênis agressivo aos 29 anos , e a N 1 Aryna Sabalenka, pois nos brindaram com uma final do mais alto nível. As duas partindo pra cima , sem ter medo de ser feliz. Na entrega dos prêmios, vimos que o Esporte está sempre acima de qualquer jogador (a). Que Sasha e Jannik, se inspirem nas duas. Abs!
Outra coisa importante. A Keys tem tudo pra ganhar muito mais e brigar pela ponta. Apesar de ter ótimas jogadoras no circuito como Osaka, Rybakina(mental em baixa), Paoline, Badosa. Nenhum dessas parece que vai quebrar o paredão Iga, Sabalenka igual a Keys conseguiu fazer e deve virar parte desse paredão ( big 3 feminino). No masculino o paredão vai ser Sinner, Alcaraz,Zverev e Fonseca. Big 4. Sendo o Sinner o melhor de todos por um bom tempo(a parte mais dura do paredão). Bora lá.
Zverev está um nível abaixo e não deve igualar. Fonseca parece ter potencial, mas ainda está bem longe do nível de Sinner e Alcaraz.
Eu citaria também a Bia Maia como exemplo de tenista que poderia ser inspirada pelo título da Keys, a qual inclusive é até + velha do que a brasileira. Não que ela vá ganhar um GS, coisa que eu acho pouco provável. Mas poderia sim tentar um salto de qualidade.
Além da emoção da Madison Keys, destaco a emoção da dupla Heliovaara/Patten ao ganhar o título num jogo épico.
Tênis é um esporte bonito e ao mesmo tempo difícil. Requer dedicação total e renúncia constante pra quem quer chegar ao topo. Então dá pra se compreender por que muitos “desabam” em choro após o match-point.
Todo o histórico de esforço, resiliência e renúncia deve passar pela cabeça numa fração de segundo.
Sensacional e inesperada vitória de Keys.
Finalmente atinge o ponto mais alto de sua carreira, após o grande abalo que sofreu quando perdeu o USO para a Stephens.
Após isso, sempre é válido lembrar que o jogo é jogado e Zverev tem chance daqui a pouco sim.
Mas é quando tem mais uma chance ganhar seu primeiro Slam, vejo que essa é justamente a mais difícil de todas – Sinner está num momento e supremacia como número 1 que eu, particularmente, só vi com Lendl, Sampras, Feder, Nadal e com o GOAT.
A grande qualidade da keys foi querer mudar e melhorar ,trocou a treinadora que a acompanhava a anos , não se acomodou ,demorou mas colheu os frutos .
Dalcim, o primeiro parágrafo de mais um ótimo texto tem um ‘deles’ no lugar de ‘desses’. Gosto muito da Sabalenka, do seu jeito espontâneo e de moleca, porém, o título ficou em boas mãos e foi conquistado com todos os méritos pela simpática, resiliente, guerreira e excelente tenista estadunidense.
E Sabalenka não conseguiu entrar no rol restrito de tricampeões consecutivos do Australian Open. Golden GOAT continua o único a ter realizado o feito por duas vezes (2011-2013 e 2019-2020).
Lesões atualizadas dos últimos anos do rei absoluto: 2017/2018 (lesão no cotovelo); 2019 (lesão no ombro); 2021 (lesão no abdômen); 2023 (lesão no posterior da coxa); 2024 (lesão no joelho); 2025 (lesão no posterior de novo). E ainda assim papou 12 Slams.
*2019-2021
Demasiado surpreendente esse título da Keys mas absolutamente merecido. Como ela jogou bem as 2 semanas mas confesso que esperava que a Sabalenka venceria em 2 inapeláveis sets. Aliás, quanto fairplay e carisma a Aryna tem! Nem parece uma europeia do leste europeu, além de linda.
Um tanto preconceituoso esse post, não?
Nem um pouco. Agora tudo é preconceito?
Agregando alguns dados:
– Keys é a 4ª mais velha a conquistar seu 1º GS na Era Aberta. A 1ª foi Flávia Penneta, aos 33 anos.
– Foi o 46º GS da Keys. A Penneta ganhou o seu 1º com 49 disputados, o “recorde”.
– Keys bateu 3 ganhadoras de GS e uma vice olímpica para chegar ao título.
Medalha de bronze olímpica (Svitolina).
Se existe Slam “parrudo”, foi esse o da Keys.
Merecida vitória da Keys
Difícil d+ p Zverev mas, q ela sirva de inspiração p ele, estamos n torcida
Primeiro set equilibrado, principalmente pela qualidade absurda do serviço do Zverev. Nas trocas Sinner é superior, vencendo a parcial com autoridade. Nem sinal de qualquer limitação física do italiano ata o momento, o q não é um bom sinal p o alemão.
Vamos ver como Zverev reage no set 2 sabendo q precisa vencer sets contra um jogador superior a ele…
Durante o o AO o CAS confirmou a data do julgamento para o caso de drogas Sinner. Esta é uma grande notícia, pois significa que a WADA definitivamente quer que o caso vá em frente e um acordo extrajudicial não pôde ser fechado.
Discordo daqueles que dizem que Djokovic não deveria ter postado sua ressonância magnética. A verdade importa, então por que ele não deveria deixar as pessoas saberem a verdade?
Ao fazer isso, ele automaticamente acaba com quaisquer artigos ou postagens que insinuem que ele pode ter fingido sua lesão.
Absolutamente a decisão certa.
Zverev precisará avaliar sua técnica de forehand depois deste torneio. Está custando muito a ele. O swing é muito grande – tb pq o Sinner tá muito rápido.
Lutando para mudar de direção, desacelerando, perdendo o ritmo.
Acusação de violência doméstica x acusação de doping
Difícil escolher para quem torcer
Bom, pra mim, se a quantidade encontrada (1 bilionésimo) não o favorece, então não é doping. Mas vamos ver no que vai dar esse julgamento.
Alexander Zverev tem um medo de ganhar um major. Tipo, o fato de ele constantemente se encontrar em posição de ganhar um realmente o aterroriza.
Zverev subiu o nível no set 2, em especial após reverter um 15-40 no game 3, e mesmo assim não venceu a parcial. Acho muito difícil reverter esse 02 em sets, mas no tênis quase tudo é possível.
Já Sinner demonstrou de forma clara q hj ele é superior a todos nesse piso, o q não ocorre nos outros dois. Difícil imaginar outro resultado q não mais um caneco pra ele hj…
Há coisa mais frustrante no tênis do que um tiebreak disputadíssimo ser definido por um bolinha na rede que, caprichosamente, cai do lado adversário? Este é um dos momentos mais ingratos de um esporte onde a lógica que sempre deveria prevalecer sucumbe inapelavelmente destroçada diante de um lance fortuito e demolidor.
Não consigo entender a razão para invalidar um serviço com let que caia dentro da área de saque para mais tarde permitir que um golpe mal executado por um dos jogadores seja plenamente válido. Quantas eliminações precoces e títulos foram ganhos devido à sutileza de um único lance desprovido de qualidade, de competência? Dizer que também o ocaso contribui para dar ao tênis um toque de beleza e uma aura de imponderabilidade não me parece convincente e muito menos justo.
Sei que nada há de novo na abordagem desse assunto, mas o despropósito jamais deveria ser visto como algo natural. Simples assim.
Se alguém disser q o Zverev não jogou em ótimo nível será um erro. O detalhe é q Sinner não tem pontos fracos no seu jogo, atacando ou defendendo. Francamente como ele foi pouco a rede creio q talvez seja um fundamento q requeira atenção.
Vitória do melhor, q numa condição normal será o principal candidato aos títulos dos dois próximos M1000 americanos…
Hooligan gritando “A Austrália acredita em Olya e Brenda”
E ainda assim ninguém grita 2 vezes positivo em testes de doping…como? Como assim?
Incrível a proeza de JANNIK SINNER, mesmo com apenas 9.83 % de chances segundo a pesquisa acima . Não deu nenhuma chance de quebra a Novak Djokovic, na Semi do AOPEN 2024 . E repetiu a dose pra cima de Alexander Zverev na FINAL de 2025 . Tadinhos…rs. Abs!
Tadinho mesmo ao vencer o atp finals contra Sinner aos 36 anos de idade. Tadinho com seus inúmeros recordes.
Seria o ATP FINALS 2024 , Paulinho ???. Se foi o de 2023 , me cite um simples ATP vencido pelo Sérvio desde então. Cuidado para não se enrolar, meu caro…rs. Abs !
Tadinho do Alcaraz, varrido por 3×1 por um veterano 16 anos mais velho e com ruptura muscular na coxa. Abs!
Caros, que baita campanha a da Keys. Como diria o confrade Paulo Almeida, Slam Parrudo!