Nova York (EUA) – Oitava maior número 1 do mundo na história da WTA, com 118 semanas na liderança até então, a polonesa Iga Swiatek segue firme na disputa do US Open. No sábado, ela teve mais uma firme atuação e conquistou uma boa vitória em sets diretos para cima da russa Anastasia Pavlyuchenkova, gastando 1h32 para fechar o jogo com o placar de 6/4 e 6/2.
“Estou feliz com o meu desempenho, porque eu sinto que ela é uma jogadora que tem a capacidade de conseguir golpes realmente poderosos, então eu queria estar pronta para isso e eu estava. Estou feliz que fiquei no controle da partida”, analisou a polonesa, que nas oitavas de final medirá forças com a russa Liudmila Samsonova, cabeça de chave número 16.
Iga também falou dos desafios que é manter a ponta da WTA, onde está há praticamente mais de dois anos, tendo ficado somente 8 semanas de fora desde que assumiu o posto de número 1 do mundo pela primeira vez, em abril de 2022. “Aconteceu de repente para mim, mas no começo eu sinto que minhas adversárias não sabiam realmente o que esperar de mim e como eu jogo”, contou.
“Acho que em 2023 foi desafiador porque eu tinha o alvo nas costas e também as jogadoras realmente aprenderam meu estilo de jogo, então você precisa sempre aprender e tentar ter mais variedade, ter muitas opções na quadra, pois não é pode continuar jogando o mesmo tênis. As pessoas vão descobrir e vai ser muito mais difícil vencer”, acrescentou a polonesa.
Visita de Serena e indicação literária de Bia
Questionada sobre o que faz nos dias de folga, Swiatek contou que está lendo um livro indicado por Bia. “Estou lendo muito. Quer dizer, estava assistindo Modern Family nas últimas semanas, mas estava exagerando em Cincinnati, provavelmente, então tentei equilibrar. Beatriz Haddad Maia me recomendou um livro legal. Eu não lembro o nome e conto da próxima vez. Comecei agora e parece legal”.
Além da recomendação literária da brasileira, Iga também falou sobre o encontro que teve com a norte-americana Serena Williams antes de entrar em quadra neste sábado. “Estou feliz que ela esteja acompanhando o tênis e gosta do meu jogo, porque me disse que está torcendo por mim. É sempre bom ouvir isso de alguém como Serena”, disse a polonesa.
“Foi muito bom vê-la. Ela tem muita energia positiva. É legal que tenha vindo aqui e conversado com os jogadores. Eu ainda sentia, mesmo que nos tenhamos conhecido antes e por uns dois anos estivemos compartilhando o circuito juntas, ela ainda é como uma estrela para mim”, complementou a líder do ranking.
Sinceramente espero que pare com o lero-lero e aprenda a usar slice e dropshot.
Vai lá…faz melhor que ela.
Voleios! Jogo de rede no feminino é muito raro, logo é algo para ter no repertório e utilizar quando a porradaria da linha de base não estiver funcionando.