Já treinando no Next Gen Finals, Fonseca destaca idolatria por Federer

Jeddah (Arábia Saudita) – Um dos cinco estreantes no Next Gen Finals deste ano, o carioca João Fonseca fez seu primeiro treino no King Abdullah Sports City neste domingo, dividindo a quadra com o sparring espanhol Rafael Jodar. Primeiro brasileiro a competir no torneio, o tenista de apenas 18 anos conversou com o site da ATP e reforçou sua idolatria pelo suíço Roger Federer.

Perguntado sobre três pessoas que ele gostaria de convidar para um jantar, Fonseca colocou Federer logo em primeiro lugar. “Eu diria Roger, ainda não o conheci, mas ele é meu ídolo no tênis. Também Kobe Bryant, pois seu tipo de jogo era incrível. E eu diria meu pai, porque ele me ajudaria a perguntar sobre as coisas que eu quero perguntar, mas que às vezes são difíceis de expressar em inglês”.

O suíço também foi mencionado na lista de pessoas que trocaria de lugar se pudesse. “Não quero dizer Roger, quero dizer uma pessoa que não esteja no tênis. Talvez alguém no futebol, como Cristiano Ronaldo. Também poderia dizer Neymar, talvez porque ele seja brasileiro, mas provavelmente Ronaldo”, falou o carioca.

A derrota de Federer na final de Wimbledon em 2019 é algo que Fonseca mudaria se pudesse voltar no tempo. “Roger teve match point contra (Novak) Djokovic em Wimbledon. Eu queria ser Roger, para poder fazer um ace em 40/15 (no match-point). Eu queria mudar a história!”, falou o atual 145 do mundo.

Fã de esportes em geral, Fonseca contou que até os 11 ou 12 anos praticava todas as modalidades que podia. “Eu moro perto da praia, então eu surfava, eu escalava com meu pai, eu andava muito de bicicleta também. Eu também jogava futebol. Minha mãe jogava vôlei, então eu também jogava e amava. Nos meus dias de folga eu gosto de praticar alguns esportes, é o meu hobby”.

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JClaudio
JClaudio
4 horas atrás

A derrota de Federer na final de Wimbledon em 2019 é algo que Fonseca mudaria se pudesse voltar no tempo.
“Roger teve match point contra (Novak) Djokovic em Wimbledon. Eu queria ser Roger, para poder fazer um ace em 40/15 (no match-point). Eu queria mudar a história!”, falou o atual 145 do mundo.

Acredito que até o Djokovic nos dias atuais aceitaria a mudança.

Fernando Venezian
Fernando Venezian
4 horas atrás

Escolheu muito bem! Roger é um monstro sagrado!!!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
3 horas atrás

Outro chorão de WB 2019 rs.

Artur
Artur
3 horas atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Cara, nao me entenda mal, mas o tênis no geral perdeu muito com aquela derrota do federer. Nao digo isso como torcedor, digo pelas circunstâncias. Djokovic voando, federer com 38 anos, jogo muito longo, final de slam, etc. Digo ainda que se hoje djokovic tivesse match point em um quinto set contra o sinner ou alcaraz em uma final de slam e perdesse o jogo, o tênis tb perderia muito com isso, entende o que eu quero dizer?

Fernando S P
Fernando S P
3 horas atrás

Mostrou admiração pelo pai e fez questão de destacar a mãe também.

Garoto respeitoso e equilibrado emocionalmente.

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