San Francisco (EUA) – Estreante na Laver Cup em 2025, João Fonseca teve a oportunidade de conhecer um de seus ídolos no tênis e se encontrou com Roger Federer nesta terça-feira em San Francisco.
“Foi um prazer finalmente te conhecer”, escreveu Fonseca em suas redes sociais. Desde os tempos de juvenil, o carioca de 19 anos e atual número 1 do Brasil já afirmava que Federer era sua inspiração no esporte.
A Laver Cup é uma competição concebida por Federer e seu empresário Tony Godsick para honrar o legado de Rod Laver no esporte. O suíço também é um dos principais investidores da empresa que patrocina e fornece material esportivo para Fonseca.
O brasileiro faz parte do Time Mundo, ao lado do australiano Alex de Minaur, o argentino Francisco Cerúndolo e mais tem três norte-americanos, Taylor Fritz, Alex Michelsen e Reilly Opelka, com o capitão Andre Agassi.
Já o Time Europa, do capitão Yannick Noah, terá o espanhol Carlos Alcaraz, o alemão Alexander Zverev, o dinamarquês Holger Rune, o norueguês Casper Ruud, o tcheco Jakub Mensik e o italiano Flavio Cobolli.
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Time Europa é muito forte, como em quase todo ano. Mas espero que o Fonseca apronte uma e ganhe alguma partida
Aí sim. Esse intercâmbio vale a pena.
Dez minutos de conversa sobre jogo com Federer, valem ouro.
Dois homens, um mais velho, outro mais jovem, sentados num ginásio em São Francisco, conversando despretensiosamente.
A figura do ídolo (do bem) brilha nesses momentos, compreendemos o impacto dele no esporte que praticou, qual a real contribuição dele para o jogo, sua importância, como ele é visto pelos jovens…
Roger Federer transformou o tênis, para o bem e para o mal, obrigou todo um circuito a desenvolver um jogo modorrento, como antídoto da beleza de um tênis, nunca visto e difícil de ser replicado.
João Fonseca estava feliz, sentado com o ídolo maior do tênis, sorria, comentou que estava com as mãos suadas pelo primeiro encontro.
Federer, impávido colosso, fez o que o ídolo (do bem) faz…aceitou sua condição de ídolo (do bem), atendendo o admirador.
Não precisava escrever várias vezes que o Federer é ídolo do bem. Os amantes do tênis sabem disso. Ele foi ultrapassado mas é ídolo de muita gente. O jogo modorrento que se desenvolveu se explica porque o tênis profissional (e o esporte profissional em geral) tem como característica principal o fato de ser competição e não exibição, ou seja, o objetivo principal são sempre os resultados. Prova disso é que o Carlos Alcaraz, tenista mais habilidoso, atlético e carismático da nova geração, foi o mais reverenciado em Roland Garros e no US Open porque ganhou esses torneios. No AO e Wimbledon, as maiores reverências foram destinadas a Jannik Sinner.
“jogo modorrento que se desenvolveu se explica porque o tênis profissional (e o esporte profissional em geral) tem como característica principal o fato de ser competição e não exibição, ou seja, o objetivo principal são sempre os resultados.”
Nadia Comaneci nos jogos de Montreal, ficou marcada pela beleza e perfeição de seus movimentos (Simone Biles, venceu mais)
Muhammad Ali, se tornou o maior boxeador de todos os tempos, voava como uma borboleta e ferroava como uma abelha (Sugar Ray Robinson venceu mais).
Jesse Owens, corria na pista do estádio de Berlin, com um calçado pesado, com pregos, ninguém era tão elegante quando corria (Usain Bolt venceu mais).
(Desculpe, mas beleza é fundamental)
De acordo com seus critérios, beleza é fundamental. Duas questões: (1) você tem procuração para impor a sua definição de beleza? (2) temos que aceitar suas “verdades” sem contestação?
Procuração???
Laborando em cartório???
Temos????
Virou líder da “minoria”…
Pois é. Depende do que você está analisando. Se for pra apontar o melhor do esporte, o critério mais concreto e objetivo são os resultados. Tomando o futebol como exemplo, eu prefiro que meu time ganhe de 5 a 4, mesmo que seja com 5 gols de canela contra 4 gols de placa do adversário. Gol de canela e gol de placa valem um do mesmo jeito. Num torneio de tênis de grand slam, se um jogador ganha dois sets por 6/0 e perde três sets no tie break, o vencedor do jogo é aquele que ganhou três sets. As suas opiniões sobre os esportistas que você citou acima estão longe de ser unanimidade. No final das contas, o que fica para a história são os resultados. Porque, conforme vai passando o tempo, vão se acumulando muitas informações para serem guardadas e por isso o que mais vai importar são os resultados.
Finalmente. Quem sabe agora o Roger não convence a familia a “ceder” o Joao para voos maiores. É chegada a hora.
o GOAT e o futuro vice-GOAT
Federer simplesmente foi o melhor tenista de todos os tempos. Incrível sua versatilidade em quadra.
Só não comprovou em quadra que era o melhor, mas é o melhor rs.
Sim, em quadra comprovou. Apenas não foi o detentor de alguns recordes importantes, embora seus números estejam sempre próximos aos recordes.
Não comprovou. Perdeu 13 finais e ganhou só 6, mas é o goat rs.
20 < 24
6 < 7
310 < 428
28 < 40
Silver slam career < Golden slam career
Passou um rapaz com uma planilha na mão, estava regozijante, números caiam da planilha…enquanto saltava o meio fio, em direção a quadra de tênis mais próxima.
(Emocionante)
…à…
Quando vocês mencionam planilha, dá a impressão de ainda estarem presos a práticas ultrapassadas. Vale a pena sair da zona de conforto e explorar o que a IA e outras inovações oferecem.
Desculpa, mas sou adepto da Ciência Moderna. Você está digitando em um celular nesse momento. Os computadores e celulares modernos só existem por causa do cálculo diferencial. Obrigado, Arquimedes.
Há vários motivos dos números do Federer serem ligeiramente inferiores aos de Djokovic em determinadas frentes. Djokovic realmente se superou e com grande esforço conseguiu superar Federer, que de maneira natural, mantinha vários recordes.
Ah, claro… os critérios do Ronildo, do JC Cláudio e do Gilvan são mais importantes. Impressionante como vocês vestem a capa de donos da verdade, de superiores e não ficam corados.
Se eu não vou defender, sustentar a minha opinião, eu vou sustentar a opinião de quem? Dos outros? Cada um ache o que quiser e use os argumentos que achar mais adequado para sustentar suas opiniões, só não vale ficar ofendido quando criticam o seu ídolo como se estivesse falando de um parente próximo. É um tanto patético, ainda mais quando envolve figuras de caráter duvidoso, para dizer o mínimo.
Ligeiramente inferiores? Quantos tenistas tem 4 slams, 12 masters, um finals, 118 semanas como número um, 3 campeonatos de temporada, um ouro olímpico e h2h positivo contra os quatro principais rivais? Faça- me o favor.kkkkkllllk
O grande mérito dos seres humanos são os esforços que fazem para desenvolver os talentos naturais que recebem. O fato de alguém ter determinado talento natural não é mérito nenhum dele, mas sim um presente, uma dádiva do Criador. Então não tem nenhum mérito uma pessoa ter um determinado talento natural maior que outra pessoa. Mas o esforço pessoal para superar os seus limites e tentar alcançar e superar os seus concorrentes é bastante louvável e inspirador. E este foi o grande mérito do Djokovic, estudar os seus oponentes e desenvolver habilidades para superá-los. E no final teve o seu esforço recompensado.
Sim, Djokovic teve muito mérito nesta superação toda!
Apenas.kkkkkkkkk
Desculpe, mas, melhor e quem vence, e ainda mais quem vence o segundo e o terceiro melhores.
Então Nei. Djokovic foi melhor quando venceu. Porém este melhor de Djokovic era transitório, apenas quando vencia. No caso de Federer era permanente. Era algo inerente nele. Com técnica e habilidade superior.
O GOAT não ficou muito fotogênico nesta foto com o João rs
Convenhamos, Roger e feio que dói.kkkkkkkkkkk
Putz, o cara tirar uma foto com o Federer, já deve ser tudo.