Paris (França) – Depois de vencer sua partida de estreia em Roland Garros, Novak Djokovic saiu de quadra satisfeito com o nível de atuação diante do norte-americano Mackenzie McDonald. Vindo de título em Genebra, o sérvio reforçou a importância da recente conquista do último sábado para sua confiança, destacando a necessidade de ter ritmo de jogo antes dos principais torneios.
“Foi uma partida sólida. Sei que ele pode jogar melhor do que jogou hoje, mas estou muito satisfeito com o que produzi em quadra”, disse Djokovic, que venceu por triplo 6/3 nesta terça-feira. O tricampeão do torneio volta à quadra na quinta-feira para enfrentar o francês Corentin Moutet.
“Sou o tipo de jogador que precisa de algumas partidas antes dos grandes torneios. E Roland Garros é o mais importante no saibro, minha prioridade absoluta”, afirmou o ex-número 1 do mundo e atual sexto colocado. “Esse foi o principal motivo de eu ter ido a Genebra. Minha família estava lá, então me senti bem também fora da quadra. Foi tudo positivo”.
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Segundo Djokovic, a sensação ao chegar a Paris é completamente diferente da que tinha há poucas semanas, especialmente por conta das eliminações precoces em Monte Carlo e Madri. “É uma sensação diferente agora do que era duas ou três semanas atrás, com certeza. Quando você perde uma ou duas partidas seguidas, começa a sentir que falta ritmo e a duvidar do seu jogo. E você não quer entrar em um Grand Slam com esse tipo de mentalidade. Estou feliz que tudo tenha se encaixado perfeitamente nesse sentido. Agora é ver como consigo jogar aqui em Paris”.
O jogo também marcou a volta de Djokovic à quadra Philippe-Chatrier, palco da tão sonhada medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Paris. “Tento aproveitar cada momento nesta quadra tão especial e bonita”, declarou o sérvio, em francês durante a entrevista ainda na quadra. “Me sinto bem, especialmente aqui, porque revivo as lembranças dos Jogos Olímpicos e da última vez que joguei nesta quadra. São emoções muito bonitas”.
Hoje ficou parecendo que seu adversário não sabia jogar tênis, tamanha superioridade técnica do sérvio. A próxima rodada deve ser bem mais exigente.
Que sujeito contraditório : ” Sou o tipo de jogador que precisa de algumas partidas antes dos grandes Torneios.Esse foi o motivo de eu ter ido a Genebra ( porque não Roma 1000 ou Hamburgo 500 ? ) , Roland Garros é o mais importante, prioridade absoluta “. Sei … Stuttgart 250 , Halle 500 , Queens 500 , não vai de jeito algum antes de Wimbledon ? . Sérvio não diz coisa com coisa . Queria Genebra por achar que era mais fácil chegar aos 100 . Fez o mesmo em 2024 . Antes nunca tinha dado as caras . Abs !
Acho incrível como você parece não acompanhar o esporte… sempre temos que desenhar pra você.
Djoko se refere ao saibro, onde ele demora para pegar ritmo, isso está claro na notícia. Ele também diz que jogou Genebra buscando ritmo para Roland Garros, algo que eu já tinha falado pra você há algumas semanas. Nesse caso não faz diferença entre um 500 ou 250, ele queria ritmo e obviamente um título, para dar confiança. Se fosse atrás de pontuação, iria no 500, concorda?
Na grama é diferente, ele se adapta mais rápido, tanto que venceu 7 títulos em 9 finais em Wimbledon, sem precisar dos preparatórios.
No mais, era só você ter lido a notícia completa, mas não, veio aqui chorar.
Na verdade Jonas, foram 12 finais.
Tem as duas derrotas para C. Alcaraz e uma para Sir. Andy Murray.
Então foram 10 finais e 7 títulos, Luiz. O Murray jogava demais na grama, abs!
Certíssimo.
Coloquei duas sem contar que você já havia dado o devido crédito à elas.
O sérvio não é um Leão nos little titles. O negócio dele é slam, atp finals e masters 1000. Esses somados representam 72% do total de títulos do maior de todos.
Mais uma correção: Djoko jogou em Genebra ano passado.
Meu, por quê vc não se oferece para treiná-lo, você sabe até onde ele deve ou não jogar. Se sem vc ele já ganhou tudo que ganhou, com você ele ainda levanta mais uns 5 slams….
A sua capacidade de distorcer os fatos é realmente “abundante”… Você acha bonito esse tipo de atitude da sua parte???
Ele falou também da importância de recuperar a confiança. Claro que é menos difícil ser campeão em um 250 do que em um 500, via de regra.
Que papo furado… todo tenista, seja profissional, seja amador ou domingueiro, precisa de ritmo pra performar melhor.
Então não é papo furado uai, é realidade.
Eu quis dizer que é papo furado ele dizer que ELE precisa, quando o correto é que todos se beneficiam de ritmo.
Mas a pergunta do jornalista foi pra ele comentar dele ou do circuito inteiro? affeee
kkkk.
O ódio é tão grande que cega e dificulta a cognição.
Ele quis dizer que há jogadores que tem facilidade para jogar bem no saibro desde o início. É o caso de saibristas como Ruud, Tsitsipas, Musetti, Carlos Tevez Jr. e, obviamente, o rei do piso, Nadal.
Já no caso dele (e outros, que preferem duras ou grama), é preciso de muito mais prática pra engrenar nesse tipo de piso.
Bela explicação Jose Afonso mas não adianta explicar pra quem não quer entender.
Se tiver físico, leva mais esse slam. Idemo!
Difícil, mas possível!
Que bom que está motivado. Bom jogo Champion.
Força Djokovik.
Nesse ritmo, vem mais Vitórias e Títulos.
Agora com 38 anos, Recordes a cada vitória.