Emoção e dor definem final improvável de Wimbledon

Foto: AELTC/Jon Super

O troféu feminino de Wimbledon ficará na mão de uma saibrista. Jasmine Paolini, que acaba de decidir Roland Garros, e Barbora Krejcikova, que chegou ao ápice da carreira na terra de Paris, obtiveram vitórias notáveis nesta quinta-feira e lutarão por um título que provavelmente jamais imaginariam.

E foi com emoção, muita emoção. A italiana saiu atrás contra Donna Vekic e fez um segundo set sob pressão constante, salvando três break-points cruciais, até levar a decisão à frente. A croata desperdiçou chances. Fez 2/0 e 3/1, levou empate e de novo obteve quebra de vantagem, sacando com 4/3. Demonstrava esgotamento físico, chorava nas viradas, mas lutava. Salvou dois match-points com bravura, enquanto a italiana buscava lances incríveis e cobria toda a quadra. Com justiça, o tiebreakão veio, as duas alternaram lideranças, até que prevaleceu a firmeza de Paolini.

Um duelo épico e a mais longa semifinal feminina da história do torneio, que faz de Paolini a quinta tenista desde 1999 a decidir Paris e Londres seguidamente. Mais do que tudo, uma façanha para uma tenista de 1,63m, que um ano atrás beirava o 50º lugar do ranking. Ela nunca havia sequer ganhado uma partida sobre a grama até Eastbourne dias atrás, onde fez semi. Em Wimbledon, havia perdido na estreia nas três tentativas anteriores.

Krejcikova também esteve contra a parede. Viu a campeã de 2022 abrir 4/0, ainda diminuiu o prejuízo numérico, mas viveu sob enorme pressão até a metade do segundo set, tendo salvado break-point em todos os games de serviço até então. Que sufoco, quanta frieza. Mas ela já tinha alterado suas opções táticas, agora usando mais slices, até mesmo de forehand, para induzir Rybakina aos erros de ataque. Foi assim que obteve a quebra no sexto game. Concluiu a tarefa no sexto set-point, saindo de 0-40, num esforço mental tremendo.

O terceiro set começou com domínio amplo das sacadoras. De repente, Rybakina perdeu a intensidade, mostrou-se mais lenta, levou a quebra e jamais se recuperou. Com a autoridade de quem havia vencido os dois duelos anteriores, Krejcikova fechou o último game de zero, no topo de sua confiança. Além de encaixar 78% dos primeiros serviços, ainda só perdeu quatro desses pontos no terceiro set, algo que seria de se esperar da cazaque.

Haverá poucos parâmetros para se definir favoritismo para o duelo de sábado entre as duas jogadoras de 28 anos. O histórico é ínfimo – uma vitória de Krejcikova no quali do Australian Open de 2018 -, mas talvez o fato de já ter vencido um Slam dê maior tranquilidade à tcheca. É de se esperar muitas trocas de bola até a última gota de suor. E nisso Paolini é excepcional.

E mais

– Djokovic enfrenta um italiano na semi de Wimbledon pelo segundo ano consecutivo.
– Musetti tenta repetir Sinner e Cecchinato, únicos de seu país a bater Nole em eventos de Slam, e se juntar a Berrettini como finalistas de Wimbledon.
– O jogo também marca a maior distância de idade entre dois semifinalistas na Era Aberta, com 14 anos e 285 dias.
– O heptacampeão fará sua 108ª partida em Wimbledon (tem 96 vitórias) contra 10 do italiano (sete triunfos).
– Apenas 5 italianos já decidiram um Slam. Além de Sinner e Berrettini, houve Panatta, Pietrangeli e Di Stefano.
– Nunca dois italianos decidiram um mesmo Slam em simples.
– Alcaraz e Medvedev também fizeram semi do ano passado no Club, com vitória do espanhol em sets diretos.
– O russo tenta sua sétima final de Slam e, se o fizer, será o 44º profissional diferente a decidir Wimbledon.
– Alcaraz pode igualar as quatro finais de Slam de Santana e ficar só atrás de Nadal (30) entre os espanhóis.
– Medvedev perdeu apenas 2 de seus 8 semis de Slam (US Open 2020 e Wimbledon 2023).
– Em caso de vitória de Djokovic e Alcaraz, eles repetirão a final do ano passado. Oito pares de finalistas decidiram o torneio mais de uma vez desde 1968.
– Djokovic tem 3-2 contra Alcaraz e 10-5 sobre Medvedev nos confrontos diretos, enquanto Alcaraz tem 3-1 sobre Musetti e Medvedev, 2-0 sobre o italiano.
– Final inesperada também na dupla masculina. Purcell e Thompson tiraram os cabeças 1 Granollers/Zeballos. Enfrentarão Patten e Heliovara, os que tiraram Matos/Melo e na semi bateram os cabeças 9 Skupski e Venus.
– Rara tenista a bater com duas mãos tanto o forehand como o backhand, Su-Wei Hsieh está na semi de duplas femininas e mistas. Isso aos 38 anos. A taiwanesa já ganhou Wimbledon quatro vezes, mas nunca nas mistas.

55 Comentários
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Rodrigo
Rodrigo
2 meses atrás

Duas dúvidas, Dalcim:

1) quais as estatísticas do confronto direto entre Djokovic e Musetti?

2) nas estáticas dos jogadores, e, em particular na estatística de vitórias e partidas de Djokovic indicada acima, é incluída a vitória por WO contra De Minaur?

Paulo Lourenço
Paulo Lourenço
2 meses atrás

Dalcim, boa noite
A desistência do australiano está contabilizada nas 96 vitórias do Djokovic em WB?

Paulo A.
Paulo A.
2 meses atrás

Final feminina incrivelmente surpreendente. E com duas especialistas no saibro. Wimblendon já tem tantas trocas de bola como um bom saibro. Sinal dos tempos…

Ronildo
Ronildo
2 meses atrás

Uma pena para Vekic. Ela merecia muito. O problema é que todas merecem e só uma ganha. Acho que a Paolini tem o mental perfeito para o tênis atualmente, joga com alegria e sem auto-cobrança. Foi o que a Raducanu experimentou quando foi campeã do US Open.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
2 meses atrás
Responder para  Ronildo

O DIFERENCIAL NEGATIVO são a soberba e o deslumbramento, em se tratando da modelo britânica, obviamente…

Ronildo
Ronildo
2 meses atrás
Responder para  Valmir da Silva Batista

Ela foi vítima das circunstâncias. Desde então não recuperou mais aquela alegria. Apesar de tudo está milionária, como efeito colateral.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
2 meses atrás
Responder para  Ronildo

RONILDO, uma pessoa que “está milionária” não está a mercê de “efeito colateral” coisa nenhuma, dinheiro é bom, o que não presta é a cabeça de quem lida com o montante de maneira indevida. Me parece que esse foi ou é o caso da da modelo em questão, que meteu uma máscara “destamanho” e pôs-se em evidência coberta de ouro, soberba e deslumbramento. Ela até joga bola direitinho e tal, mas ainda deve pra caramba ao mundo do tênis e a si mesma. “vítima das circunstâncias”? Pobre menina rica, coitada, né?

Última edição 2 meses atrás by Valmir da Silva Batista
rafael luis
2 meses atrás

Dalcim, nao tenho certeza, mas poderia confirmar se em Wimbledom, o tie briek do 3o set no feminino e 5o set no masculino, vai ate 10 com diferenca de 2 pontos ? pergunto porque em outras materias aqui do Tenisbrasil, esta descrito que a Vekic salvou varios match points no 3o set.

Rodrigo
Rodrigo
2 meses atrás

Diante das respostas a minha pergunta e a do Paulo, ainda remanesceu uma dúvida para mim. Está claro que w.o. não é considerado para fins estatísticos. No entanto, e se a partida houver iniciado, se o caso for de desistência de partida em curso, o jogo é tomado em conta nas estatísticas? É o caso do jogo de Hurcakz, por exemplo, em que houve desistência quando a partida estava em vias de terminar

Julio Marinho
Julio Marinho
2 meses atrás

Emocionante demais foi ver o choro da Krejcikova na entrevista falando das memórias da Novotna. O curioso da tcheca Krejcikova é que ela uma vez disse fazer um esforço para parecer simpática. Não sei se era a timidez, a seriedade ou a falta mais natural de carisma que deixavam as entrevistas dela um pouco mais sem graça. Mas está sendo de uma simpatia absurda. Paolini não está atrás com seu riso fácil, feliz em estar jogando solta e encontrando a melhor fase da carreira nos tarde 28 anos para uma tenista. Difícil demais escolher por quem torcer, vou ficar triste por quem perder. Mas algo me diz que prefiro a tcheca vencendo e vejo ela um pouco mais favorita. Acho que conhece melhor os atalhos da grama. Acho que teremos um belo jogo.

Marcelo Reis
Marcelo Reis
2 meses atrás

Nas enquetes feitas aqui no blog, somente 9.83% (no momento em que escrevo) acertaram quem seriam as atletas finalistas. Muitos torciam para a Rybakina chegar, inclusive eu. Agora ficarei com a italiana.

Mudando da água para o vinho, a soma das idades das atletas nesta final é 56 anos. Se minha memória estiver correta, já faz tempo que não temos uma soma “tão alta”. Lembro-me de Serena e Vênus em 2017 no AO, e creio que a soma delas à época já passava dos 70 anos. Acredito que seja uma das somas mais altas da Era Aberta, mas esse dado exato deixo para o Dalcim rsrs.

Última edição 2 meses atrás by Marcelo Reis
Robson Couto
Robson Couto
2 meses atrás

Os resultados de Wimbledon do ano passado e desse ano confirmaram que diferente do saibro e sintético, não se tem grandes favoritas na grama. A Bia tem um estilo de jogo próprio para essa superfície. Ela tem que incorporar alguém na equipe para trabalhar o saque e principalmente usar mais as paralelas. Tomara que ano que vem ela venha mais confiante porque se trabalhar duro terá chance de ir longe, mas primeiro está na hora de priorizar a cabeça…

João Victor
João Victor
2 meses atrás
Responder para  Robson Couto

A Haddad Maia não tem estilo. Calhou de passar por duas fases imprevistas como qualquer jogadora de mediana para baixa qualidade técnica. Cito: as vitórias na grama como ponto de partida e o ponto de chegada entre a semi final de Roland Garros e a conquista do campeonato na China (foi na China?). Isso foi o impulso, ou seja, 1 ano. Agora, é real: top 50 a 100 aceleradamente.

Bricio Cunha Fagundes
Bricio Cunha Fagundes
2 meses atrás

Boa noite, Dalcim. Me permita uma pequena correção: a Itália já teve 2 finalistas em simples de um mesmo Slam quando Flavia Pennetta e Roberta Vinci decidiram o US Open de 2015.

Seu blog é leitura obrigatória pra mim há pelo menos 15 anos. Parabéns pelo excelente trabalho! E é muito bom vê-lo interagindo bastante nos comentários. Grande abraço!

Neri Malheiros
Neri Malheiros
2 meses atrás

Se Jasmine Paolini já havia sido a sensação feminina de Roland Garros, agora em Wimbledon a Pequena Notável italiana repete o feito e chega à segunda final consecutiva para entrar indiscutivelmente para a história no All England Club, o maior palco do tênis.

Mesmo com problemas físicos evidenciados nas expressões sofridas ao longo do terceiro set, a adversária croata, Donna Vekic, debutante em uma semifinal de Slam com iguais 28 anos, igualmente lutou até o fim do confronto cheio de alternâncias mesmo no tiebreakão, o que só valorizou ainda mais a façanha da determinada e simpática conterrânea de Lorenzo Musetti, outro surpreendente semifinalista.

Achava que a final seria contra Rybakina, uma jogadora que talvez fosse mais adequada ao estilo de Paolini. Bem mais versátil, Krejcikova me parece um pouco mais difícil, embora longe de uma Swiatek numa decisão de RG. Esperançoso, arrisco um 2 a 1 para vê -la tornar realidade o sonho que ruiu semanas atrás no torneio parisiense.

Ronildo
Ronildo
2 meses atrás

O torneio feminino está sensacional. Vamos ver se dessa vez vai aparecer alguém dizendo que o tênis feminino não é atrativo.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
2 meses atrás
Responder para  Ronildo

RONILDO, esse departamento quem comanda é o FLÁVIO…

Letícia
Letícia
2 meses atrás

Dalcim, legal a tua foto com a camiseta do US Open. E tá em forma, hein? Parabéns.

Letícia
Letícia
2 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Rsrs tb sofro com a eterna briga com a balança

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
2 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

JOSÉ NILTON, tenha sempre do lado uma Heineken e uma garrafa de Logan, num instante você emagrece…

Felipe
Felipe
2 meses atrás

Wimbledon é o unico slam híbrido. Começa wimbledon e termina roland garros.

Letícia
Letícia
2 meses atrás

Muito legal e bonita a tattoo do Musetti

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
2 meses atrás
Responder para  Letícia

O MUSO…

Letícia
Letícia
2 meses atrás
Responder para  Valmir da Silva Batista

Né?

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
2 meses atrás
Responder para  Letícia

LETÍCIA, sim, é, mas ele perde para a beleza selvagem da Aryna Sabalenka, ela é linda, ainda mais suspirando daquele jeito em quadra…

Letícia
Letícia
2 meses atrás
Responder para  Valmir da Silva Batista

Ela é linda mas prefiro o suspiro dele

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
2 meses atrás
Responder para  Letícia

LETÍCIA, que ambos suspirem então…

André Aguiar
André Aguiar
2 meses atrás

Admirável o esforço da Vekic em levar o jogo ao tiebreak e lutar até o 18° ponto, mesmo exausta e sentindo fortes dores no braço. Mas no fim das contas, a vitória da Paolini foi boa para o torneio, do contrário haveria o risco de uma final sem graça, com a lesionada croata jogando muito abaixo do que vinha fazendo.

Marcelo Costa
Marcelo Costa
2 meses atrás

O tênis hoje não está só mais rápido, está mais curto, os (as) tenistas acharam um atalho, jogam mais a frente, fazendo inclusive menos força, até correndo menos por não terem que fugir tanto da esquerda, já que hoje ela não é mais um calcanhar de Aquiles.
Então surge essa menina italiana jogando um tênis reativo um jogo resiliente, uns passos atrás, somando o jogo, colocando mais uma, com um spin seguro, com margem de segurança, e uma mão boa pra defender. O novo tênis tá aí, rápido, curto, intenso e preciso, mas tem espaço pra se jogar mais atrás, o russo e a italiana que o digam.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  Marcelo Costa

Desculpe Marcelo. Sampras e Agassi juntos mostraram o caminho de se jogar sobre a linha de base. Contrariando várias Escolas principalmente a Espanhola . Federer até mesmo no Saibro ( foi bastante criticado ) , pegando sempre na subida o que Djokovic adotou há mais de década. Quem tem preparação longa na devolução como Nadal e Medvedev, fazem uma vez ou outra. Somente não concordo de ” Novo Tênis ” . Sampras aos 19 anos levou o USOPEN 90 jogando totalmente sobre a linha de base . Abs!

José Yoh
José Yoh
2 meses atrás
Responder para  Marcelo Costa

O que causa algumas posições bastante estranhas agachando quando a bola vem no pé, principalmente no feminino. Mas devolvem!

No feminino elas já jogam naturalmente mais próximo da base, já que os saques não obrigam a isso, os golpes podem ser batidos com menor risco de sair (são menos potentes) e na cobertura dos angulos vão correr menos. No masculino realmente parece haver uma tendência de mudança.
Abs

Lucas F.
Lucas F.
2 meses atrás

Eu realmente sinto que os próximos anos da carreira de Novak Djokovic podem depender das Olimpíadas…

Ganhe o ouro este ano e se aposente nos próximos 12 meses ou mais.

Perca e jogue até 2028.

Andre Eduardo
Andre Eduardo
2 meses atrás

Mais um aqui que falhou miseravelmente nas previsões a favor da Rybaquina no jogo de ontem….

E na outra semi, que jogaço! Paolini e Vekic nos brindaram com uma batalha emocionante. Força, Jasmine!

Luiz Fernando
Luiz Fernando
2 meses atrás

Vi agora q Alcaraz venceu, algo esperado pela lógica e por quem de fato gosta do esporte. É um fortíssimo candidato ao título, e se prevalecer a lógica fará uma final equilibrada contra o Djoko. Vamos aguardar a outra semi q começa nesse momento!

Letícia
Letícia
2 meses atrás

Novak TIEBREAKOVIC!!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  Letícia

Felizmente agora concordamos, cara Letícia. O ” goat ” quebrou o recorde de Roger Federer faz tempo de vitórias em Tie-Break com direito a vencer os TRÊS da FINAL de 201

Gustavo
Gustavo
2 meses atrás

Parabéns para o Alcaraz. Chegar a finais consecutivas de Wimbledon não é tarefa fácil! Depois de um início lento, o Alcaraz cresceu no jogo e Medvedev não conseguiu lidar com o seu poder.

Conquistou com méritos seu lugar na final de domingo

Gustavo
Gustavo
2 meses atrás

Lembrete de que Carlos Alcaraz nunca perdeu uma final de Grand slam

Bom, para tudo tem uma primeira vez

Ehehehehe

Gustavo
Gustavo
2 meses atrás

Pelo q eu entendi, Medvedev falou f*** u 3 vezes e ainda chamou de b*tch…
Se fosse o sérvio, teria sido desclassificado…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  Gustavo

Na boa , és mesmo o Gustavo , o juiz de calca jeans que participou bom tempo neste espaço ? rs . Djokovic já cansou de xingar todo mundo e JAMAIS foi convidado a se retirar . Desclassificado foi por atitude extrema de acertar juiz de linha . Teu fanatismo lá no Site também é idêntico ao Mestre P. A. Piloto da Kombi . Calma Bety , que contra Carlos Alcaraz vai ter jogo sem chiliques . A conferir. Abs!

Gustavo
Gustavo
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Bom, vc tb xinga muito por aqui kkkk

Felipe
Felipe
2 meses atrás

Finais em Grand Slam:

Djokovic 37

Federer 31

Nadal 30

Lucas F.
Lucas F.
2 meses atrás

Djokovic é o único jogador de tênis (simples masculino e feminino) a chegar a 10 finais em 3 Slams:

AO – 10

Wimbledon-10

USO – 10.

Nenhum outro homem chegou a mais de 7 finais em 3 Slams.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
2 meses atrás
Responder para  Lucas F.

É um fenômeno inexplicável Novak “THE GOAT” Djokovic.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
2 meses atrás

Alcaraz vs Djoko, vejo essa partida sem favoritos. O espanhol venceu o sérvio nesse mesmo evento ha um ano e por isso não deverá entrar “assustado” como ocorreu com muitos q enfrentaram o Big3 em finais de GS. Alem disso, física e tecnicamente é muito forte, alem de ter um jogo de muitas variações. Por outro lado, Djoko é o GOAT, menos para aquela galerinha rançosa q valoriza mais winners do q sets vencidos; o sérvio é um cara q aos 37 anos está em grande forma e muito competitivo. Meu palpite, e com sinceridade minha torcida: Alcaraz 31…

Gustavo
Gustavo
2 meses atrás

Djokovic fez hoje sua melhor partida do torneio. No entanto, acho q Alcaraz vai conseguir oferecer mais potência nos grandes momentos de domingo.

Meu palpite: Alcaraz em 5.

José Yoh
José Yoh
2 meses atrás
Responder para  Gustavo

Muito provavelmente por causa do joelho ele estava economizando ao máximo nas outras partidas. Pra esses caras, o torneio começa nas semis.
Abs

Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br

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