Crueldade e vingança

Foto: Simon Bruty/USTA

Amizade e negócios não se misturam e Jannik Sinner foi pouco piedoso com Lorenzo Musetti no jogo que o recolocou na semifinal do US Open. O atual campeão precisou ser consistente e agressivo para colocar o 10º do mundo contra a parede quase o tempo inteiro, repetindo a forma sufocante com que tem atuado na maior parte do tempo em Nova York. Será super favorito na sexta-feira contra a surpresa Félix Auger-Aliassime, apesar do histórico de 2 a 1 do canadense. Dias atrás, em Cincinnati, o italiano permitiu só dois games.

Musetti tentou encarar Sinner no fundo de quadra, variando ritmos, mas ele é menos consistente do que o número 1 em todos os aspectos, entre eles a fundamental devolução de saque. Até teve break-points no comecinho do terceiro set, o que poderia ao menos animar a torcida, porém as frestas foram fechadas. Aplicado e sério, Sinner sabe que não é hora de desgaste físicos e emocionais desnecessários. Sua espetacular temporada agora tem dois títulos, uma final e uma semi de Slam. E contando.

Aliassime está de novo na semi do US Open e, tal qual aconteceu em 2021, terá um gigante pela frente, o que diminui drasticamente suas chances de sucesso. Naquela ocasião, perdeu em sets diretos para o eventual campeão Daniil Medvedev, então o bicho-papão das quadras duras no circuito.

Mas o canadense não tem do que reclamar. Faz um dos melhores torneios da carreira, tendo já batido três top 15 em sequência. A partida desta quarta-feira contra Alex de Minaur teve altos e baixos dos dois lados e o australiano sabe que sacou mal, especialmente nos momentos essenciais. Poderia, por exemplo, ter aproveitado a quebra de vantagem e aberto 2 sets a 0, o que tenderia a mudar o rumo da partida. “Em jogos grandes, meu saque desaparece”, sentenciou.

Nada tira os méritos do canadense, que continua extraindo o máximo do primeiro serviço e de seu ótimo forehand. “Estou fisicamente mais forte, o backhand ganhou consistência e tenho feito devoluções profundas”, explicou a receita do sucesso. E ele sabe o caminho para desafiar Sinner: “Preciso jogar no mais alto nível, não há outro jeito”. O simpático garoto de 25 anos dá um salto no ranking e recupera o 13º posto, mas terá de ser campeão para voltar ao top 10.

O doce sabor da vingança

É claro que Amanda Anisimova não poderia jogar pior do fez na melancólica final de Wimbledon, mas daí a dominar Iga Swiatek em apenas dois sets se tornou uma considerável surpresa. Perdeu logo seu primeiro serviço, o 13º game seguido para a polonesa, e já veio em minha cabeça o quanto ela poderia estar outra vez com a cabeça na lua.

Que nada. Pouco a pouco o quadro mudou. A norte-americana obteve a quebra imediatamente de volta e isso veio como alívio e motivação. Ela tem mostrado durante todo o campeonato o poder de seus golpes de base, especialmente a devolução forçada, e isso funcionou muito bem diante do saque instável da número 2 do mundo. Mais tarde, Iga reconheceria que não se dedicou a treinar saque durante os intervalos de seus jogos. Pagou o salgado preço.

Já que nenhuma delas fez maravilhas com o primeiro serviço ao longo da partida, o ponto decisivo foi o segundo saque e aí Anisimova se mostrou mais segura com o seu e mais proativa com a da adversária. A diferença foi sintomática: Amanda ganhou 67% desses lances e Iga, só 48%. Placar, portanto, correto e justo.

Terá pela frente na noite desta quinta-feira outra multicampeã de Slam e duas vezes do US Open, a recuperada Naomi Osaka, a quem derrotou duas partidas feitas em 2022, uma na Austrália e outra em Roland Garros. São duas jogadores com padrão muito parecido de jogo, daí o controle dos nervos promete ser decisivo.

A japonesa também teve seu direito à revanche, já que foi a mesma Karolina Muchova quem a eliminou no US Open do ano passado. De volta a uma semi de Slam depois de quatro anos e meio, Osaka levou considerável vantagem diante da exaustão da tcheca, que fez um grande esforço de ainda esticar o segundo set até o tiebreak depois de ter sacado com 5/4. Mas provavelmente não teria forças para lutar numa série decisiva exigente.

A outra semi será jogada na abertura da rodada, às 20h, com favoritismo de Aryna Sabalenka sobre Jessica Pegula, histórico muito favorável de 7 a 2. Mas como o clima tem sido de vinganças, a norte-americana pode se inspirar e reverter a derrota sofrida na final do ano passado.

Guto segue firme

Nos últimos sete anos, dois brasileiros ganharam o juvenil do US Open e dispararam na carreira profissional. Quem sabe, Luís Augusto Miguel, o Guto, esteja trilhando o mesmo caminho. O goiano de apenas 16 anos já derrubou dois cabeças, ambos da casa, e sem perder sets. Está super confiante.

Terá nas quartas de final um teste ainda mais duro contra Oliver Bonding, dois anos mais velho e vencedor do número 2 do ranking. O britânico ganhou o J500 de Blumenau no ano passado e faturou pequeno ITF profissional meses atrás.

Guto já avança para o top 15 do ranking e pode subir mais duas posições em caso de semifinal.

E mais

– Sinner perdeu a série invicta geral na quadra dura em Cincinnati, mas segue com 26 jogos sem derrota em Slam nesse piso. Ele tenta ser primeiro a defender título no US Open desde que Federer foi penta em 2008.
– Caso Sinner e Alcaraz decidam o terceiro Slam do ano, repetirão um feito que não ocorre desde 1964 com Roy Emerson e Fred Stolle.
– Townsend e Siniakova vão atrás do terceiro diferente troféu de Slam, resultado que mantém a canhota norte-americana na liderança do ranking. As adversárias serão Dabrowski/Routliffe, campeãs do US Open em 2023.
– Salisbury por sua vez está perto do tetra. Ele joga semi ao lado de Skupski e pega Bhambri/Venus. No outro lado da chave, Granollers e Zeballos, campeões em Paris, enfrentam as ‘zebras’ Cash/Tracy. O número 1 Glasspool seguirá na ponta do ranking.

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André Aguiar
André Aguiar
1 mês atrás

Dalcim, avise por favor ao pessoal do US Open que os nomes do Sinner e da Anisimova já podem ser gravados nos troféus.

Marco Aurelio
Marco Aurelio
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Djoko e Sabalenka? Embora, no feminino, torço pela Osaka….

José Alexandre
José Alexandre
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Huhhuhhuhuh

SANDRO
SANDRO
1 mês atrás
Responder para  André Aguiar

MenAs… Muito menAs, por favor!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás

Opinião de Connors sobre o Big 3

“As pessoas falam sobre uma era de três grandes, mas nos últimos 10, 15 anos só houve um grande. Ele deixou todos comendo poeira”, disse Jimmy, claramente se referindo à dominância do sérvio Novak Djokovic nas últimas temporadas, principalmente antes de Sinner e Alcaraz”.

Última edição 1 mês atrás by Paulo Sérgio
Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Então o Connors deve sofrer de amnésia, né.

Já que, só em RG, o Nadal reinou absoluto e inclusive humilhou o Djokovic em várias oportunidades.

Então, que poeira foi essa que ele comeu?

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Você não comemora comentários de tenistas? Será Connors um insignificante no tênis?
Parafraseando você: “estou me deliciando rs”.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

É que a opinião do João Fonseca vale mais que a de tenistas irrelevantes como Nadal, Sampras e Connors, hehe…

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Boa kkkkkk

Realist
Realist
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Connors, apesar de ex tenista, é apenas uma pessoa como qualquer outra. E opinião, cada um tem a sua, ao menos quem raciocina ao contrário de quem apenas se apoia em opiniões alheias.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Realist

É o caso de Rodrigo. Eu me apoio em conquistas.

Realist
Realist
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Besteira. São apenas pessoas emitindo seus gostos e afinidades. Opiniões não são imparciais… Connors deve ter negocios com o Djokovic ou mesmo mais contato com ele do que com o suíço, além do fato do estilo de jogo dele ser mais semelhante ao do sérvio, então emite opiniões vendendo o peixe dele.

Realist
Realist
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Bobeira. São apenas pessoas emitindo seus gostos e afinidades. Opiniões não são imparciais… Connors deve ter negocios com o Djokovic ou mesmo mais contato com ele do que com o suíço, além do fato do estilo de jogo dele ser mais semelhante ao do sérvio, então festejar o sérvio, é uma forma dele mesmo se elogiar.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Percebeu que se apoiar em aspectos subjetivos é uma cilada? Pode me chamar de planilheiro, mas gosto de me apoiar em critérios objetivos rs.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Ok. Mas os teus critérios objetivos não mudam o fato de que Federer é considerado mais importante pro tênis do que o Djoko.

E que ele sempre será mais lembrado também…

Última edição 1 mês atrás by Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Não é necessariamente cilada, desde que a opinião tenha base e uma boa construção lógica.

E o que adianta o Djoko ter ganhado tanto e ter tão pouco reconhecimento? rs

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Adiantou sim. O cara é sérvio, tem fãs até na América Latina e é uma lenda do tênis com os principais recordes dessa modalidade fora os secundários.

Última edição 1 mês atrás by Paulo Sérgio
Sergio
Sergio
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Mas com relação ao carisma não é o mais reconhecido mundialmente. Federer e Nadal são até hoje os que têm mais reconhecimento mundial, mesmo sem terem mais Grand Slams do que o Djokovic.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Várias oportunidades? A única humilhação foi na final de 2020 e menor do que a humilhação de 2008, com míseros 4 games..

Você que está sofrendo de amnésia ou desconhecimento dos placares mesmo, rs.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Tô com muita preguiça de pesquisar agora.

Mas em várias oportunidades, no saibro, o Djokovic levou a pior encarando o Touro. Lá, ele quase sempre não passou de um saco de pancadas do Nadal. Fato!

E sei que em RG ele levou a pior mais vezes também.

Acho que chegou a ganhar umas duas partidas, por estar mais inteiro fisicamente, e por se valer da decadência física do espanhol.

Última edição 1 mês atrás by Rodrigo S. Cruz
Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Nadal ostenta 20×9 contra Djokovic no saibro, mas no período mencionado por Connors foram apertados 11×9, sendo as únicas humilhações MC 2012 (6-3 6-1), Roma 2019 (6-0 4-6 6-1) e RG 2012 (6-0 6-2 7-5). O sérvio também humilhou o espanhol em MC 2015 (6-3 6-3), RG 2015 (7-5 6-3 6-1) e Olimpíadas (6-1 6-4). Logo, não foi saco de pancadas nesse período.

Em 2015, Nadal estava mal técnica e fisicamente, mas não decadente, pois voltou forte pro circuito de 2017 a 2022. E em 2021, Djoko venceu o espanhol em ótima forma, que estava aplicando pneu em geral antes daquela partida. Portanto, não existe qualquer desculpa esfarrapada que tire aquela vitória colossal do sérvio.

Sergio
Sergio
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Me desculpe discordar Paulo. Mas a final a que se refere em Roland Garros onde Nadal massacrou Djokovic foi 6×0, 6×2 e 6×1 e não a que você mencionou.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sergio

Foi 6-0 6-2 7-5. O sérvio engrossou no terceiro set. Pode conferir no site da ATP.

Sergio
Sergio
1 mês atrás
Responder para  Sergio

Corrigindo: a final foi realmente com o placar de 6×0, 6×2 e 7×5 para o Nadal. Você está certo Paulo Almeida.

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

É verdade.
Mas tu poderia dizer alguém que mais engrossou pro Nadal no saibro além do GOAT?

Sergio
Sergio
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Verdade Rodrigo. Nadal foi absolutamente dominante em Roland Garros com absurdos 14 títulos por lá. Federer dominou Wimbledon com os – até agora – imbatíveis 8 títulos que tem lá. Murray e Wawrimka ganharam também três Slams na época áurea do Djokovic. Não concordo com as colocações do Connors.

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Sim, depois do flagelamento de Murray em 2016 Djokovic deitou e rolou no circuito, com exceção de 2017 que foi um ano de Federer. O reinado de Djokovic esbarrou em Alcaraz e Sinner, que são melhores.

Danilo BR
Danilo BR
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Não são melhores, mas sim mais jovens! A propósito, o histórico de confrontos entre Nole e Alcaraz demonstra muito bem isso.

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Danilo BR

Fazem mais que Djokovic fez comparando as idades. De fato são melhores.

Rafael Duarte ianoni
Rafael Duarte ianoni
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Muito melhores

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Rafael Duarte ianoni

E perderam para o sérvio até o final de 2023 com a vantagem da grande diferença de idade. Imagine se Djoko fosse contemporâneo.

Última edição 1 mês atrás by Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Rafael Duarte ianoni

Alcaraz ainda perdeu em 2024 e 2025

Marcos Paulo
Marcos Paulo
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Resta saber se os dois farão igual ou melhor que o Djokovic quando os mesmos passarem dos 30 anos.

Rafael Duarte ianoni
Rafael Duarte ianoni
1 mês atrás
Responder para  Danilo BR

Com a mesma idade Djokovic jogava muito , mas sinner e alcaraz são bem melhores

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Rafael Duarte ianoni

Enfrentou Nadal e Federer.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Não esbarrou não. Foi apenas a diferença de 14 anos de idade, no mínimo, que pesou. Sinner e Alcaraz despontaram em 2022 e o número de Big Titles está distribuído assim, desde então:
Djoko: 4 slam, 2 atp finals, 4 masters 1000 e 1 ouro olímpico; (38 anos)
Alcaraz: 5 slam e 7 masters 1000 (22 anos)
Sinner: 4 slam, 4 masters 1000 e 1 atp finals. (24 anos).

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Federer foi beneficiado pela lesão de Djoko. Não é à toa que só ganhou 4 slam entre 2010 e 2021. Tinha vantagem de 16 a 1 que terminou em desvantagem de 20 contra 24. Ou seja, ganhou 4 e viu o adversário conquistar 23.
Observação: nenhum contra Djoko em final de slam.
Murray perdeu 5 finais de slam e ganhou apenas 2.
Observação 2: a temporada de 2023 de Djoko foi muito superior a de Federer em 2017 com 3 slam, 2 masters 1000 e 1 atp finals com 36 anos, inclusive, desbancando a dupla Alcaraz e Sinner nessa temporada em slam e atp finals.
Só trabalho com fatos.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Pois é, e mesmo assim o Djoko continua irrelevante e sem carisma.

Sendo tratado como um pária. A ponto de ser trocado por uma porcaria de jogador como Taylor Fritz.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Pária com uma grande base de fãs no mundo todo e sendo convidado para apresentar o Laureus e carregar a taça na final da Libertadores? Você acha que o público burguês dos estádios de tênis é uma boa amostra?

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Acho não. Tenho certeza.

Nos principais palcos do tênis, Djokovic só passou vergonha com as torcidas. Admita.

Ele mesmo confessa: “eu fingia que aqueles gritos de apoio eram pra mim, não pro meu adversário” kkkk

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Fãs de tênis não se resumem aos estádios. Basta ver que só tem a burguesia nos principais estádios, tais como: artistas; estrelas de diferentes esportes; tenistas; empresários, banqueiros, etc. Eu mesmo não tenho condições de ir apesar de ser uma pessoa de classe média no Brasil.

Sergio
Sergio
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Não digo pária, mas sem carisma sim. Isso é inegável. Nunca teve nem nunca terá o carisma do Nadal e do Federer. Isso é inegável.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Brigou cabeça a cabeça com o Cara ( nasceu mesmo mês e ano ), e se entregou no ATP Finals 2016 De quebra , também o N 1 . Este é o “dominador ” de 10/15 anos atrás… Djokovic perdeu 13 Finais de Slam sendo incríveis Seis , no USOPEN, casa de Jimbo . Rsrsrs, Abs !

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Perdeu 4 finais após o auge e 2 antes.

Pra que serve o h2h? Fugiste ontem de mim. Rsrs, abs!

Rafael
Rafael
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

kkk…
Só 1 grande? Tem certeza?
E aquele tenista que tem até estátua e placa, imortalizado na quadra Central de RG?
Nos últimos 15 anos Nadal ganhou Roland Garros 10 vezes, isso é ser pequeno então, não é Sr. Connors?
rsrs

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Rafael

Ele não disse que o Nadal é pequeno, apenas afirmou (em termos gerais), que o Djokovic deixou o Fedal comendo poeira. A era Djokovic vai de 2011 a 2023, e nesse período ele conquistou 23 Grand Slams, fora o tanto de recorde e marca que passou a ter.

O Nadal é da geração do Djoko e foi muito bem também, venceu p ex 2 Grand Slams em 2022, mas se for comparar só os dois nesse período de 15 anos, o Djoko acaba sobrando mesmo. Se você for pegar só o saibro, aí sim o espanhol vai sobrar, só que o Connors não tá falando disso.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Kkkkkkkkkkkkkkkk. Abs !

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Sérgio, explica pra gente: por que nos últimos 15 anos, Djoko levou 23 Slams contra 13 do Nadal e 4 do Federer?

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Simples.

Porque cada grande jogador tem o seu período de dominância.

Federer teve o dele, Nadal o dele e o Djokovic o dele.

O sérvio é 5 anos mais jovem do que Federer. E 2 anos mais jovem que Nadal, e mesmo assim, só foi humilhado pelo Touro em RG.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Mentira. Nadal tem 11 meses a mais de idade. Diferença de idade relevante é de Djoko em comparação com Alcaraz e Sinner, mas mesmo assim dominou o tênis até o final da temporada 2023. Ainda venceu Alcaraz em final olímpica com 37 anos e com 16 anos a mais de idade. Somente Federer ficou idoso em 2011 com 29 anos de idade rs.

Última edição 1 mês atrás by Paulo Sérgio
Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Pois é.

E só anda tomando piaba deles dois kkkk

Toda vez que o Djoko pega o Sinner ou o Alcaraz, ele só leva chicote rs

Amanhã, vai tomar outro. Quem sabe uma hora ele não cansa…

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

O chicote foi legal na final do atp finals 2023 com recorde de 7 conquistas e também no golden slam em 2024 rs.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Chicote legal será o de amanhã rs

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Você deve tá falando do Federer. Djokovic tem 3 títulos em Roland Garros, bateu Nadal em 2015 e 2021. Nunca houve sequer um quinto set entre Federer e Nadal em Roland Garros, próximo.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Tá.

E quantas vezes o Nadal já amassou o Djokovic em RG?

E quantas vezes já o amassou, no saibro, em geral?

Aí você não fala, né rs

Próxima

Última edição 1 mês atrás by Rodrigo S. Cruz
Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Aí você facilita pra mim. Todo tenista que enfrentou Nadal várias vezes no saibro, como é o caso de Federer e Djokovic, foi freguês dele. Estamos falando de um jogador que é quase um Deus no piso.

Djokovic venceu Nadal em Monte Carlo, Madrid, Roma e Roland Garros, algumas vezes. O Federer teve apenas duas vitórias, uma em Madrid 2009 e a outra em Hamburgo 2007.

Podemos dizer o seguinte: ambos são fregueses, por óbvio, mas o Djokovic rivalizou com ele, chegou a ter títulos em cima dele (Monte Carlo 2013, Madrid 2011 e Roma 2011 e 2014). Esses são os fatos.

Voltando ao outro tema, obrigado por admitir que o Federer foi colocado no bolso pelo Djokovic, desde quanto tinha 29 anos (2011). Foram quase 15 anos do Federer tentando rivalizar com o Djokovic, porém sem sucesso. 23>4 em Grand Slams e 21>10 no confronto direto entre eles de 2011 pra cá, abs.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Que nada. O Federer nunca se esforçou pra rivalizar com o Djokovic. Nunca levou ele muito a sério.

A concentração do Federer sempre foi mais com o Nadal.

Acho que pro Federer, o Djoko sempre foi café-com-leite kkkk

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Ele teve uma façanha incrível: além do 21 x 10 contra o Djokovic, participou ativamente do 23 x 10 contra o Nadal. Federer parece ser muito gentil com os colegas.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Sério? kkk

Problema do Federer. Muito bem-feito pra ele. Quem mandou dar mole?

Eu não cultuo o suíço como se ele fosse o meu “crush”, desse jeito ridículo que vc faz com o Djoko.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

A dominância contra Blake, Gonzales, Philippoussis, Baghdatis é inesquecível. Época de ouro do tênis rs.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Dominância é dominância.

Se fossem esses os oponentes do Djokovic, eu duvido que vc os tentaria diminuir…

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Boa, conta outra kkkkk…

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fernando

Foi o Connors.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fernando

Não concordo com a opinião. No entanto, achei muito engraçado porque tem gente que comemora opinião tenistas.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Exatamente o próprio L.F 1 . Vive citando Ex – Tenistas e milhares de vezes ” e ele não deve entender nada ” kkkkkkkkj. Ontem incrívelmente Fininho pediu ajuda para ” quem mesmo tem mais ATPs ” ???. Despreza as estatísticas das partidas por não saber interpreta-las… Lamentável!!!. Abs !

Tulio
Tulio
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Nos últimos 15 anos Sinner e Miura jr já tem 10 Sland

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Esses dias um colega postou aqui e é verdade, desde o início da era Djokovic (2011), o sérvio venceu 23 Slams, Nadal 13 e o Federer 4. Então o Connors falou uma verdade, baseada em um fato. Alguns vão chorar, espernear, mas normal rsrs…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Verdade ???. Fato ???. Aí Mestre Jonas mostra a sua ( talvez ) maior fraqueza. O Fanatismo exacerbado. Estes 17 de Federer e Nadal , já derrubam a tese estapafúrdia do Vovô Connors… Rsrsrs, Abs !

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Sim, isso aqui é um fato: “o sérvio venceu 23 Slams, Nadal 13 e Federer 4 nos últimos 15 anos”. Poderia argumentar algo contra este fato?

romulo
romulo
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Sinais claros de demência senil do senhor Connors.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

O velhinho está Gagá ( 73 ) rs. Djokovic andou puxando o saco de Jimbo depois de atingir a contagem centenária ( também com ATP 250 ) . Mas domínio absoluto 10 , 15 anos ? . As temporadas de Federer 2017 , 2018 , vencendo Três Slam e as de Nadal até 2022 , foram muito superiores as de Jimmy Connors ( ficou de 1984 a 1988 ) , sem vencer um único ATP . Djokovic foi dominante em 2023 , mas já temos 7 Slam consecutivos nas mãos de SInner e Alcaraz. E tem gente que diz que Ex-Tenistas entendem muito… Jimbo já pode ser considerado novo membro honorário da Turminha da Kombi kkkkk. Abs !

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Fale com o Connors. Só reproduzi o comentário dele porque site não publicou.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Ele não tá pegando só 2017 e 2018, mas sim a era Djokovic como um todo, desde quando ele passou a dominar o circuito. O Connors afirma “últimos 15 anos”.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

O velhinho está gagá. Baita argumento do sabichão do Blog, que entende mais do que ele também obviamente. Rs, abs!

Julio Marinho
Julio Marinho
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Na boa, Djok dominou mais e foi o goat no fim, se ele falar nos últimos 5 anos você ainda vê mais predominância do Djok, mas nos últimos 15 não faz sentido, em 2017 Djok esteve fora e Federer dominou, Nadal sempre fechando em RG. A dominância se deu no final, na contagem e na prevalência do sérvio, mas falar que foi um jogo de nota só é tão sem sentido como falar que Sinner está dominando sozinho o circuito nos últimos 3 anos, quando Alcaraz venceu 5 slams. Eu não tenho nenhum problema com Djok ser o goat e ter alcançado os melhores números que Federer ou Nadal, mas fazer os recortes opinativos e de dados para deturpar algo de forma a parecer que foi um massacre é algo que depõe contra a própria pessoa emissora da opinião. Se ele recomendar um restaurante como muito melhor que qualquer outro em NY, já vou achar que é uma opinião de quem não tem muita serenidade no que fala. Abraço!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Julio Marinho

Julio,

Reproduzi a opinião do Connors. O pessoal aqui não se encanta com opiniões de tenistas sobre Federer?

Última edição 1 mês atrás by Paulo Sérgio
Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Julio Marinho

23 > 13 > 4 é um massacre sim. E ainda há as 428 semanas, 8 temporadas, 6 Finals, 35 Masters 1000 e 1 Olimpíada contra números bem menores dos rivais nesse período. Foi um massacre gigantesco.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

O gigantesco se resume 4 AOPEN mais que Federer ( 10 x 6 ) . O predomínio do Suíço em Wimbledon ( OctaCampeao) e USOPEN ( Pentacampeão Consecutivo) sobre Sérvio ( os Torneios mais importantes) , já demonstra que não houve massacre algum . Quem manda o Sérvio perder 13 Finais de Slam, desde 2007 . Rsrsrs, Abs !

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Meu pai do céu, amigo… preste atenção, ele está pegando de 2011 pra cá ou últimos 15 anos, igual o Connors falou.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

4 AOPEN a mais e 2 RG de vantagem. A propósito continua 23 > 4 no período 2011-223

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Gigantesco desde 2011. Não há como fazer malabarismos pra fugir desses números nem mudar de assunto, mas já que mudou, afirmo que Triple Career Slam >>>>> Mono Career Slam.

Ah, Djoko com 38 anos bateu 3 semifinais de Slam (pelo menos) e Federer só uma, passando somente na bacia das almas dos bagres tenebrosos Millman e Sandgren. Sérvio bem superior.

Rsrs, abs!

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Ah, não força… rs

Vc fala como se os três nomes do Big 3 tivessem iniciado a carreira ao mesmo tempo. Que loucura.

Cada um deles teve o seu momento dominante.

Desculpe, mas esse negócio de 23>13>4 é uma simplória deturpação histórica de nolista apaixonado.

Nada mais rs

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Estou apenas falando do período mencionado pelo Connors. Os números são esses mesmo, sem tirar nem por.

Ninguém está apagando o que aconteceu antes de 2011.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Beleza.

Não posso contestar isso.

Sei que o Djokovic aproveitou bem o fato do seu próprio momento de ascendência coincidir com o declínio físico dos outros dois.

Ok, mérito dele.

Eu queria muito ter visto a melhor versão do sérvio (2011/2015)enfrentar a melhor versão do Federer (2004/2005)

Aliás, num outro grande ano do suíço (2017) eles nem se enfrentaram.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Não houve declínio físico do Federer e muito menos do Nadal em 2011: 29/30 anos pro suíço e 24/25 pro espanhol contra 23/24 do sérvio.

A história foi construída assim, não tem como mudar. Queria ver se o Sinner bateria no Djoko mais novo também.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Claro que houve declínio físico do Federer. Nitidamente houve.

O Djokovic jamais enfrentou aquele Federer que cobria toda quadra, corria maratona, e não se cansava.

Na época em que o Federer dominava o tênis, ele esbanjava quase que a mesma vitalidade física do sérvio.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Bom, o declínio físico do Djoko veio quase aos 37 anos e o do Nadal aos 36, mas se você acha que o do Federer veio aos 29, beleza.

De qualquer forma, ele compensou se aprimorando tecnicamente, incluindo o SABR em 2014 ou 2015 e melhorando o backhand em 2017.

Sergio
Sergio
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Concordo novamente Rodrigo.

Sergio
Sergio
1 mês atrás
Responder para  Julio Marinho

Excelente Julio. É bem por aí.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás

Vamos ver se o Aliassime consegue honrar o próprio nome…

Ganhar o próximo encontro, eu considero quase impossível, mas pelo menos poderia dar um pouquinho mais de trabalho, né?

Já que todos os outros que até agora enfrentaram Sinner e Alcaraz só fizeram passar vergonha.

Primeiro o Bublik foi massacrado, e agora foi a vez do Musetti.

Incrível a superioridade técnica dos dois primeiros do ranking sobre os demais…

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

O BH dessa menina Anisimova anda demais, é impressionante, e olha q o da Iga também é ótimo. Tomara q a polonesa caia na real e veja q com essa qualidade de serviço ela sempre sairá atrás das principais adversárias nos pisos mais rápidos…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fernando

Comentando ou não resultados diários ? . Recuperou o N 2 feito uma raio ( tinha caído para N 5 ) , exatamente por ter melhorado o Serviço e Forehand. Daí levar o Slam 6 , na Grama Sagrada, com direito a bicicleta. Sacou muito mal ontem, e perdeu . Quantas conquistas na quadra dura tem Iga Swiatek com apenas 24 anos , Sr LF 1 ? …Abs !

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

E o Di Menor q disse q nesse nível não poderia vencer, deveria ter corrigido para “no meu nível”, e com a falta de potência dos meus golpes, não dá pra sonhar com vencer um GS…

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fernando

Exato.

Esse cara de ratinho não joga nada. Só sabe correr.

É uma espécie de Lleyton Hewitt piorado…

SANDRO
SANDRO
1 mês atrás

Gostaria de ver uma final Pegula x Anisimova…

Tribunal do US Open
Tribunal do US Open
1 mês atrás

Aposto em uma final Sabalenka x Osaka e Sinneer x Alcaraz. Mas ainda tenho minhas dúvidas na semi Djokovic x Alcaraz, se o serviço entra na mente do espanhol ou não.

Realist
Realist
1 mês atrás

Só consigo imaginar atropelos do Sinner e do Alcaraz nas semifinais e enfim, mais um duelo dos dois melhores em atividade.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Realist

Quanto temor rs.

Rafael
Rafael
1 mês atrás

O Sinner está “on fire”! Uma rapidez de pernas e precisão nos golpes absurda. Ele é muito favorito frente ao canadense, mas espero um Aliassime mais solto e apertando.
Mestre, palpites para as semis femininas e masculinas?

Rogério
Rogério
1 mês atrás

O Sinner já é muito superior aos demais e ainda com Carlitos, Djoko e Fritz do outro lado, ficou moleza chegar a final.

Thiago
Thiago
1 mês atrás

A final entre Sinner e a Alcaraz vai ser simplesmente sensacional! Vem logo, domingo!

Jonas
Jonas
1 mês atrás

Sinner tá robótico, parece simples mas isso exige um talento absurdo. Eu gosto do estilo dele, mas realmente para o público talvez não seja tão atrativo, é muita pancada com antecipação e movimentação absurdas, sem um slice, drop etc. Mas ele tá jogando demais, me lembrando o que ele fez em Roland Garros esse ano até a final. Nessa pancadaria aí, acho que só o Alcaraz sustenta com ele hoje dia.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Isso se chama técnica. Não é qualquer um que faz isso.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Sem dúvida, só que muita gente já tá vindo com aquele papo de que o italiano não tem talento.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Desculpa de perdedor. Lembro do time do Barça que o pessoal argumentava que dava sono

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Só não sei se sustenta após os 30 anos.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Tenho essa dúvida sobre os dois garotos.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Dúvida tu tinhas desde que os garotos apareceram , 2021/2022. Domingo num piscar de olhos , poderemos ter 8 Slam Consecutivos nas mãos dos 2 . É melhor mesmo ficar na dúvida do que se apavorar , caríssimo Mestre Jonas. Carlos Alcaraz tem apenas 22 aninhos, Sinner 24 …Abs !

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Tenho dúvidas porque não tenho o poder de prever o futuro. Não é fácil jogar o que o Big 3 jogou após os 30 anos. O tênis é um esporte muito físico, ainda mais hoje.

Quem tem que se apavorar não sou eu… se você tá falando sobre recordes, Federer tem 20 Slams, 28 masters, 6 Finals e 310 semanas no topo. Os números dele são mais fáceis de serem batidos, compreende? Abs.

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Jonas

“Muito” fáceis
Mas, agora, os números convebientemente não importam mais.
Só o quê importa agora é se o tenista sabe fazer pais-de-deux e se recebe amos das arquibancadas.
Kkkkkkk

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Faltam 21 e 20 slam para Sinner e Alcaraz, respectivamente. É bem fácil rs.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Djokovic nesta idade tinha apenas 1 Slam . Mesmo perdendo 13 Finais … Abs !

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

E daí? Qual e a garantia que Alcaraz e Sinner vão vencer mais 23 slam cada um?

Helena
Helena
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Mas não há garantia de que ele jogará da mesma forma após os 30. Considerando a vontade de evoluir e perfeccionismo que demonstrou até agora, nada impede que se ajuste caso necessário. De qualquer forma, caso siga jogando da mesma forma, vale lembrar que o Agassi, de estilo semelhante, jogou até os 36 (ainda que os 3 últimos já tenham sido consideravelmente abaixo). E isso que tinha um físico bem mais robusto que o Sinner, além de um problema congênito na coluna.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Helena

É tudo uma incógnita. Vamos ver o que o futuro reserva para o tênis.

Marco Dias
Marco Dias
1 mês atrás

Dalcim, existe alguma tenista com o jogo mais completo que o da Muchova atualmente no circuito (desconsideremos a parte física e mental – que, na minha opinião, são os únicos buracos no seu jogo e, provavelmente, não permitirá que ela ganhe algo grande na carreira)?

Fábio Silva
Fábio Silva
1 mês atrás

Osaka e Anisimova só se enfrentaram 2 vezes.

Refaelov
Refaelov
1 mês atrás

O Sinner tá particularmente exuberante fisicamente nesses últimos jogos, a forma como ele chegou e fuzilou a pelota nas poucas deixadinhas q tentaram contra ele foram um assombro..

A chance do Félix ao menos oferecer real resistência nessa partida passará por um alto percentual do seu ótimo 1° saque em quadra(ao menos 2/3 do total) para q o mesmo possa assumir a dianteira desses pontos com seu ótimo forehand e, clr, manter um saldo mais positivo entre winners e ENF.. difícil, muito difícil..

SANDRA
SANDRA
1 mês atrás

E triste Dalcim , boicotaram o Djokovic colocando ele a tarde, se ja era difícil agora está impossivel, parece matemática Sinner e Alcaraz irem para a final.

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás

Iga eliminada.
Nem dormi….

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Verdade.

Vc vai ficar sem dormir é amanhã, depois que o Djoko arrumar as malas dele kkkk

Berg
Berg
1 mês atrás

Dalcim, assisti ontem o jogo da Osaka e percebi ela muito firme, concentrada e regular. Muito parecida com a de 2018 que bateu Serena. Acredito que será difícil alguém batê-la se manter esse nível. O que acha? Já no masculino, estou percebendo uma diferença muito grande do Sinner para qualquer outro que não se chama Alcaraz, o que acha também?

SANDRA
SANDRA
1 mês atrás

Dacio Campos sempre falava Dalcim que tie break era sorte , sendo assim como Djoko vai ganhar alguma coisa ? Ele não ganha mais um tie break rsss

Rodrigo Figueiredo
Rodrigo Figueiredo
1 mês atrás

Sou fã do Djokovic desde 2010, estou muito satisfeito com o desempenho dele nesse torneio e acho que as chances contra o Alcaraz não são tão mínimas quanto alguns gostariam. Posto isso, vendo o Sinner jogar – e lembrando das últimas várias partidas entre Sinner e Djokovic -, eu não vejo como o Nole poderia, nesse momento, encontrar saídas para vencer uma eventual final no domingo. Não é diminuir o Djokovic, é assumir que o italiano está no auge do seu jogo, em um nível absurdo, e que 14 anos os separam.

Uma vitória amanhã, posto isso, seria legal para reafirmar a qualidade desse Djokovic de 38 anos, absurda e pouco dimensionada por causa da ausência de títulos de slam nos últimos dois anos. Seria também uma forma de atrapalhar o Alcaraz, que é o único que tem possibilidade contra o Sinner nesse momento. Vamos ver o que acontecerá.

Se eu fosse o Nole, e acho que ele fará isso, iria até o próximo AO. Terá todo tempo do mundo pra se preparar até lá e ver se consegue melhorar esse físico cambaleante dos últimos dois anos; além disso, nunca se sabe, Sinner é humano e pode ter uma queda de rendimento até lá, como o próprio Djokovic teve após fases absurdas (primeiros nove meses de 2011, 2015 e primeiro semestre de 2016). Assim como um dia Federer e Nadal se aproveitaram da queda do Djokovic – toda a história do circuito em 2017 foi definida por isso -, Nole poderia se aproveitar de uma diminuição no ritmo ou problema do italiano.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo Figueiredo

Alcaraz é favorito e eles vão jogar de tarde, o que é pior pro Djokovic, o Ferrero falou sobre isso. Mas concordo que o desempenho do cara tem sido bom, pra um tenista dessa idade.

Eu discordo do final, acho que a cada Slam as chances do sérvio diminuem, ele já tem 38 anos. Por mais que ele cuide bem do físico, o limite humano dele chegou, o que é natural. Se o Djoko pega um jogo de mais de 3 horas, como foi nas quartas, ele já chega sem tanto gás na próxima rodada, quando vai ter que cobrir a quadra por horas contra um tenista diferenciado e no auge.

É duríssimo e bem improvável ele aguentar em sequência Alcaraz e Sinner. O sérvio gosta de de se desafiar, tem um mental extraordinário, mas ele não é mais aquele tenista forte fisicamente de anos atrás.

Dominique DeCoco
Dominique DeCoco
1 mês atrás

Dalcim, existe algum estatísticas sobre tendencia de dupla falta? Tipo, se o primeiro saque for na rede existe uma tendencia maior de ser dupla falta do que se for fora?
Digo isso pq atualmente eu quase consigo prever quando o segundo saque vai ser dupla fatal. No jogo do australiano e do canadense mesmo, saque ia na rede, alguma intuição minha dizia que ia ser dupla falta.

Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br

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