Londres (Inglaterra) – Multicampeã no saibro, com quatro títulos de Roland Garros, Iga Swiatek não esconde a surpresa por alcançar uma final inédita em Wimbledon. Vinda de outro bom resultado em Bad Homburg há duas semanas, onde ficou com o vice, a polonesa comemora seu bom momento na grama. Ela jogará no sábado contra a norte-americana Amanda Anisimova, 12ª do ranking, e vai em busca do 6º Grand Slam da carreira aos 24 anos, com tetra em Paris e o US Open de 2022.
“Honestamente, eu nunca sonhei que seria possível chegar a uma final aqui, então estou muito empolgada e orgulhosa de mim mesma”, disse Swiatek após vencer a semifinal contra a suíça Belinda Bencic por 6/2 e 6/0 nesta quinta-feira. “Cada ponto é diferente, cada jogo exige uma adaptação, mas sinto que melhorei minha movimentação e estou sacando muito bem. Estou confiante, indo pra cima e está funcionando, então vou continuar assim”.
“O tênis continua me surpreendendo”, acrescentou a ex-número 1 do mundo e atual quarta colocada. “Achei que já tinha vivido de tudo em quadra, mesmo sendo jovem. Mas eu nunca tinha jogado bem nesse piso, jogar desse jeito pela primeira vez é muito empolgante. Estou realmente curtindo esse momento. Não vou dizer que não acreditava, porque eu meio que acredito e sei que muita coisa pode acontecer no tênis. Mas achava que eu precisaria fazer muita coisa e aprender muito mais antes para estar neste lugar”.
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A vitória que garantiu a vaga na final foi uma exibição dominante diante de Bencic, definida em apenas 1h11. “Com certeza joguei muito bem. Senti que consegui colocar pressão desde o início. Estava concentrada do começo ao fim e foi uma atuação muito sólida”, avaliou a polonesa, que também comentou sobre as condições de calor e piso mais rápido: “A bola quica mais alto e isso me favorece. Já disse antes que, com temperaturas mais altas, meu jogo agressivo pode funcionar melhor”.
Apesar da habitual expectativa que a cerca, Iga sente que chegou mais leve a Wimbledon depois da eliminação para Aryna Sabalenka nas semifinais de Roland Garros. “Acho que não vou mais ter temporadas em que não haja pressão vinda de fora, das expectativas. Todo ano é mais ou menos igual nesse sentido. Às vezes lido melhor, às vezes pior”, reconheceu. “Mas quando você vence Roland Garros e logo depois te perguntam sobre Wimbledon, parece que esperam ainda mais, mesmo sem lógica. Não tenho controle sobre isso”.
Sobre a final de sábado ao meio-dia (de Brasília), a polonesa reconhece que terá um grande desafio diante de uma jogadora que também vive um momento especial no circuito. “Amanda está jogando muito bem. Ela também teve um ótimo torneio [em Queen’s] antes de Wimbledon. Seu estilo de jogo se adapta bem à grama, então vai ser um confronto difícil”, avaliou. Será o primeiro encontro entre elas no circuito profissional. A única vez que se enfrentaram foi ainda no juvenil. “A gente se conhece desde aquela época. Sempre desejei o melhor pra ela. Qualquer jogadora que enfrenta dificuldades e volta em um nível ainda melhor merece muito respeito”.
Seus detratores aqui sonhavam muito, mas seu desejo de jogar a final foi mais forte. Parabéns Iga!!!
Falar a verdade não é ser detrator não parceiro, pois o estilo de jogo limitado dela não era condizente com a grama e isso foi fato em várias oportunidades, mas esse ano ela fez algo diferente na grama ao sacar melhor que isso faz diferença na grama que ela mesma disse isso ou melhor acabou de confirmar que foi surpreendente, pois nem ela imaginaria que iria apresentar esse bom desempenho com suas 2 primeiras finais de grama embora não tendo enfrentado nenhuma boa jogadora de grama em Winbledom, mas ela não tem culpa se essas fraquejaram, agora o interessante que ela foi honesta ao confirmar de forma surpreendente a sua evolução no saque ou melhorar um pouco a postura, mesmo que pouco, é isso que escrevi aqui ontem ou melhor há 2 semanas atrás ao fazer boa campanha ao chegar em uma final para quem nunca tinha chegado, mas só falta um tal aqui que só sabe delirar no mundo de Nárnia,que é fã cegamente e sem noção ou sem senso crítico de nada, querer contrariar o que sua ídola disse, vai vendo. kkkk
Inveja mata filho..kkkkkkkkkkkkk.
Iga vai ganhar o sexto Slam, o dobro da sua suposta idola Barty. Kkkkkkkkkk.
Você é delirante filhão,até sua ídola contradiz você mesmo kkkkkk , agora no tênis atual não tenho ídolo apenas tento ser justo com qualquer um, pois o último que admirava mesmo como ídolo era o maestro, Federer, que jogava um bolão porque era adepto do backhand de uma mão que era genial porque ganhou muita coisa usando apenas uma mão que é para poucos, mesmo na época do Federer sempre respeitei todo Big 3 devido à importância de cada um deles, agora sobre a Barty eu admirava seu estilo, sua ótima qualidade técnica , respeitava e gostava de vê-la jogar, mas não quer dizer que era minha ídola que nisso você se confundiu. É fato que quando parou abriu brecha para a sua ídola de jogo reativo crescer e ganhar domínio em um certo momento, Sabalenka, Gauff ou outras começaram a ganhar espaço também.
Agora se quer falar de ídola de verdade no tênis feminino poderia ser Steffi Grafi que não a vi jogar na sua época dominante como você também não deve ter visto porque se nota que é muito infantil, mas eu sei o valor que ela foi, além do mais ninguém no tênis feminino atual vai chegar nos pés dela com seus 107 títulos, 22 slam e ainda um golden slan que nem Djokovic conseguiu.
Estou torcendo pra Amanda, perdeu o pai as vésperas de um jogo e deve ter sido muito difícil pra ela, enfim….sou Amanda amanhã mas vai ser difícil pra ela.