Phoenix (EUA) – Fechando a rodada de quinta-feira no challenger de Phoenix, o carioca João Fonseca superou não apenas o alemão Jan-Lennard Struff, cabeça de chave número 4, mas também as condições adversas em um dia complicado para se garantir nas quartas de final do torneio.
“Foi difícil fazer o aquecimento hoje aqui por causa da chuva. No começo da partida eu estava frio. Foi difícil manter o foco, estava ventando muito e fazendo frio. Struff é um grande jogador e por isso fico feliz em como lutei para vencer”, disse o brasileiro na entrevista em quadra.
O dia frio e com chuva foi uma adversidade a mais para Fonseca, que explicou sua estratégia para superar um duelo em condições complicadas como as que encarou. “É importante se manter aquecido o tempo todo e com o foco na partida”, falou o atual número 1 do país.
Fonseca agradeceu bastante a torcida e ressaltou sua importância no decorrer da partida. “Agradeço ao público brasileiro que ficou aqui no frio até o fim, eles me ajudaram bastante no começo do terceiro set, porque tinha perdido o segundo, depois de ter jogado bem no primeiro”.
Eliminado na segunda rodada em Indian Wells, o carioca deixou para trás o acontecido e agora tenta ir o mais longe possível em Phoenix na sua preparação para o Masters 1000 de Miami, algo que só começará a pensar depois que encerrar sua campanha no Arizona.
“Estou pensando em uma partida de cada vez, ainda não sei com quem vou jogar na próxima rodada. Vou conversar com meu time depois sobre a estratégia”, comentou Fonseca, que fechará as quartas de final na sexta-feira, por volta das 23h (horário de Brasília) contra o francês Hugo Gaston.
“É um jogador que eu não conheço tão, mas sei que é canhoto e habilidoso. Posso esperar qualquer coisa dele, tenho que estar bem preparado. Vou montar a estratégia de jogo com minha equipe e ir com tudo. Agora é descansar e partir com tudo amanhã”, acrescentou o carioca de 18 anos.
Precisa jogar mais o fonseca, o zverev que já é experiente toda semana está disputando campeonato ,o fonseca joga de 30 em.30 dias ,ainda bem que entrou no challanger
Sim, para não jogar nunca mais Challenger como ele quer. Terá q vencer esse. Ganhar mais 1 torneio ATP até junho (com uma quartas em masters) ou 1 semi em Masters. Ou uma Quartas em RG. Dps é manter. Por enquanto ele só conseguirá isso em Setembro. É 25 do Ano. Pode ir a 18 vencendo o Torneio. Challenger é para tenistas abaixo do Top35. Ele deve só chegar nesse patamar em Setembro. Seguindo o desempenho do ano.
Mas ele ainda não tem a estrutura física dos grandes jogadores. Está em formação
Como esse garoto é bom, pois tem uma leitura de jogo perfeita, da pra perceber nas entrevistas, a forma de se expressar lembra muito Roger Federer, é humilde mas que realmente sabe do seu potencial, não é a toa que a mídia mundial esta procurando algo parecido com RF.
É tão fora da curva que mostra evolução a cada partida, tenho notado isso, será que esse garoto poderia ajudar a Bia nessa enroscada que ela se meteu, parece que desaprendeu a jogar tênis, o técnico da Bia poderia conversar o técnico do JF.
É apenas uma sugestão, não seria mais motivo a Bia não jogar bem, pois toda carga midiática esta sobre o JF , vejo o João jogando feliz, não importa se vai perder, mas sempre escolhe a coragem, isso determina o porque de um campeão, jogando bem os pontos importantes.
Vejo a Bia triste e frustrada infelizmente, sabe o que ela precisa, talvez agregar um técnico ou técnica vencedora, assim como fez Mirra Andreeva com Conchita Martines.
O que vcs acham mestre Dalcin e pessoal do tenis Brasil
Fukuha, parabéns pelo seu comentário!
Concordo plenamente que o João Fonseca está em plena evolução e mantém uma postura muito profissional e madura nas entrevistas.
Quanto à Bia, já passou da hora de fazer mudanças na equipe. Desde o ano passado ela vem acumulando jogos sofríveis.
Kleber o problema da Bia é mental, ela gerou muitas expectativas sobre seu jogo, ao meu ver um pouco limitado, e não se desenvolveu, diferente do JF que tem um talento nato, de forma que desenvolve naturalmente seu dom de forma extremamente rápida e a Bia é uma trabalhadora sem tirar seus méritos por ter chegado a top 10, mas só isso não basta, pois é necessário continuar evoluindo e creio que ela chegou ao máximo e precisa de alguém especial para desenvolver, mas esbarra na falta de habilidade e creio que ela deixou de explorar mais seus pontos fortes que era seu forhand e saque que eram razoáveis e hj creio que se perdeu as duas características mais fortes, com isso acabou a confiança.
As vezes é melhor voltar para trás e trabalhar no que foi perdido, pra depois continuar evoluindo, se notou claramente que JF estava desenvolvendo seu jogo, vejo que melhorou a devolução pois o alemão saca bem, ele para o saque tipo Federer e trabalha na margem de segurança tipo Djoko e Sinner, esperando a encurtada para executar se forhand principal arma.
Creio que esse é o ponto pra Bia retornar as origens.
Diferença técnica entre o João e o Struff é gritante. João é 70 e joga como 25. O Struff é 35 mas joga como 60. O vento até equilibra o jogo. Mas nada mais que isso.
De novo 23 horas? Aí n tem como eu assistir, vou ter que ver os melhores momentos pelo YouTube de novo