Alcaraz: “Estou muito motivado e ansioso para ajudar a equipe”

Foto: Angel Martinez/Getty Images for ITF

Valência (Espanha) – O espanhol Carlos Alcaraz teve jornada dupla na estreia da Espanha na disputa da fase de grupos da Copa Davis. Na quarta-feira, ele entrou em quadra primeiro em simples e depois nas duplas ajudando a “Armada” a bater a República Tcheca por 3 a 0. Após o fim da série, o capitão David Ferrer falou sobre a opção de colocar o jovem tenista em quadra duas vezes.

“Conversamos antes sobre como essa semana seria muito intensa para ele. Foi muito importante vencer o por 3 a 0 porque aqui todas as equipes têm grandes jogadores e no final sei que tudo vai ficar muito equilibrado. Consultei seu treinador, Juan Carlos (Ferrero) e nem precisei falar com Carlos porque assim que me viu no vestiário disse que queria jogar”, disse Ferrer.

“Sei que não jogo duplas regularmente, mas adoro duplas. Sempre pensei que eu e o Marcel (Granollers) poderíamos formar uma grande dupla em quadra, acho que vimos isso hoje na partida, onde desenvolvemos um tênis de grande nível. Sinto-me bem fisicamente, isso é o mais importante, por isso não me importo de ter que jogar em duplas depois de simples”, acrescentou Alcaraz.

O número 3 do mundo reconheceu que o dia foi agitado, mas sai feliz por ter ajudado com duas vitórias. “Acabei um pouco cansado, não posso mentir para vocês, mas estou tranquilo porque amanhã temos um dia um pouco mais calmo com tempo para treinar e descansar antes do que espera na sexta. Estou muito motivado por estar aqui e ansioso para ajudar a equipe”.

Alcaraz reconheceu que começou sua partida de simples, contra Tomas Machac, um pouco nervoso. “Obviamente, na turnê norte-americana não tive uma ótima sensação durante os jogos e por isso comecei um pouco nervoso, mas tive oportunidades. Depois de um primeiro set muito duro, consegui não desanimar no segundo e colocá-lo em apuros”, analisou o ex-número 1.

Depois de perder a parcial inicial no tiebreak, o espanhol fez 6/1 na segunda e depois contou com a desistência do rival, que estava sentindo cãibras. “Apesar de tudo, não é assim que eu gostaria de vencer os jogos, mas desta vez aconteceu assim”, pontuou Alcaraz.

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José Afonso
José Afonso
1 mês atrás

Vamos ver se recupera o prumo após, como eu falei diversas vezes, Goldenole ter alugado um triplex na cabeça do garoto:

– tanto após a vitória em Cincinnati 2023 (o Beiçola passou uns 8 meses sem um grande título depois disso)
– quanto após a vitória olímpica (perdeu na 1ª e 2ª rodada dos torneios seguintes).

José Afonso
José Afonso
1 mês atrás

Ex-número 1 mais fake que o tênis já viu, rsrs, só conseguiu graças ao azar dos três melhores de 2022, senão ele era número 4 naquele ano!

Ele e seus fãs precisam agradecer a:
– escolha vacinal de Goldenole
– lesão de Rafael Nadal
– lesão de Zverev

Depois disso, ele evoluiu, ganhou 2 Slams só este ano, mas é o número 3, pois NÃO TEM REGULARIDADE E CONSISTÊNCIA.

Marcia Dalcim
Editor
1 mês atrás
Responder para  José Afonso

Bom dia. Por favor, não escrever com letras maiúsculas.

Roger
Roger
1 mês atrás
Responder para  José Afonso

José…entendo sua “devoção” por um jogador, mas quem realmente gosta de tenis, analisa um todo.
Se for considerar os titulos que algum jogador ganhou, pois outros estavam lesionados, o panorama mudaria radicalmente.
São vários bons e ótimos jogadores…eu em especial torço muito para os brasileiros, mesmo que os resultados não sejam os melhores que esperamos….e sempre temos algum gringo que temos maior apreço…mas pára por aí…essa devoção por algum gringo acho bem esquisito, para não usar outras palavras…
Curt a mais o circuito, cada jogador com suas qualidades…sem denegrir um ou outro.

Cristiane
Cristiane
1 mês atrás

Infelizmente o que se vê na maioria dos comentários que se são os pseudos conhecedores de esportes e críticos profundos, como se fossem ex-jogadores e ex-técnicos seja de qualquer modalidade.
Mas para que você comece a criticar “principalmente” como a maioria faz, deveria ver a maioria dos torneios inclusive os jogos dos adversários, no caso do tênis que é a pauta; ver as entrevistas dos melhores ex-tenistas, ex- jogadores, da imprensa internacional, o que os próprios tenistas do Top 10 falam nas entrevistas; ir no site da ATP e verificar o histórico e o número de títulos que o jogador tem; ver a idade que ele tem…. Ver entrevistas de jogadores falando sobre fadiga, depressão…
E principalmente por favor…. a rivalidade quem cria são as pessoas de fora, não os jogadores. Estes da nova geração jogam desde pequenos juntos no circuito. Se respeitam, se admiram…
Parar de comparar jogadores… que nem futebol.
E outra tem que cada um que escreve criticando se olhar no espelho e ver se é um gênio, tem excelência no seu trabalho 24 horas, se pelo menos por um mês foi considerado o melhor em alguma coisa na vida.
E nem precisa responder porque é uma droga ficar discutindo com pessoas que só criticam… criticam…. faça-me o favor.

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