O tênis brasileiro é sério candidato a causar grandes emoções neste Australian Open. E tudo começa com João Fonseca. Com outra série notável de atuações impecáveis, sem perder set nem game de serviço, o carioca de 18 anos confirmou a expectativa geral, furou o qualificatório com sobras e vai jogar seu primeiro Grand Slam. Não será o mais jovem tenista nacional a fazê-lo, ao contrário do que se fala por aí, já que Thomaz Koch entrou em Roland Garros aos 17 anos (e fez quartas do US Open aos 18), porém é algo extraordinário e animador. Basta ver que o último adolescente sul-americano a entrar num Slam foi Juan Martin del Potro, em 2006, e que Guga Kuerten fez estreia aos 19 anos.
Fonseca acabou sorteado para enfrentar Andrey Rublev logo de cara, em seu primeiro desafio diante de um top 10 e de uma melhor de cinco sets. O russo fez quartas em Melbourne nos dois últimos anos, joga definitivamente pesado, mas conhecemos bem sua parte mental instável. Entre os grandes nomes do tênis atual, talvez seja o menos difícil de se tirar de estabilidade. Vale lembrar que no ano passado Thiago Wild – cujo estilo é bem próximo ao de Fonseca – levou Rublev ao ‘tiebreakão’ do quinto set.
Caso apronte de novo, João pegaria o vencedor de Stan Wawrinka e Lorenzo Sonego, outro jogo muito duro, e nada nos impede de sonhar com um confronto direto com Wild lá na terceira rodada. O paranaense faz seu primeiro jogo desde outubro contra o húngaro Fabian Marozsan, para quem perdeu em Indian Wells do ano passado em sets diretos. Se avançar, teria Frances Tiafoe ou Arthur Rinderknach, ou seja, nada fácil.
Também com atuações muito firmes no quali, onde não perdeu set, o canhoto Thiago Monteiro ganhou o direito de disputar o Australian Open pela sexta vez. Vai tentar apenas a segunda vitória – a outra foi em 2021 – contra o recuperado Kei Nishikori, que acaba de chegar à final de Hong Kong e de voltar ao top 100. Uma partida longa pode ser favorável ao cearense. Em caso de vitória, deverá cruzar com o cabeça 12 Tommy Paul.
Por fim, para completar a melhor marca brasileira no Australian Open desde 2003, quando tivemos cinco nomes nas chaves de simples, Bia tenta se recuperar. Em que pese atuações neste começo de temporada muito abaixo do seu padrão, tem chance de somar vitórias em Melbourne. A quali argentina Julia Riera é ideal para dar ritmo e confiança para encarar Saisai Zheng ou Erika Andreeva antes de Katie Boulter ou Veronika Kudermetova. A britânica vinha sendo carne de pescoço, mas Bia enfim a derrotou em Ningbu há dois meses. Se tudo der mesmo muito certo, as oitavas seriam contra Jasmine Paolini ou Elina Svitolina.
Sinner se dá melhor
O atual campeão Jannik Sinner não tem do que reclamar. O sorteio da chave colocou todos seus grandes concorrentes do outro lado e, apesar de ele ter um ou outro jogo teoricamente mais exigente, deve passar sem sustos para a segunda semana. Talvez encontre algum trabalho nas oitavas contra Hubert Hurkacz e parece pouco provável que Alex de Minaur ou Stefanos Tsitsipas o barrem nas quartas. O australiano perdeu todas as nove batalhas e só tirou um set do italiano lá em 2020.
Fica assim expectativa sobre quem vai vingar no segundo quadrante. Taylor Fritz definitivamente parece outro jogador depois do vice no US Open, mas tem o bombástico Giovanni Perricard logo na terceira rodada. O outro grande nome do setor é o três vezes vice Daniil Medvedev e fica certa expectativa para ver se Alexei Popyrin, seu provável adversário de terceira rodada, manterá o progresso mostrado em 2024.
O lado inferior ficou muito mais interessante e já se faz contagem regressiva para o reencontro entre Carlos Alcaraz e Novak Djokovic nas quartas. O espanhol tem Jordan Thompson e Jack Draper como nomes mais perigosos, enquanto o decacampeão pode ser testado por Tomas Machac (ou rever Reilly Opelka) e Grigor Dimitrov ou Tomas Machac. Se estiver em plena forma, Nole é obviamente favorito.
O eventual duelo Alcaraz-Djokovic ganha ainda mais peso porque não se sabe exatamente se Alexander Zverev está totalmente recuperado. O alemão tem nomes fortes no caminho, mas não dá para apostar em Nick Kyrgios. Quem sabe, Ugo Humbert ou Tommy Paul herdem lugar na semi.
A primeira rodada masculina tem jogos interessantes: Hurkacz-Griekspoor, Berrettini-Norrie, Zhang-Rune, Monfils-Perricard, Wawrinka-Sonego, Shelton-Nakashima, Bautista-Shapovalov, Arnaldi-Musetti e Fognini-Dimitrov.
Sabalenka e as jovens
Outra número 1 que também defende título, Aryna Sabalenka pode cruzar com nomes jovens e destemidos na sua tentativa de tricampeonato. Começa com a experiente Sloane Stephens, tendo na sequência Linda Noskova e Mirra Andreeva. A aposta mais aceitável é que reencontre a ‘freguesa’ Qinwen Zheng nas quartas, mas a chinesa ainda não jogou na temporada 2025.
Coco Gauff também ficou em cima da chave e me parece favorita à outra vaga na semi, já que sua trajetória tem Jessica Pegula, Paula Badosa e Jelena Ostapenko. Curiosamente, estreia contra uma campeã de Melbourne, Sofia Kenin, e tem chance de encontrar outra nas oitavas, Naomi Osaka.
Com chance nada desprezível de recuperar a liderança, Iga Swiatek não tem uma chave fácil, já que estão por ali Ekaterina Alexandrova, Amanda Anisimova e Anna Kalinskaya, porém leva o favoritismo natural, já que fez boas apresentações na United Cup. Espera-se que a polonesa encare Emma Navarro ou Daria Kasatkina nas quartas.
Elena Rybakina lidera o outro quadrante e me parece uma incógnita. Terá certamente de estar bem se cruzar com Dayane Yastremska, Danielle Collins ou Madison Keys. Embalada, dificilmente será barrada por Jasmine Paolini.
Ótimos confrontos desde a primeira rodada: Sabalenka-Stephens, Bouzkova-Mirra, Gauff-Kenin, Osaka-Garcia, Bencic-Ostapenko, Svitolina-Cirstea, Alexandrova-Raducanu e Siniakova-Swiatek.
Oi turma feliz! alguem ai acha que os “Deuses do Tennis” finalmente mandou um enviado para triturar Argentinos????? Quantos Argentinos Big J teve que bater para entrar no AO? Amem!
Isso não é futebol, é não precisamos desmerecer os argentinos que tem uma grande contribuição para o esporte na América do Sul.
Voce nao deve ter visto o jogo. Parecia futebol, e estou feliz que os organizadores aceitaram aquela torcida enlouquecida, ajudando o Big J que disse em entrevistas que aquilo ajuda e nao atrapalha.
Espero que os tenistas e profissionais argentinos continuem a desenvolver o esporte, o que faz com que os brazucas também se beneficiem com os torneios e treinamentos por lá.
Os Europeus sabem disso muito bem, esse é um dos motivos pelo qual o velho continente tem dominado o esporte nesse século.
Torcedores com pensamento pequeno tem dificuldade de compreender isso.
Exato, Marcos RJ. Aliás, é bom que se diga, há uma amizade legal entre tenistas brasileiros e argentinos. Monteiro, Wild e os irmãos Meligeni já estiveram treinando por lá. Wild por vezes vai na Argentina trabalhar com o treinador de Baez.
Hoje em dia. Mas na época do vilas e do clerc e mesmo do guilhermo Coria não havia .existia uma rivalidade muito forte
Exato. Esses comentários ridículos (e xenofobicos) serão uma das coisas que teremos que aturar por aqui.
Os argentinos envolvidos com o esporte estão animados com o surgimento do João.
Adoro a Argentina e os argentinos adoram os brasileiros. Essa rivalidade foi criada pela globolixo. Mas agora dizer que o caro foi xenófobo é pura idiotice. Ele só está brincando. Se eu contar uma piada de português, tão conhecida por essas bandas, eu também seria xenófobo? A vida é muito importante para ser levada a sério. Menos, bem menos com essa histórioa de xenofobia.
O tênis argentino, no geral, continua superior ao tênis brasileiro…
Sim…infelizmente
Infelizmente por que?
Maria Esther tem mais gs que toda América latina somada
o sujeito aí é tão “patriota” que precisa utilizar adjetivos em inglês… quando vc souber a qual dessas várias “pátrias” vc decidiu ser “patriota” nos informe, pfv
Eita nóis!
Australian Open vai começar a pegar fogo…
Que venham grandes jogos para deleite dos amantes do tênis!
“A primeira rodada masculina tem jogos interessantes: Hurkacz-Griekspoor, Berrettini-Norrie, Zhang-Rune, Monfils-Perricard, Wawrinka-Sonego, Shelton-Nakashima, …”, acrescentaria à lista o duelo rublev-fonseca, em especial pela expectativa que Fonseca tem gerado a todos. Opinião pessoal.
Thiago Monteiro, um trabalhador, um batalhador, vai sempre buscando algo mais, segue surpreendendo, está novamente entre os melhores.
Resiliência, resignação, resistência determinam esse talento, sim todos inclusive ele sabe de suas limitações, sempre soube ser mediano, mas tirou disso combustível pra ir seguindo.
Os olhos do mundo virados pro jovem João, segue na surdina fazendo média o mediano Thiago.
Bia não é mediana, ela é extra série, só nos que amamos odiar quem é extra série, afinal somos top 10 em criticar
A matéria diz 4 chances. Parabens ao repórter e ao editor por conseguirem chamar a atenção e dar uma emoção no texto onde na verdade o Brasil não tem a menor chance. E não fico feliz por escrever isso, mas o que há de verdade é somente uma expectativa no J Fonseca. De resto, como brasileiros só queremos mesmo nos enganar. No fim da história, é mais do mesmo.
Recomendo um intensivo de interpretação de texto. Em nenhum momento a reportagem falou de chance de título. O que está escrito, ao contrário, é “O tênis brasileiro é sério candidato a causar grandes emoções neste Australian Open” e isto é verdade. Temos quatro tenistas na chave principal de simples e chances razoáveis de termos 3 na segunda rodada e diria que chances razoáveis de ter 2 na terceira rodada. Se levarmos em consideração que mesmo o Guga nunca teve resultados significativos na Austrália, acho que o título e a matéria não tem nada de tentativa de enganar.
Bem isso Luiz, a galera tem uma dificuldade em interpretar textos impressionante. O texto diz claramente que o Brasil tem 4 tenistas na chave principal, ou seja, 4 chances de jogar o torneio principal. E são chances mesmo, até que entrem em quadra. Quando entrarem em quadro terão uma nova chance de vencer a primeira rodada. Se vencerem, nova chance de ganhar a segunda rodada, e assim caminha a humanidade, com chances de fazer um futuro melhor.
é, Luiz, efetivamente existe na ATP um troféu de grand slam que premia “grandes emoções”. Sua “interpretação de texto” é brilhante. Pena que é sobre algum outro texto que não este.
Sabe cras.o João tem chance de passar uma rodada e a Bia também. Os outros dois acho que não passam.
Terão 127 derrotados nas chaves masculina e mais 127 perdedoras na feminina, será que todos são maís do mesmo ou só vale brasileiros?
127 ???
Importante o João Fonseca não ter se desgastado muito no quali. Pro meu gosto, já superou largamente as expectativas. Campeão do Next Gen Finals invicto, campeão do Challenger, furou o quali do AO Open sem perder ‘sets’.
O que vier é lucro. E quem quiser mais, que pegue uma raquete e vá lá fazer melhor.
Na verdade, o ideal seria o Wild ter caído com o Rublev. Porque o paranaense adora aprontar diante de um russo.
Já o Monteiro tem alguma chance diante do Nishikori, porque o japa já não é mais o mesmo.
Apesar de não querer fazer melhor, eu pego a raquete e não chego aos pés de um jogador de itf, quem dirá de um top 100 como está por enquanto o João
Mas é isso, não gostou faça melhor. Boa
Aham … Jura que Monteiro vai ganhar do Nishikori???
Não ganha do kei.
Então não precisa nem jogar, sera que Thiago surfa? Como já perdeu pode cair pra pegar umas ondas na Austrália
Se ele surfa pelo que eu sei não surfa,pode aprender a pegar onda como a jasmine Paolini
Eu disse *alguma chance*.
E por aí Maurício…
Se não me engano ele não gastou nem 3 horas em quadra (somando as 3 partidas)..
Dalcim se você fosse apostar seus recursos nessa partida do Fonseca, apostaria em quem?
Rublev tem de ser considerado favorito, algo ali na casa dos 70%. A distância de currículo é enorme. O momento no entanto é todo do Fonseca, que pode dificultar muito caso jogue solto e no nível que tem apresentado nos últimos jogos.
Eu apostaria no JF!
Fazia tempo que nao tinhamos tanta expectativa em um Slam, que momento!
Que expectativa??? Na real, o Brasil não tem chance nenhuma de ganhar o Australian Open 2025 ???
Mas sandro…..isso todos nos sabemos …ou que pelo menos acompanham um pouco de tênis….mas sendo um pouco otimista o Fonseca pode chegar até a terceira rodada…
um slam tem sete rodadas, João. Bia fez semi em ´23 e quartas ano passado. E Fonseca, realisticamente, tem chances remotas de fazer segunda rodada. Querer traçar um paralelo com o o jogo que o Wild perdeu um ano atrás só porque ambos tem a mesma nacionalidade é burrice. Dalcim comprou essa teoria furada e ele que lide com as consequências disso.
Esse ano não, quem sabe no próximo ou daqui a 2 anos.
Fonseca pegou no papel o adversário mais espinhoso possível pros qualys mas, na prática n é bem assim: o Russo vem de um 2024 bem errático(pro seu altíssimo padrão previo) desde aquela desqualificação em Dubai, está loooonge dos seus melhores momentos(inclusive acabou de ser derrotado pelo rival de R1 do Wild) e jamais foi conhecido por ser lá o cidadão mais centrado mentalmente.. minha maior curiosidade fica justamente em q pé estão as capacidades atléticas do João de suportar o jogo de altíssima pancadaria do Russo numa melhor de 5 sets..
Com relação ao Monteiro: além do seu histórico ruim em chave principais de Slam, pega um adversário com Arsenal técnico infinitamente superior, embalado pelo bom momento recente e volta ao top 100 e com encaixe de jogo muito ruim com o seu… penso q(como bem salientou o Dalcin) as chances de vitória do cearense passem por conseguir prolongar o confronto e apostar numa queda física do Nipônico(q vem de desistência em seu último jogo).
Qnt ao Wild, o longo período de inatividade e a ausência de jogos oficiais em 2025 são graaandes interrogações, num outro cenário eu consideraria esse jogo contra o Marozsan um confronto bem aberto: ambos os atletas tem qualidades e lacunas- técnicas e mentais- semelhantes, mas, n tem como n dar um considerável favoritismo ao Húngaro pelo recorte do momento..
A Bia ao meu ver foi a grande felizarda dentre os BRs com esse sorteio(msm considerando a vantagem q a sua condição de cabeça de chave lhe fornece).. se conseguir jogar uma fração do seu melhor nível deve chegar ao R3 e com essas vitórias quem sabe recuperar a preciosa confiança pra voltar a atuar no seu melhor nível..
Quanto a chave masculina em geral: o óbvio é q o Sinner se deu bem no sorteio mas, eu colocaria o Medvedev como o grande “vencedor” desse sorteio, sobretudo levando em conta q ele n estava entre os 4 primeiros cabeças de chave..
O Djoko, tantas vezes apontado como “favorecido” pelos sorteios, desse vez se lascou- se não entrar com a faca entre os dentes desde o R1 correrá considerável risco de nem chegar a esse confronto com o Alcaraz ..
Faltou incluir Fonseca x Rublev entre os jogos interessantes da primeira rodada – eu diria que é o mais interessante de todos
E finalmente quanto as mulheres: claro q todo esse rolo com o antigo técnico coloca uma interrogação na Rybakina(além das tbm nebulosas questões físicas da mesma) mas, considerando q estava fora dos 4 principais cabeças de chave, foi um ótimo sorteio sim pra cazaque..
Entre as 3 principais favoritas, apesar de um início potencialmente mais espinhoso, o sorteio foi sim mais favorável a Iga, jogando as 2 atletas em melhor momento técnico para o outro lado da chave e deixando um eventual confronto com a Rybakina apenas para eventuais SF..
Sinner “venceu” o sorteio kkk. Me parece o grande favorito, algo q sempre deve ser confirmado na quadra, claro.
Quanto aos brazucas, toda a atenção deve se concentrar em JF. Os outros 3 me parecem carta fora do baralho. Mas vamos torcer, em especial pela Bia, por quem tenho grande simpatia…
Bem, vamos combinar que não existe ninguém que trate JF como um simples desconhecido. Até Rublev deu de cara com ele hoje no vestiário e trocaram algumas palavras. O Russo está careca de jogar 5 Sets em SLAM ( 10 Quartas de FINAL) , e as chances dele diminuem se der ataques. João não perdoa e parte mesmo pra cima. Daí que este favoritismo de Rublev pode desmoronar pela via rápida. Vale a torcida! . Abs!
E o Brasil ganha quatro chances… 4 chances de ser eliminado…
Ganhe logo seu primeiro slam, João!!! Chamusca esses pecadores, selvagens, rudes, dimenores, etc…
Kkkkkkkkkkk
Queria ter esse seu otimismo
Vejo isso como cobrança disfarçada de otimismo…
Já começou…
O Thiago Wild não deveria ter ficado uns 6 meses afastado do esporte? Que eu saiba hérnia é uma ruptura altamente reincidente.
se o Wild avançar para uma terceira rodada numa chave com Maroszan e Tiafoe eu arranco um braço. A única possibilidade disso ocorrer é envenenando a água E a comida dos oponentes.
Verdade seja dita, o mundo vai parar para ver o jogo do Fonseca contra o Rublev, digo o mundo dos espectadores assíduos que acompanham o tênis mundo afora, e que provavelmnte acompanharam o torneio final da nova geração. O Next Gen deu muita visibilidade ao Fonseca, ainda mais da forma como jogou o torneio. Quem gosta de tênis, não importando a nacionalidade, deve estar curioso para ver esse novato com um arsenal tão vasto jogar contra um top 10, logo na sua estréia em um Grand Slam.
“A primeira rodada masculina tem jogos interessantes: Hurkacz-Griekspoor, Berrettini-Norrie, Zhang-Rune, Monfils-Perricard, Wawrinka-Sonego, Shelton-Nakashima, Bautista-Shapovalov, Arnaldi-Musetti e Fognini-Dimitrov”, além de Fonseca-Rublev e Maroszan-Wild, porque não?
Fonseca tem chance de Semi. Idem Monteiro. Já Wild pode ir até a 3. Bia até ad quartas.
Só por curiosidade, pesquisei algumas bolsas de apostas esportivas e na média, está em torno de 60% Rublev x 40% Fonseca