Paris (França) – Em jogo contra a norte-americana Hailey Baptiste, Beatriz Haddad Maia se despediu da chave de simples. A brasileira fez um bom primeiro set e venceu por 6/4, mas foi derrotada nos dois seguintes, 6/3 e 6/1, e sofreu mais uma eliminação precoce em Grand Slam. Apesar da derrota por virada, Bia soube assinalar qualidades em seu jogo, sem desmerecer os pontos em que foi superada pela adversária.
“Acho que tive um bom primeiro set. Comecei os primeiros três games com a vantagem de 0-30 e joguei muito bem nos break points. Também saquei muito bem durante o primeiro set. Acredito que fiz um bom trabalho. Mas no segundo set, eu tive meus serviços quebrados e não fui tão agressiva quanto queria. Ela [Baptiste] foi para as bolas, melhorou seu jogo e estava se sentindo mais confortável na quadra”, analisou.
“Não acho que joguei tão mal no segundo set. Mas ela melhorou. No primeiro set, os pontos importantes estavam a meu favor. No segundo set, isso se inverteu. Infelizmente, meu serviço foi quebrado no início do terceiro set. É completamente diferente quando se joga contra esse tipo de jogadora. Ela mereceu, é jovem e tem um futuro promissor”, acrescentou a paulista. “Eu poderia ter começado com uma mentalidade diferente no segundo set, são pequenos detalhes que fazem a diferença. E ao mesmo tempo, ela aproveitou melhor as oportunidades”.
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Sobre o terceiro set, Bia disse que, mesmo quando perdia por 5/1, acreditou que poderia se recuperar, mas não nega ter sentido a pressão, que ela considera natural a todo tenista. “Mesmo perdendo por 5/1, não importa a partida que eu jogue, sempre acho que consigo encontrar uma maneira de vencer a partida. Eu também sei, sim, eu a observo nas últimas partidas, que ela às vezes também cai. Todo mundo sente isso. É completamente normal e eu também tenho esses pensamentos. Saquei em 1/1 no segundo set e senti o mesmo. É tênis. Desejo boa sorte a ela na próxima rodada”.
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“Ela tem tudo para se tornar uma tenista completa”
A brasileira conhecia a norte-americana de 23 anos e atual 70ª do ranking, contra quem já havia jogado antes e por isso não se sentiu surpreendida pela qualidade da adversária, que, em suas palavras, “tem tudo para se tornar uma tenista completa”, e desejou a ela sorte na próxima fase. “Ela tem qualidade, consegue jogar com velocidade. Ela consegue bater lobs e dropshots, é muito habilidosa. Ela é confiante, afinal está fazendo um bom ano”.
Desde 2023, quando fez sua melhor campanha em um Slam, ao chegar às semifinais de Roland Garros, Bia sofreu duas eliminações seguidas na primeira fase em Paris. Ano passado, ela foi superada pela italiana Elisabetta Cocciaretto. Em 2025, a atual 23ª do mundo acumula apenas seis vitórias e sofreu 16 derrotas no circuito da WTA.
Na semana passada, ela chegou à semifinal do 500 de Estrasburgo, o que reacendeu as esperanças por uma boa participação no Grand Slam francês, mas ela não conseguiu avançar em simples. Ela segue em Paris e disputa a chave de duplas, ao lado da alemã Laura Siegemund. Depois, inicia a temporada de grama pelo WTA 500 de Queen’s, em Londres, e o 250 de Nottingham, onde já foi campeã em 2022.
Ela é confiante, afinal está fazendo um bom ano” realidade é que ela avançou somente em Madri, o restante foi 2 rodada. Isso não é um bom ano :/
Sempre sugeri mudanças, mas nessa altura da carreira, talvez ela deva deixar as coisas como estão. Não ganhará tanto dinheiro como as tops, mas não deixa de ganhar um bom dinheiro mesmo fazendo pouquíssimos bons torneios ao longo desses últimos anos.
Se do jeito que está, está bom para ela, só nos resta aceitar o sofrimento.
Tanta coisa errada em tantos níveis, nem sei se tem como recuperar, mental muito frágil e machucado, mesmo que se restaure a confiança é cheia de cicatrizes e pronta pra se desfazer novamente, força Bia, independente do caminho a ser vivido.
quais estariam sendo as causas destas cicatrizes?
Eu não sei porque o jornalista desperdiça tempo dele e dela fazendo perguntas se ela sempre vai responder essas frases retóricas bobas e ensaiadas. Não era melhor ela divulgar uma nota com essa ladainha no Instagram e todo mundo se poupar?
Essa vive numa infinita realidade paralela
Verdade, a realidade paralela de viajar pelo mundo jogando os maiores torneios do circuito, em geral como cabeça de chave, sendo respeitada pelas adversárias e pela imprensa mundial, parece que afeta a cabeça dela e a faz ser gentil e educada mesmo nos momentos mais duros. Aposto que ela daria tudo para ter o esclarecimento dos comentaristas obscuros dos sites de notícias esportivas.
Muito bom…kkk
Meu Deus com sua resposta vc reduziu o cara a uma cabecinha de palito de fósforo molhada
Pois é ….
A infinita realidade paralela dela rendeu mais de 30 milhões em seus bolsos.
Quisera eu ter uma realidade paralela dessas.
Exato
Parabéns Bia por nos representar sem entrar num qualify, inúmeras no mundo todo querendo uma posição dessas, mas não tem nível pra isso! Continue lutando, sua posição no ranking ainda é grande, mesmo que ainda perdure esta fase, repito, muitas concorrentes logo abaixo do seu ranking invejam sua posição, uma hora vc vai vencer melhor! Continuarei torcendo por vc, palavras positivas ajudam também, esqueça os comentários depreciativos e com foco em todos os mínimos defeitos, vc não pode nem rir de nervoso ou algo assim, absurdo a cobrança, estão no direito e liberdade se querem fazer assim, mas vc sabe quais são os problemas melhor do que ninguém, meu papel é motivá-la e torcer!
nas duplas
Que coisa !! Querer justificar pela qualidade da adversária. Americana só é mediana, sem nenhuma mobilidade por ser muito pesada. “Já” tem 23 anos. Não é nenhuma principiante !! Nenhum resultado expressivo. Enquanto estiver justificando essas derrotas com argumentos ridículos, não deve se recuperar. Uma lástima !
A Bia cria uma narrativa que não ajuda em nada para ela entender o jogo e tentar evoluir. Sem surpresa. Seu jogo é para 50 no rkg. Sem variações e não tem mentalidade para jogar o tênis. Suas escolhas são erradas.
Acho que a Bia nem quer mais nada, só o cheque no fim de cada primeira rodada e depois curtir e viajar o mundo.
Bia sendo Bia. Inconstante, irregular, previsível e repetitiva.
É inacreditável como a visão de jogo e estratégia dela são ruins.
Ela começa a perder quando a adversária pega seu jeito de jogar e explora seus defeitos, e é simplesmente incapaz de mudar seu jogo. Sempre batendo reto, com uma bola que não tem grande potência nem machuca ninguém. O saque é apenas razoável, tanto que é quebrada a todo momento.
É ridículo uma jogadora como ela levar 6-1 no 3o set de uma jogadora número 70 no mundo. Bia precisa rever sua carreira, com urgência. Ou está fadada a terminar o ano ao redor da posição 50 no ranking, se tanto.
Deu Zebra!
Essa bia haddad além de não jogar nada…..parece o Deyverson jogador de futebol….ela é toda esquisita na quadra…..só não consegue jogar….
Talvez seja uma boa hora pra ter um filho.kkkkkkk
A melhor fase passou, acontece com os melhores. Nova geração chegando e quando olhamos o jogo de Gauff, Rybakina, Sabalenka, Andreev, até Ostapenko, vemos que a Bia tá muito abaixo, principalmente no saque e variação, além da mentalidade. É ídolo do esporte no Brasil, poucas esportistas tiveram esse sucesso no tênis e ela ainda tem lenha nas duplas, mas sonhar em slams ou WTA 1000, não dá mais.
a segunda melhor tenista brasileira da historia. A justificativa nao cola
Bia “Ruinddad” Maia…
Jogando como nunca, perdendo como sempre