Bons jogos para animar o ‘american dream’

Foto: Dave Dellinger/USTA

Ainda que estejam na delicada posição de ter de encarar Novak Djokovic em algum momento antes de pensar numa final, os quatro fortes nomes da casa que estão na parte inferior da chave animam o sonho norte-americano de ao menos voltar a disputar o título masculino do US Open.

Ben Shelton e Frances Tiafoe, semifinalistas de 2023 e 2022, se cruzarão na sexta-feira para ver quem chega nas oitavas e se candidata a cruzar com o tetracampeão, que obviamente precisará jogar melhor do que fez nesta noite sufocante para encarar o australiano Alexei Popyrin, embalado por seu troféu de nível 1000 no Canadá.

O elétrico canhoto de 21 anos venceu os dois confrontos diante do experiente Tiafoe, os dois em torneios locais e o primeiro deles nas quartas do próprio US Open no ano passado. Com o piso tão veloz, até pode ser considerado favorito. Ambos só perderam para Nole até hoje: Shelton na inesquecível semi de 12 meses atrás, em que foi quase humilhado, e Tiafoe no Australian Open de 2021 e num jogo na prática amistoso na Laver Cup.

Djokovic deve ter sentido certo alívio ao ver a desistência de Laslo Djere no começo do terceiro set. O compatriota estava exigindo muitas trocas e correria numa noite de teto fechado e sensação térmica de 30 graus, o que levava os sérvios ao limite físico. Nole pediu assistência e por vezes se mostrou fragilizado, mas foi Djere quem cedeu antes. O jogo não foi grande coisa, apesar de alguns ótimos ralis.

No outro quadrante, Taylor Fritz tirou o máximo do saque, perdeu muito poucos pontos com o serviço, não cedeu break-points e tirou Matteo Berrettini em grande estilo. É favorito natural contra o argentino Francisco Comesana e aí deve pegar Casper Ruud ou Juncheng Shang. Quem sabe, pinte até outro duelo caseiro nas quartas, já que Brandon Nakashima está muito firme. Ele pode se valer do evidente cansaço de Lorenzo Musetti, mas aí terá de devolver muito para barrar Alexander Zverev, que tem tudo para superar outro argentino, Tomas Etcheverry.

Além da maratona vivida por Musetti, Andrey Rublev saiu de 2 a 0 contra Arthur Rinderknach e, com cabeça no lugar, anotou uma virada até tranquila. Curiosamente, o futuro adversário Jiri Lehecka também fez cinco sets, mas muito mais exigentes contra Mitchell Krueger. Quem vencer, terá Grigor Dimitrov ou o sempre perigoso Tallon Griekspoor.

Sabalenka e Gauff com pressa

Mais duas favoritas se despediram do US Open e agora a parte inferior da chave tem 12 cabeças das 16 que largaram, o que é ainda um número normal. As surpreendidas deste começo de segunda rodada foram a campeã de Wimbledon, a tcheca Barbora Krejcikova, e a russa Daria Kasatkina, que se somam à contundida Maria Sakkari e a ucraniana Dayana Yastremska.

Aryna Sabalenka e Coco Gauff continuam econômicas. A bielorrussa perdeu só 10 games em duas rodadas e a defensora do título aplicou um ‘pneu’ em cada partida. Agora, supõe-se que terão mais trabalho. A campeã de Cincinnati enfrenta a russa Ekaterina Alexandrova – que virou jogo duríssimo contra a sensação de 16 anos Iva Jovic – e a norte-americana terá pela frente a imprevisível Elina Svitona, com empate por 1 no histórico.

Enquanto a medalhista de ouro Qinwen Zheng caminha para difícil duelo contra Donna Vekic nas oitavas e quem sabe diante de Sabalenka nas quartas, pode pintar um bom confronto de oitavas entre Paula Badosa e Victoria Azarenka. A espanhola saiu muito feliz por superar o estilo difícil da canhota Taylor Townsend e Vika revelou ter convivido com dores de cabeça durante o segundo set, provocadas por enxaqueca, na vitória sobre Clara Burel. Com isso, foi obrigada a jogar de óculos escuros.

E mais

– Três vitórias brasileiras nas duplas: Luísa Stefani, Beatriz Haddad Maia e Thiago Monteiro avançaram com seus parceiros estrangeiros. No fim do dia, Luísa voltou para as mistas, porém a parceria com Rafael Matos não deu liga desta vez.
– Com mais quatro jogos decididos no set decisivo nesta quarta-feira – já são 14 -, a temporada 2024 chega a 115 na soma dos quatro torneios de Slam e com isso bate recorde, três a mais do que em 1992. Até os 37 de Wimbledon deste ano, o recorde pertencia ao Australian Open de janeiro e o US Open de 1983, com 35.
– Sem citar nomes, Sinner afirmou ao site italiano Il Fatto Quotidiano que o caso de doping que o envolveu mostrou “quem é e quem não é meu amigo”.
– Boa notícia: hoje deve ter sido o dia mais quente desta edição. A previsão é que a temperatura caia para 25 de máxima amanhã e 24 na sexta. E fique entre 26 e 27 graus na próxima semana.
– O US Open é jogado com bolas diferentes para homens e mulheres, mas a fabricante Wilson garante que o tamanho e o peso são idênticos. Muda apenas o modelo: o masculino usa o Extra Duty (que possui feltro mais resistente) e o feminino, o Regular Duty. Para jogos de mistas, utiliza-se a do feminino.

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Luiz Fernando
Luiz Fernando
2 meses atrás

Mais um recorde pro Djoko, único a vencer 90 jogos em cada um dos GS. E aqui os caras o chamavam de tenista da segunda divisão kkkkkk. É ou não diversão garantida????? E sofrimento, muito sofrimento…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  Luiz Fernando

Que caras ? . O ” diversão garantida” sempre generalizando depois de tanto tempo neste espaço. Sem noção nenhuma do que posta kkkkkkkkk. Abs!

Paulo F.
Paulo F.
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Teus companheiros de torcida!
Ora, que “caras”?

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  Paulo F.

Que companheiros de Torcida ??? . Me cite um ??? Rsrsrs, Abs !

Paulo F.
Paulo F.
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Tem um que vale por mil hein?

Luiz Fernando
Luiz Fernando
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Está preocupado? Mais bobagem do q vc postou aqui é impossível. E ainda se corrige na maioria das vezes kkkk. A conferir…

Luiz Fernando
Luiz Fernando
2 meses atrás

E o nosso querido Ronildo já está pondo Zverev na final do USO, pobre alemão, depois dessa as chances q já não eram grandes praticamente desapareceram…

Ronildo
Ronildo
2 meses atrás
Responder para  Luiz Fernando

É só uma possibilidade. Tecnicamente não se caracteriza como previsão.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
2 meses atrás
Responder para  Ronildo

Agora entendi (?????)…

Paulo H
Paulo H
2 meses atrás

No intervalo do segundo para o terceiro set da partida entre Ruud e Monfils, o francês teve uma longa discussão com o árbitro de cadeira, pedindo inclusive a intervenção do supervisor da arbitragem sobre o que parecia ser uma punição injusta enquanto trocava de camiseta, ensopada pelo calor e umidade do estádio. Nesse caso, o supervisor pode intervir ou a decisão do árbitro sempre prevalece? Detalhe: depois da bronca, Monfils jogou melhor e venceu o terceiro set, além de quase levar o quarto também.

Silvio
Silvio
2 meses atrás

Já pensou Djokjo X Shelton, o Shelton ganha e faz aquele gesto de desligar o telefone …. hahaha

Joselito
Joselito
2 meses atrás
Responder para  Silvio

Djoko tem um arsenal na sua caixa de ferramentas. Um deles é uma bina para não atender ligações indesejadas. kkkkk
O Tiafoe já disse que está engasgado com a derrota para Shelton no US Open. Vamos ver, mas seria interessante o confronto Djokjo X Shelton.

João Sawao ando
João Sawao ando
2 meses atrás
Responder para  Joselito

Da djoko.

Maurício Luís *
Maurício Luís *
2 meses atrás
Responder para  Joselito

Shelton é só saque. O Tiafoe tem mais ferramentas.

José Afonso
José Afonso
2 meses atrás
Responder para  Joselito

Kkkkkkkk, muito boa essa da bina.

Tomara que Goldenole VS Shelton se repita

João Sawao ando
João Sawao ando
2 meses atrás

Dalcim .eu sou a favor da padronização das bolas. Acho que deveria ser dunlop ou slagenger. Qual sua opinião?eu não acho a Wilson uma bola bola. Até a babolat eu acho melhor que a Wilson.

João Sawao ando
João Sawao ando
2 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

A dunlop e slagenger são muito duras . A babolat um pouco menos. E a Wilson bem mais leve em comparação com a dunlop.

Wilbert Ferraz
Wilbert Ferraz
2 meses atrás

Com a quadra rápida desse jeito e o tênis que ele está jogando, acredito ser a grande chance do Zverev. Mas tem muita coisa pra rolar. Estou torcendo por ele.

José Afonso
José Afonso
2 meses atrás
Responder para  Wilbert Ferraz

Esse aí é ótimo jogador, mas cavalo paraguaio em Slams.

levI sIlvA
levI sIlvA
2 meses atrás
Roy Harley
Roy Harley
2 meses atrás

Vendo as trocas de bola entre Djokovic e Djere, cada vez mais eu vejo como o mental prejudicou Federer.
Claro que Djokovic não é só troca de bola, mas os ralis que aconteceram no jogo ontem, contra Federer era dificil de acontecer pq na segunda bola ele já tava uma bola angulada levando djokovic pra o outro lado da quadra e em seguida fazia um winner com a direita.
Porém nos pontos importantes, se Djokovic ficasse sentado na quadra, era capaz de Federer perder o ponto com dupla falta, claramente o mental atrapalhava.
Pra mim o única cara que tinha um jogo claramente destruidor do estilo de Djokovic era Federer, porém o braço tremia justamente na hora que não podia tremer.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
2 meses atrás
Responder para  Roy Harley

Federer nunca foi superior no fundo de quadra. Djoko sempre machucou o backhand de Federer. Basta assistir novamente as partidas.

Última edição 2 meses atrás by Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
2 meses atrás
Responder para  Roy Harley

O único que dava trabalho era o Nadal ao Djoko jovem e ambos foram superiores ao suíço nesse fundamento.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
2 meses atrás
Responder para  Roy Harley

“Jogo claramente destruidor” = 4 finais de slam perdidas + 3 de atp finals perdidas + outras tantas de masters 1000 rs

Joselito
Joselito
2 meses atrás
Responder para  Roy Harley

Não concordo, se pegar de 2011, ano que o sérvio se tornou número 1 para cá, Federer perdeu 22 e ganhou 10.
O Federer foi longe de ser páreo duro. Ninguém foi, com exceção do Nadal no saibro.
Agora temos Sinner e Alcaraz com a jovialidade e faca na mão. Esses sim, provavelmente chegarão e se sobressairão mais cedo ou mais tarde.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  Joselito

Exato. Quem meteu 94 WINNERS por 4 horas e meia de parida , já aos 38 anos , foi Nadal. Ou melhor, terminou como N 1 em 2019 , porque ele ( Nadal) eliminou o Sérvio no FINALS . Incrível a memória dos fanáticos….kkkkkk. Abs !

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Tem uma cena no clássico Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida, que o Sr. Jones (brilhante Harrison Ford) se depara em um beco com um inimigo portando uma daquelas espadas que os orientais usam, enorme e de ponta larga.
O tal inimigo fica uns dois minutos se exibindo com a dita cuja, fazendo malabarismos enquanto o Sr. Jones só observa.
Quando deseja seguir seu caminho, saca um revólver da cintura e elimina o dito cujo com apenas um tiro certeiro.
Quem entende, entenderá…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Achas mesmo que um Multi-Campeão como Roger Federer somente ficava se exibindo ? . Quem com Backhand Simples se aproximou de 20 SLAM ??? Teu problema é somente o recalque. Djokovic jamais proporcionará espetáculos do nível do Suíço. Sua incrível eficiência jamais encantou . Evidentemente que não estou falando de fanáticos que mais parecem estar no espaço errado. Abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Quem entende, entenderá…
Nunca foi seu caso!

Tarcísio
Tarcísio
2 meses atrás
Responder para  Roy Harley

Levando em conta jogadores que desafiaram Novak em mais de 10 oportunidades, é tranquilo concluir que as criptonitas do sérvio eram Nadal e Federer. Ainda que ambos tenham um H2H levemente desfavorável, são os dois que mais dificultavam a vida dele, em especial Nadal no saibro. Dos não aposentados, acho que só o Daniel Evans, Taro Daniel, Kyrgios e talvez algum que tenha esquecido têm mínima vantagem, mas mal se enfrentaram.

Última edição 2 meses atrás by Tarcísio
Paulo Almeida
Paulo Almeida
2 meses atrás
Responder para  Roy Harley

Djoko jogou mal ontem, de forma geral. Quando joga/jogava bem, sempre engolia o suíço no fundo de quadra, este sempre com cobertura atrasada e esquerda “problemática”. No fundo, Nadal era o grande problema, com cobertura do mesmo nível da do GOAT.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Que bobagem sem tamanho. Devias ter vergonha de postar tamanha inverdade. O Touro ficou de 2013 até hoje , sem vencer uma única partida de Djokovic fora do Saibro. E desde 2015 sem vencer Federer também fora da Terra batida. Lamentável!!!. Abs!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

E até 2013? Só ver as finais do USO 2011, AO 2012 e USO 2013. Depois, ele jogou em nivel mais baixo em 2015 e 2016, perdendo bastante, mas deu trabalho demais naquela partida absurda de Wimbledon 2018 e em todas no saibro. Na final de RG 2020, chegava em todas as bolas do sérvio, incrível.

Falar que Federer levava vantagem nas trocas longas contra Djokovic é o mesmo que eu dizer que o smash do sérvio é muito superior, rsrs. A maior prova disso é o choro terceirete sobre quadras mais lentas, maratênis etc. O negócio do suíço era ir pro winner o mais rápido possível, senão a chance de ganhar o ponto já diminuía.

A conferir, abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Outra bobagem sem tamanho. Roger Federer sempre foi o mais agressivo do Big 4 + WAWRINKA, começava com um Serviço magistral e um Forehand que dava chances de WINNERS na primeira bola, bem acima dos demais . Um jogo de rede inigualável dentro do Big 3 . Discutir com fanático é pura perda de tempo, pois parece que assiste outro ESPORTE. Abs !

Paulo Almeida
Paulo Almeida
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Mas foi o que eu disse, ora bolas. Quando sacava, tentava ir logo pra definição, pois, além de ser sua característica. sabia que ficar no fundo era mau negócio contra o GOATaço. Captou agora, Sr. Espertalhão e nada fanático?

Cadê o Beiçola da Mídia 30 Slams antes dos 30? Sei, a conferir, kkkk, abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

“… começava com um Serviço magistral e um Forehand que dava chances de WINNERS na primeira bola… ”
O tri 40×15 manda lembranças.
A questão não é conversar com fanáticos.
É tentar se convencer que a realidade é outra.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

O 40 x 0 de Carlos Alcaraz no BI de WIMBLEDON pra cima do ” goat ” também manda lembranças . Sem contar que Djokovic jamais venceu Andy Murray no All England Club. Perdeu sempre em Sets diretos. Abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Ohhh quantos jogos mesmo?
Quantos vices Sir Andy Murray tem na Austrália?
Ohhh!

Ronildo
Ronildo
2 meses atrás
Responder para  Roy Harley

Sim Roy Harley. Não foram poucas as vezes que Djokovic caiu em quadra em jogos contra Federer. O suíço por pouco não quebrou a espinha do sérvio com seu jogo intuitivo. Evidentemente que a gana, a vontade de Djokovic de vencer e se possível se tornar o maior tenista de todos os tempos, que naquela época praticamente todos apontavam como sendo Federer, acabou prevalecendo sobre a maior habilidade e técnica da história do tênis, na pessoa de Roger Federer. Porém embora Federer tenha perdido o status de maior de todos os tempos, dificilmente perderá o status de melhor de todos os tempos. Justamente por esta capacidade técnica e hábil inigualável que o mundo viu nele.

José Afonso
José Afonso
2 meses atrás
Responder para  Ronildo

Kkkkkk, vc é bom de piada!

Ele tinha o jogo mais bonito, mas não o melhor!

Inferior a Nadal e Goldenole. Provavelmente inferior a Borg também.

Ronildo
Ronildo
2 meses atrás
Responder para  José Afonso

Muita gente pensa assim José!

Última edição 2 meses atrás by Ronildo
Pancho Delgado
Pancho Delgado
2 meses atrás

Dalcim, vc acha que muita gnt aqui quando manda msg, manda com um nome falso? Isso incomoda vc?

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Sem dúvidas. Acredito que os de apenas prenome sejam os piores. Mas invadem sites pra tudo que é lado na cara dura mesmo . E grande parte marmanjos…Abs!

Jason Kali
Jason Kali
2 meses atrás

no outro artigo aqui do site diz que Wimbledon desse ano teve 37 jogos decididos no quinto set. qual é a informação correta?

João Sawao ando
João Sawao ando
2 meses atrás

Victoria Barros não quis ir ao campeonato mundial de 16 anos pois ela tem o patrocínio da Nike e não quer usar as roupas da cbt. Acho que ela está começando mal sendo que ainda nem chegou a profissional. Confiando muito no seu taco….muitas se perderam assim…e tinham 18 anos aqui no Brasil. Qual sua opinião dalcim?

Sandra
Sandra
2 meses atrás
Responder para  João Sawao ando

Não sei se estou correta , mas pelas reportagens dela que li , a família dela e muito humilde e apesar de morarem na Europa não vivem com tanto dinheiro , portanto talvez seja esse o motivo para não perder o patrocínio

João Sawao ando
João Sawao ando
2 meses atrás
Responder para  Sandra

Mas Sandra como ela consegue ficar na academia do Patrick mouratoglou…..alem do mais como não tem ponto na wta acho que o que ela ganha da Nike e a roupa o tênis e mais quanto….nao deve ser muito

Sandra
Sandra
2 meses atrás
Responder para  João Sawao ando

Agora vc me deixou na dúvida , só o Dalcim para responder rsss

Felipe
Felipe
2 meses atrás
Responder para  João Sawao ando

Ando vive no mundo da lua. Quer q ela prejudique seu próprio sustento (Nike) para jogar pelo Brasil q nada investe no esporte

João Sawao ando
João Sawao ando
2 meses atrás
Responder para  Felipe

Felipe. Ela só tem 14 anos e foi convocada para uma categoria acima no caso 16 anos. Essa chance não pode ser desprezada ainda mais ela que está jogando com tenistas de 17 anos e as vezes vencendo. Ela não é superfenomeno como jaeger Austin e capriatti.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  João Sawao ando

A oportunidade de jogar os 16 anos chegará, fatalmente.
O bom planejamento será fundamental para seu sucesso.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
2 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

LUIZ FABRICIANO, você tem toda razão, não tem que pular etapas porra nenhuma, já que precocidade não enche barriga de ninguém, salvo raras exceções. A ânsia de desavisados como o JOÃO SAWAO ANDO por precocidade, não passa de oba-oba. Em seu delírio sem propósito, não percebem que ações precoces podem fazer da carreira de um jovem tenista uma trajetória desastrosa…

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
2 meses atrás
Responder para  João Sawao ando

JOÃO SAWAO ANDO, você opina como se Victoria Barros não fosse ter mais chances na vida, e é justamente por contar apenas “14 anos”, como você bem observou, que os administradores de sua carreira não devem agir como se ela estivesse com a corda no pescoço. Portanto, não é por ela estar “jogando com tenistas de 17 anos”, que tem que fazer disso uma constante, ou seja, não é legal pular etapas. Juntando os cacos da sua ânsia em querer que Victoria Barros se torne logo uma grande ídola do tênis tupiniquim, minha avaliação é que o colaborador FELIPE tem toda razão, quando diz que você “vive no mundo da lua”, e como vive…

Ronildo
Ronildo
2 meses atrás
Responder para  João Sawao ando

Oi João. Ela respondeu que tem contrato de exclusividade com os uniformes da Nike.

João Sawao ando
João Sawao ando
2 meses atrás
Responder para  Ronildo

Ronildo . O Guga que é o Guga também tinha mas jogou uma olimpíadas com a roupa do cob…me explica essa. Não vale dizer que ele era o Guga e o patrocinador de roupas dele deixou ….de outra explicação…..

Ronildo
Ronildo
2 meses atrás
Responder para  João Sawao ando

Bom, será que ela não entendeu o teor do contrato? Ou a Nike foi mais específica e mais exigente neste contrato com ela? Como saber?

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  João Sawao ando

Guga jogou as olimpíadas de Sidney com a roupa da Olimpikus porque patrocinava o time brasileiro, enquanto, que ele vestia, como tenista independente, Diadora.
Houve um acordo das partes, por isso, foi à olimpíada com a marca que vestia o Brasil, nada de errado.
Quinwen Zheng, a chinesa de ouro em Paris, tem patrocínio de roupas da Nike, mas pendurou o ouro no pescoço vestindo um belíssimo conjunto da Adidas.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
2 meses atrás
Responder para  João Sawao ando

JOSÉ SAWAO ANDO, eu não acredito que li uma estultice como essa. Será possível que você não sabe que olimpíada é um evento de nações versus nações? Será que, em senso um evento entre nações, não implica em nada que o tenista jogue o torneio com o uniforme com as cores e o símbolo de seu país? E mais: na fase olímpica de Gustavo, ele não tinha catorze anos nem dezessete, mas sim vinte e quatro. Portanto, cai na real e presta atenção no que o tênis de seriedade histórica, que é pra não ficar dando cabeçadas como essa aí acima…

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
2 meses atrás
Responder para  Valmir da Silva Batista

Será que não percebe* que, em sendo*

Última edição 2 meses atrás by Valmir da Silva Batista
João Sawao ando
João Sawao ando
2 meses atrás

Estou chegando a conclusão que o fino não entendnada de tênis.ele relata que acha que a Bia não deve jogar duplas. …tem tantas tenistas femininas no top20 que jogam duplas.pois além de melhorar o saque e devolução e voleio. Te da uma boa noção da quadra .como tenista realmente foi ótimo profissional mas acho que como comentarista e técnico está comprovando que é uma negação. Tanto que nunca foi chamado para treinar nenhum tenista profissional e corre o Brasil dando umas clínicas de tênis de 1 e 2 dias como para arrecadar dinheiro pelo nome que tem….

Gustavo
Gustavo
2 meses atrás

Luís Fabriciano, gostei dos modelitos da new balance da Gauff.
Vc sumiu, espero que esteja bem.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Gustavo

Sumi não.
Tem participação minha em todos os posts do Blog dessa semana.
A Gauff ano passado está linda com o modelo da New Balance. Não conferi esse ano ainda.

Gustavo
Gustavo
2 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

:)

Ronildo
Ronildo
2 meses atrás

Tsitsipas está procurando ajuda para recuperar o mental que possuía antes, quando era considerado candidato natural a vencer slans e atingir o número 1 do ranking. Segundo suas palavras, ainda não procurou ajuda profissional. Se bem que talvez esteja além da capacidade de qualquer profissional da área psicológica desenvolver este tipo de mentalidade em um atleta de ponta. Fora do campo medicinal, acadêmico, científico de qualquer natureza, já vimos no tênis um atleta desenvolver uma das melhores mentalidades para o esporte. Tal atleta não tinha nenhuma aptidão extraordinária tal como Tsitsipas demonstrou no circuito, porém depois do tratamento de choque que por conta própria se submeteu, nunca mais duvidou que teria muito sucesso no tênis se empreendesse bastante esforço em cada partida, mesmo não tendo sequer altura adequada para se tornar um tenista de ponta. E seu sucesso foi tão tremendo que chegou a número 3 do mundo durante a era do Big Four.
Seu nome: David Ferrer. Tratamento: abandonar o tênis para abraçar a profissão de ajudante de pedreiro. Uma vez curado do desânimo de treinar e correr atrás da bolinha, podemos afirmar que David Ferrer foi o tenista que mais venceu na história do tênis entre os que tinham menos recursos tenísticos.

Neri Malheiros
Neri Malheiros
2 meses atrás
Responder para  Ronildo

Ótima lembrança para traçar uma analogia entre os dois casos, Ronildo. São muitos anos dedicados ao ofício, geralmente desde criança, e isso deve provocar momentos de enormes inquietações e incertezas dentro e fora das quadras.

Thiem mesmo, que já tinha feito um pé-de-meia apesar do período de depressão e de cirurgia que o deixaram longe do circuito por um bom tempo, confessou que viver uma vida normal, sem o estresse que a profissão representa, já o atraía bastante nos últimos anos.

Se pensarmos bem, o Big3 ou o Big4, ao elevar os níveis técnico, físico, mental e competitivo a graus fora de série, impôs exigências demais aos adversários e muitos deles, como Tsonga, Berdich, Monfils, os próprios Ferrer e Tsitsipas e atualmente Zverev, tiveram e têm que suportar uma carga imensa de frustrações. Não deve ser nada fácil conviver com tais situações quando se é forjado para ser um grande vencedor.

Neri Malheiros
Neri Malheiros
2 meses atrás
Responder para  Neri Malheiros

E se a isso tudo ainda se somar um pai, que tudo indica, era um mala sem alça, aí sim que a vaca vai querer ir pro brejo antes que queiram seu couro pra mala… Note que, por ser um dos técnicos, ele ficava numa posição elevada, sobre os ombros e o tempo todo nos ouvidos do filho, como toda mala sem alça. Quem é capaz de suportar esse peso por anos a fio sem explodir?

Paulinha deve saber bem o quanto sofreu seu bonitão grego…

Ronildo
Ronildo
2 meses atrás
Responder para  Neri Malheiros

Verdade Neri. Se a motivação acabar, já era. O tênis tem desistências muito precoces como as de Borg, Hingis, Safin, Justine Hardene e recentemente a de Barty.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
2 meses atrás
Responder para  Ronildo

AMADO RONILDO, o Stefano Tsitsipas possuía mental antes?

Neri Malheiros
Neri Malheiros
2 meses atrás

A Bia do primeiro set contra Sorribes Tormo é parada dura contra qualquer top 10. Se não tivesse abusado nos ENFs, o placar seria ainda bem mais expressivo dessa superioridade. Agressiva o tempo todo, encurralou a adversária e arrasou até mesmo nas subidas à rede.

João Sawao ando
João Sawao ando
2 meses atrás

Beatriz ganhou fácil da espanhola Sara sorribes 6/2 6/1. Vamos Bia

Sandra
Sandra
2 meses atrás

Dalcim , Nicolas oliveira e um jogador juvenil , ele e bem ranqueado pelo que vejo , por que ninguém comenta a respeito dele ?

Sandra
Sandra
2 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Pelo visto não está tendo bons resultados , nunca mais ouvi dele rsss

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
2 meses atrás
Responder para  Sandra

SANDRA, por que você está comentando “a respeito dele” apenas agora? Acaso você é “ninguém”?

Paulo F.
Paulo F.
2 meses atrás

Coisa mais querida a mini-Aryna e a Aryna juntas ontem.
E hoje todos os parabéns são para a Bia! Vamos!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
2 meses atrás

Djoko vai jogar na noturna DE NOVO amanhã, mas pelo menos vai ser às 20 horas. Tinha certeza decque dariam preferência pro duelo americano, fora que amanhã não vai estar tão quente.

Fazer o quê? Todo mundo quer ver o cara no horário nobre.

João Sawao ando
João Sawao ando
2 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Afinal ganhou a medalha de ouro nas olimpíadas.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  João Sawao ando

Além de 24 GS.

João Sawao ando
João Sawao ando
2 meses atrás

Ninguém falou mas errani é Anastácia pavuclenclova ganharam seus jogos de simples….

Luiz Fernando
Luiz Fernando
2 meses atrás

Alcaraz errou muito e fez escolhas equivocadas, muitas por sinal. Por outro lado, o VDZ jogou muito bem e tirando as duplas faltas quase não errou. O espanhol vai ter q correr muito no restante da partida, embora eu ainda creia em vitória.

Ronildo
Ronildo
2 meses atrás

Acabou! Agora ficou mais fácil para Zverev!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás

E pensei que já tivesse visto de tudo neste maravilhoso Esporte. O Holandês mostrou para Carlitos como se joga numa quadra rápida . Deu uma verdadeira aula , com direito a show na rede e bolas retas pra tudo quanto é lado. Carlos Alcaraz repetiu sua pífia atuação em Cincy e levou uma surra histórica. Imaturo durante vários momentos, tentando jogadas bonitas fora de hora. Sua sorte é que aos 21 , ainda tem muito chão pela frente…Abs !

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Qual a melhor alternativa?
– tentar uma jogada bonita/de efeito e perder o ponto ou
– fazer o que manda a cartilha e ganhar o ponto?

Monfils tentou uma contra o Ruud e… perdeu ambos (o ponto e o jogo).

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Saber a hora certa da jogada bonita . Federer venceu 103 ATPs sem precisar jamais de abrir mão de sua Técnica inigualável. Idem para sua agressividade sem igual. Abs !

Rodrigo Figueiredo
Rodrigo Figueiredo
2 meses atrás

Grande jogo do holandês, uma rapidez impressionante em sua movimentação para a frente e na rede. Agora, temos que dizer: Alcaraz dá sinais, mais uma vez (e contrariando as opiniões pouco pensadas) de que seu mental não é lá dos mais fortes. O que ele tem, isso sim, é um arsenal técnico impressionante, provavelmente maior que já existiu no tênis, e um físico muito forte, como todos sabem. De cabeça, no entanto, é inferior a Nadal com a mesma idade, e claro, inferior ao Djokovic (mesmo o Djokovic de antes de 2011, que sofria fisicamente, e tecnicamente com a falta de uma direita mais potente e de um saque mais eficiente, mas que mentalmente já era um monstro).

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  Rodrigo Figueiredo

O sabe tudo emocional sabe dizer se Nadal ou Djokovic, possuíam 3 SLAM e 5 MASTERS 1000 aos 21 anos ???. Aos 20, venceu o MASTERS 1000 de Madri batendo Touro e Sérvio na sequência em jogos duríssimos. O que foi aquela FINAL de WIMBLEDON 2023 em 5 Sets contra Novak ,repetindo no BI agora em 2024 contra o mesmo oponente ??,? . Não teve seu Serviço quebrado na FINAL OLÍMPICA num jogão contra Djokovic. Vamos dizer que tua memória não é tão boa assim, caro Rodrigo. Djokovic N3 em 2007 , somente foi amadurecer junto com Murray em 2011…Abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

De novo não ter o saque quebrado na final olímpica?
E daí?
Perdeu playboy!

O cara jogando contra o vovô do tênis, de joelho operado, se gaba de não ter o serviço quebrado.
Ao menos não é ele se gabando.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Não sabes admirar uma grande partida . Principalmente quando ambos jogam bem . Es’ sim um playboy que somente sabe do resultado. Daí nadas acrescentas nos teus comentários. Estás em lugar errado. Futebol bate mais com um perfil tão sem noção. Abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Sem noção é você;
Sei admirar um bom jogo e o jogo foi excelente;
Não sou playboy;

Acrescento bastante, apenas não tento, porque tenho sabedoria para discernir que é impossível, reverter a realidade.
Saudações.

Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br

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