Paris (França) – Por pouco o atual campeão do Masters 1000 de Paris não foi mais um surpreendido logo na estreia. O alemão Alexander Zverev teve muito trabalho nesta quarta-feira para superar o argentino Camilo Carabelli, lotou por 2h35 e conseguiu uma dura virada com parciais de 6/7 (5-7), 6/1 e 7/5.
“Foi uma partida de alta qualidade, não sinto que tenha jogado mal. Não esperava que ele jogasse tão bem e principalmente sacasse daquele jeito”, analisou Zverev na entrevista em quadra, destacando o nível dos serviços do rival. “Ele tem jogado bem a temporada inteira”, acrescentou o alemão
Curiosamente, a definição veio em um game no qual o argentino cometeu duas duplas faltas e acabou quebrado, vendo Zverev confirmar de zero em seguida para fechar o jogo. Antes disso, Carabelli foi bastante consistente e deu trabalho ao alemão, que saiu atrás e perdeu o primeiro set no tiebreak.
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Na segunda parcial, o número 3 do mundo se recuperou com uma atuação mais dominante, cedeu apenas um game ao oponente e empatou a partida. Carabelli chegou a abrir 3/1 no set decisivo, mas logo após anotar sua quebra, levou um break de volta. A igualdade permaneceu até o 11º game quando o argentino perdeu o saque.
O próximo adversário no caminho do bicampeonato de Zverev ainda não foi definido. Tentando se tornar o primeiro campeão de Paris em anos consecutivos desde Novak Djokovic (2014 e 2015), o germânico espera agora pelo vencedor da partida entre o espanhol Alejandro Davidovich Fokina e o convidado da casa Arthur Cazaux.













Não tá fácil para ninguém, mas para alguns o ano de 2025 está sendo mais complicado. O alemão é um desses, jogou muito menos do que estamos acostumados a ver. Em contrapartida, tivemos muita gente aparecendo e mostrando potencial, como o Draper, Mensik, João Fonseca. Ainda não acabou, mas já estou no aguardo do que será o tênis em 2026. Austrália promete.