Xangai (China) – Apesar de ter deixado a quadra central do Masters 1000 de Xangai com um sorriso e agradecendo ao público, Novak Djokovic saiu frustrado com a derrota para Valentin Vacherot, número 204 do ranking ATP, por 6/3 e 6/4, na semifinal do torneio chinês. O sérvio vivia a expectativa de disputar sua sexta final no evento e ir busca do quinto título, mas não conseguiu superar o monegasco.
Após a partida, Djokovic falou brevemente com os jornalistas e respondeu a poucas perguntas. Sem querer detalhar os problemas físicos que o incomodaram ao longo do torneio – incluindo dores na coxa, no ombro direito e o desgaste causado pela intensa umidade – o sérvio manteve o foco na vitória do adversário.
Beautiful moments ❤️@DjokerNole @val_vacherot #RolexShanghaiMasters pic.twitter.com/nkhFRRv4Cm
— Tennis TV (@TennisTV) October 11, 2025
“Quero felicitar a Valentin por chegar à sua primeira final de Masters 1000. Ele veio do qualificatório, é uma história incrível. Eu disse a ele na rede que teve um torneio incrível, mas principalmente que sua atitude é muito boa e que o jogo dele também foi espetacular. Desejo tudo de melhor na final, e hoje ganhou o melhor jogador”, declarou o ex-número 1 do mundo.
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Ao ser questionado sobre seu estado físico após uma semana de altos e baixos e de uma partida em que precisou de atendimento médico, Nole se esquivou e foi direto: “Não. Próxima pergunta, por favor.”
Agora eliminado em Xangai, Djokovic deve se concentrar na continuação da temporada indoor europeia e na exibição Six Kings Slam, que será disputada na Arábia Saudita entre 15 e 18 de outubro. Em Riad, ele terá as companhias de Carlos Alcaraz, Jannik Sinner, Alexander Zverev, Taylor Fritz e Jack Draper.
The most successful player in the tournaments history departs with grace 👏
Another week of Novak Djokovic doing the extraordinary was a joy to watch #RolexShanghaiMasters pic.twitter.com/0wWCL2YJUg
— Tennis TV (@TennisTV) October 11, 2025











As lesões fantasmas de Djokovic. Ninguém viu, ninguém sabe o que aflige o sérvio.
Até por isso ele não quis entrar em detalhes rsrs
Em alguns casos muitos atletas se recusam a comentar suas lesões. Lembro de Nadal em 2021 falando que não comentaria nada sobre seu pé e respeitaram.
Muitos atletas em alguns casos evitam comentar lesões talvez para não soar como desculpa. Nadal em 2021 após um jogo com mais de um atendimento no seu pé com direito a rcpresdoes6de dores intensas. na entrevista se recusou a falar sobre e disse que só ao final do torneio responderia, todos respeitaram tranquilamente.
Retificando….com direito a expressões de dores intensas…
Vai postar USG de suas diversas lesões na Internet? Nao proxima pergunta por favor kkkkkkk
Força Djokovik.
Barco pata frente.
Na Temporada permanece na terceira posição.
Djoko continua com a técnica e mental de campeão intactos, só que a natureza é implacável! O corpo suplica por aposentadoria! 2026 será a última dança do sérvio, a não ser que aconteça algo muito atípico
Caramba conseguiu perder esse WTA125
Até na entrevista demonstra hombridade e dignidade. Hombridade ao elogiar quem se saiu melhor no jogo, e dignidade pra não culpar as supostas lesões, pelo insucesso. Quando o cara é diferenciado, é diferenciado e pronto. Faltam adjetivos pra classificar o melhor de todos os tempos.
Aqui, tenho que criticar. Não é não responder sobre a lesão que torna a lesão suposta. Ele pediu atendimento médico e ficou se arrastando em quadra. Então, não responder mostra que não quer dar ênfase e não que ela foi suposta. Caso contrário, ele fingiu no jogo, e falou verdade na entrevista. Não tem meio termo. Eu prefiro acreditar que foi real e que você se equivocou no “suposta”.
Alguns tenistas do circuito não compreenderam a mudança do jogo.
No confronto de Djokovic e Vacherot, o sérvio conquistou 9 Winners, Vacherot 22.
No jogo entre Medvedev e Rinderknech, o russo teve 11 Winners, o francês 48.
Quando digo que o jogo mudou, os números demonstram, o jogo de troca de bola, espera de um erro, foi enterrado.
O jogo agressivo de Carlos Alcaraz mudou muito o tenis (em pouco tempo).
Hoje, jogadores como Medvedev ou Djokovic não conseguirão resultados no tênis, não apenas pela idade, mas principalmente pela forma de jogar, o sérvio nunca foi agressivo, sempre foi um tenista de contra ataque, o russo é da escola da consistência (do popular, mais uma bola).
O russo ainda tenta mudar, o sérvio não tem mais como fazer mudanças, a condição física precária, não permite.
Apenas os agressivos sobreviverão…
Game over.
Eu concordo
JClaudio, vc tá de zueira né? Misturar alhos com bugalhos! Djokovic varria geral no seu auge! Agressivo, defensivo, sacador etc… podia vir quem fosse! Rinderknech e Vacherot também seriam surrados pelo sérvio naquela época! O cara é veterano, meu caro! Pelo amor!
Olá Fernando…
Ninguém está dizendo que Djokovic não é um grande tenista, a carreira dele foi construída no contra ataque (numa ótima devolução de saque), nunca foi um tenista de muitos winners, sempre trabalhou o ponto, quantas vezes fosse necessário o sérvio iria cruzar uma bola.
A confusão aqui é a comparação com o passado, o auge de Djokovic não serve para nada numa quadra de tênis hoje não adianta técnica sem uma condição física aprimorada (no caso do sérvio, não tem como conseguir essa condição física, a idade pesa).
Tanto Nadal como Federer, em fim de carreira, tinham a técnica, mas não tinham mais o fisico para disputar jogos, Djokovic ainda tem a técnica, porém, o jogo mudou, a agressividade é muito grande.
Alcaraz mudou o sarrafo do jogo, Sinner compreendeu rapidamente, num primeiro momento os adversários foram atropelados (como está acontecendo em 2025, ano dois das mudanças), o circuito vai construir uma adaptação, alguns tenistas serão agressivos na segunda bola.
É chocante dizer isso, o jogo do Djokovic, com poucos winners e poucos erros, não cabe num circuito cada vez mais agressivo, o jogo do sérvio está ultrapassado, teve um ano muito bom, pela condição física que tem hoje, mesmo assim fez jogos muito ruins.
João Fonseca, que é um embrião no mundo tênis, em sua segunda temporada, já está ultrapassado (vai precisar agregar coisas no seu jogo).
Tudo muda muito rápido.
É exatamente isso que o JClaudio está dizendo: o jogo mudou.
Hoje quem varre seus adversários são os hiperagressivos Sinner e Alcaraz.
E por que Alcaraz perdeu 5 de 9 jogos pra Djokovic? Já lhe falei pra somar winners com erros forçados, Claudinho. Nessa estatística, o sérvio superou o espanhol em todas as vitórias. Foi uma surra no Finals e também no AO 2025.
JClaudio inventou uma hipótese que tem como única evidência a opinião dele.
Olá Paulinho (Sérgio).
Tem algum argumento para colocar?
Qualquer um…não precisa ser algo complexo.
Caso não tenha, entenderei…
Não quero atrapalhar sua contagem de comentários…
(fim de carreira, com direito a volta olímpica e aceno para galera)
O argumento já foi colocado. Você disse que Alcaraz mudou o tênis, mas não apresenta uma evidência, um dado empírico qualquer. É apenas opinião pessoal e nada mais. Ou seja, não tenho o que contestar porque se trata apenas de opinião.
Vou passar as estatísticas dos últimos dois anos em confrontos em slam (torneios parrudos).
Em Wimbledon (2025) Alcaraz teve 31 winners, contra 15 de Djokovic.
Os dois tiveram 31 erros não forçados
Na Austrália (2025), Alcaraz teve 50 Winners contra 31 de Djokovic.
Alcaraz teve 40 erros contra 27 do sérvio.
Em Wimbledon (2024) Alcaraz teve 42 winners, Djokovic 26.
Nos erros o espanhol teve 24, contra 25 do sérvio
Em Wimbledon (2023), Alcaraz teve 66 Winners, Djokovic 32.
Nos erros o espanhol teve 45, o sérvio 40
No torneio olímpico (2024), Alcaraz 34 Winners, Djokovic 17.
Nos erros o espanhol teve 33, o sérvio 25
Paulinho, mesmo perdendo, Alcaraz é muito (mas muito mesmo) mais agressivo que o sérvio, que com todo respeito é um jogador de porcentagem, busca no erro do adversário, aquilo que não consegue atacando (sempre foi assim).
(Lembrando que Alcaraz está em constante evolução, cada ano, a distância entre os dois aumentará, é muito, em Wimbledon 2023, o jovem espanhol tinha 20 anos e 66 winners)
Eu estou falando de erros forçados e você de erros não-forçados.
Total de pontos do jogador A = winners do jogador A + erros forçados do jogador B + erros não-forçados do jogador B.
Erros forçados são pontos que o jogador consegue atacando e nisso Djokovic sempre foi muito efetivo. Pode fazer a soma winners + erros forçados inclusive na final de Wimbledon 2019 que o sérvio não ficou muito atrás do suíço e superou Alcaraz nas suas vitórias ou também ficou muito próximo. Em Cincinnati eu mesmo fiz a conta na época e o Djoko ficou com 2 pontos a mais.
De qualquer forma, o que interessa é ganhar mais sets e não fazer mais winners.
Me passe os erros forçados ???
Qualquer um desses jogos…
1/3 de um jogo de tênis é de erros forçados, mas algo bastante subjetivo, depende muito de como o estatístico interpreta um golpe no tênis.
Um jogador como Tien (apenas como exemplo) ou Santoro, com seus efeitos e bolas altas terá um número miserável de erros forçados.
Com todo respeito é uma estatística irrelevante e não serve para muita coisa, principalmente para determinar a agressividade de um tenista.
A maioria dos erros forçados é bem clara: é aquele ponto em que o jogador ataca e o oponente não consegue se defender, às vezes só encostando a raquete na bolinha. Como pode ser irrelevante se representa 1/3 do total pelo menos? Rsrs.
Se não é erro forçado, é erro não-forçado, esse que aparece nas estatísticas. Acredito que quem fornece os dados entende do assunto.
Australian Open 2025
Djokovic fez 31 + 64 = 95
Alcaraz fez 50 + 49 = 99
Como você pode ver, apenas 4 pontos a mais. Eu tirei do flashscore, que fornece os pontos totais. Aí é só resolver a equação.
Vc concorda que erros forçados dependem da interpretação de quem assisti o jogo?
Vc concorda que não existe um modelo matemático para definir erros forçados dentro de uma partida?
Vc concorda que existe uma subjetividade daquele que determina o que são erros forçados?
A estatística de erros forçados pode ser vista como uma ferramenta de entretenimento para o espectador, mas não para uma análise mais profunda do jogo.
a subjetividade é tanta, caso o José considere um erro forçado, o resultado é um, caso o João não considere um erro forçado o resultado é outro, vamos criar um modelo matemático movido a subjetividade, a percepção pode ser um dos fatores, mas não o fator matemático (onde a estatística vive).
Abs
Acredito que a maioria esmagadora dos erros forçados e erros não-forçados são de fácil interpretação e deve haver poucos erros nos dados fornecidos.
Vou dar exemplos fáceis de forçados: saque que não volta ou volta pra fora; devolução no pé que vai na rede ou pra fora (Djoko sempre foi mestre nisso); ponto jogando o adversário de um lado pro outro até este jogar na rede ou pra fora porque foi inferior na troca (Djoko também mestre). Só ponto ofensivo.
Não estou dizendo que Federer ou Alcaraz não consigam mais bolas vencedoras, o que seria negar a realidade, mas quando fazemos a soma a diferença fica pequena.
Muito pelo contrário: precisamos dos erros forçados para fazer uma análise mais profunda da partida, estudando mais do que winners e não-forçados.
Não é necessário um modelo matemático complexo, Claudinho. É apenas uma simples equação de primeiro grau: y = a + b + c.
PA, mais um ponto interessante: quando falamos em 428, 40, 24, 7 etc, dizem que são apenas números e o que importa é plasticidade, carisma, legado etc.
Agora, estamos vendo a necessidade para que seja desenvolvido um modelo matemático para quantificar erros forçados.
Com ou sem números?
Kkkkk, boa.
Apenas para não passar batido…
Citar um jogo onde um tenista teve 94 winners para mostrar equilíbrio, dizendo que “ficou muito próximo”, é algo no mínimo estranho (erros forçados não traduz agressividade e sim regularidade).
Lembre-se estamos escrevendo sobre agressividade do jogo, que muitas vezes leva a vitória.
Nesse jogo específico, o contra ataque venceu o ataque.
Até vc sabe disso, caro Paulinho.
O Rafael Azevedo fez as contas há algum tempo e Federer ficou coisa de 7 ou 8 pontos na frente, se não me engano. No próprio game do 40-15, Djoko conseguiu 3 erros forçados atacando o suíço na devolução e nos ralis.
Bom, pra mim é claro que erro forçado vem de um ataque, de uma jogada agressiva. O winner é a bola limpa em que o jogador não consegue encostar a raquete.
Erros forçados são pontos de quem tomou atitude, ou seja, foi ofensivo/agressivo; não necessariamente na primeira ou segunda bola, mas ao longo do ponto. Isso Djokovic fez ao longo da carreira e construiu seu legado assim. Ele não é igual ao Nadal: sua devolução e seu backhand são únicos na história do tênis.
Na verdade, em Wimbledon 2019 venceu quem foi melhor nos tiebreaks, quem é considerado como o maior gigante mental do tênis.
Por que o recorte dos últimos dois anos apenas? Por que não pegar das últimas duas ou três décadas?
*Recorde = estatística
Caro Paulinho (Sérgio).
Não posso usar um jogador de 19 anos como modelo, mesmo a estatística, necessita de maturidade, senão criamos “Frankenstein” estatísticos…
Número sem contexto, perde o sentido (caso olhe com atenção, dos cincos confrontos, dois foram derrotas de Alcaraz, mesmo assim o argumento da agressividade de jogo, prevaleceu).
JClaudio, seu jogo físico se baseava muito em levar o oponente à exaustão ou erro. Novak é o maior passador de bolas de todos os tempos. E isso não se discute !
Djokovic é um ótimo jogador de tênis, tem um estilo herdado do Nadal.
O espanhol tem quase a mesma idade, mas foi mais precoce e teve uma importância maior, pois desenvolveu um tênis de consistência e porcentagem que o levou para a ponta do ranking e títulos em pisos cada vez mais lentos (aqui o espanhol mudou o jogo por causa do suíço).
Djokovic é filhote do embate entre Federer e Nadal, tanto que não acrescentou nada de original para o tênis, foi um trocador de bolas competente.
Falta contexto histórico para Novak Djokovic.
Você tem algum dado estatístico que aponte que somente os tenistas com mais winners vencem a maioria dos jogos no circuito atual? Você não pode afirmar algo dessa natureza apenas se baseando nas estatísticas de Alcaraz e Sinner. Essa é a sua amostra?
A forma de jogar do tenista que domina o circuito atual não é evidência suficiente para demonstrar que o tênis mudou. Afinal, Djoko dominou o circuito no período 2011-2023 e nunca vi você afirmar que ele mudou o tênis. Quais são as evidências? Mostre os dados, Claudinho.
Olá Paulinho (Sérgio)
Nao sei se vc leu desde do início a troca de raciocínio entre Paulo Almeida e JClaudio.
Paulo Almeida citou as derrotas de Alcaraz para Djokovic (5 de 9).
Toda base, desenvolvida é sobre a forma de jogar tênis entre Carlos Alcaraz e Nova Djokovic, qualquer modelo colocado no assunto diz respeito ao confronto de estilos dos dois tenistas.
Sobre a segunda parte de sua colocação, é claro que o tênis mudou, aqui não precisamos de modelo matemático, uma simples percepção sobre o jogo, é o bastante (a estatística aqui é um massacre, o passado não resiste).
Vc cita o domínio de Djokovic entre 2011-2023 (período de 12 anos), o sérvio conseguiu fazer 22 Slam apenas em 2023, foi quando igualou a quantidade de Slam conquistados por Nadal.
Faz pouco mais de dois anos que Novak Djokovic se transformou no maior ganhador de Slam.
Nadal ficou de 2020-2023 (três anos), Federer ficou de 2009-2020 (11 anos).
Resumindo, Novak Djokovic passou a maior parte da carreira, não tendo o número ideal para ser o maior de todos, algo que influiu muito na sua autoestima e como outros admiradores do tênis olha para ele.
No final de 2010, a conta dos slam era seguinte: 16 para Federer; 9 para Nadal; 1 para Djoko. No período 2011-2023, Djoko venceu 23 slam contra apenas 4 de Federer e 13 de Nadal. Ou seja, ele tirou uma vantagem de 15 slam de Federer e de 8 de Nadal no período mencionado. Isso é domínio, algo matematicamente demonstrável. Sobre Djoko e Alcaraz, é óbvio que Alcaraz é beneficiado estatisticamente porque a diferença de idade entre ambos é de 16 anos de idade. Isso não implica que ele mudou o jogo, mas que está apenas se impondo no tênis atual no ocaso da carreira de Djoko. O mesmo acontecerá com Alcaraz se ele tiver a mesma longevidade de Djoko e aconteceu com Agassi quando foi vencido por Federer em final de slam quando tinha 35 anos. É o ciclo da vida e do tênis.
O tênis é um esporte curioso, como um “jovem” em crescimento, em alguns períodos ele dá um salto (esticão diria alguém).
Algumas mudanças são cristalinas..
Alguns exemplos…
Arthur Ashe (primeiro negro a vencer Wimbledon, abriu portas para uma nova geração de jogadores negros).
Borg (o pai do jogo consistente e defensivo, consolidou o topspin como arma poderosa, o primeiro pop star do tenis).
Connors (transformou o backhand de duas mãos, no começo da década de 70).
Tilden (fez do saque uma arma poderosa no tênis na década de 20, colocou a “tática” no jogo de tênis).
Mcgrath (tirou o backhand de duas mãos do ostracismo, fazendo o golpe ser aceito na comunidade do tênis, na década de 30).
Rod Laver (o primeiro tenista “quadra toda”, jogava tanto no fundo quanto na rede, em qualquer piso, na década de 60).
Lendl (colocou a preparação física como protagonista no tênis, anos 80).
Agassi (transformou a devolução de saque, em algo agressivo e que “rouba” a iniciativa do ponto).
Sampras (fez do saque voleio, algo perfeito, mesmo após o apogeu do estilo).
Federer (assim como Laver, trouxe para o tênis moderno a figura do tenista quadra toda, em qualquer piso, com a elegância de um tenista dos anos 20, nos anos 2000, transformou o tênis, levando para outro patamar fora da quadra).
Nadal (fundiu o topspin do Borg e a consistência do Connors, acabou criando uma forma de jogo que perdura até hoje, copiado por muitos).
Alcaraz (mudou a forma do jogo de porcentagem colocado por Nadal, com um tênis agressivo, onde todas as bolas, e golpes, tem o intuito de encurtar o ponto, como um herdeiro de Federer e Laver, cobre a quadra toda, em todos os pisos, tem todos os golpes do tênis, o tênis moderno sentiu a mudança imediatamente).
Alguns dos citados, não precisam de longevidade, eles transformaram o esporte que praticaram, são referências, hoje, após mais de setenta anos, um desconhecido, de um país sem muita tradição no esporte, conhece eles e sabe da importância deles.
Caso Alcaraz pare de jogar amanhã, ele já mudou o tênis.
“No período 2011-2023, Djoko venceu 23 slam contra apenas 4 de Federer e 13 de Nadal. Ou seja, ele tirou uma vantagem de 15 slam de Federer e de 8 de Nadal no período mencionado”
Não quero que vc fique sem reposta, no período citado, até 2023, apesar de todos os títulos, Novak Djokovic passou a maior parte de sua carreira na sombra de outros tenistas (Nadal e Federer) o comentário (feito por mim) mostra como machucou o sérvio, com todas as conquistas, citadas por vc, no melhor momento da carreira, quando alguém citava o melhor de todos os tempos, não era ele (não esqueça, 2023, atingiu a marca das marcas).
Nadal, Sampras, Dalcim, Medvedev, Zverev, Borg e outras lendas já citaram Djoko como o goat do tênis. É um fato objetivo e não adianta você ignorar.
https://tenisbrasil.uol.com.br/nadal-numeros-mostram-que-djokovic-e-o-maior.html
https://tenisbrasil.uol.com.br/o-goat-agora-e-dourado.html
https://tenisbrasil.uol.com.br/borg-para-mim-djokovic-e-o-maior-tenista-de-todos-os-tempos.html
https://www.tennis.com/baseline/articles/pete-sampras-calls-novak-djokovic-the-greatest-of-all-time
Olá Paulinho (Sérgio).
Fica difícil trocar idéias com vc, chega determinado ponto (pensamentos diferentes), do outro lado do “balcão”, vc espera um pensamento original, bem formulado, para validar um opinião (leia os diálogos entre JClaudio e Paulo Almeida, não concordamos com Nadal, mas temos argumentos para refutar).
Vc precisa desenvolver um pensamento crítico originai, algo seu, onde vc usou o “tico e teco” para formular algo.
É decepcionante, perceber que vc precisa do Dalcim, Sampras, Medvedev, Zverev e do Borg para justificar uma opinião que deveria ser sua (com todo respeito aos citados)
Da próxima vez, não me faça gastar tanta letra, basta vc escrever…
” O Medvedev, Borg, Zverev falaram, eu acredito”
(Enquanto o russo tenta torcer o pescoço de um juiz de cadeira, Borg tenta se livrar do vício, Zverev enquanto digitamos, bate a cabeça da namorada na pia da cozinha).
E o Dalcim??? Esse é um santo)
Abs
Ué você falou que ninguém citou ele como o melhor. Apenas demonstrei que você ignorou a opinião de gente importante no mundo do tênis. A não ser que você ache que sua opinião é mais importante do que a de Nadal ou a de Sampras.
“Não quero que vc fique sem reposta, no período citado, até 2023, apesar de todos os títulos, Novak Djokovic passou a maior parte de sua carreira na sombra de outros tenistas (Nadal e Federer) o comentário (feito por mim) mostra como machucou o sérvio, com todas as conquistas, citadas por vc, no melhor momento da carreira, quando alguém citava o melhor de todos os tempos, não era ele (não esqueça, 2023, atingiu a marca das marcas)”.
A minha opinião não depende das opiniões de lendas do tênis. O meu argumento é bem simples: Djoko é o maior por causa de seus 24 slam, 7 atp finals, 40 masters, 428 semanas como número 1 e 8 temporadas como número 1.
Caminha para uma decadência,seria melhor parar,tá velho ,já fez muito e o corpo já demonstra q não vai corresponder ao lado mental ,por mais q lute ,2026 não ganha mais nada ,já está acabado,desista Nole vc foi gigante ,o maior de todos.
Semifinal de Masters Mil é decadência em que planeta???
Tão sem noção esse tipo de comentário! Vá dizer isso ao Sinner que apesar da idade, saiu mancando e não conseguiu nem chegar nas oitavas ou aos que não conseguem nem se classificarem. Vc não parece entender que está falando de um cara que chegou na semi-final.
Djoko não conseguia bater a esquerda já no terceiro game do primeiro set. Foi muito educado em não mencionar qualquer lesão, assim como no cumprimento de rede (uma marca do sérvio), mas quem assistiu ao jogo (sem ser hater claro) percebeu sua evidente dificuldade ao se mexer para o lado esquerdo.
É um processo irreversível para o maior de todos. Se por um lado ele é um monstro tecnicamente, a ponto de se segurar com facilidade no top 5 do ranking mundial, por outro lhe falta físico e assim fica impossível performar contra qualquer tenista profissional.
Ele pode se cuidar, como sempre o fez e ainda faz, treinar bem, mas a tendência com essa idade bem avançada é ter um desgaste acumulado, o corpo já está surrado depois de 20 anos em altíssimo nível.
Acredito que ele vai seguir tentando, o sérvio é muito competitivo, mas a qualquer momento o físico deve deixá-lo na mão. Em Shanghai isso aconteceu logo em seu segundo jogo, em que precisou terminar a partida à base de remédios, então complica.
O lado “bom” do Djoko segue sendo a parte técnica. Eu vi Nadal e Federer ruirem nos aspectos físicos e técnicos, tiveram choques de realidade e foram “obrigados” a parar, mas Novak, caso esteja inteiro fisicamente, consegue performar muito bem, por isso ainda chega em fases agudas desses grandes eventos.
Pra mim ainda é um privilégio ver o maior de todos jogar, Djoko vai fazer muito falta quando parar e fico satisfeito dele ter sido parado por um fator natural, algo que acontece com quem tenta desafiar o tempo. Situação bem diferente ocorreu com seus rivais diretos, que ainda eram bem novos quando foram superados por ele.
Perfeito, Jonas.
Ele nem teria disputado o torneio se não fosse tão amado na China. Infelizmente as condições climáticas de lá nesse ano foram as piores que ele já enfrentou, superando AO e USO e já com muita idade.
Qualquer jogo dele até o fim da carreira será um privilégio, mas o tanque está esvaziando muito rapidamente. Chega destruído/lesionado nas fases decisivas.
O maior e melhor de todos os tempos só tem a pequena “obrigação” de chegar a 400 vitórias em Slam no Australian Open. Acho que ainda dá.
Parabéns pelo comentário!
Mais um perfeito comentário, Jonas.
É uma pena vê que muitas pessoas ainda não entenderam a mensagem que Djoko manda de forma gratuita pra todos. NUNCA DESISTAM. Nao importa quantas pessoas digam nao, nao da, o corpo nao aguenta, ja ta velho, agora é ladeira abaixo…. parem de falar e comecem a ouvir. Terão muito mais sucesso na vida de vcs.
Vai ser trucidado pelo Sinner no Six Kings.
Eu estou achando muito engraçado os comentários. Aqueles que sofreram no período 2011-2023 agora estão aproveitando os últimos momentos da carreira de Djoko para simular uma alegria. Podem até comemorar o momento atual, mas o sofrimento de quem viu seu tenista preferido perder a corrida pelos recordes é eterno. E nem adianta fingir torcida para Sinneraz porque a matéria referente ao título do US OPEN 2025 teve menos comentários do que as três últimas matérias referentes aos jogos do maior de todos.