São Petersburgo (EUA) – A parceria de Beatriz Haddad Maia com a alemã Laura Siegemund está em quarto lugar na corrida por uma vaga no WTA Finals. Elas subiram uma posição em relação à semana anterior, após a boa campanha até as quartas de final do WTA 1000 de Dubai.
Neste início de temporada, Bia e Siegemund conseguiram outros dois bons resultados. Elas foram finalistas do WTA 500 de Adelaide e semifinalistas do WTA 1000 de Doha. Já no Australian Open, chegaram às oitavas.
Bia já disputou o Finals de duplas uma vez, ao lado da cazaque Anna Danilina em 2022. No ranking geral entre as especialistas em duplas, a paulistana de 28 anos é a número 2 do Brasil e 54ª do mundo, saltando cinco posições em relação à semana anterior. Outra brasileira no top 100 de duplas é a carioca Ingrid Martins, que ocupa o 77º lugar. Já Laura Pigossi ocupa a 132ª posição.
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Já a também paulista Luísa Stefani, que tem atuado com diferentes parcerias neste início de ano, recuperou nove posições depois de chegar às quartas de final em Dubai, ao lado da norte-americana Bethanie Mattek-Sands. Ex-top 10, Stefani é a atual 32ª do ranking. Seu melhor resultado no ano foi o título do WTA 500 de Linz, com a húngara Timea Babos.
A liderança do ranking é da tcheca Katerina Siniakova, seguida pela parceira norte-americana Taylor Townsend. Elas são as atuais campeãs de Wimbledon e do Australian Open. E no último sábado, conquistam o título em Dubai. Com isso, também formam a melhor parceria deste início de ano, com 3 mil pontos conquistados, contra 1961 pontos da letã Jelena Ostapenko e a taiwanesa Su-Wei Hsieh.
Mantiver esse ritmo de beliscar sempre quartas de final o Finals está garantido
Pronto! Ela achou uma solução para o amarelaço em simples. Mudar para duplas, aí com uma âncora mental (parceira) não amarela tanto.