Selvagens

Foto: AELTC

Novak Djokovic deu outra mostra de sua incrível resiliência e fez uma estreia para lá de confortável em Wimbledon, um desempenho tão cristalino que deve ter deixado seus principais adversários preocupados. Não menos impressionante foi a adaptação mostrada pela líder do ranking Iga Swiatek, que saltou do saibro direto para a grama, sem torneios ou exibições, e se fez parecer muito à vontade no piso que reconhecidamente é seu maior desafio. E para os brasileiros, veio a vitória suadíssima e digna de comemoração de Thiago Wild, dois sets e um match-point abaixo.

Como o próprio heptacampeão admitiu, sua atuação foi acima das minhas expectativas. Claramente, estava cauteloso no primeiro set, como a experimentar o joelho e sua capacidade de deslocamento, passos muito curtos para se mexer no traiçoeiro piso. Pouco a pouco, achou o forehand com empunhadura extrema do inexperiente Vic Kopriva e sacou bem o bastante para não dar um único break-point, com 10 aces e 35 de 39 pontos vencidos com seu ótimo primeiro saque.

Depois de anotar a 70ª vitória seguida em estreias de Slam – só teve duas derrotas na verdade e a última aconteceu em 2006 -, Nole ainda terá mais uma partida para se testar cautelosamente, uma vez que o local Jacob Fearnley, mero 277 do ranking, não assusta.

Swiatek por sua vez jogou na Quadra 1 contra mais uma campeã de Slam, a norte-americana Sofia Kenin, e teve alguns problemas com o saque no começo do jogo. Quando se ajustou, foi muito superior e completou a vitória de duplo 6/3 com seis aces. Em sua quinta participação em Wimbledon, a polonesa não quer saber de pressão por resultados na grama. Reencontrará Petra Martic, a quem venceu nas oitavas do ano passado rumo a sua melhor campanha no torneio até hoje. Em três duelos, a croata ainda não venceu set.

Por fim, Wild chegou a sua terceira vitória em Slam em partida com andamento muito distinto. Foi totalmente envolvido pelo britânico Paul Jubb, que vinha da semi em Mallorca, sem achar o tempo da devolução, mas a primeira parada da chuva permitiu colocar a cabeça no lugar e ficar competitivo. O terceiro set também começou com quebra, como havia acontecido nos outros, e por muito pouco Jubb não abriu 3/0. O paranaense brigou, empatou e enfim equilibrou. Abriu distância no tiebreak, mas vacilou duas vezes e cedeu match-point. Frio, ganhou os três pontos seguintes e virou outro jogador.

Wild contaria depois que conversou com o técnico Duda Matos e fez ajustes no seu posicionamento. O fato é que o forehand enfim começou a fazer diferença, ao mesmo tempo que Jubb perdia consistência. Com 5/3, o brasileiro teve cinco chances de fechar e não conseguiu e então ainda perdeu o serviço com 5/4. Mas não saiu de jogo. Achou outra quebra e enfim finalizou. Estatística importante, o percentual de pontos na devolução de primeiro saque foi de 20% na fase ruim para 42% no quinto set.

O próximo desafio é muito maior. Holger Rune passou com rapidez pelo agressivo Soonwoo Kwon, sem jamais ter o saque ameaçado e com 82% de eficiência ao acertar o primeiro serviço. Não à toa, o dinamarquês fez quartas no ano passado. Será a 11ª vez que Wild enfrentará um top 20 e seu retrospecto não é nada ruim, com quatro vitórias.

Surpresas, sustos e cinco sets

O complemento da primeira rodada masculina também viu outra decepção de Andrey Rublev, quartas do ano passado, barrado pelo argentino Francisco Comesana, 23 anos e 122º do ranking, que nunca havia vencido uma partida sequer de nível ATP. Desde a semi de Dubai, em fevereiro, o russo perdeu quatro partidas antes de ganhar Madri e agora embala outra série de quatro derrotas em sete jogos. Haja instabilidade.

O cabeça 20 Sebastian Korda lhe fez companhia, porém foi batido pelo gigante francês de 2,03m Giovanni Perricard, que apesar de ser 58º do ranking teve de jogar o quali. E ele perdeu na rodada final. Entrou de última hora no lugar de Alejandro Davidovich e aí tirou tudo do seu saque. Não foi quebrado uma única vez, jogou quatro tiebreaks e bateu o americano no quinto set. É um nome para ficar de olho, já que cruza Yoshihito Nishioka e quem sabe depois Stefanos Tsitsipas e Lorenzo Musetti.

Hubert Hurkacz levou um susto do moldávio Radu Albut, enquanto o canhoto Jack Draper foi movido à Central com a desistência de Andy Murray e sofreu horrores contra o quali Elias Ymer. Ao menos, enfrentará Cameron Norrie e o público inglês terá alguém para torcer na terceira rodada. O duro é que o setor tem Alexander Zverev e Taylor Fritz, que fizeram estreias protocolares.

Thiago Monteiro também esteve em quadra nesta terça-feira e não fez feio. Tirou um set de Alexei Popyrin, 49º do ranking, antes de amargar sua quinta derrota seguida em estreia de Slam e a quarta na chave principal de Wimbledon, onde a única vitória aconteceu em 2017. Precisou ser atendido para o quadril direito no final do terceiro set e agora retornará ao saibro, seu habitat natural.

Com nove partidas ainda a serem completadas, atraso provocado pelas interrupções da chuva, a chave masculina já viu 13 duelos irem ao quinto set, três deles decididos no tiebreakão de 10 pontos, e incríveis cinco viradas de 0-2. A boa notícia é que Wild, Comesana e Tomas Etcheverry garantiram vitórias sul-americanas, que ainda tem Alejandro Tabilo e Francisco Cerúndolo a completarem seus jogos.

A campeã dá melancólico adeus

Para quem confessou na véspera que não se via como uma campeã de Wimbledon, a queda tão precoce de Marketa Vondrousova nem deveria parecer surpresa. Foi pior que isso. Atuação um tanto melancólica, com a canhota tcheca totalmente travada nos golpes de base, movimentação ruim e um desespero tão evidente que ir para os voleios virou alternativa. Bastou à espanhola Jessica Bouzas, 83ª do ranking, ser consistente para entrar para a história. Desde o início da Era Aberta, foi apenas a segunda vez que a campeã defensora parou na estreia, como aconteceu com Steffi Graf em 1994.

A campeã de 2022 Elena Rybakina começou lenta, viu Elena Ruse obter uma quebra, mas reagiu prontamente e pareceu estar bem fisicamente. Laura Siegemund é adversária chata, mas a cazaque tem tudo para cruzar com Liudmila Samsonova lá nas oitavas. Jessica Pegula manteve o embalo e já estou curioso por eventual cruzamento com Katie Boulter na terceira rodada. Quem passar, deve pegar Ons Jabeur. Como se vê, todo um quadrante muito forte.

A quarta-feira

– Bia Haddad teve seu jogo de estreia adiado. Ela faria o último jogo da mesma quadra onde jogou Wild e o atraso forçou o cancelamento dos jogos finais do dia. Também não entraram em quadra Elina Svitolina e Barbora Krejcikova. Já Danielle Collins ia bem, mas teve jogo interrompido no finzinho.
– O duelo italiano entre Sinner e Berrettini terá todas as atenções. O número 1 jamais perdeu para um compatriota em 13 jogos de nível ATP, Berrettini nunca bateu um líder do ranking em quatro tentativas. Aliás, são sete italianos na segunda rodada, maior marca da Era Aberta.
– Alcaraz joga na Quadra 1 contra o perigoso Vukic, semi de Eastbourne na semana passada. O australiano ganhou o único duelo, no quali de Roland Garros de 2020.
– Medvedev nunca perdeu game de Alexandre Muller, tendo batido o francês de 27 anos de ‘bicicleta’ num challenger de 2016.
– Monfils e Wawrinka, que somam 77 anos, fazem o duelo mais veterano do torneio desde 1971.
– Gauff é tão favorita contra a romena Todoni que a maioria das casas de apostas nem aceitam fichas nela.
– Sakkari tenta a sexta vitória sobre Rus e sonha em chegar às oitavas do único Slam em que ainda não foi tão longe.
– O melhor do dia no feminino devem ser Andreescu-Noskova e Stephens-Shnaider.

43 Comentários
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Federer eterno GOAT
Federer eterno GOAT
4 meses atrás

Wild é um top 10 perdido na faixa dos 70…
se melhorasse o mental, poderia dominar o circuito ao lado de Alcaraz

Thiago
Thiago
4 meses atrás
Responder para  Federer eterno GOAT

Ah para… é cada uma…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
4 meses atrás
Responder para  Federer eterno GOAT

E aí tá de brincadeira. JANNIK SINNER é muito mais completo , com uma cobertura de quadra que Wlld dificilmente atingirá. O jovem Italiano dificilmente sairá do N 1 para Djokovic. É ano pra no mínimo 8 Conquistas. A conferir . Abs !

Maurício Luís *
Maurício Luís *
4 meses atrás
Responder para  Federer eterno GOAT

Menos, tá… menos.

Marcelo Calmon
Marcelo Calmon
4 meses atrás
Responder para  Federer eterno GOAT

kkk boa piada !!!

Luiz Fernando
Luiz Fernando
4 meses atrás
Responder para  Federer eterno GOAT

Troca tanto de nick que agora confunde os jogadores kkkk…

Paulo F.
Paulo F.
4 meses atrás
Responder para  Luiz Fernando

hahahahahahahahaha !!!

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
4 meses atrás
Responder para  Federer eterno GOAT

EU NÃO AGUENTO, é muito delírio pra minha cabeça…

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
4 meses atrás
Responder para  Federer eterno GOAT

Ô CONVERSINHA FIADA…

Paulo Almeida
Paulo Almeida
4 meses atrás

Na torcida pelo Wild contra o Rune. Será que haters do Craque farão o mesmo?

Rsrsrs, abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
4 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Estás repetindo a cantilena de RG . Nas duas primeiras partidas ” goat” não enfrentou ninguém, e a Kombi ( sempre parecem assistir outros jogos ) , já em contagem regressiva. Foi a 5 Sets com dois jogadores medianos. Rune mesmo na Grama vai testa-lo. Abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
4 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Incompleto o comentário. Lamentável em todos os aspectos. E o senso de humor da moderação ? , foi pro espaço. Nem de longe tinha alguma ofensa ou agressão .

Paulo Almeida
Paulo Almeida
4 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Estou repetindo o quê? Fiz uma pergunta e você não respondeu, apenas desvirtuou o assunto pra variar.

Porém, eu vou te responder: Djoko fez uma grande partida contra o saibreiro Baena e sofreu contra o Musetti (que jogou muito) e Cerúndolo (pois já estava lesionado). Você não sabe ainda quem estará na quarta rodada (Khachanov está no caminho).

A conferir, abs!

Daniel Macedo
Daniel Macedo
4 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Não. Não farei. Vai Rune!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
4 meses atrás
Responder para  Daniel Macedo

Valeu a honestidade.

Jorge Miguel
Jorge Miguel
4 meses atrás

Dalcim,é cedo pra falar ,mas nesse ano ainda não tinha visto esse Djokovic em quadra ,no feminino você acha que agora vai pra swiatek?

Rafael
Rafael
4 meses atrás

Definiu bem a atuação do sérvio. E como ele cuida do físico! Impressionante a capacidade só Djoko de se recuperar e sempre estar em forma. Mais uma rodada protocolar para ele pegar ainda mais ritmo. Se ele não sentir nada, ele segue como favorito, mestre?

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
4 meses atrás
Responder para  Rafael

Favorito ??? . Um dos , meu caro …Abs !

Felipe
Felipe
4 meses atrás

Rublev continua com os chiliques.

Caro Andrei Rublev:

Por favor, contrate Andre Agassi como seu treinador. Você precisa de uma nova orientação – um olhar diferente sobre seu desempenho no tênis. Você está em uma montanha-russa agora e precisa de um cara que já passou por isso. Agassi também sabe como vencer Majors como baseliner.

Gustavo
Gustavo
4 meses atrás

É difícil fazer qualquer previsão hoje para Djokovic devido à sua recente lesão/cirurgia. Jogar melhor de 5 em um Slam será um verdadeiro teste para o joelho, mas gostei do q vi hj.
Vamos, Djokovic!!

Gustavo
Gustavo
4 meses atrás

“Se fosse qualquer outro torneio, provavelmente eu não arriscaria, mas eu simplesmente adoro Wimbledon, adoro voltar aqui!”

Estamos felizes por ter você de volta também, Novak

Vinícius
Vinícius
4 meses atrás

Dalcim não está na hora da organização de wimbledon colocar luz artificial no torneio?
Eu sei que existe um projeto para expansão do terreno que o torneio acontece mas eu não sei se a luz artificial está incluída, mas sinceramente eu acho que deveria ter pq por exemplo ontem se tivesse luz artificial, teria dado para terminar todos ou quase todos jogos.
Queria saber de você se existe alguma possibilidade com essa expansão ou o torneio vai continuar arcaico ainda?

Vinícius
Vinícius
4 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Não dalcim, a rodada vai até às 21 horas, estamos 4 horas de horário de Londres, se tivesse iluminação artificial daria para ir até às 23 como é a lei e 2 horas em um piso de quadra grama é muito valioso provavelmente teria terminado todos os jogo de ontem, se fosse saibro ou até quadra dura talvez não valeria o investimento mas 2 horas a mais de tênis na quadra, eu acho arcaico não ter iluminação artificial.

Joselito
Joselito
4 meses atrás

Wilander: “Federer tem pontos fracos, Nadal tem pontos fracos, enquanto Djokovic realmente não tem pontos fracos, nenhuma fraqueza ”

Dalcin, você concorda com ele? Se sim, quais pontos fracos?

Particularmente Federer tinha uma esquerda mais errática e não devolvia tão bem quanto Nole, por vezes só fazia bloqueios de saque, mas longe de ter pontos fracos.
Nadal para mim é muito consistente, talvez não tivesse a capacidade de cobrir a quadra tão bem quanto Nole, mas também longe de ter pontos fracos.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
4 meses atrás
Responder para  Joselito

A fraqueza do Nadal era o saque, especialmente o segundo. Carlos Moyá deu uma ajeitada a partir do AO 2019. Já a “fraqueza” do Djoko é o smash, golpe que pouco aparece e que tem 80% de índice de acerto. Falei disso na pasta sobre essa notícia.

Joselito
Joselito
4 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

O saque realmente não foi o ganha pão do Nadal. Fez muita falta nas quadras rápidas. Penso que se tivesse um saque próximo ao do Djokovic, teria ao menos 30 slam. Se tivesse o saque do Federer, acho que nem teria graça. Não haveria competição.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
4 meses atrás
Responder para  Joselito

É uma questão a se pensar, mas não sei se chegaria a tanto. Mesmo sem conseguir muitos free points com o saque, ele compensava dominando os ralis.

Quanto ao Federer, também concordo que a devolução era na maioria das vezes só um bloqueio, com poucos winners de direita. Da esquerda já cansei de falar, rsrs.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
4 meses atrás
Responder para  Joselito

Acho exagerada a sua visão, mas cada um pensa o que quiser, rs. Nadal não tinha tantos “free points” no saque, mas compensava dominando as trocas.

Quanto ao Federer, penso que a esquerda era de fato um ponto fraco até o Ljubicic dar uma ajeitada e a devolução um golpe que incomodava pouco mesmo.

Sandra
Sandra
4 meses atrás

Dalcim , quantas quadras tem cobertura em Wimbledon e no Australian open e no Us Open ?outra perguntinha , os jogadores qdo acabam a partida sempre colocam o relógio , e por causa do patrocínio ou porque eles querem mesmo ?

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
4 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Exceto Nadal, que atua o tempo todo com o seu, que no início do contrato custava a bagatela de 500 mil doláres.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
4 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Rss.
Quando disse exceto Nadal, é porque a pergunta da Sandra foi por que os tenistas colocam seus relógios ao final dos jogos, fazendo questão de mostrar esse gesto para as câmeras e o Nadal, como exceção, já entra em quadra com ele e o usa o tempo todo.

Marcelo Calmon
Marcelo Calmon
4 meses atrás

Dalcim, o Korda de novo te deixou na mão. Não entendo a razão para colocar tanta fé num jogador super normal. Suas justificativas para derrota dele nesse texto !! “Porém foi batido pelo gigante” “58º do ranking” “e ele perdeu na rodada final”. Se o cara é LL, não pode ser assim tão bom que justifique uma vitória sobre um jogador extraordinário, coisa que o Korda está longe de ser, pelo menos por enquanto. Lógico que resultados inesperados acontecem com qualquer um !
Do Monteiro, só lamento a forma como foi quebrado no 1º set. Bola na mão e quadra quase toda aberta e ele jogou fora !
Muller dessa vez já arrancou até set do Medvedev !
Bia quase na 2ª rodada !
Abs

Marcelo Calmon
Marcelo Calmon
4 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

kkk Não é isso. Quase sempre nas suas análises das chaves de Slam você cita o Korda como possível adversário de respeito para os favoritos. Ex: O Sinner se chegar nas oitavas pode ter jogo perigoso contra Dimitrov, Berretini ou Korda.
Muitos (às vezes eu também) implicam com tenistas brasileiros(as) quando levam grandes viradas , sendo que isso não é tão incomum, Hoje o Goffin tava 2 x 0, levou o empate. No 5º set colocou 5 x 1 e perdeu no TB de dez.
Fognini quase se enrola também. Fez 2 x 0 – 5 x 2 e saque no 3º set, fez 30 x 0 e perdeu o set. Ainda deu tempo pra ganhar o 4º set, sendo que se enrolou de novo quando sacou para fechar. Aliás vai fazer um duelo de veteranos na 3ª rodada, pega o Bautista. Talvez consiga pela chegar pela primeira vez na 3ª rodada de Wimbledon.

Marcelo Reis
Marcelo Reis
4 meses atrás

O que eu falei ontem sobre o mais novo episódio de descontrole emocional do Rublev (no post da derrota dele), hoje virou matéria:

https://www.tennisnow.com/Blogs/NET-POSTS/July-2024/Raging-Rublev-Shares-Reason-for-Self-Abuse.aspx

Henrique Max
Henrique Max
4 meses atrás

Sim, concordo com o Marcelo Calmon, o Korda é jogador bem mediano, vejo sempre o Dalcim exaltando ele, mas nunca vinga… hehehe

Gustavo
Gustavo
4 meses atrás

O loiro Fabio Fognini venceu Casper Ruud por 6-4, 7-5, 6-7( 1), 6-3 para chegar à 3ª rodada em Wimbledon

Gustavo
Gustavo
4 meses atrás

essa derrota do Auger Aliassime em 5 sets contra o Kokkinakis vai doer. Porque ontem Félix teve 4 match points no tie-break do 3º set para vencer o australiano, 64 75 76.
4 incluindo 2 em seu saque!
E não fechou…
E hj perdeu

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
4 meses atrás

E Matteo Berrettini realmente roubou um Set de JANNIK SINNER com direito a disparar 28 Aces . Não atoa o cara possui 4 Títulos na Grama Sagrada com direito a FINAL no All England Club . E’ óbvio que este jogão jamais poderia ser de segunda rodada … rsrs.

Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br

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