Seul (Coreia do Sul) – Apesar do favoritismo, a polonesa Iga Swiatek não teve vida fácil na final do WTA 500 de Seul, mas, de virada, conquistou o título na capital sul-coreana neste domingo. A número 2 do mundo precisou de 2h46 para superar a russa Ekaterina Alexandrova, marcando as parciais de 1/6, 7/6 (7-3) e 7/5.
Este é o 25º título da carreira de Swiatek e o terceiro na temporada, depois das conquistas de Wimbledon e Cincinnati. Ela levanta seu 14º troféu sobre piso duro, com outros dez no saibro e um na grama. Além disso, mantém um ótimo retrospecto em finais, com 25 vitórias em 30 tentativas.
Pelo triunfo em Seul, a polonesa fatura um prêmio de US$ 164.000 e recebe 500 pontos no ranking, diminuindo a diferença para a líder do ranking, Aryna Sabalenka, para 2.792 pontos.
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Nesta reta final de temporada, a bielorrussa defende quartas em Pequim, onde não irá jogar devido a uma pequena lesão, o título em Wuhan e semi no WTA Finals, totalizando 1.615 pontos. Já Swiatek tem apenas os 400 pontos da fase de grupos do Finals para defender, podendo diminuir ainda mais a vantagem da rival e colocar o número 1 em disputa, com 3.500 pontos em jogo.
NEVER write off @iga_swiatek 👊
The No.1 seed comes from a set down to win the title 1-6, 7-6, 7-5 in Seoul against Alexandrova! 🏆#KoreaOpen pic.twitter.com/F7VZj7C3hJ
— wta (@WTA) September 21, 2025
A conquista em Seul também foi especial por conta da relação de família da tenista com a cidade. Seu pai, Tomasz Swiatek, foi remador olímpico nos Jogos de 1988. Quando venceu seu jogo de estreia, contra a romena Sorana Cirstea, Iga já havia dito que os Jogos de Seul foram o ponto alto da carreira do pai, que sempre conversava com ela sobre o assunto. Já na cerimônia de premiação, voltou a dedicar o título ele: “Muito feliz por ter vencido aqui por causa da história da minha família. Meu pai não venceu as Olimpíadas, mas pelo menos venci esse torneio”.
Já Alexandrova disputou a 11ª final da carreira e buscava o sexto título. Campeã em Linz nesta temporada, ela também havia amargado o vice-campeonato em Monterrey há um mês. Com os 325 pontos, ela se mantém na 11ª posição do ranking, seu recorde pessoal. De quebra, leva um cheque de US$ 101.000.
Russa lidera estatísticas, mas não evita derrota
Em um primeiro set quase perfeito, Ekaterina Alexandrova controlou as ações desde os pontos iniciais, pressionando o segundo serviço da adversária e confirmando com tranquilidade o próprio saque. A russa disparou quatro aces e, com três quebras, a última após duas duplas faltas de Swiatek, abriu vantagem e saiu na frente na decisão. Chamava atenção a diferença no total de erros, 14 a 3.
Depois de ser amplamente dominada, Iga Swiatek reagiu na segunda parcial e conseguiu uma quebra logo de início. A vantagem da polonesa, no entanto, durou pouco, já que Alexandrova devolveu em seguida. A partir daí, o set seguiu marcado pelo domínio das sacadoras, sem novos break-points. Iga fez dois games de saque muito seguros quando perdia por 5/4 e 6/5 e isso deu confiança para que ela pudesse ser superior no tiebreak e empatar o confronto.
O terceiro e decisivo set começou novamente com a russa em vantagem, quebrando no terceiro game após três duplas faltas da polonesa. Swiatek respondeu no sexto game, jogando de forma agressiva com o forehand e aumentando a tensão da reta final. Cada jogadora ainda precisou salvar dois break-points entre o oitavo e o nono games, até que, no 12º, a número 2 do mundo conseguiu a quebra decisiva para confirmar a virada e conquistar o 25º título da carreira.
Apesar da derrota, os números finais evidenciam a atuação sólida de Alexandrova, que liderou em todos os principais quesitos: mais aces (6 a 2), menos duplas faltas (6 a 9), maior aproveitamento do primeiro saque (59% a 53%), mais winners (30 a 23), menos erros não forçados (25 a 40), mais quebras de saque (5/8 contra 3/7) e mais pontos vencidos no total (108 a 97). Ainda assim, a russa acabou ficando com o vice-campeonato.
Iga entrou perdida mas se recuperou. E lá se vão 25 títulos em uma carreira mega vencedora.
25-5 é um aproveitamento assombroso em finais da Iga… a mulher dificilmente treme na hora de levar troféu pra casa.
Sim, mas jogou hoje contra uma tenista mediana, que é frágil emocionalmente, e não segurou a vantagem, ela aproveitou bem e mereceu vencer.
Não importa, a tal jogadora mediana é top 11, e ganhou seus jogos, ela não foi convidada para a final.
Não foi isso que quis dizer filhão, o que quis dizer que a russa é mediana e o torneio ficou aquém das expectativas, mesmo sendo um WTA 500, pois o certo era que os organizadores deveriam adiá-lo a uma outra data livre para conciliar com as agenda das atletas para agrupar mais atletas do top 10, pois a impressão que dar é que a maioria ou quase todas do top 10, exceto a polaca, boicotaram o torneio por causa do copa BJK CUP, que assim perdeu a sinergia do torneio.
João…. toda vitória da Swiantek ele desmerece as adversárias ,coloca elas pelo chão….Quando a Iga perde é porque é limitada , porque não tem jogo , porque é descontrolada porque não sabe dar lob , não sabe dar smach , porque não sabe volear em fim , a Iga vai pro Guiness porque ela deve ser a “única”
jogadora que tem 25 títulos entre eles 6 GS, e não sabe jogar e isso com apenas 24 aninhos , Imagina se soubesse. rsrsrs
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Deixa de ser sem noção rapaz, apenas disse que o torneio estava fraco parecendo um WTA 250 e não estou desmerecendo a conquista será que é mentira que eu falei? Aprenda a interpretar, ou volte para o ensino fundamental para saber o que é interpretação.
Isso vale pra qualquer esporte: a final não é pra jogar bonito, é pra vencer.
Será que entendeu o que eu disse?
Até que foi um jogo interessante e difícil para a polaca, mas hoje não foi a velocidade, explosão física da Iga que fez a diferença e sim o seu mental, pois a russa teve as chances só que mentalmente é bem abaixo que não soube aproveitar, agora se fosse uma top 5 hoje na disputa talvez a Iga não teria vencido, mas ela cumpriu bem o seu papel porque era muito favorita e merece a conquista. Agora digamos que foi um ATP 500, nível 250, pois foi muito abaixo que acaba desmotivando os organizadores o desprestígio porque das top 10 só a IGA participou, que mesmo tendo a Krejikova no torneio ,mas não tem físico para ir mais longe, ou seja, em termos de top só teve a Iga mesmo assim cai o nível do torneio infelizmente.
Amores, então a miga que é uma mulher robô venceu hoje que era mais que óbvio devido o torneio fraquíssimo parecendo challenge ao invés de WTA. rsrsrs.
Chora mais alto. Não estou ouvindo !!..kkkkk
Essa toda vitória da Iga é sorte
Realmente foi um torneio fraquíssimo mesmo, que é uma pena porque acaba ficando esvaziado ou sem prestígio para o próximo ano porque ATP 500 ou WTA 500 precisam ser mais potencializado agora o que é mais periclitante é que a BIA não chegou nem nas semi neste torneio ou pior não performou bem no ATP SP que foi mais fraco do que esse, ou seja, comprova que o nível dela já chegou no limite, infelizmente.
Que bobagem sem tamanho, caro Flávio. Procure se informar melhor antes destas postagens sem noção. Das 6 Finais de WTA 500 que Swiatek disputou, somente perdeu uma . Exatamente para Krejcikova, que ela bateu com direito a Pneu nas Quartas deste Torneio. A multi-campeã já está com 8080 pontos na Temporada , inclusive levando Wimbledon 2025 , ou seja , Slam em todos os Pisos. Não importa quem deixou de disputar este ou aquele Torneio. Agora são 25 Conquistas sendo 15 nas quadras duras. Abs !
Leu direito o que eu disse? Se não releia ou melhor se leu mesmo e falou essas viagens, então se for isso mesmo é porque não sabe interpretar, pois a minha crítica é no torneio.
Ou seja, se a Bia ganhasse…
O que me chama a atenção foi o jogo anterior da Alexandrova, que chegou a ficar bem abalada. Siniakova, 2 na dupla, resolveu investir na simples. Não tem força, nem saque, mas tem agilidade mental e ela , que sempre entrega, lutou ate o fim. Jogadores de simples jogam damas, duplistas jogam xadrez. Joguei as duas modalidades. Siniakova investindo na simples. Precisa melhorar o fisico.
Parabéns para a Iga Swiatek por mais uma conquista. Apesar de só ter a Swiatek do top 10, tinha várias outras jogadoras do top 20. Então, achei que o torneio estava mais prestigiado do que em 2024, quando a Bia foi campeã. Além disso, o estádio estava cheio na final. E também acho que não tem a mínima condição de uma jogadora mediana chegar no top 50 do ranking. No caso da Alexandrova, nº 11 do ranking nesta semana, ela é uma boa jogadora. Se não fosse, não chegava em final de WTA 500. Pra falar que uma jogadora é frágil mentalmente, tem que ter conhecimento de causa. Se for uma ex-jogadora, que já viveu a experiência de disputar uma final de WTA 500 com estádio cheio, aí posso acreditar que talvez a Alexandrova seja frágil mentalmente. Mas, considerando que do outro lado da quadra estava Iga Swiatek, jogadora superqualificada, grande vencedora, muito forte mentalmente e com muita capacidade atlética, é difícil concordar que a russa perdeu o jogo por fragilidade mental. E o placar do jogo mostrou que a disputa foi parelha e a polonesa ganhou no detalhe. Por isso, parabéns também para a Ekaterina Alexandrova que jogou a seu melhor, ficou com o vice-campeonato e isso é um grande feito.
Álexandrova é mediana sim meu caro,meu Deus, às vezes acho que você gosta de viajar em demasia à toa, claro todos nós somos passiveis de erros e isso é normal mas você briga com fatos demais desculpa viu, sim é a sua opinião que precisa ser respeitada só que não entendo porque que você teima com fatos, pois não reconhecer que a Alexandrova é mediana aí é teimar com a realidade. Ok que ela é a number 11, mas às vezes esse ranking costuma ser enganoso, lembra-se da Sakkari que ficou anos no top 10? Pois é, então o tempo mostrou que ela é uma tenista bem inferior, agora veja a Krejikova e Marketa que estão no ranking bem abaixo, será que você vai dizer que a Alexandrova é melhor do que elas só por causa do ranking? Não né, a Alexandrova é uma tenista mediana sim, as thecas citadas são boas tenistas, a meu ver, que se não fossem seus problemas físicos poderiam está em posições melhores no ranking, então muitas vezes basear só em ranking acaba sendo contraditório devido aos números do atleta, quando falo que é mediana significa que é mais ou menos.