Rafael Nadal, Beatriz Haddad Maia e Thiago Wild não nos deram boas notícias no início da temporada regular do circuito internacional. A recompensa veio nas conquistas de Elena Rybakina e Grigor Dimitrov, que se tornam promessas de embalar no Australian Open.
Tudo provavelmente teria sido diferente para o canhoto espanhol caso tivesse aproveitado as chances de fechar a partida contra o valente Jordan Thompson ainda no segundo set. O desgaste acumulado cobrou seu preço mas, ao menos, Rafa garante que a contusão foi muscular, ainda que em região próxima do quadril operado. O triste resultado é que ele ficará de fora de mais um Australian Open e sem previsão imediata de retorno. Daria para pensar em Acapulco e Masters norte-americanos, porém de forma mais conservadora o ideal talvez seja se preservar até o saibro.
Bia jogou na abertura da segunda-feira em Adelaide e outra vez não achou ritmo. Muita da culpa foi da russa Anastasia Pavlyuchenkova, que fez uma apresentação extremamente firme e agressiva. Aproveitou muito bem os baixos 54% de aproveitamento de primeiro saque da brasileira e não pensou duas vezes antes de ir para os ângulos e colocar a adversária para correr. A rigor, padrão um tanto parecido com o que Iga Swiatek utilizou na vitória sobre Bia na United Cup, o que deve servir de alerta para o técnico Rafael Paciaroni.
Com pouca rodagem – disputou apenas três jogos de simples desde 28 de dezembro -, Bia segue agora para o Australian Open, onde foi confirmada hoje como cabeça 10. É uma situação animadora, porque os cabeças de 9 a 12 não cruzam com as quatro primeiras favoritas em eventuais oitavas de final.
Depois de uma estreia trabalhosa, em que encontrou a virada com evolução gradativa no duelo diante do duplista Luke Saville, tudo indicava que Wild alcançaria a vaga na chave principal de Adelaide e de forma muito positiva, já que fazia atuação bem equilibrada entre ataque e defesa diante do canhoto argentino Facundo Diaz. Com 6-3 no tiebreak, o brasileiro deixou escapar os match-points e, para complicar, ainda sentiu algum desconforto no começo do terceiro set. Mesmo após momentos de irritação, ainda empatou por 4/4, mas não sustentou e levou a dura virada.
Por sorte, Wild entrou na chave como ‘lucky-loser’ e assim poderá ter uma preparação bem melhor para o Australian Open. O adversário será outro australiano, Alex Bolt, que já foi uma esperança da casa mas não vingou. Hoje é apenas o 325º do ranking. Caso mantenha o favoritismo, o paranaense terá um teste bem mais difícil e interessante contra o norte-americano Tommy Paul.
O fim de semana mostrou também os primeiros campeões do ano nos dois circuitos e o grande destaque ficou para Elena Rybakina e sua atuação muito firme em Brisbane, incluindo uma ‘surra’ em cima de Aryna Sabalenka na final. Foi muito bom ver a cazaque indo bem mais à rede, já que o piso anda veloz por lá. Coco Gauff repetiu o título de Auckland e valeu pela exigente decisão diante de Elina Svitolina, cada vez mais recuperada e perigosa.
No masculino, enfim Grigor Dimitrov voltou a erguer um troféu e a conqusita de Brisbane tem valor especial por ser a segunda vitória consecutiva em cima de Holger Rune, como havia feito semanas atrás em Pequim. Já Andrey Rublev encarou bons desafios na semana Hong Kong, incluindo o garoto Arthur Fils, e confirmou o favoritismo.
Assisti o jogo do Nadal e chamou a atenção que ele não estava batendo o backhand. Fugia todas e não demonstrava muita confiança no golpe, a bola ficava curta. O preparo físico dele é o de um touro miura (hááááá), mas talvez, a movimentação pra preparar a esquerda comprometa, deve doer. No 3º set, ele ficou bem mais plantado e passou a bater a esquerda melhor, mas aí, logo pediu atendimento. Uma pena.
Absurda, a capacidade desse cara. Um ano parado, lesão no quadril (quase ningúem consegue) e ele volta jogando nesse nível. Afinal, se teve match point contra um top 50, diria que seu jogo tava, pelo menos, top 40. Às vésperas de completar 38 anos, um ano parado, e com um quadril destruído. Por isso que esses caras do Top 4 são incríveis. Sim, o Murray também é sobre-humano.
Nadal sempre fez isso. Não está acostumado em ver tenis
Também não gostei da atuação da Bia frente à russa mas reconheço amplamente os méritos da adversária, que jogou uma barbaridade, sufocando a nossa Bia lá do fundo da quadra. Ainda assim penso que esta poderá ser a melhor temporada da carreira da Bia, até agora. Sigo confiante; quem sabe ela não desencana neste AusOpen, que é um torneio maravilhoso em um país inesquecível…
Acho que é importante lembrar que a Bia não vinha bem antes do Elite e era bastante questionável o sucesso em eventos futuros.
Veio o elite, ela sobrou em quadra. Entrou de férias…Passado o tempo de férias, voltou como antes do elite: saque que não machuca tanto, bolas no meio, movimentação ruim e falta de um plano b ou c.
Boa noite,
È Leo, concordo com vc, este é o problema da Bia Haddad, falta de um plano alternativo, e é preocupante, vamos como se sairá no AUSOpen, embora não cruze com as favoritas, mas mesmo assim, quem ela for enfrentar, também não será tarefa fácil, ou não acham que essas jogadoraas já não esturam o jogo da Bia?
Dalcim, tenho a leve impressão que Rublev tem facilidade em ganhar título. O que poderia atribuir essa facilidade?
Vemos caras como Raonic e Nishikori, por exemplo, que não tiveram nem 10 títulos na carreira, eu acho, o canadense na sua melhor temporada ficou apenas com um ATP 250.
O Rublev é muito competitivo e, quando joga os 250, é mesmo sempre um candidato sério ao título. Acho que ele ainda precisa ficar mais versátil, já que vejo uma certa limitação tática, ainda que ele seja eficiente dentro dela.
Boa tarde Dalcin. Olha, apesar do ranking, se considerar o fator casa, familiaridade com o piso e desempenho nessas duas rodadas de Qualy, eu daria o favoritismo dessa primeira rodada ao Bolt(e inclusive as casas de aposta estão mostrando isso)..
Sobretudo pela forma com q deixou a vitória escapar contra o argentino, acho beeeem difícil o Wild estar com a confiança minima pra esse jogo de logo mais(e o paranaense sem confiança costuma empilhar xiliques e erros não forçados)
Enfim, tomara q eu queime a língua e tenhamos uma apresentação firme e vitoriosa nessa madrugada
Infelizmente você scertou, Rafael. Wild jogou bem absixo do que na véspera.
Nadal é Nadal, não como discutir, um cara que estava a qyase 1 ano sem jogar, e voltar na forma que foi, para mim, foi surreal, e a considerar alguns pontos que vi, não sei alguém vá concordar, vamos lá:
. Saque afiado e consitente;
. Forehand andando bem na maioria dos pontos;
. movimentação regular (eu gostei do que vi nos jogos deles);
. Backhand não muito confiável, até com razão, devido a cirurgia, e falta de confiança, ainda mais correndo para bater em movimento, muito dificil);
. segundo saque (gostei também)
. e por último: a agressividade, acredito que será um ponto chave, em que Rafa irá adotar, pelo menos no inicio, já em forma, pode ser que sim ou não, mas se ele encurtar os pontos, ainda mais quando tiver os seus 38 anos.
Sobre a Bia Haddad, acho que o tecnico dela, devará achar algumas soluções, mesmo que ela tenha feita uma cirurgia no ombro, e limita um pouco o saque dela, mas acredito que tenha tecnicas de se aproveitar a mudança de saque (questão de confiante, aprouch e firmeza, o que não e fácil).
Acredito eu, que as jogadoras, já estudaram o jogo da Bia, vide a polonesa Iga, e agora Anastasia fez o mesmo (mera coincidência). acorada Paciaroneeee, mas acredito que ela deva estrear bem, aproveitar o momento, e mandar ver, eu acredito, já sobre o plano A,B,C….vamos ver.
Wild, se estiver bem fisicamente, e saudável, e jogar na forma que foi, tem tudo para ir, digamos até a 3º rodada???
Eu acredito, e vc mestre DAlcim, pensa o mesmo, ou prefere aguardar o desenrolar da estreia dele?
Ganhar do Bolt me parece bem provável Evaldo, mas daí viria o Tommy Paul, que deve exigir muito mais e seria um teste de primeira na quadra dura.
Confesso que a vitória do Dimitrov, e o vice da Elina, me deixaram imensamente satisfeito, pois, esses são as reais histórias de superação, volta por cima, retomada, digna de se contar, pena que acontece em holofotes menos brilhantes, pois, preferimos acompanhar a nata da nata, e muitas vezes deixamos de lado lindas versões desse esporte que te dá a chance a cada semana de reescrever a sua história.
Sobre escrever história, cabe torcer pra Bia conseguir ser digna de um post a enaltecendo, diferente deste que justamente levanta questões, eu creio que ela possa, quem sabe seja a hora de trocar o grip e tornar novamente o país da raquete, igual ano passado em RG, afinal ufanismo nos move.
Vida longa a esse leste europeu, que nos brinda com Grigor e Elina, e suas redenções contadas em verso e vitórias.
DO PAPA FRANCISCO AO PADRE JÚLIO LANCELLOTTI
A Igreja Católica é uma instituição rica, cujo principal intento é manter o status que garante a seus asseclas a ratificação de privilégios multi milionários. A isto chamamos catolicismo, com seu dinheiro fácil e suas pedrarias desnecessárias, recursos que os verdadeiros fiéis não têm acesso. Minha avaliação é que o amor de Deus não tem sido suficiente aos paladinos do que classifico como neo catolicismo, que é novo já faz muito tempo. Felizmente, anjos revolucionários como Jorge Mario Bergoglio, ou Papa Francisco, vieram ao mundo para cuidar da reputação e redenção da Santa Igreja, adulterada desde o Império Romano, sobretudo em seu período d.C. Contudo, mais que a prerrogativa de Sumo Pontífice, há em Francisco a firme convicção de que o catolicismo se sustenta por meio de ideias obsoletas, mas principalmente que são necessárias mudanças. Seu olhar oblíquo, para além da ortodoxia, encontra junto às minorias o porquê de ser político e a importância em ser de esquerda, não se limitando às atribuições e benesses do pontificado. Pertencem a esta mesma linhagem outros espíritos do bem, a exemplo de Júlio Renato Lancellotti. Por sua eterna luta em defesa das mesmas minorias de Francisco, o padre Júlio Lancellotti vem sendo perseguido de forma intransigente, pelo fato de não se apegar à materialização da Igreja e, em especial, ao posto que ocupa como sacerdote da paróquia São Miguel Arcanjo, no bairro da Moóca, pois crê que Deus assim o quer. Expandindo o sentido cristão para além das quatro paredes da casa do Senhor, o pedagogo Júlio Lancellotti alimenta e cuida de moradores de rua, presta assistência a menores infratores e carrega pedras, literalmente, quando se trata de necessidades de última hora a afligir seus iguais, procedendo como um missionário de verdade. E o Doutor Honoris Causa pela PUC acredita sinceramente na pessoa humana, como já andou afirmando em algumas oportunidades. No entanto agora, querem lhe pregar numa cruz de extrema direita, a qual recebeu a infeliz alcunha de “máfia da miséria”. Sua participação em ONGs que atuam na Cracolândia, na região central de São Paulo, é alvo de uma CPI um tanto tendenciosa, por decisão da Câmara Municipal. Há ali homens ditos sérios, que se sentem ridicularizados, pelo fato de um simples padre atuar em várias frentes nas quais as ações do Estado são inoperantes. Fico imaginando o peso sociológico que tem a homilia de Júlio Lancellotti, e o semblante de dicotomia de seus detratores, mediante o recital. A propósito, Deus dos ricos e desvalidos, dos negros, brancos e outrem, dos católicos em questão e dos que abraçam religiões de matriz africana, enfim, se puderdes me escutar neste instante, não tende piedade deles, os detratores de Júlio e os desafetos de Francisco. Só não nos deixeis cair em depressão, mas livrai-nos da fome, das guerras, das doenças, da ganância, da ausência de diálogo, da intolerância, da misoginia, do ego. Por mais poesia no mundo, fazei…
VALMIR DA SILVA BATISTA
Credo. Achei que Almir das Cruzes tinha finalmente se mudado para outras vizinhanças.
PAULO ALMEIDA, eu sequer citei o seu nome, apenas fiz uma postagem sem nenhuma pretensão, no que concerne à audiência. Além do mais, por que é que eu teria que mudar “para outras vizinhanças”? Devo lembrá-lo que este espaço é tão seu quanto meu, ok? Cara, se você não foi capaz de se ater à publicação pura e simples, por que se reportar à minha pessoa com provocação gratuita? E que é pior, o fez de forma tola, já que lançou mão de covardia trocadilhesca, para cumprir seu intento. Por que isto? Quer que eu lhe desça a ripa, pra depois o JOSÉ NILTON me encher o saco e até excluir minha resposta à sua provocação e você se divertir com isto? Qual a graça? Eu repito, não fiz nenhuma referência ao seu nome na minha postagem, até porque, trata-se de uma crônica, ou seja, de literatura. No entanto, já que resolveu me atacar de forma infantil, só me resta dizer que sinto muita pena de você…
vc é o que mais provoca gratuitamente todos aqui e dai qdo é provocado fica revoltadinho…
DANIEL, não sou tão tolo a ponto de descer a ripa “gratuitamente” em “todos aqui”, o faço quando leio alguma arenga de meus colegas de confraria, no caso, o formato deixa de ser provido de gratuidade. Também não me portei de modo “revoltadinho” acima, o fiz com fundamento, ou seja, apenas me defendi da falta do que fazer do meu antagonista. Quanto a você, Já resolveu tornar-se advogado do PAULO ALMEIDA, mesmo sem a carteirinha da OAB( você a tem e apenas estou sem saber? ), devo salientar que também sinto muita pena da sua pessoa…
Escreveu um tijolaço poluidor de espaço que não tem nada a ver com tênis sem nenhuma pretensão de audiência? Aham, sei.
É só você ver o tanto de joinhas negativos que recebeu para perceber tamanha inconveniência.
Ah, não me esqueci: pague a dívida!
“…UM TIJOLAÇO POLUIDOR de espaço” – Autor: José Nilton, principal analista e proprietário da confraria, já que o tal tijolo “não tem nada a ver com tênis” e, portanto, ele está apenas sendo coerente com o que rege o protocolo desta casa, afinal de contas, é também atribuição sua zelar pelo mote principal da mesma…
Minha resposta é que acabou sendo excluída, rs.
Bom, deixa pra lá e fique feliz com sua crônica muito bem recebida com vários joinhas vermelhos.
PAULO ALMEIDA, eu nunca me importei com essa coisa rasa que são os “joinhas vermelhos”, e nem mesmo me sentiria tocado por igual bobagem de outra cor. Sou uma pessoa que não se pauta pela régua dos famigerados likes, ou seja, não sou um caça likes, mesmo porque, likes não têm nada a ver com opinião, e mais: se meu intento fosse mesmo conquistar a audiência da confraria, bastava que eu me tornasse puxa-saco do JOSÉ NILTON, proprietário desta casa e o mesmo que excluiu uma resposta sua, a propósito, se sua “resposta é que acabou sendo excluída”, tenha o mínimo de dignidade e reclame com nele, ao invés de reportar a mim sobre tal exclusão e ainda grafar um sorrisinho de cumplicidade no final. Sim, o critique pelo malfeito, seja por aqui mesmo ou num tal de outro canal que ele inventou para os nossos desagravos. Claro, não deve ter serventia nenhuma, pois ele jamais reconhecerá seus desmandos anti democráticos. Ainda assim, faça o seu desagravo sempre que suas postagens forem ceifadas. Por outro lado, ainda que você não mereça nada disso que estou lhe recomendando, fica em paz, a consulta é gratuita…
SP tem tantos problemas… aos montes… e inventam de fazer essa CPI. Acho que tem problemas muito + urgentes.
MAURÍCIO LUÍS, você tem toda razão. E o padre Júlio Lancellotti “apenas” tenta fazer o que o poder público não faz, muitas vezes por negligência…
Este site não tem mediação ?! O que este textão apócrifo tem a ver com o tênis ?
Em primeiro lugar, não é apócrifo. Em segundo, permitimos livres manifestações, desde que não exageradas ou ofensivas, sobre temas variados.
Não vejo no que se preocupar com Bia, mais ainda por causa de 1 jogo e contra uma adversária que, como todos sabemos, está voltando para a sua faixa de ranking e que ainda não avançou mais por precisar mais tempo e torneios para subir mais além do tanto que já recuperou.
Bia foi maravilhosa no tão falado Elite. Depois ganhou os 2 jogos da BJK de forma tranquila, sob controle, contra jogadoras de ranking bem mais alto. Na UC ganhou da Sorribes jogando bem e sem precisar daquelas horas todas de RG que foi quase o dobro do tempo. E perdeu para Iga! teve alguns BP no 2S nos 2 games iniciais e conseguiu quebrar o terceiro mas, claro, Iga ganhou o jogo com folga, como vimos com as top 8 no Finals, onde deu uns 3 pneus, e só a Garcia agora na UC conseguiu tirar um set dela.
Tudo tranquilo, tudo normal, aí Bia perde esse jogo. Não desaprendeu a jogar, foi só um jogo ruim contra uma boa jogadora.
Se Bia não está com problema físico então não estou preocupado.
Como todas, vai ter que treinar, ver os erros, procurar melhorar seu jogo, seus golpes, ganhar confiança pra ir nas bolas e tudo mais.
Fico me perguntando, então, o que tá acontecendo com a Sabalenka, se é para se preocupar com ela depois de perder como perdeu (não foi o caso.de Bia). “Ah! mas foi contra a Ribakina”… Ah! mas Sabalenka é a Sabalenka, não é para perder assim.
Quanto a Ribakina, vou colar o que escrevi em resposta às expectativas a sua vitória que se discutiu na matéria da sua vitória aqui. Escrevi no início da tarde e foram horas para ser autorizada, então, acredito que se perdeu para aquela discussão. Desculpa a quem já leu:
Nessa época do ano passado era o que eu questionava, qual das 3 primeiras que estavam em outro nível jogava um melhor tênis. E minha tendência no momento, mesmo em dúvida com uma e outra se sobressaindo, estava para Ribakina e esperava vê-la em destaque no ano. Mas não aconteceu, ganhou ótimos títulos nos primeiros meses mas parou. E nesse período era o momento de levar o AO. Vários grandes torneios ficaram ou com Iga e Sabalenka ou com outras que tomaram seu lugar de destaque e títulos, como Vondrousova, Muchova, Gauff, Samsonova e até mesmo a Sakkari finalmente ganhou outro título.
Para desafiar a liderança de Iga só tinha a Sabalenka, que vinha jogando tanto que a única dúvida era quando, em qual torneio seria a número 1. Não foi como se esperava, numa grande final entre as duas mas aconteceu.
Iga iniciou com mais de 11 mil pontos, sobrando muito e foi caindo e equilibrando com Sabalenka entre 8-9 mil. Iga conseguiu recuperar o número 1 e alguma folguinha de pontos com o Finals, mas essa foto final não representa o ano, foi um momento e pontos adicionais. Ribakina era para ter chegado perto das duas, ter ganho pelo menos algum 1000 no segundo semestre mas caiu no ranking. Era para ter sido pelo menos a terceira força mas tivemos outras campeãs ocupando espaço e ganhando os principais pontos.
Tênis, cada torneio é uma história. Iga no momento mostra um tênis bem acima de todo mundo, teve o Finals e confirmou na UC. Ribakina, que não mostrou força no Finals, ressurge pontualmente nesse torneio, mas foi “só” Sabalenka, faltou pegar outras top 10 e top 20 do torneio. Tudo pode acontecer, claro, mas ano passado minha aposta nela pelo que vinha fazendo era 10 vezes maior. Essa semana está aí e depois o AO, dois torneios com grandes tenistas, teremos mais uma fotografia. Veremos em breve quem serão os nomes das semanas.
Debate interessante e o argumento no minuto 29 é muito interessante.
https://www.youtube.com/watch?v=rCr8_SB0tDk&t=1645s
Jura ??? . Fraquíssimos os participantes e os argumentos. Phelps e’ de longe o maior atleta deste Século. Pelé de longe o maior atleta do Século 20 . Já o “ goat “ ?. Deixa pra lá…Rsrsrs. Abs!
Sentiu o golpe porque o Federer foi confirmado como Terceirão, rsrsrs.
Phelps de longe o maior atleta do século 21 sem nenhum Laureus? Sem nenhum rival à altura?
O GOAT Djoko é o GOAT de todos os esportes, bem maior do que Pelé. Aceite que dói menos, Sr. SR.
Rsrsrs, abs!
E outra. Claramente por desconhecimento, o SR Paulo Almeida sempre procura ridicularizar brilhantes oponentes (como faz na tal “ entressafra”) , com intuito de se impor com argumentos medíocres ( medianos rs ) . Pesquise quem foram : Ryan Lochte, Ian Thorp, Ian Crocker, Le Clos , Mirolad Cavic . Pra te ajudar ( não merecias ) ,são os 5 maiores oponentes de PHELPS na ordem. FISH MAN ! ganhou e perdeu recordes e chegadas fantasmagóricas com estes caras …Rsrsrs, Abs!
Eu lembro desses caras, mas o segundo e o terceiro da história estão entre eles? Foram rivais do GOAT da natação por 14-16 anos?
P.S.: Phelps continua sem Laureus.
Rsrs, abs!
O mister simpatia continua com o recorde de 5 Laureus no geral . E daí ??? rsrs. Abs!
Ele foi GOAT no passado, não é mais, mas Djoko deveria ter ficado com o de 2022 (caso na Austrália avacalhou) e só uma palhaçada das grandes tira o Laureus 2024 dele. Enfim, seria o recordista com 6.
Rsrs, abs!
Nadal voltou impressionando, mas temi pelo seu físico (creio que todos que curtem tênis compartilhavam desse receio). Entendo que ele planejava ir ao AUSO, mas talvez tivesse sido melhor começar por torneios de saibro, ir buscar o ritmo. Tecnicamente ele é indiscutível, mas o jogo de tênis é exigente demais.
Encurtar pontos indo a rede, jogar na malícia. Sei que ele é quem é pelo seu estilo de jogo brutal, mas era um ano parado. Posso estar errado, mas acho que ele exagerou.
Que possa voltar em breve para apimentar o circuito .
Considero o Rafa Paciaroni um grande treinador sem dúvida mas quando Bia já estava numa situaçao complicada no inicio do segundo set, embora ela se aproximasse bem dele, me espantou a sua inaçao, absoluta ausencia do momento. Alí uma palavra de força, de garra, iria ajudar mas….permaneceu impassível. Acho um erro….Brad Gilbert teria entrado na quadra….
Djoko fala primeiro que quer jogar até os 40 e agora que quer passar mais tempo com a família.
Sei não, mas acho que, quando Nadal se retirar, ele também pensará no mesmo. : – (
E nessa última ele falou que quer passar mais tempo com os filhos. Po, e com a esposa não???
Eu acho que ele quer ficar + tempo com a sogra, que por sinal tá de visita na casa dele faz 1 mês e meio.
Acho que está subentendido, Bia.
Se fosse “familia” estaria subentendido. Mas “filhos”? Acho q não…
Excelente observação sobre Nadal, especialmente no que diz respeito à análise técnica do seu jogo pós-lesão. Sua resiliência é inspiradora, e concordo que a adaptação da agressividade pode ser crucial para o sucesso futuro. Quanto a Bia Haddad, a falta de um plano alternativo é um ponto intrigante. Será interessante ver como seu técnico abordará essa questão. Em relação a Thiago Wild, sua recuperação como ‘lucky-loser’ acrescenta uma reviravolta empolgante ao torneio. O tópico sobre Rublev também é intrigante; sua competitividade é evidente, mas concordo que a versatilidade pode ser a chave para consolidar ainda mais seu sucesso. Mal posso esperar para ver como essas narrativas se desdobrarão no Australian Open!
Vice-presidente da Shein, Marcelo Claure é dono da equipe brasileira que vai disputar a primeira edição da E1, evento de corridas aquáticas com embarcações sustentáveis
Claure vai desafiar estrelas do entretenimento e do esporte, como Didier Drogba, um dos maiores nomes da história do futebol africano, Tom Brady, astro do futebol americano, e Rafael Nadal
Nadal vai participar de corrida de barco elétrico…
Isso é que é gostar de competir…
Os atletas de ponta dificilmente participam de qualquer atividade externa por gosto ou por competitividade. Normalmente há um interesse ou financeiro ou de promover o evento por ser sócio ou coisa assim
Abs
Boa tarde Dalcim. Pergunta: no caso de ‘lucky-looser’ como o caso do Wild, se perde na primeira rodada, fica com pontos do quali + pontos da primeira rodada, ou por ter perdido fica só com a pontuação do quali? E a premiação?
E um comentário sobre a seção “Placar”: ficou bem melhor por ser on-line. Porém queria pedir pra voltar a seção “Chaves”, que lá dá pra ter ideia de quem vai cruzar com quem.
Grato e parabéns pelo dinamismo do site. De longe, o melhor que eu já vi sobre tênis.
Wild terá os pontos do quali e de primeira rodada e premiação de primeira rodada da chave. As chaves continuam, Maurício, em seu campo próprio (na aba TORNEIOS, item CHAVES). Estamos tentando resolver a integração das chaves no placar on-line pela empresa responsável, mas o sistema atual deles não contempla isso. Abraço!
Chave do alcaraz muito mais difícil em comparação com o Novak
Thiem vs. Auger-Aliassime
Tsitsipas vs. Berrettini
Mannarino vs. Wawrinka
Shelton vs. Bautista
De Minaur vs. Raonic
Tiafoe vs. Coric
Dimitrov vs. Fucsovics
Griekspoor vs. Safiullin
Falando em primeira rodada, uma das melhores chaves em termos de jogos. Tanto do feminino como no masculino.
Novak Djokovic Australian Open
Caminho
R1 – Qualifier
R2 – Popyrin
R3 – Etcheverry/Murray/Monfils
R4 – Shelton/Mannarino/Wawrinka
QF – Tsitsipas/Fritz/Cerundolo
SF – Sinner/Rublev/De Minaur
F – Alcaraz/Medvedev/Rune/Zverev
O shelton na R4 pode dar uma canseira, depois na semi o sinner pode dar outra canseira, e na final com alcaraz aí ele q abra bem o olho
Alex de Minaur , com apenas 21/22 anos, foi definitivamente taxado pelos conhecidos sabichões deste espaço , como um jogador sem golpes contundentes, e que não iria a lugar algum. Com apenas 24 , o discípulo de Lleyton Hewitt , enfileirou vários TOPs 10 em sequência , com direito a Novak, Zverev e Alcaraz. Vários fundamentos foram melhorados , sem falar no mental . Dito isto , já passou da hora de respeitarmos jogadores em formação. Precocidade como de seu mentor, Nadal e Alcaraz , são excessões. Djokovic não esquentou o N 3 de 2007 a 2011 atoa…Abs!
Djokovic ganhou M1000 com 19 anos, Slam com 20 e Finals com 21. Di Menor até hoje ganhou o quê?
O Craque “esquentou o banco” até 2011 porque seus rivais ainda eram superiores e por só ter retirado o glúten da dieta no segundo semestre de 2010. Mesmo assim, número 3 dos 20 aos 23 é bem melhor do que 10° aos 24. Aliás, é um acinte essa “comparação”.
Rsrs, abs!
Sr Sérgio gosta de passar vergonha
Jura ????. Passou a ter golpes contundentes. O Serviço melhorou barbaridade. O fanatismo cega tanto , que não tem discernimento que a comparação não foi com Djokovic. Wawrinka venceu seu primeiro SLAM próximo aos 29 . Vergonha passa sempre o Paulinho com seus bigtitles…kkkkkk. Abs!
O Paulo Sérgio tb
Novo terceirete?
O Sr é quem disse que tinha 5 cachorros para ajudar no ” joinha ” rs. Ao cita-los não passa na moderação. Tou de saco cheio com os critérios utilizados por aqui . Abs!
Sim, mas eles quebraram os celulares e não podem me ajudar nos joinhas contra você e o Valmir no momento.
Rsrs, abs!
Isso é que é comentário de QUEM ENTENDE DO ESPORTE?
Faz me rir seria melhor…
Caro Dalcim, em sua opinião qual seria o Slam em que Bia teria mais chances de um resultado histórico (além do RG2023, óbvio)? E por que você acha que os brasileiros sempre se saem mal no AusOpen, já que nem o Guga conseguiu uma boa campanha por lá? Não estou esquecendo MEB porque a considero inigualável e inatingível…
Olha, Paulo, acho que Wimbledon. Ela já se mostrou à vontade na grama e é um piso que permite equilíbrio. A Austrália realmente é o Slam onde nos saímos pior. Acho que tem muito a ver com o fuso horário e com o piso. Como grama obviamente era um problema, mas o sintético não é a superfície mais adequada. Curiosamente, o Australian Open é o Slam onde mais colocamos nomes na chave principal, com cinco no masculino. Abs!