O tênis brasileiro é sério candidato a causar grandes emoções neste Australian Open. E tudo começa com João Fonseca. Com outra série notável de atuações impecáveis, sem perder set nem game de serviço, o carioca de 18 anos confirmou a expectativa geral, furou o qualificatório com sobras e vai jogar seu primeiro Grand Slam. Não será o mais jovem tenista nacional a fazê-lo, ao contrário do que se fala por aí, já que Thomaz Koch entrou em Roland Garros aos 17 anos (e fez quartas do US Open aos 18), porém é algo extraordinário e animador. Basta ver que o último adolescente sul-americano a entrar num Slam foi Juan Martin del Potro, em 2006, e que Guga Kuerten fez estreia aos 19 anos.
Fonseca acabou sorteado para enfrentar Andrey Rublev logo de cara, em seu primeiro desafio diante de um top 10 e de uma melhor de cinco sets. O russo fez quartas em Melbourne nos dois últimos anos, joga definitivamente pesado, mas conhecemos bem sua parte mental instável. Entre os grandes nomes do tênis atual, talvez seja o menos difícil de se tirar de estabilidade. Vale lembrar que no ano passado Thiago Wild – cujo estilo é bem próximo ao de Fonseca – levou Rublev ao ‘tiebreakão’ do quinto set.
Caso apronte de novo, João pegaria o vencedor de Stan Wawrinka e Lorenzo Sonego, outro jogo muito duro, e nada nos impede de sonhar com um confronto direto com Wild lá na terceira rodada. O paranaense faz seu primeiro jogo desde outubro contra o húngaro Fabian Marozsan, para quem perdeu em Indian Wells do ano passado em sets diretos. Se avançar, teria Frances Tiafoe ou Arthur Rinderknach, ou seja, nada fácil.
Também com atuações muito firmes no quali, onde não perdeu set, o canhoto Thiago Monteiro ganhou o direito de disputar o Australian Open pela sexta vez. Vai tentar apenas a segunda vitória – a outra foi em 2021 – contra o recuperado Kei Nishikori, que acaba de chegar à final de Hong Kong e de voltar ao top 100. Uma partida longa pode ser favorável ao cearense. Em caso de vitória, deverá cruzar com o cabeça 12 Tommy Paul.
Por fim, para completar a melhor marca brasileira no Australian Open desde 2003, quando tivemos cinco nomes nas chaves de simples, Bia tenta se recuperar. Em que pese atuações neste começo de temporada muito abaixo do seu padrão, tem chance de somar vitórias em Melbourne. A quali argentina Julia Riera é ideal para dar ritmo e confiança para encarar Saisai Zheng ou Erika Andreeva antes de Katie Boulter ou Veronika Kudermetova. A britânica vinha sendo carne de pescoço, mas Bia enfim a derrotou em Ningbu há dois meses. Se tudo der mesmo muito certo, as oitavas seriam contra Jasmine Paolini ou Elina Svitolina.
Sinner se dá melhor
O atual campeão Jannik Sinner não tem do que reclamar. O sorteio da chave colocou todos seus grandes concorrentes do outro lado e, apesar de ele ter um ou outro jogo teoricamente mais exigente, deve passar sem sustos para a segunda semana. Talvez encontre algum trabalho nas oitavas contra Hubert Hurkacz e parece pouco provável que Alex de Minaur ou Stefanos Tsitsipas o barrem nas quartas. O australiano perdeu todas as nove batalhas e só tirou um set do italiano lá em 2020.
Fica assim expectativa sobre quem vai vingar no segundo quadrante. Taylor Fritz definitivamente parece outro jogador depois do vice no US Open, mas tem o bombástico Giovanni Perricard logo na terceira rodada. O outro grande nome do setor é o três vezes vice Daniil Medvedev e fica certa expectativa para ver se Alexei Popyrin, seu provável adversário de terceira rodada, manterá o progresso mostrado em 2024.
O lado inferior ficou muito mais interessante e já se faz contagem regressiva para o reencontro entre Carlos Alcaraz e Novak Djokovic nas quartas. O espanhol tem Jordan Thompson e Jack Draper como nomes mais perigosos, enquanto o decacampeão pode ser testado por Tomas Machac (ou rever Reilly Opelka) e Grigor Dimitrov ou Tomas Machac. Se estiver em plena forma, Nole é obviamente favorito.
O eventual duelo Alcaraz-Djokovic ganha ainda mais peso porque não se sabe exatamente se Alexander Zverev está totalmente recuperado. O alemão tem nomes fortes no caminho, mas não dá para apostar em Nick Kyrgios. Quem sabe, Ugo Humbert ou Tommy Paul herdem lugar na semi.
A primeira rodada masculina tem jogos interessantes: Hurkacz-Griekspoor, Berrettini-Norrie, Zhang-Rune, Monfils-Perricard, Wawrinka-Sonego, Shelton-Nakashima, Bautista-Shapovalov, Arnaldi-Musetti e Fognini-Dimitrov.
Sabalenka e as jovens
Outra número 1 que também defende título, Aryna Sabalenka pode cruzar com nomes jovens e destemidos na sua tentativa de tricampeonato. Começa com a experiente Sloane Stephens, tendo na sequência Linda Noskova e Mirra Andreeva. A aposta mais aceitável é que reencontre a ‘freguesa’ Qinwen Zheng nas quartas, mas a chinesa ainda não jogou na temporada 2025.
Coco Gauff também ficou em cima da chave e me parece favorita à outra vaga na semi, já que sua trajetória tem Jessica Pegula, Paula Badosa e Jelena Ostapenko. Curiosamente, estreia contra uma campeã de Melbourne, Sofia Kenin, e tem chance de encontrar outra nas oitavas, Naomi Osaka.
Com chance nada desprezível de recuperar a liderança, Iga Swiatek não tem uma chave fácil, já que estão por ali Ekaterina Alexandrova, Amanda Anisimova e Anna Kalinskaya, porém leva o favoritismo natural, já que fez boas apresentações na United Cup. Espera-se que a polonesa encare Emma Navarro ou Daria Kasatkina nas quartas.
Elena Rybakina lidera o outro quadrante e me parece uma incógnita. Terá certamente de estar bem se cruzar com Dayane Yastremska, Danielle Collins ou Madison Keys. Embalada, dificilmente será barrada por Jasmine Paolini.
Ótimos confrontos desde a primeira rodada: Sabalenka-Stephens, Bouzkova-Mirra, Gauff-Kenin, Osaka-Garcia, Bencic-Ostapenko, Svitolina-Cirstea, Alexandrova-Raducanu e Siniakova-Swiatek.
Oi turma feliz! alguem ai acha que os “Deuses do Tennis” finalmente mandou um enviado para triturar Argentinos????? Quantos Argentinos Big J teve que bater para entrar no AO? Amem!
Isso não é futebol, é não precisamos desmerecer os argentinos que tem uma grande contribuição para o esporte na América do Sul.
Voce nao deve ter visto o jogo. Parecia futebol, e estou feliz que os organizadores aceitaram aquela torcida enlouquecida, ajudando o Big J que disse em entrevistas que aquilo ajuda e nao atrapalha.
Espero que os tenistas e profissionais argentinos continuem a desenvolver o esporte, o que faz com que os brazucas também se beneficiem com os torneios e treinamentos por lá.
Os Europeus sabem disso muito bem, esse é um dos motivos pelo qual o velho continente tem dominado o esporte nesse século.
Torcedores com pensamento pequeno tem dificuldade de compreender isso.
Exato, Marcos RJ. Aliás, é bom que se diga, há uma amizade legal entre tenistas brasileiros e argentinos. Monteiro, Wild e os irmãos Meligeni já estiveram treinando por lá. Wild por vezes vai na Argentina trabalhar com o treinador de Baez.
Hoje em dia. Mas na época do vilas e do clerc e mesmo do guilhermo Coria não havia .existia uma rivalidade muito forte
Exato. Esses comentários ridículos (e xenofobicos) serão uma das coisas que teremos que aturar por aqui.
Os argentinos envolvidos com o esporte estão animados com o surgimento do João.
Adoro a Argentina e os argentinos adoram os brasileiros. Essa rivalidade foi criada pela globolixo. Mas agora dizer que o caro foi xenófobo é pura idiotice. Ele só está brincando. Se eu contar uma piada de português, tão conhecida por essas bandas, eu também seria xenófobo? A vida é muito importante para ser levada a sério. Menos, bem menos com essa histórioa de xenofobia.
Talvez eu tenha exagerado na inferência. Outros comentários negativos sobre argentinos já apareceram por aqui e acabei generalizando.
Tranquilo Fernando. É que quando você viaja para Buenos Aires, compreende se porque são chamados de los hermanos.
Eu não poderia dizer melhor, Marcos. Eu torço por argentinos nas chaves e, ainda que percam pra brasileiros, não entendo o prazer em desmerecê-los.
O tênis argentino, no geral, continua superior ao tênis brasileiro…
Sim…infelizmente
Infelizmente por que?
Sempre foi. Com vilas,clerc, Coria,calleri,e outros que ésqueci o nome. Del potro.tivemos o Guga que veio nivelar ….com a Argentina. Mas a escola argentina sempre foi melhor que a brasileira. Uma pena .mas é a verdade nua e crua….
Mas não tem nada de infelizmente nisso.
Por que não crescemos ou invés de lamentarmos o crescimento do outro?
Infelizmente seria se o tênis argentino afetasse o desenvolvimento do tênis brasileiro.
Simples assim.
Exato.
Acho que ele quis dizer infelizmente para nós. Olha o tamanho da nossa economia e a deles. Se for comparar população, fica pior ainda em termos numéricos. Eles poderiam ser ótimos e nós, excelentes! É assim que li a frase dele. Mas a mim me parece que a educação lá é muito melhor e permite que os atletas sejam mentalmente mais bem preparados que os nossos, os quais com algumas exceções demoram a amadurecer. Às vezes isso nem chega a acontecer, conforme alguns “ícones” recentes do nosso futebol.
Respondeu por mim groff
João Sawao Ando, a exemplo do tênis argentino, destacado no comentário acima pelo colaborador Sandro, o tênis americano, “no geral, continua superior ao tênis brasileiro”, o tênis espanhol, “no geral, continua superior ao tênis brasileiro”, o tênis australiano, “no geral, continua superior ao tênis brasileiro”, o tênis sueco, “no geral, continua superior ao tênis brasileiro”, o tênis tcheco, “no geral, continua superior ao tênis brasileiro”, o tênis francês, “no geral, continua superior ao tênis brasileiro”, o tênis russo, “no geral, continua superior ao tênis brasileiro”, o tênis alemão, “no geral, continua superior ao tênis brasileiro”, o tênis britânico, “no geral, continua superior ao tênis brasileiro”, e o tênis sérvio, “no geral, continua superior ao tênis brasileiro”. Seguindo a reboque dos dez países acima citados, o tênis suíço, há alguns anos, é “superior ao tênis brasileiro”, o tênis italiano, há alguns anos, é “superior ao tênis brasileiro”, o tênis polonês, há alguns anos, é “superior ao tênis brasileiro”, o tênis bielorrusso, há alguns anos, é “superior ao tênis brasileiro”, o tênis chinês, há alguns anos, é “superior ao tênis brasileiro”, o tênis canadense, há alguns anos, é “superior ao tênis brasileiro”, o tênis norueguês, há alguns anos, é “superior ao tênis brasileiro”, o tênis grego, o romeno, o ucraniano etc etc etc…
Respondeu por mim Valmir
Não, João, respondi para você mesmo, é que errei a pontaria da postagem. De todo modo, o mínimo que espero de você é que seja bom entendedor
Maria Esther tem mais gs que toda América latina somada
o sujeito aí é tão “patriota” que precisa utilizar adjetivos em inglês… quando vc souber a qual dessas várias “pátrias” vc decidiu ser “patriota” nos informe, pfv
Deve achar que o tênis brasileiro é de nível universal…
“É de nível” está incorreto. O correto seria é em nível. Fica cuspindo para cima, uma hora cai na sua face.
Não só “é de nível” não “está incorreto”, como utilizar “é em nível” na frase em questão é um equívoco absurdo; vejamos: “o tênis brasileiro é em nível universal”. Completo minha explanação, lembrando que um dos sinônimos da palavra nível é o termo patamar, e por aí vai…
Eita nóis!
Australian Open vai começar a pegar fogo…
Que venham grandes jogos para deleite dos amantes do tênis!
“A primeira rodada masculina tem jogos interessantes: Hurkacz-Griekspoor, Berrettini-Norrie, Zhang-Rune, Monfils-Perricard, Wawrinka-Sonego, Shelton-Nakashima, …”, acrescentaria à lista o duelo rublev-fonseca, em especial pela expectativa que Fonseca tem gerado a todos. Opinião pessoal.
Thiago Monteiro, um trabalhador, um batalhador, vai sempre buscando algo mais, segue surpreendendo, está novamente entre os melhores.
Resiliência, resignação, resistência determinam esse talento, sim todos inclusive ele sabe de suas limitações, sempre soube ser mediano, mas tirou disso combustível pra ir seguindo.
Os olhos do mundo virados pro jovem João, segue na surdina fazendo média o mediano Thiago.
Bia não é mediana, ela é extra série, só nos que amamos odiar quem é extra série, afinal somos top 10 em criticar
A matéria diz 4 chances. Parabens ao repórter e ao editor por conseguirem chamar a atenção e dar uma emoção no texto onde na verdade o Brasil não tem a menor chance. E não fico feliz por escrever isso, mas o que há de verdade é somente uma expectativa no J Fonseca. De resto, como brasileiros só queremos mesmo nos enganar. No fim da história, é mais do mesmo.
Recomendo um intensivo de interpretação de texto. Em nenhum momento a reportagem falou de chance de título. O que está escrito, ao contrário, é “O tênis brasileiro é sério candidato a causar grandes emoções neste Australian Open” e isto é verdade. Temos quatro tenistas na chave principal de simples e chances razoáveis de termos 3 na segunda rodada e diria que chances razoáveis de ter 2 na terceira rodada. Se levarmos em consideração que mesmo o Guga nunca teve resultados significativos na Austrália, acho que o título e a matéria não tem nada de tentativa de enganar.
Bem isso Luiz, a galera tem uma dificuldade em interpretar textos impressionante. O texto diz claramente que o Brasil tem 4 tenistas na chave principal, ou seja, 4 chances de jogar o torneio principal. E são chances mesmo, até que entrem em quadra. Quando entrarem em quadro terão uma nova chance de vencer a primeira rodada. Se vencerem, nova chance de ganhar a segunda rodada, e assim caminha a humanidade, com chances de fazer um futuro melhor.
O brasileiro e seu sempre presente complexo de vira lata…. Grande coisa chegar na 2a rodada….3a rodada….Que feito glorioso!!!
Mentalidade de terceiro mundista!!
Por isso somos e que somos!
É ridículo, com certeza, meu caro. A propósito, até hoje os reis da patriotice aludem ao pneu que Thomaz Bellucci aplicou na derrota por dois a um para Novak Djokovic como um dos maiores feitos da carreira do brasileiro. Já os com delírio em grau mais elevado, acham até que é o maior feito…
Isso é discutível. A Islândia quando se classificou para a copa do mundo de futebol de 2018 fez uma festa enorme, o país parou. Não vejo complexo de vira lata e nem terceiro mundista por lá. Aqui é o inverso, se a seleçãozinha não for campeã, ela é escrachada. No tênis, quando algum tenista brasileiro chega a uma terceira rodada de Grand Slam é um grande feito. Tudo depende do esporte em questão.
Lembro dessa situação e concordo em partes com vc. Acredito que no caso da seleção da Islândia na Copa de 2018 nenhum veículo de comunicação ou qq pessoa em sã consciência tenha escrito ou pensado « A Islândia tem uma chance »
Abraço!!
Por falar nisso, quem são os dois melhores tenistas da história do tênis islandês? No masculino e no feminino. José Nilton, dá uma força aí, por favor…
é, Luiz, efetivamente existe na ATP um troféu de grand slam que premia “grandes emoções”. Sua “interpretação de texto” é brilhante. Pena que é sobre algum outro texto que não este.
Calma…. Nem perdi meu tempo lendo a matéria….. Fiquei só no título mesmo que diz « E o Brasil ganha 4 chances », portanto não acredito que eu precise de aulas de interpretação, vc que precisa se manter mais calmo.
Em resumo… 4 chances de que Sr gênio de interpretação de texto? Ai acho que fica a critério de cada um. Pode ser 4 chance para 1 ou 2 títulos, 4 chances de se destacar, 4 chances de fazer história e por aí vai. Conhecendo um pouco dos nossos tenistas, tirando o J Fonseca que apesar de ser a sensação do momento ainda é uma incógnita, os outros 3, para quem acompanha um pouquinho de tênis aqui, sabe que na verdade é chance zero…..Se vc quer ficar acordado de madrugada para vê-los jogar e como sempre, se frustrar, aí já dá outros 500.
Ao contrário do que você pode supor, não me frustro vendo nossos jogadores disputarem um dos quatro maiores torneios de tênis do mundo. Certamente não é o seu caso, que deve ter tantas frustrações na vida que realmente deve ser melhor descontar escrevendo estas coisas. Quem sabe se passar a investir um pouco mais na leitura, para além dos títulos das matérias, consiga ter menos frustrações.
Suposições e mais suposições. Nada de concreto.
Bons jogos pra vc!! Bom sono pra mim!!
Espero que tenha dormido muito bem. O jogo de hoje foi realmente muito bom. Assistir a um brasileiro sendo o homem mais jovem da história a ganhar uma partida no Australian Open. Um feito histórico. Continue dormindo bem!
Sabe cras.o João tem chance de passar uma rodada e a Bia também. Os outros dois acho que não passam.
Terão 127 derrotados nas chaves masculina e mais 127 perdedoras na feminina, será que todos são maís do mesmo ou só vale brasileiros?
127 ???
Sim a chave de gs tem 128 tenistas, um campeão e uma campeã sobram 127 perdedores e perdedoras
Mauricio, não maltrata…
“Terão”…
CRAS, sua lucidez muito me apetece, e até lhe sou grato pela mesma. Você tem minha anuência…
Muito obrigado pelo comentário meu caro Valmir!!
Abraço!!
UM ABRAÇO…
Importante o João Fonseca não ter se desgastado muito no quali. Pro meu gosto, já superou largamente as expectativas. Campeão do Next Gen Finals invicto, campeão do Challenger, furou o quali do AO Open sem perder ‘sets’.
O que vier é lucro. E quem quiser mais, que pegue uma raquete e vá lá fazer melhor.
Na verdade, o ideal seria o Wild ter caído com o Rublev. Porque o paranaense adora aprontar diante de um russo.
Já o Monteiro tem alguma chance diante do Nishikori, porque o japa já não é mais o mesmo.
Apesar de não querer fazer melhor, eu pego a raquete e não chego aos pés de um jogador de itf, quem dirá de um top 100 como está por enquanto o João
Mas é isso, não gostou faça melhor. Boa
Aham … Jura que Monteiro vai ganhar do Nishikori???
Não ganha do kei.
Então não precisa nem jogar, sera que Thiago surfa? Como já perdeu pode cair pra pegar umas ondas na Austrália
Se ele surfa pelo que eu sei não surfa,pode aprender a pegar onda como a jasmine Paolini
Eu disse *alguma chance*.
E por aí Maurício…
Se não me engano ele não gastou nem 3 horas em quadra (somando as 3 partidas)..
Dalcim se você fosse apostar seus recursos nessa partida do Fonseca, apostaria em quem?
Rublev tem de ser considerado favorito, algo ali na casa dos 70%. A distância de currículo é enorme. O momento no entanto é todo do Fonseca, que pode dificultar muito caso jogue solto e no nível que tem apresentado nos últimos jogos.
Eu apostaria no JF!
Explica…
Os fatos provam que o russo correrá sério risco na mão do João, vejamos: O russo vem em má fase, perdeu para caras de ranking da faixa 100, como por exemplo, o Tirante que o João acabou de ganhar, dentre outros; o joão está on fire, invicto há 13 jogos, sem perder set há 8; o João foi sparring do Rublev no ano passado, e o carioca ganhou 1 set de 6×4, e quando estava 1×1, o Rublev pediu pra parar; o João já se provou contra grandes tenistas em alta no circuito, como o Fils por duas vezes, Mensik, Sonego, Michelsen e Zandschulp. Resumindo, há motivos de sobra pra acreditar numa vitória do João.
Fazia tempo que nao tinhamos tanta expectativa em um Slam, que momento!
Que expectativa??? Na real, o Brasil não tem chance nenhuma de ganhar o Australian Open 2025 ???
Mas sandro…..isso todos nos sabemos …ou que pelo menos acompanham um pouco de tênis….mas sendo um pouco otimista o Fonseca pode chegar até a terceira rodada…
um slam tem sete rodadas, João. Bia fez semi em ´23 e quartas ano passado. E Fonseca, realisticamente, tem chances remotas de fazer segunda rodada. Querer traçar um paralelo com o o jogo que o Wild perdeu um ano atrás só porque ambos tem a mesma nacionalidade é burrice. Dalcim comprou essa teoria furada e ele que lide com as consequências disso.
BRAVO JOSÉ CARLOS! Basta de patriotice e ausência de senso analógico…
Você precisa entender um pouco mais de tênis, José Carlos. A lembrança sobre o Wild foi porque era um tenista de ranking muito inferior ao Rublev, também numa primeira rodada (que geralmente é onde se tem um pouco mais de chance de surpreender um favorito), mas acima de tudo pelo estilo de jogo semelhante entre o Wild e o Fonseca.
Nada como ter chances remotas, não é mesmo?
Esse ano não, quem sabe no próximo ou daqui a 2 anos.
O homem da luz há de ler as tuas preces…
hahahaha, não posso negar, você tem os seus momentos!
EU MEREÇO E AGRADEÇO. Só falta agora você brilhar também, né?
Quem tem tanta ânsia de brilhar aqui é porque falta brilho em outro lugar. Isso nos mostra frustração. Resposta mal educada e desnecessária.
Rodrigo Lightman, me perdoe, não tinha percebido que sou tão ansioso e que esta confraria não é um espaço legal para pessoas luzirem, mas sim “em outro lugar”. Prometo prestar mais atenção da próxima vez. Grato…
Em outro lugar ou noutro lugar, os dois modos estão corretos. Assim como escrever em um ou num também são corretos. Você não me pega. E pare de ficar corrigindo os outros. Nem todos tiveram acesso à uma boa educação. Eu que peço perdão por te colocar no teu devido lugar.
CARA, aí já é teoria da conspiração, supor que minha forma peculiar de escrita, em determinada sequência do texto, é perseguição à sua pessoa, mesmo porque, por que é que eu lhe daria tamanha importância? E para que você atribuir a mim tanto prestígio? Recorrer ao deus Google para aprender determinadas nomenclaturas, com o firme propósito de exorcizar o fantasma do seu suposto perseguidor em mim, é exagero, não acha? Para me colocar no meu lugar, como você afirmou que fez, não tinha nenhuma necessidade de forçar a barra, tentando ser versado em gramática, afinal, é um lugar tão paradisíaco assim?
Fonseca pegou no papel o adversário mais espinhoso possível pros qualys mas, na prática n é bem assim: o Russo vem de um 2024 bem errático(pro seu altíssimo padrão previo) desde aquela desqualificação em Dubai, está loooonge dos seus melhores momentos(inclusive acabou de ser derrotado pelo rival de R1 do Wild) e jamais foi conhecido por ser lá o cidadão mais centrado mentalmente.. minha maior curiosidade fica justamente em q pé estão as capacidades atléticas do João de suportar o jogo de altíssima pancadaria do Russo numa melhor de 5 sets..
Com relação ao Monteiro: além do seu histórico ruim em chave principais de Slam, pega um adversário com Arsenal técnico infinitamente superior, embalado pelo bom momento recente e volta ao top 100 e com encaixe de jogo muito ruim com o seu… penso q(como bem salientou o Dalcin) as chances de vitória do cearense passem por conseguir prolongar o confronto e apostar numa queda física do Nipônico(q vem de desistência em seu último jogo).
Qnt ao Wild, o longo período de inatividade e a ausência de jogos oficiais em 2025 são graaandes interrogações, num outro cenário eu consideraria esse jogo contra o Marozsan um confronto bem aberto: ambos os atletas tem qualidades e lacunas- técnicas e mentais- semelhantes, mas, n tem como n dar um considerável favoritismo ao Húngaro pelo recorte do momento..
A Bia ao meu ver foi a grande felizarda dentre os BRs com esse sorteio(msm considerando a vantagem q a sua condição de cabeça de chave lhe fornece).. se conseguir jogar uma fração do seu melhor nível deve chegar ao R3 e com essas vitórias quem sabe recuperar a preciosa confiança pra voltar a atuar no seu melhor nível..
“Felizarda”…
Quanto a chave masculina em geral: o óbvio é q o Sinner se deu bem no sorteio mas, eu colocaria o Medvedev como o grande “vencedor” desse sorteio, sobretudo levando em conta q ele n estava entre os 4 primeiros cabeças de chave..
O Djoko, tantas vezes apontado como “favorecido” pelos sorteios, desse vez se lascou- se não entrar com a faca entre os dentes desde o R1 correrá considerável risco de nem chegar a esse confronto com o Alcaraz ..
Faltou incluir Fonseca x Rublev entre os jogos interessantes da primeira rodada – eu diria que é o mais interessante de todos
E finalmente quanto as mulheres: claro q todo esse rolo com o antigo técnico coloca uma interrogação na Rybakina(além das tbm nebulosas questões físicas da mesma) mas, considerando q estava fora dos 4 principais cabeças de chave, foi um ótimo sorteio sim pra cazaque..
Entre as 3 principais favoritas, apesar de um início potencialmente mais espinhoso, o sorteio foi sim mais favorável a Iga, jogando as 2 atletas em melhor momento técnico para o outro lado da chave e deixando um eventual confronto com a Rybakina apenas para eventuais SF..
Sinner “venceu” o sorteio kkk. Me parece o grande favorito, algo q sempre deve ser confirmado na quadra, claro.
Quanto aos brazucas, toda a atenção deve se concentrar em JF. Os outros 3 me parecem carta fora do baralho. Mas vamos torcer, em especial pela Bia, por quem tenho grande simpatia…
Bem, vamos combinar que não existe ninguém que trate JF como um simples desconhecido. Até Rublev deu de cara com ele hoje no vestiário e trocaram algumas palavras. O Russo está careca de jogar 5 Sets em SLAM ( 10 Quartas de FINAL) , e as chances dele diminuem se der ataques. João não perdoa e parte mesmo pra cima. Daí que este favoritismo de Rublev pode desmoronar pela via rápida. Vale a torcida! . Abs!
E o Brasil ganha quatro chances… 4 chances de ser eliminado…
Cuidado meu caro Sandro.
O pessoal aqui fica melindrado com esse tipo de comentário (infelizmente bastante razoável). Vc correrá o risco de ser chamado de burro entre outras coisas… (de forma mais educada)….
Abraço!!
Ganhe logo seu primeiro slam, João!!! Chamusca esses pecadores, selvagens, rudes, dimenores, etc…
Kkkkkkkkkkk
Queria ter esse seu otimismo
Mais?!
Vejo isso como cobrança disfarçada de otimismo…
Já começou…
Não foi nada além de um comentário bem-humorado. João tem seu caminho no tenis pronto, independente da rodada em q cair. Basta aguardar com calma.
Viu? Agora vc não gosta do tribunal da internet…
Mas sobre a pressão para o Fonseca ganhar o Wild card (ou algo parecido, não lembro direito), vc foi a favor. Mas para doping vc foi contra.
E agora contra de novo.
Por isso q não dá para relativiza-lo.
Felipe, acontece que são 2 coisas bem diferentes. O que eu chamo de “tribunal da internet” é um grupo de torcedores que condenam sem terem tido acesso ao extenso processo, sem saberem o que foi discutido nas audiências, sem terem contato com os advogados.
Já fazer pressão pro João receber convite não requer nada disso acima. É uma manifestação do bem, de incentivo à carreira dele. Não tem nada de “tribunal”
De modo que “uma coisa é uma coisa, e outra coisa, aí já é outra coisa”.
Você está querendo comparar um picolé de abacaxi com um martelo. Tem nada a ver uma coisa com a outra.
“Manifestação do bem” segundo os teus critérios.
E qdo for o critério do outro?
Ou melhor, e qdo o critério for outro, a depender do q estiver na mesa ou em jogo?
Nisso lhe dou razão. Os critérios variam.
Torcedores do sérvio, por exemplo, usam o critério que melhor lhes convém pra tirar o Sinner do caminho do Slam 25. E torcedores do Sinner usam o critério que o inocenta por completo pra continuar jogando.
Pelo meu critério, não se deve condenar nem inocentar sem ter acesso aos autos do processo. Acho isso precipitado. Mas nem todos pensam assim.
:-)
PQP!
Sou o maior torcedor do sérvio que eu conheço e jamais disse que queria Jannick Sinner fora do caminho.
A questão é que no esporte, doping é ilegal e ele foi positivado duas vezes e continuou jogando e ganhando títulos e pontos no ranking.
E não vi ninguém satisfeito isso.
O Thiago Wild não deveria ter ficado uns 6 meses afastado do esporte? Que eu saiba hérnia é uma ruptura altamente reincidente.
Se abrir 6,0 5,0 ele sai fora…
“Ele sai fora”…
se o Wild avançar para uma terceira rodada numa chave com Maroszan e Tiafoe eu arranco um braço. A única possibilidade disso ocorrer é envenenando a água E a comida dos oponentes.
Kkkkkkk
Olha que o Medvedev pode ter iniciado RG 2023 com esta soberba certeza. Como um cara que era top 2 e recém campeão de Roma poderia perder para Wil que estava fora do top 100?
RG não é em quadra sintética, não é na Austrália nem é jogado no verão. Wild jamais venceu um único jogo em Melbourne e o seu fã-clube há dois anos e meio vive em função desse jogo com resultado atípico. Medvedev é campeão de slam, ex-número 1 do mundo e está há mais de 5 anos no top-10.
É, nem se ambos paralisarem-se no mesmo local novamente, um raio os acertará de novo.
Todo tenista bom de bola um dia encontra seu Denis Istomin. De dez partidas, o nó cego do Thiago Wild não ganharia oito de Daniil…
No saibro, se Thiago Wild estiver bem tecnicamente e fisicamente, não acho tão impossível ele vencer Medvedev não.
NÃO SEJA VOCÊ também um adepto da patriotice, por favor…
Já comprou a moto-serra ???
Verdade seja dita, o mundo vai parar para ver o jogo do Fonseca contra o Rublev, digo o mundo dos espectadores assíduos que acompanham o tênis mundo afora, e que provavelmnte acompanharam o torneio final da nova geração. O Next Gen deu muita visibilidade ao Fonseca, ainda mais da forma como jogou o torneio. Quem gosta de tênis, não importando a nacionalidade, deve estar curioso para ver esse novato com um arsenal tão vasto jogar contra um top 10, logo na sua estréia em um Grand Slam.
não, não vai. Absolutamente ninguém “para” pra assistir um jogo aleatório de primeira rodada.
Como eu disse, espectadores assíduos que assistem todas as rodadas do Aussie Open, seja a nacionalidade que for, vão parar para assistir esse jogo.
Só lamento quem não parou para ver o jogo do Fonseca contra o Rublev…
Além do NG, a forma como ele ganhou as partidas do quali foi assombrosa. Tirou pra nada os 3 adversários. Os analistas mundo a fora estão realmente impressionados com o nível do João.
Quali é quali, manteiga é manteiga…
Eu já não gosto de margarina… Kkkkkkkkkkk
Talvez a família e a namorada dele parem para ver o novato… A não ser que estejam distraídos com as fofocas das redes sociais em seus telefones….
Ironia não me pega. Mas se você pesquisar em sites estrangeiros sobre tênis vai entender o que eu falo.
“A primeira rodada masculina tem jogos interessantes: Hurkacz-Griekspoor, Berrettini-Norrie, Zhang-Rune, Monfils-Perricard, Wawrinka-Sonego, Shelton-Nakashima, Bautista-Shapovalov, Arnaldi-Musetti e Fognini-Dimitrov”, além de Fonseca-Rublev e Maroszan-Wild, porque não?
Fonseca tem chance de Semi. Idem Monteiro. Já Wild pode ir até a 3. Bia até ad quartas.
Acho q o Monteiro tem chance inclusive de título, afinal ele vai… disputar o torneio, qualquer um pode vencer…
Kkkkkkkkk
Quem sabe a semifinal não seja BIA X MONTEIRO… E a final BIA X FONSECA … Quem sabe, não é mesmo ???
Não tem como, a Bia só chega nas quartas kkkkkkk!!!
Boa Tadeu! Os 128 tem chance de título, na minha opinião. Já para o pessoal que parou no quali – ou nem ao quali chegou – ficou mais difícil, né?
Só por curiosidade, pesquisei algumas bolsas de apostas esportivas e na média, está em torno de 60% Rublev x 40% Fonseca
O lucro pra vitória do russo está na casa dos 60%, enquanto JF rende entre 120%-130%.
Dalcim, a Davis juvenil são 3 sets ? Será que João Fonseca aguenta 5 sets ?
Iremos descobrir.
Sandra, e você? Qual a sua opinião?
Valmir, qual o sentido desta sua pergunta se a Sandra não alega ser tenista profissional? E mesmo que fosse 5 sets não é uma realidade para o circuito feminino.
Desculpa aí Valmir, entendi de maneira super errada sua pergunta para a Sandra, talvez até de maneira multi-disfuncional. Você está perguntando a opinião dela se Fonseca aguenta 5 sets e eu entendi que você perguntou se ela aguentava 5 sets.
AMADO RONILDO, eu já cansei de pedir a você para ler com mais atenção os comentários e também respondê-los sem pressa. Você já viu alguém dessa nossa confraria me dar algum tombo? Claro que não viu. É porque eu analiso de forma rigorosa o que leio e, antes de responder, sempre leio duas ou três vezes meu comentário. Mas fica tranquilo, eu o perdoo por sua barbeiragem comigo…
Neri Malheiros te deu um tombo que você tá desacordado até agora… fora alguns do Paulo Almeida que te domina na semântica, na argumentação e no vocabulário… sem contar o próprio José Nilton, que te poupa de maiores humilhações por piedade
Balostrófico, você tem toda razão. Só me resta agora me redimir com relação a eles. Muito obrigado por me alertar…
Perfeito
GUSTAVO, se você gostou, é isto que importa…
Eu já vi. Tinham uns caras que te davam uns tombos feios…. antes de você virar “groselha”. alguém se lembra?
“Tinham uns caras”…
Há quem identifique semelhanças entre Jannick Sinner e João Fonseca. Um pouco pelo estilo de jogo, um pouco pelo tipo físico e, sobretudo, pelas conquistas no início da carreira. Sobre essas, o italiano está ainda um passo à frente. Nos Slams, por exemplo, no ano em que completou 18 anos (2019), perdeu na R1 do quali de Wimbledon (assim como o João em 2024) e da chave principal do US Open, após ter furado o quali (João perdeu na R3 do quali). Em outubro daquele ano, Sinner meteu-se pela primeira vez entre os 100 primeiros e no mês seguinte sagrou-se campeão do Next Gen Finals. Em 2020, ano em que completou 19 anos em agosto (mesmo mês de nascimento do João, outra semelhança), entrou, como top 100, direto na MD do AO, onde caiu na R2. Wimbledon não aconteceu devido à pandemia. No US Open, perdeu na R1 e finalmente mostrou as suas credenciais ao alcançar as QF de Roland Garros (disputado naquele ano em setembro), quando foi derrotado pelo rei do pedaço Rafael Nadal. Ainda em 2020, em novembro, veio a conquistar o seu primeiro torneio de 1ª linha, o ATP 250 de Sofia. João Fonseca, por sua vez, terminou muito bem o ano em que completou 18 anos, também levantando o troféu do NGF. E começou bem também o ano em que completa 19 anos. A expectativa é que fure o top 100 muito em breve, habilitando-se a disputar os GS e daí, quem sabe ainda esse ano, chegar à segunda semana de pelo menos um dos quatro Majors. Torcida é o que não faltará.
Wild passou por cirurgia em novembro (retirada de cisto no ombro e hérnia – várias…) e portanto dificilmente terá grande chances de ir muito longe já no AusOpen.
No entanto, a natureza da cirurgia ao menos deixou claro porque ele vinha perdendo potência nos golpes… e jogou lesionado todo 2024 o que também explica – em parte- porque deixou de subir no ranking, quando vinha num bom momento.
Vida de atleta profissional é difícil. Fonseca que cuide muito bem do físico e torça para ter a gentética adequada ou não há talento que vai fazer ele se mantér por cima e acaba igualnao valmir.
Sonhar não custa nada já dizia o samba … mas não eh sonho … eh realidade temos 4 grandes jogadores (a) nas chaves !!! Avante Brasil ! Vcs merecem meninos ! Atitude , postura , e comprometimento de vencedores ! Quem planta colhe ! Eu acredito na colheita !
Feliz 2025 ao tênis brasileiro , voltamos a sonhar e pensar grande no masculino, no feminino Bia já eh gigante ! Avante
Dalcim, independente se o João Fonseca vai adiante ou não , depois do qualy ele subirá quantas posições ?
Ainda é impossível saber com certeza, Sandra, porque há muita gente perto dele que também vai jogar.
Em primeiro lugar, não tem tenista ruim no AO. Pra entrar na chave principal tem que ser fera. No caso do João Fonseca, pegar o Rublev se mostra um desafio à altura. Eu lembro de assistir o Fonseca passar o carro no Wild , em Floripa. E , pouquíssimo tempo depois, o Wild venceu o Medvedev em Roland Garros. No tênis, assim como em outros esportes, não prevalece a lógica matemática. Mas, pode ter certeza que o Rublev deve estar mais preocupado que o João com o que vem pela frente. Pela sua experiência, ele é o favorito, mas ,se João estiver num bom dia de saque, tchau Rublev na primeira rodada. E essa possibilidade é muito real.. Os dois batem forte ,então tem tudo pra ser um jogaço de tênis. Mesmo tentando me despir da brasilidade, eu aposto no João Fonseca .
Meu caro, no tênis prevalece a lógica matemática sim.
Se pegarmos apenas casos isolados, sua afirmativa se sustenta, vide Wild x Medvedev, mas se analisarmos o que ambos têm de curriculum, não dá nem para iniciar o assunto.
Duvido que apostarias seu dindin no Wild naquele ano, antes do jogo.
Onde está escrito: “não prevalesce:, leia-se: “nem sempre” prevalece
Tudo bem, atenuou.
Dentre todas as possibilidades no sorteio, Fonseca vai defrontar um dos piores adversários (se não o pior), com grande risco de cair na primeira rodada.
Mas, por outro lado, esse confronto pode acelerar as coisas para o brasileiro, pois se ele vence um jogador como o Rublev (e nunca houve melhor momento para tal), definitivamente o seu nome entrará no Hall dos melhores tenistas do momento.
Ou seja, foi ruim, mas pode ser bom.
Vamos Brasil!!
Ronildo, não seja leviano, eu não contestei que “Gustavo Kuerten era um super campeão no tênis”. O que houve foi que você utilizou a expressão “multi-campeão” e a atribuiu a ele. Há diferença entre ser um “super campeão”, que é uma expressão até vaga, e ser “multi-campeão”, expressão por você utilizada e que denota variedade ou variação, como queira. Portanto, Gustavo Kuerten era, ao contrário do que você atribuiu a mim, um “super campeão”. Não era, porém, um “multi-campeão”, como disse você outro dia. No que se refere a grandes torneios, Gustavo conquistou “apenas” três slams no saibro de Roland Garros e cinco torneios nível 1000, sendo somente um fora do saibro, além de um ATP Finals, também fora do saibro, no caso, não há aí histórico de “multi-campeão”, ok? Ah, eu uso “uma régua muito alta em” minhas “avaliações sobre esportistas”? O que você queria? Que eu fizesse uso de um parâmetro rasteiro e aceitasse de bom grado essa coisinha retinha, chatinha e pobrinha da maioria anti-rodriguiana como mensuração? Sinto em dizer, mas não estou nesta confraria a passeio…
Bem, dependendo de como se vê, Gustavo Kuerten foi campeão de challenger, atps 250,500,1000, finals e slans nos pisos de saibro e quadra rápida. De alguma forma tudo isto é multi, não é? Porém sua explicação tem lógica nesta forma de ver que apresentou Valmir. Mas ainda continuo entendendo que você tem a tendência de desmerecer excelentes tenistas ignorando os enormes esforços que fazem para se manterem entre os 100 melhores da profissão, como no caso dos tenistas.
Ronildo, se você fizer uma carreira, ganhando um 250, subindo para 500, 1000 e GS, todos no saibro, não terá uma classificação multi aí, ou não?
Infelizmente, Guga não sabia nem andar na grama.
Guga fez quartas em Wimbledon, não me parece pouca coisa.
Você é um monge, Dalcim!
Monge tibetano…..faz parte dos sócios honorários do all england Club o grande Guga Kuerten
Com todo respeito, para mim, me parece.
Para um tenista mediano eu considero que realmente não seria pouca coisa. Já para um lider de ranking dominante como foi o Guga, eu acho pouco.
ESTAMOS DISCORRENDO sobre ser ou não ser “multi-campeão” e sobre conquista de títulos variados, e não de uma campanha isolada em determinado tipo de piso. Para quem foi alcunhado de “multi-campeão” pelo colaborador RONILDO, ter feito “quartas em Wimbledon” é “pouca coisa”, sim senhor…
Tire o hífen de “multicampeão”, caro revisor.
José Nilton, você deve ter percebido que “multi-campeão” está entre aspas, né? Pois bem, trata-se de uma transcrição da barbeiragem do colaborador Ronildo…
Talvez você devesse aprender um pouco com o José Nilton a ser mais gentil nas respostas. Ele lhe corrigiu com todo o respeito, com carinho, como um pai faria. Muito diferente do que você faz com os outros na hora de lhes fazer a correção aplicando “truculentamente” o AI-5.
LUAN SARTORIO, não sei se você percebeu, mas “multi-campeão” está grafado entre aspas nos meus comentários, ou seja, JOSÉ NILTON se equivocou ao me corrigir, já que não notou que transcrevi “multi-campeão” a partir da barbeiragem do colaborador RONILDO…
Se tu moras “nas quebrada”, deverias saber que ser um “xis 9” é imperdoável …
Cara, como assim eu delatei o colaborador Ronildo? Será possível que você e os demais colaboradores desta confraria não leram a postagem em que ele faz uso da expressão “multi-campeão”? Se você e os outros se dignaram a ler a referida postagem, logo, não me cabe a alcunha de “xis 9”, atribuída por você à minha pessoa, posto que o objeto da causa já estava à disposição há mais ou menos dois ou três dias, configurando assim a não delação, ou seja, não foi eu quem expôs o colaborador Ronildo, fê-lo ele próprio, ao optar pela famigerada “multi-campeão”…
leve tombo adornado com gentil clemência
BALOSTRÓFICO, eu não tenho essa bobice, esse sangue nos olhos, a ponto de fazer da minha discordância em relação ao meu interlocutor um “tombo” no mesmo, com ou sem adorno, ok? No caso do recorte que direcionei a JOSÉ NILTON, foi “apenas” com o propósito de me defender, por conta de um equívoco que ele cometeu comigo, ou seja, eu não disse nada que o desabone, mesmo porque, além de ele ser um puta expert em tênis, eu não tenho nada contra a sua pessoa…
Infelizmente Guga não se esforçou o suficiente para também jogar bem na grama desde o início da carreira. E quando começou a se sentir bem no piso já estava bem próximo das sérias contusões que encerrariam sua carreira.
Mas dizer que ele não se esforçou o suficiente, está para uma forçação de barras de sua parte, não?
Quem pagaria ingressos para seguir a carreira de um cara que não se esforça?
Eu hein…
Se você pesquisar a carreira de Gustavo Kuerten vai ver que ele tinha declarações bem negativas com respeito à grama no início. E chegou a simplesmente não jogar certos torneios para descansar. Mas dá uma procurada nas notícias e você verá a dimensão de tudo isso. Guga chegou a afirmar que não gostava de jogar em Wimbledom.
BOM, ENTÃO ele não gostava de jogar também no piso duro, afinal, só tem dois títulos relevantes na referida superfície. Deixa de onda, RONILDO, quem é que não conhece a história de Gustavo em sua inteireza?
Entonces, o “multi-campeão” é de araque.
RONILDO, deixa eu desenhar pra você: o que Gustavo Kuerten fez de importante na vida foi no saibro, e dentre os três slams, os cinco nível 1000 e o ATP Finals de 2000, apenas um master série e o Finals não foram no saibro, ou seja, são somente duas conquistas relevantes em quadra dura, enquanto a grama pareceu a ele a alimento para caprinos e bovinos. Juntando os cacos da sua péssima argumentação, RO, entenda de uma vez por todas que “multi-campeão” não é Gustavo, multi-campeões são Nadal, Federer, Seles, Connors, Navratilova, Graff, Sampras, Serena etc etc etc…
Ok Valmir. Pelo menos, depois desta vã discussão e com a inferência do Dalcim, aprendemos que não é multi-campeão e sim multicampeão.
Ronildo, eu já sabia muito bem que multicampeão grafa-se sem hífen. Grafei com hífen por tratar-se de transcrição ao que você escreveu, mas fi-lo entre aspas todas as vezes que transcrevi…
a(x)*
Para realidade do “tênis brasileiro” ganhar mais de 2 MASTERS MIL já é considerado “multi-campeão” já que nenhum tenista brasileiro tem ganhado MASTERS MIL ultimamente … Então, no ponto de vista do tênis brasileiro, GUSTAVO KUERTEN pode sim ser considerado um multi-campeão … Kkkkkkkkk
OUTRO COM IDEINHA provinciana, meu Deus. Ô conversinha fiada…
Eu desconcordo. Guga é um multi-campeão sim: só RG ele ganhou 3 vezes e portanto multi lhe cai perfeitmente.
Mais um erro básico de interpretação ou de desconhecimento (ou da linguagem ou da carreira do Guga).
“Mais um erro básico de interpretação”…
Ao ver no site a repetição de tantos ataques maldosos e sem fundamento aos tenistas Thiago Monteiro, Beatriz Haddad Maia, Carol e Felipe Meligeni, Laura Pigossi e Gustavo Heide, provenientes de pessoas que praticam tênis de forma amadora, resolvi parafrasear o bardo e dramaturgo inglês autor de “Sonho de uma noite de verão”:
Há quem acredite que jogar tênis amador e profissional é a mesma coisa. Mas há também quem garanta que nem sempre, só às vezes. No fundo, isso não tem importância. O que interessa mesmo não é a diferença de técnica, de talento, de preparo ou de pressão de um nível para o outro, são os sonhos. Os sonhos que quase todos eles sonharam sempre, dormindo ou acordados, e poucos, muito poucos mesmo, só os profissionais, tornaram realidade.
Claro que muitos desses comentários dizem mais sobre a intolerância, os preconceitos e as frustrações de seus autores que qualquer outra coisa. Por isso, um abraço àqueles e àquelas que conseguem interagir aqui, lá no site ou onde for sem atacar a carreira, a vida pessoal e a reputação de quem quer que seja.
Quando digo que não se deve levar muito a sério o que diz Ex – Tenistas , vou de Wilander hoje ao Eurosport : ” Alcaraz não deveria vencer o AOPEN. Levar os 4 SLAM com apenas 21 anos , pode tirar precocemente sua motivação. Nunca houve um jogador mais completo que Carlos Alcaraz. Nem Roger Federer foi tão completo ” . Não foi o próprio que afirmou em 2023 , que Djokovic era o ” goat ” indiscutível ????. Rsrsrs, Abs !
Mas Pete Sampras também já foi, uai!
“Nem Roger Federer foi tão completo” kkkkk
Então, o padrão dele não era Djokovic?
Eles sabem quem foi o melhor tenista da história e mesmo que neguem uma hora ou outra se entregam.
Eu sempre acreditei que Wilander tinha muito ranço de Federer por causa dos elogios dele à Edberg e depois pela amizade entre os dois.
VOU DAR UMA olhada nas matérias da Revista Caras…
Teriam que ser revistas correspondentes suecas.
Nesse caso, deixa pra lá a seção de fofocas, por você inaugurada nesta confraria…
Ronildo,
Opinião de atletas não é mais importante do que os títulos e recordes alcançados em quadra.
Acho que pro Wilander, ser completo é diferente de ser o Goat. Talvez para ele ser Roger é ser completo. Mas o Nole é considerado o melhor nao por ser um tenista completo. E sim pela sua eficiencia e consistencia. Podem ser coisas diferentes.
Mais um pouco, e o julgamento do Sinner será apenas ao fim da carreira…
Se tem algo fora do comum, é a forma como foi conduzido esse caso de falha no anti doping do italiano.
Depois, se diz que a situação foi exatamente conforme o padrão em casos de falhar nos testes…sei, sei, sei…!!!
Acredito que 99% dos que tem pressa no julgamento, não por acaso, são torcedores do sérvio. Porque o Sinner seria um obstáculo a menos pro Slam 25.
De novo a polarização.
Parece: fez ou disse x, hummm já sei em quem votou
Se nolista falar de chuva, nas entrelinhas tá uma torcida pro Djoko pq o Federer é o dono de uma loja de guarda-chuva
(Olhinhos para cima)
De jeito nenhum, acredito que ele será suspenso mas torço que seja pelo menor tempo possível. Eu torço pelo sérvio mas é ele que deve se virar contra os garotos, já que decidiu continuar jogando.
Quem torceu pela deportação do sérvio em 2022 foram os seus haters para que ele não alcançasse todos os recordes do tênis. Nolistas torcem apenas para que ele volte ao nível de 2023 para ter alguma chance contra os garotos, pois está com idade avançada. Eu gosto do jogo limpo.
Guga era um saibrista nato e revolucionou o jeito de se jogar no barro vermelho. Enquanto a grande maioria que se sobressaía nesse piso, jogava defendendo se muito bem e trocando bolas com consistência, Guga jogava com agressividade e sempre procurando as finalizações. Também era adepto do swing volley que fazia com maestria.
Foi o quinto jogador da história a fechar o Grand Slam do saibro, vencendo Roland Garros, Monte Carlo, Hamburgo e Roma. Mas também brilhou fora dele.
Na quadra sintética e coberta do finals de Lisboa em 2000, tinha a chance de terminar o ano como número 1, mas para isso teria que ganhar o torneio. Marat Safin era o número 1 e Guga em segundo, e os dois estavam em briga direta para fechar o ano no topo. Logo no primeiro jogo, veio o balde de água fria. Guga perdeu para Agassi. Nos dois jogos seguintes ele teria que vencer, e foi isso que aconteceu diante de Magnus Norman e depois Yevgeny Kafelnikov. Na semi final, ele teve nada menos que Pete Sampras como adversário, GOAT da época. Venceu em três sets de virada. O curioso foi Sampras falando algumas palavras para Guga no aperto de mão, que não era sua característica quando perdia o jogo. Na grande final Agassi estava de volta, mas não foi páreo para Guga que o venceu em três sets diretos. Isso também nos mostra como Guga era forte mentalmente. O curioso que no finals de 1999, em Hannover, Guga caiu no grupo de Sampras e Agassi e perdeu para os dois em sets diretos, ganhando apenas de Lapenti.
Infelizmente, em fevereiro de 2002, aos 25 anos precisou realizar uma cirurgia no quadril, e depois disso nunca mais foi o mesmo, assim como Murray e Norman, contemporâneo de Guga. Apesar disso, não deixou de vencer Federer em 2004 em Roland Garros, o que seria a única derrota dele no ano em Grand Slams. Guga venceu 22 finais e perdeu apenas 9, mostrando sua força mental em jogos decisivos.
Temos que ter em mente que nessa época havia muitos pisos diferentes, como as quadras cobertas de carpete e a grama rapidíssima de wimbledon, e duas formas distintas de se jogar, fundo de quadro e saque e voleio, as variáveis eram muito maiores. Guga acabou tendo uma carreia curta mas com muitas e importantes conquistas. Esse foi o Guga. Venceu na quadra sintética aberta, sintética fechada, carpete coberto e saibro, só não venceu na grama.
E que venha o Fonseca!
A força mental de Gustavo Kuerten era enorme. Está no nível do Big Four. Porém poucos tenistas tiveram tanta habilidade como ele tinha. Um enorme desastre foi essa lesão no quadril
Ronildo, Guga também foi o único tenista da história a vencer Sampras e Agassi em um mesmo torneio. Teve um tenista que mencionou o quão difícil era
enfrentar Sampras pois ele tinha dois primeiros saques. Agassi é considerado um dos melhores devolvedores de todos os tempos.
Vilas foi um grande saibrista
Outro que incomodou bastante o Pete Sampras porque tinha um jogo muito completo (base, saque, devolução) foi o Marat Safin.
Que me perdoe a nação goatista, mas não posso ficar do lado do Djoko na polêmica do envenenamento, pra delírio da turminha do ódio. Presença de mercúrio e chumbo? Um país desenvolvido como a Austrália coloca metais pesados na comida de quem é detido na imigração? Duvido que isso ocorra até mesmo com quem está nos presídios. Lembrando que Djokovic não foi preso e nem deportado: ele teve seu visto cancelado e não pôde permanecer no país.
Infelizmente perdeu uma boa chance de ficar calado.
Concordo
Esses metais atacam principalmente o sistema nervoso central e os rins e em níveis altos, como ele disse, as consequências podem ser gravíssimas, resultando até em coma e morte. Não bate com sintomas de gripe. É só dar um Google ou perguntar pro GPT, não precisa ser médico.
Eu não fiquei do lado do sérvio e achei desnecessária a declaração.
Nem dá né, PS?
Ainda há a questão cronológica. Li mais um pouco sobre o assunto e com doses elevadas desses metais ele já teria apresentado os primeiros sintomas em algumas horas ou poucos dias depois no máximo. Djoko saiu do hotel “abacaxi” liberado pelo juiz, foi para um melhor, treinou na Rod Laver quase uma semana (se me recordo bem) e só foi ter algum quadro duas ou três semanas depois na Sérvia?
Muito ruinzinha a história do GOAT, uma pena mesmo.
Até porque, Djokovic não provou nada do que disse…
Além das excelentes performances de João Fonseca e Thiago Monteiro na fase qualificatória, outra ótima notícia desse período que antecede o começo dos confrontos nas chaves principais do Australian Open foi a campanha vitoriosa de Gael Monfils em Auckland.
Repetindo o que eu disse lá nos comentários do site, é simplesmente fantástico termos o privilégio de acompanhar grande parte da carreira deste atleta excepcional. O francês, além de ser um jogador fora de série e de um carisma tremendo, consegue transmitir uma leveza e ludicidade em quadra como raramente se vê nos competidores do tênis de alto nível. Deixará um vazio imenso ao aposentar-se. Que bom que abocanhou mais um título nessa reta final!
Fonseca sobre o elogio de Djoko:
“Tem elogios, tem algumas pessoas que até fazem comparações. Eu não gosto tanto de comparações, até o pessoal fazendo comparações, acho que cada um tem seu tempo e cada um tem seu momento, cada um tem sua história. Mas uma coisa que eu senti muito legal, que deu uma repercussão muito grande ano passado, foi quando o Djokovic falou de mim, uma honra inexplicável. Passar por ele assim no vestiário é uma aura que até dá uma tremida assim e você meio que trava: ‘Caraca, o Djokovic aqui'”, disse, recordando que o sérvio disse que “o jogo dele lembra o meu”.
https://tenisbrasil.uol.com.br/alcaraz-traca-objetivos-para-2025-vencer-os-slam-e-masters-1000.html
Finalmente Carlos Alcaraz iniciará a nova etapa de sua carreira.
Ih, Ronildo, isso aí em nada me impressiona. Tô careca de ver tenista traçando objetivos e na prática sai tudo diferente.
E não só tenista. Eu mesmo tracei o objetivo de ficar milionário ano passado e continuo pobre.
Estou muito confiante Maurício Luís. Agora acabaram-se todos os resquícios de adolescência e ao que parece ele está tomando as rédeas da carreira. Veremos um Alcaraz muito mais vencedor de agora em diante.
Esse ChatGPT é uma maravilha. Não fico do lado do Djoko sobre a questão vacinal e da suposta contaminação, mas na do suposto doping na Davis, ele é claramente inocente. Fiz uma pergunta e obtive a seguinte resposta:
” Substâncias dopantes conseguem ser 100% eliminadas do corpo durante uma partida de tênis?
O ChatGPT disse:
ChatGPT
Não é possível eliminar 100% de substâncias dopantes do corpo durante uma partida de tênis ou qualquer outra atividade física. O tempo que uma substância leva para ser metabolizada e eliminada depende de vários fatores, incluindo:
1. Tipo de substância dopante
Cada substância tem uma meia-vida (tempo necessário para que metade da substância seja eliminada do corpo).
Eritropoetina (EPO): Pode levar dias a semanas para ser eliminada.
Esteroides anabolizantes: Alguns podem permanecer detectáveis por meses dependendo da formulação (ex.: esteroides injetáveis têm um tempo de eliminação maior que os orais).
Estimulantes (ex.: anfetaminas): Geralmente eliminados em horas ou poucos dias, mas seus metabólitos podem ser detectáveis por mais tempo.
2. Fatores fisiológicos
Metabolismo individual: A velocidade de eliminação varia entre as pessoas devido à genética, idade, sexo, peso e função hepática/renal.
Hidratação e sudorese: Durante a atividade física, o corpo elimina alguns compostos através do suor, mas isso raramente é suficiente para reduzir os níveis de substâncias dopantes de maneira significativa.
Duração da partida: Mesmo em partidas longas, não há tempo suficiente para eliminar completamente substâncias com meia-vida prolongada.
3. Detecção em testes antidoping
Mesmo que uma substância seja eliminada do sangue rapidamente, seus metabólitos podem ser detectáveis em amostras de urina ou sangue por períodos prolongados, dependendo da substância.
Exemplo: Esteroides anabolizantes podem deixar metabólitos detectáveis semanas ou meses após o uso.
Algumas substâncias, como hormônios de crescimento, são eliminadas rapidamente, mas métodos avançados podem detectá-las por marcadores indiretos.
Conclusão
Durante uma partida de tênis, é impossível eliminar completamente substâncias dopantes que já estão no corpo. Embora a atividade física possa acelerar o metabolismo em algum grau, a presença de metabólitos detectáveis nos fluidos corporais ainda será possível por dias ou até semanas, dependendo da substância. Por isso, controles antidoping realizados logo após a partida ou em períodos aleatórios são eficazes para detectar o uso de substâncias proibidas.”
O Davi Poiani já havia lecionado sobre o assunto, mas está aí mais um argumento fortíssimo para enterrar a fake news espalhada, imaginem por quem?
Gilvan, Ma Long, Rockton e outros. Prestaste atenção aos nomes?
Rockton é outra figura, antigo do Facebook, que gosta de falar só de antivax. Gilvan e Ma Long, além de insistirem na história da Davis, escrevem “anti-doping”. Baita coincidência.
Pessoal, eu tenho uma notícia triste para lhes comunicar. O Valmir da Silva Batista escreveu o seguinte: “Deve achar que o tênis brasileiro é de nível universal… .” Está incorreto e o certo seria escrever: deve achar que o tênis brasileiro é em nível universal. Ah Valmir, logo você, que erro grosseiro! O Valmir, como corretor oficial desta confraria, está despedido. Não está à altura do cargo que ele mesmo se concedeu. Depois dessa, não te respondo mais. Cuspiu tanto para cima que molhou seu rosto, embaçou a vista e deu no que deu. Que presepada! Agora, nada mais de ficar bancando o bobo da corte aqui, hein Vamir. Bom pessoal, voltemos ao tênis e deixemos essa farsa de lado.
Para quem tiver interesse, procure no youtube Gustavo Kuerten x Max Mirnyi US Open 2021, tem o jogo na íntegra. Esse foi um jogo épico válido pela terceira rodada com vitória de Guga por 6/7, 5/7, 7/6, 7/6, 6/2. Mad Max ou The Beast sacou e voleou muito durante 4 sets. Guga obteve mais de 100 winners e 13 erros não forçados, sendo quatro nos últimos dois sets. É interessante ler os comentários dos gringos sobre esse jogo.
“There’s a reason why he’s No. 1. He’s won many matches of this type over the last couple of years. If he wouldn’t be doing this, he wouldn’t be No. 1.” Palavras do Mirnyi após a maratona.
2021????
2001 João, obrigado pelo toque.
Eu vi o jogo na íntegra (tv), ao vivo.
Quando Mirnyi ia sacar, a torcida brasileira, com braços ao alto e sacodindo as mãos, emanava vibrações para uma boa devolução.
Mas pera aí, isso existe?
Vejo isso na NBA, talvez por ter sido nos USA, eles imitaram. Isso não surtiu muito efeito pois Max sacau muito.
E perdeu, logo, fez efeito.
Mas, aproveitei para provocar sobre outro tema.
A quadra central do US Open é conhecida por ser barulhenta e ter uma torcida agitada, não acho que esse tenha sido um fator determinante para a vitória.
Sobre o outro tema não posso te responder. Mas posso te adiantar que a energia de Schumann do planeta está aumentando.
Mas não disse que foi o determinante para vitória.
O que de fato determinou, foi o empenho e a performance de Gustavo Kuerten.
Perfeito!
Pra minha agradável surpresa, Monteiro vai fazendo um set1 incrível. Está superior ao japa na potência, na movimentação e, pasmem, na qualidade das jogadas. Por enquanto o brazuca vence 53 e o adversário vai sacar…
Vi agora q Monteiro teve dois match points e não conseguiu a vitória. Uma pena. O japa claramente não é o mesmo craque do passado e o brazuca jogou demais no set 1. Mas se me perguntarem se a derrota foi surpreendente, creio q qualquer um diria q não. Outra surpresa: Kei, q sempre teve problemas físicos, virar um jogo saindo de 02 aos 35,aninhos.
No momento Aryna em quadra…
Aryna manteve sua rotina usual: pancadaria pura, variação praticamente inexistente. Só q esse estilo é muito eficiente, em especial numa quadra bem rápida como aparenta estar a Rod Laver. E é claro q com a confiança nas alturas, é talvez a maior favorita ao título desse ano…
Djokovic lança seu primeiro long play…