Belgrado (Sérvia) – Uma das finais mais marcantes da história do sérvio Novak Djokovic aconteceu em 2019, quando salvou dois match-points contra o suíço Roger Federer e acabou levantando a taça. Em entrevista ao site da Head, sua patrocinadora de raquete, ele lembrou daquele jogo, reconheceu que o rival estava superior, mas destacou sua habilidade em jogar melhor os pontos importantes.
“Lembro que era muito tarde (no final do jogo), o sol estava muito baixo, então estava difícil para nós dois enxergar. Ele quebrou o meu saque e sacou acho que em 8/7 no quinto set. Foi o primeiro ano que introduziram o tiebreak a 10. Foi um cenário perfeito para o torneio, obviamente para mim também, não sei para ele”, começou a lembrar o sérvio.
“Jogamos o match-tiebreak na final, uma partida muito longa em que, estatisticamente, ele foi o melhor jogador. Roger ganhou mais pontos, tinha todas as estatísticas do seu lado, mas eu encontrei uma maneira de vencer nos momentos importantes, de fazer as jogadas certas na hora certa”, acrescentou Djokovic.
Os dois match-points que ele salvou antes de levantar a taça também ganharam destaque. “Ele estava vencendo por 40 a 15 e eu apenas tentei fazê-lo jogar, fazê-lo buscar o ponto se quisesse vencer. Acertei uma passada no segundo match-point, ele ficou um pouco cansado, usei meu ímpeto e então veio o match-tiebreak que também foi muito disputado”, contou Nole.
“Foi uma partida muito disputada e provavelmente a mais estressante que já disputei. Talvez outro jogo que eu acrescentaria a essa lista seria a vitória de 2012 no Aberto da Austrália contra (Rafael) Nadal na final. Esses dois jogos se destacam como os dois melhores jogos dos quais já participei”, finalizou o atual número 7 do mundo.
Controle emocional superior é só uma das características que fizeram dele o GOAT e permitiram que superasse os outros dois do Big 3, que estavam tão a sua frente.
Essa partida causará pesadelos aos fãs do ex-GOAT pelo resto da vida!
José Afonso eu penso diferente, pois foi a maior final já feita dos últimos 5 anos, se não for a melhor de todas, e lembro desse jogo e o sérvio tem razão porque foi muito tensa que a sorte estava ao seu lado.
Isso é verdade. Num jogo tão disputado e cansativo, a melhor aptidão física da idade dele fez a diferença para jogar melhor nos pontos decisivos.
Não sei se foi essa partida, mas teve uma final que o Federer fez mais pontos no total.
O que importa é sempre o resultado final. Num grand slam se um jogador ganha os dois primeiros sets por 6/0 e depois perde os outros três no tie-break por diferença de dois pontos (5/7, 6/8,7/9,…..), fatalmente terá feito mais pontos que seu adversário mas sairá derrotado da jogo.
Ele nem precisaria entrar nesse mérito, foi evidente na partida, tanto que o sérvio levou a melhor em todos os tie-breaks da partida, inclusive engoliu o suíço no último. Além disso, Djoko chegou a sacar 4-2 no quinto set mas sentiu a pressão, poderia ter vencido “mais rápido”.
O suíço foi melhor estatisticamente, mas faltou jogar mais que o Djoko nos pontos vermelhos. Uma partida incrível entre dois “trintões”.
Título mais injusto da História do Tennis.
Bobagem sem tamanho, digna do Mestre Jonas. Leia direito a entrevista do Sérvio. Roger Federer aos 38 anos , foi melhor em TODAS as estatísticas. A partida foi em 5 Sets , logo foi melhor nos pontos vermelhos dos outros dois. Djokovic coloca como a partida mais estressante de sua carreira. Vamos ver se Sérvio repete o mesmo próximo aos 38 . Repare que ele também não esquece esta partida …rs. Abs !
“Roger ganhou mais pontos, tinha todas as estatísticas do seu lado, mas eu encontrei uma maneira de vencer nos momentos importantes, de fazer as jogadas certas na hora certa”, acrescentou Djokovic.
Tá difícil hein, Serginho.
Difícil foi tomar 94 WINNERS na FINAL mais longa do All England Club . E de um Sr de 38 anos . Sérvio teve pesadelos sem dúvidas… rsrs. Abs !
Pesadelo com a taça de campeão na mão?
Puxa que relevante! kkk você sabia que o Zverev comemora até hoje ter feito mais winners que o Fritz na SF do Finals?
Estragou o velório rsrs
Pesadelo que o outro adoraria ter tido.
finalmente reconheceu sua inferioridade…
nunca será !
A fronha do dia deste jogo não aguentou, né? Deve ter ficado encharcada e em pedaços de tantas lágrimas e mordidas kkkkkk
Ele deu sorte.
Pegou só adversários fracos durante o torneio, enquanto o Federer se matou para ganhar de adversários muito mais fortes.
A maioria dos torneios e slams que o Djokovic ganhou foi na moleza.
Assim é a carreira do Djokovic.
O maior sortudo da história do tênis…
E você o maior piadista da história do site TênisBrasil kkkkk
Ele falou que Alcaraz foi comprado na final de ouro olímpica rs
Kkkkkkk, tinha esquecido dessa pérola do suborno na final olímpica, bem lembrado! Realmente o maior brincante e maior chacota do site kkkk
Vamos aos dados:
Djoko venceu 4 finais de slam contra Federer, 4 contra Nadal e 5 contra Murray. Total = 13
Federer ganhou 1 de Djoko, 3 de Nadal e 3 de Murray. Total = 7
Djoko ganhou 3 finais de atp finals contra Federer, 1 contra Nadal e 1 contra Sinner.
Tire suas conclusões.
É muito simples. Somem os pontos de ranking de todos adversários do Djokovik, e depois somem os pontos de ranking de todos adversários de quem fez as finais de todos torneios e slams contra o Djokovik.
Vão ver que a soma dos pontos de ranking dos adversários do Djokovik é sempre muito menor do que a de seus adversários nas finais.
É ou não é um sortudo!
Esse cara não me engana…
Que goat, que nada!
fui pesquisar… Novak recordista de vitórias sobre top 10 no total – 257 , e em Grand slams – 69
Tu não acerta nem escrever o nome do cara direito, quiçá quantificar adversários mais fortes.
Ademais, quem venceu mais dos dois, em quaisquer instâncias?
Certamente, a sorte…
Nas duas primeiras finais deu sorte também né, kkk.
Claro, muitas finais com o fraco Federer. Você tem razão
O jogo que definiu quem é o goat. Djokovic mais uma vez foi fantástico e mostrou quem é o jogador mais cerebral que este esporte já produziu.
De quebra o ” goat ” mostrou como se leva mais WINNERS. Foram 94 somente nesta partida. Na seguinte no ATP FINALS 2019 , tomou mais 31 e acabou eliminado em Sets diretos… rsrs. Abs !
É tipo um time que ganhou estaduais zombar de quem ganhou brasileiro kkkkk
É pior. É tipo um time que ganha a taça Guanabara querer zoar um que ganhou o Mundial kkkkkkk
Que patético kkkkkk
Os winners quantos foram de saques? Por ter feito mais ele ganhou o jogo?kkkk
Essa é uma típica pergunta que jamais terá uma resposta.
SR se diz fã de Roger Federer, mas não percebe que só denigre a imagem do seu ídolo com essa balela de 94 winners.
Fossem 200 teriam o mesmo valor.
Talvez não para ele.
Ao menos no Finals ele ganhou o jogo.
Percebes que não foram necessários 94 winners?
E que essa estatística jamais vencerá um jogo?
Saudações djokovicianas para você.
Quem joga tênis sabe que é muito mais fácil ter solidez mental pra defender do que pra atacar. Não que o Federer fosse uma fortaleza mental, mas os jogadores considerados mais fracos mentalmente não coincidentemente são os jogadores mais ofensivos, como Zverev, Cilic, Wawrinka e afins. Mesmo Delpo, que esbanjava confiança, deixou jogos escapar pra jogadores defensivos, falhando em momentos cruciais.
A humildade e sinceridade faz o maior de todos os tempos ser o jogador mais completo de todo o circuito, parabéns Djoko.
Maior? Tá de brincadeira. O maior Federer, melhor, sem discussão!
Venceu o match point e o Federer não aproveitou os dele.
O match point foi o canto do cisne, com uma belíssima madeirada.
Federer também deixou escapar o US Open contra o Del Potro.
Mas pelo menos o Delpo tem 1 grand slam, o que vale muito para ele, e o Federer com um a mais ou a menos não mudaria sua vida, eu acho !
Agora esse contra o Djoko deve ter doído!
Sem sombra de dúvida doeu, muito.
Djokovic não foi melhor nos pontos importantes, Federer que amarelou mesmo.
5×3 no tie break no primeiro, set point no terceiro e dois match points e saque num jogo em que confirmou os games em todos os q teve game point, exceto no match point.
Esse jogo é o maior exemplo de amarelada da história.
Talvez tu não saibas, mas 40×15 são recorrentes na história de ambos. E Djokovic venceu todos.
Wimbledon 2019 foi o maior anticlímax que o tênis já viu.
Quase toda comunidade do tênis torcia pela vitória do suíço, inclusive o público presente na quadra central.
Federer exuberante, agressivo, com todos os golpes do tênis no crepúsculo da carreira.
A história estava sendo escrita com letras de ouro.
No momento decisivo, uma fraquejada.
O suíço ainda se manteve na partida, mas não resistiu.
O ponto final e a vitória do servio foi recebida com grande constrangimento, até pelo próprio, mas ele não iria pedir desculpa por ter vencido o melhor jogador que o tênis já viu.
Excelente comentário. Essa parte em especial: “…, mas ele não iria pedir desculpa por ter vencido o melhor jogador que o tênis já viu.”
Se foi fraco não merecia vencer. E é óbvio que o melhor é quem vence.
Imagino como plateia ficou com Wimbledon 2023, pessoal louco pra Alcaraz ganhar, e felizmente ganhou
Verdade, aquela final de Wimbledon 2019 foi seguramente a maior decepção da minha vida, chega a ser até difícil de relembrar…
Melhor jogador que o tênis já viu só na retórica e não como fato objetivo.
“Quando a lenda é maior que o fato (objetivo), publique-se a lenda.”
Assim será…
Verdade. Djoko não é lenda e você sempre comenta as notícias dele rs.
E vc as minhas…sou uma lenda…rs
Me lembro da música voa canarinho que o fantástico apresentou antes do embarque da seleção pra famigerada copa de 82, ali em anos de exceção, tínhamos certeza que seríamos campeões, afinal até ali no gramado era a melhor seleção que o futebol já havia visto, a torcida era toda nossa, mas faltou combinar com os adversários, eles ousaram vencer, como assim, não era esse o combinado, éramos melhores, tínhamos torcida, tínhamos talento, tínhamos graça e perdemos? Choro e desapontamento, não soubemos entender, não aceitamos, mas o adversário comemorava, sorria, celebrava estar no topo, afinal havia sido melhor nos momentos importantes.
O que você faz é só uma das tantas pedaladas emocionais pra tentar justificar a derrota, perder dói, sua tentativa de menosprezar o campeão é a prova de que perder é inesquecível quando se tem tanta certeza da vitória.
Winbledon 2019 está gravado na história não bela subjetiva beleza de um golpe ou outro, mas sim da efetividade de quem jogou melhor pontos importantes.
Novak e Rossi trouxeram ordem aos soberbos que foram campeões antecipados
Como sempre uma comparação sem sentido.
Fica na espreita tentando polemizar com argumentos ruins.
O tênis ou qualquer outro esporte, o melhor depende da subjetividade, não é o coletivo que decide isso ou aquilo é sempre o indivíduo.
Quando vc assiste uma partida, vc leva toda reserva emocional com o qual vc foi construído.
Uma simples direita (ou uma esquerda) tem valores diferentes para quem está vendo.
Aquele determinado tenista (ou qualquer outro esportista) tem admiração do indivíduo não apenas porque venceu e vai ficar na história (aqui o argumento ruim), tem a admiração pela forma como vence ou como perde (vitórias e derrotas não contam).
O que conta é sempre o caminho, nunca o destino.
Nunca vi um jogador como Roger Federer numa quadra de tênis, é algo soberbo (palavra melhor colocada)
Respeito quem pense de outra forma, afinal, não mudará meu dia nem tão pouco aquilo que penso, afinal, o pensamento não depende de números, estatísticas, opinião alheia e muito menos ofensas.
Tente melhorar no trato com seus companheiros e principalmente com a opinião de cada um.
Abs
vários posts enormes e cheios de floreios para tentar curar a ferida… ressentimento travestido de erudição lírica
Onde o esporte que contenha placar é subjetivo? O placar determina um vitorioso, um vencedor, um indivíduo, dupla, equipe ou time, você tenta driblar os fatos mas eles estão ai, houve um vencedor, um campeão, o resto é pedalada emocional.
Sobre a soberba ela é de vocês que achavam que as favas estavam contadas mas quem jogou melhor os pontos venceu.
O restante do seu comentário a meu respeito eu ignoro não trago sentimentos e não levo, eu só avalio o esporte de placar como ele é, objetivo, avaliado após contagem de pontos, games, sets e daí sai um campeão. Em 2019 e em 1982 houve soberba da torcida mas o resultado até hoje não mudou.
” Onde o esporte que contenha placar é subjetivo?” (Onde vc encontrou isso no meu texto, leia atentamente, falo da “forma” como se vence ou perde)
“O placar determina um vitorioso, um vencedor” (lugar comum, não é argumento, a frase não diz nada).
“Sobre a soberba ela é de vcs que achavam que as favas estavam contadas ” (“vcs” quem cara pálida?)
” Eu só avalio o esporte de placar como ele é ” (esporte de placar???o que seria o esporte sem placar?).
“Em 2019 e 1982 houve soberba da torcida, mas até hoje o resultado não mudou” (em 2019, quanto em 1982, os adversários eram melhores e ganharam, mas ninguém lembra deles, a “magia” estava do lado perdedor).
Vc continua o mesmo, pouco argumento e acredita (fielmente) que é a suprema corte da opinião.
Não se preocupe com a opinião alheia, melhore a sua.
Abs
(Balostrófico, se vc chegou até aqui, não leia…grato)
Rossi é ídolo na Itália, até hoje se fala naquele épico jogo, aqui o passional brasileiro não aceita.
Esporte sem placar é surf, ginástica, skate, onde uma banca da subjetivas notas avaliando o mais belo, o mais lúdico.
Vamos tentar aprofundar, como um tenista com saque inferior, slice inferior, voleio inferior pode vencer três vezes um adversário tão melhor qualificado ao piso? Por favor não apele para a ” padronização” afinal nas quadras padrões ele venceu 8 vezes.
Note que eu trago os frios porém objetivos resultados, enquanto você tenta justificar navegando em emoções suas como se fossem a voz de todos.
Eu vejo beleza em um tenista com um plano sólido, um jogos determinado, sem brechas em seu jogo, tendo coragem de disputar match points e vencer ao final, constrangendo que acha que só plasticidade basta.
Aínda temos um campeão em 2019, e espero sua opinião sobre como o ” inferior” venceu tanto o adversário preferido.
“Esporte sem placar é surf, ginástica, skate, onde uma banca da subjetivas notas avaliando o mais belo, o mais lúdico”. (Nenhum dos esportes citados são “esportes sem placar”, todas as notas são objetivas, e compõem as notas de cada um, com movimentos obrigatórios, vejo que não conhece profundamente os esportes citados).
“Por favor não apele para a padronização” (quem apelou???).
“Note que eu trago os frios porém objetivos resultados” (como discutir com a “objetividade e a frieza” dos resultados, gosto da fantasia , como os italianos, quando vejo algo, penso como aquele personagem de desenho infantil, alguém pergunta, “o que deseja?”, com um sorriso maroto e diz, “surpreende-me”).
Tenho um amigo que gosta muito de manequins de lojas.
Ele tenta me convencer da “frieza e objetividade” do manequim”.
Eu não consigo acompanhá-lo, é algo que não emociona e não tem “alma”.
Abs
(Balostrófico, se vc chegou até aqui, não leia)
Na olimpíada de Tóquio houve uma polêmica sobre a nota subjetiva que Medina recebeu, em Paris a Tati teve avaliação subjetiva semelhante, posso dar mais exemplos se quiser há vários.
Mas você não respondeu como o sérvio foi capaz de vencer, estou aguardando.
Sobre ser surpreendido, não foi uma agradável surpresa a moda Italiana a virada do sérvio?não houve beleza contra a torcida aquela virada? Ou só há sua beleza?
Sobre manequim, repito a exaustão, tênis é esporte não concurso de popularidade, você pode torcer pra líderes de torcida, essas tem que entreter.
Lembra da escolinha do Professor Raimundo? Tinha um personagem que dizia, “vc não merece, mas vou te ajudar”.
Existem alguns critérios para avaliar um surfista:
Comprometimento e grau de dificuldade
Manobras inovadoras e progressivas. Combinação de grandes manobras.
Variedade de manobras/repertório.
Velocidade, força e fluidez .
Chegamos aqui, a melhor e pior nota são descartadas, a média das outras compõem a nota final do atleta (é um “esporte de placar”, já que a maior nota vence).
A pontuação das notas é dividida assim:
0 a 1.9 – Ruim
2 a 4.9 – Regular
5 a 6.4 – Boa
6.5 a 7.9 – Muito boa
8 a 10 – Excelente
Como pode perceber, existem critérios pre-estabelecidos para obtenção das notas, logo quando aparece o placar final da bateria, o que vale é o placar, o surfe é um “esporte de placar” (esporte de placar é dose pra leão, de onde vc tira essas barbaridades argumentativas).
O problema não é eu ensinar como um esporte forma sua contagem, é vc insistir com o tal “esporte de placar”.
(É Balostrófico…o “esporte de placar” dá trabalho)
Semi final olímpica Tóquio, medina como goffy deu um aéreo Full rotation no grab, kanoa regular foot deu o mesmo aéreo só que de front, já que a onda quebrava pra direita, os juízes deram a vitória ao japonês, já que avaliaram de forma subjetiva as manobras. Foi um escândalo, quem conhece ficou pasmo com aquilo, a comunidade não entendeu, afinal um aéreo de back é muito mais difícil que de front, mas os critérios foram subjetivos, diferentes.
Infelizmente sua pesquisa não foi suficiente pra me convencer.
Aguardo resposta sobre a razão do suíço ter perdido três finais pra um tenista menos talentoso ou técnico.
“Semi final olímpica Tóquio, medina como goffy deu um aéreo Full rotation no grab, kanoa regular foot deu o mesmo aéreo só que de front”
Vc mesmo escreve que foram manobras parecidas, mas não igual.
Medina por usar o pé direito como dominante na prancha, consegue fazer a rotação completa , para direita.
Igarashi fez a manobra parecida, mas com uma diferença, frontal.
Pela manobra, o japonês levou 9,33 (frontal)e Medina 8,44 (Lateral).
No “esporte com placar”, Igarashi somou 17,00 contra 16,76 para Medina e venceu.
O que não faz Igarashi melhor que o Medina, apesar de ter vencido a bateria.
Quem emociona, quem chama atenção quando se tem onda, é o Medina, pois ele tem o melhor e mais belo “goofy” da história do surfe (não é sobre vencer ou perder, e sobre como se vence ou perde).
Se prestar atenção, a resposta que vc deseja está aqui…tem que se esforçar.
Encerro por aqui, está ficando redundante.
(Tente não ficar policiando comentários dos outros, muitas vezes nos falta capacidade de argumentos).
Abs
Ainda não respondeu como o sérvio venceu três finais. Acho melhor encerrar mesmo, já que não foi capaz de responder.
Sobre comentar farei a você a mesma pergunta quem sabe o Wikipedia lhe ajude como fez agora
.
hahahaha você é bom de letra… mas ainda acho que parte da habilidade provém de mágoa ardente
Mas tu se encheu de justificativas para se afirmar como fã do suíço e não queres aceitar que o outro é fã do sérvio?
Eu, jamais vi numa quadra de tênis, alguém como Novak Djokovic, até em suas centenas de derrotas.
Eu tento trazer o bom debate pra quadra, perguntei como o sérvio foi capaz de vencer o suíço dentro de seu piso predileto tantas finais, não obtive resposta, até manequins entram mas uma resposta técnica, trazendo algo que acrescente não são capazes de dizer.
Há beleza suprema em vencer o melhor em seu melhor palco com torcida contra.
Tem dois problemas na sua frase, querido Luiz .
Eu não afirmei que sou “fã” do Federer…
Nem acredito que o Marcelo seja “fã” do Djokovic.
A palavra fã está ligada a obsessão, quando nos colocamos na posição do ídolo, tentando santifica-lo, um estudioso do assunto diz que a relação “fã” e ídolo é a busca de uma identidade que o fã não tem.
As “justificativas” que vc pontuou estão relacionadas a construção como indivíduo, gosto de ver o Federer jogando tênis, acho algo mágico, não tenho nenhuma intenção de acreditar que ele (ou qualquer outro ídolo) seja uma ótima companhia para uma cerveja, aprecio o jogo do suíço.
Gosto do Dustin Brown, sempre tentava ver os jogos com ele, tinha um estilo bem anos 70 (saque e voleio com muita habilidade), era uma experiência agradável (onde estará Dustin Brown?).
Numa quadra de tênis, não vi ninguém melhor que o Federer, como jogava aquele suíço.
Eu sei que dói, saber que alguém prefere outro tenista, lembra a relação “fã” e obsessão?
É ofensivo para alguns.
Djokovic é um ótimo jogador, campeão, tem várias qualidades dentro de uma quadra, mas assim como o manequim, não tem “alma” e não me emociona.
Tem quem pense diferente…
(Espero que o Balostrófico não leia, vai ficar P da vida)
Excelente comentário. Parabéns
A expressão de Djokovic era tudo, menos de constrangimento. Ele, com seu exímio comportamento, pensava apenas na senhora do dedinho em pé. Talvez para ela, pedisse desculpas.
E o melhor da história, levantou a taça.
A leitura corporal é algo muito complexo, a mesma cena nos coloca em “corner” diferente.
Como é um exercício sensorial, muito pessoal, hoje (lembre-se, hoje), vendo Djokovic , acredito que foi o unico jogo da carreira, que o sérvio aceitaria perder.
Polianamente acredito que jogadores do patamar do Djokovic ou Nadal, amam mais o jogo que as conquistas.
Por que Djokovic aceitaria perder?
Porque Federer é a essência do jogo.
Abs
Não tem mais espaço para respostas ao JC Cláudio acima, mas Federer, polianamente falando, deve ser a essência do jogo, para você.
Para mim, nunca foi.
Veja que não estou usando nenhum argumento para te convencer do contrário…
Gosto do tênis como esporte.
Alguém importante chegou a dizer uma daquelas frases de impacto (Balostrófico diria cheia de floreios).
“Federer é o próprio jogo”, concordo com ele.
Escrevi uma vez, duas vezes, várias vezes…
Aprecio algumas coisas na vida como uma obra de arte, a Monalisa para alguns é uma mulher feia tentando sorrir, para outros é algo especial, e não tem problema nenhum.
Pessoal, não fiquem irritados. Tênis neste nível é resolvido em detalhes mesmo. É preciso ser melhor que o adversário nos pontos mais importantes e Djoko foi. E convenhamos, terceira final de Wimbledon que Federer perdeu para o mesmo tenista.
Vejam a primeira final entre Djoko x Alcaraz, foi coisa parecida. Djoko esteve a dois pontos de vencer o segundo set, abrindo 2 x 0, mas não aproveitou, mandou duas esquerdas na rede. No quinto set ele também teve chances e não aproveitou, então Alcaraz foi o vencedor aquele dia e tá tudo certo.
Agora, não tenho dúvidas de que Wb 2019 foi a pior derrota da carreira do Federer por dois motivos principais: ele seria campeão batendo Nadal e Djoko em sequência e faria isso aos quase 38 anos, seria épico. Mas perdeu no detalhe, algo até normal nesse nível de tênis.
Prezado Jonas, o que acho extremamente interessante é que, ao longo da história desse site e do Blog, os argumentos foram se alterando ao longo do tempo…
Em outras circunstâncias, o fato de ter derrotado o mesmo adversário, EM TRÊS FINAIS, no mesmo torneio, considerado o mais importante pelos torcedores (talvez seja mesmo), seria algo mais do que definitivo para a história deste esporte. SQN!!!
É incrível a argumentação desse pessoal! Vivem em um universo paralelo.
Defender que as estatísticas eram favoráveis ao suíço… Considerando-se os 3 jogos??!! Federer mereceu vencer as 3 partidas??!!
Tem-se que exercitar é a paciência por aqui…
Sim, verdade Willian, mas eu gosto dessas viajadas, basta apontar um fato aqui, outro ali e o pessoal já se perde, rs.
Com certeza, as vitórias nas finais do Aberto da Austrália em 2012 e Wimbledon em 2019 são jogos comprobatórios de que Djokovic é o maior competidor da história do tênis. Para vencê-lo numa final de grand slam, é necessário 150% de atenção até o último ponto.
Existem algumas derrotas mais triunfantes que vitórias, aquele Wimbledon de 2019 é uma delas.
Numa sociedade que enaltece a quantidade de conquistas e grandes “números”, muitos perdem o sentido do jogo.
Naquele dia, um “velho” 38 anos, mostrou tudo e mais um pouco jogando tênis.
Não foi suficiente para vencer, do outro lado tinha um grande jogador.
Em muitos momentos, principalmente quando Federer jogava, cada golpe era uma obra de arte, golpes agressivos e sorrateiros, todos belíssimos.
Ainda hoje, quando lembramos, dizemos, “aquele Wimbledon que o Federer perdeu”.
Raramente encontramos alguém que diz: “aquele Wimbledon que Djokovic ganhou”.
A moral da história é, contra Djokovic ,Federer precisa jogar muito para perder por pouco.kkkkkkk
Torcida toda empurrando o Federer. Comemorando até os erros do DJoko e mesmo assim não foi suficiente. No final, foi como se dissesse: “Vocês vão ter que me engolir”.
Federer sempre teve a torcida a seu favor, assim como Nadal. Fazer o que Djoko faz, quase sempre com a torcida Fedal contra, isso para mim é o que mais impressiona na sua carreira.
Fico imaginando o Federer neste ambiente hostil. Haja madeirada!!! Como diria Galvão Bueno.
Eu sempre digo: aquelas finais que Djokovic venceu, 2014, 2015 e 2019.
Falo só por mim.
O goat jogou abaixo de seu potencial nessa partida e ganhou do mesmo jeito. Inclusive, perdeu a chance de fechar com 4 a 2 no quinto set. Foi uma partida atípica para o maior de todos e isso foi comprovado no baile que deu no suíco na semifinal do Australian Open 2020.
O Federer perdeu a final de Wimbledon 2019 porque seu adversário chamava-se Novak Djokovic. Fosse outro adversário, provavelmente Federer ganharia. Federer com 38 anos tinha 20 títulos de grand slam. Djokovic ganhou o 24º grand slam com 36 anos. Então, ele não precisa chegar numa final e nem ganhar título de slam pra mostrar que ele teve uma carreira melhor que a do Roger Federer. Comemorar os 94 winners do Federer na final de Wimbledon 2019 é o que resta para os seus fãs para compensar um pouco a frustração pela perda do título. Eu prefiro muito mais o título do torneio do que ter feito mais winners que o adversário e sair derrotado na final. No boxe, por exemplo, se um adversário bate bastante e domina seu oponente na maior parte da luta mas, em determinado momento, recebe um golpe e vai a nocaute, perde a luta e é esse resultado que fica para a história e vai para o cartel dos lutadores envolvidos. No futebol, se um jogador de determinado time dribla os 11 adversários, marca o único gol do seu time, e depois o time desse jogador sofre dois gols de canela do time adversário, quem sai vencedor do jogo é o time que marcou dois gols de canela e não aquele que marcou apenas um gol, apesar do gol marcado ter sido de placa. Dois exemplos óbvios para registrar que são os resultados que ficam para a história.
Olá, sua frase mostra como vc encara o esporte (e quem sabe, a vida)…
“Eu prefiro muito mais o título do torneio do que ter feito mais winners que o adversário e sair derrotado na final”.
Verdade. O que importa é a quantidade de torcedores. Qual é a seleção goat do futebol, a chinesa ou a indiana?
Rsrsrs
Aposto que tu prefiriria o inverso: comemorar a taça e não winners.
Aliás, todos do fã-clube Roger Federer.
Fosse eu, também.
Apenas um complemento: …..ele não precisa chegar numa final e nem ganhar título de slam “com 38 anos” para mostrar que teve uma carreira melhor que a do Roger Federer……..
Sim. Mas esse em Wimbledon foi mais estressante porque ele tinha a torcida quase inteira contra…. Mas isso não foi problema pra ele…. Confesso que fiquei com um nó na garganta…. Eu tbm estava torcendo para o 21° do Federer…
Ela derrota foi muito dura. É aquela coisa, não importa se você jogar melhor e perder, mas o que vale é quem ganhou, e foi isso que aconteceu! O Djokovic no aspecto mental é disparado o melhor jogador que já vi, inclusive entre o big 3. Isso já fez ele ganhar muitos jogos.
Um verdadeiro vale de lágrimas rs. Buaaaaá
No tênis, assim como o vôlei, o erro de um adversário acarreta em ponto para o outro. ….logo, não basta apenas conseguir 94 winners, tem quer errar menos que seu adversário, caso contrário os 94 winners não serão suficientes. Para os que não lembram, o Djoko perdeu para o Federer na final do USOpen de 2007 tendo set points em dois sets diferentes, mas acabou perdendo por 3 x 0. Nenhum torcedor do Djoko tá aqui chorando por isso (e nem eu, só estou refrescando a memória das pessoas aqui). O Federer não tem nada com as oportunidades perdidas pelo Djoko em 2007 e na história o título ficou com ele, de forma igual, Wimbledon 2019 é do Djoko.
Agora, para os anti Djoko ele ganhou 24 GS de forma ridícula e fácil….. sortudo. Pra vcs….. vai ter sorte assim lá em Belgrado, hein….. (muita dor de cotovelo)