Nova York (EUA) – Principal nome da Espanha, o número 1 do mundo Carlos Alcaraz estava escalado para defender a “Armada” no duelo com a Dinamarca pela fase classificatória da Copa Davis, mas depois da conquista do título do US Open ele resolveu abdicar da participação.
Em entrevista à Cadena Ser, o espanhol explicou os motivos que o fizeram desistir do embate no saibro de Marbella, que acontece neste final de semana. “Sinto-me muito mal por isso, mas estou em um circuito muito exigente, tanto mental quanto fisicamente, com muitas partidas”, disse Alcaraz.
“Não tenho tempo para voltar para casa e me preparar da melhor maneira possível para a Copa Davis. Acho que seria muito egoísta (querer jogar) e outros jogadores podem se sair melhor do que eu”, falou o líder do ranking, que se juntou a Alejandro Davidovich Fokina entre as baixas para a Davis.
Com isso, o capitão David Ferrer modificou o time e chamou Jaume Munar, Roberto Carballes e Pablo Carreño para se juntarem a Pedro Martinez e Marcel Granollers para encarar a Dinamarca liderada por Holger Rune.
“Preciso de descanso para encarar o resto da temporada e, acima de tudo, estar mentalmente tranquilo para assimilar tudo o que conquistei nesta temporada”, afirmou o número um do mundo”, finalizou Alcaraz.
🎯 🇦🇺 Australia, próximo objetivo de @CarlosAlcaraz tras el US Open: “Es por lo que entreno duro en la pretemporada”
😔 “Me sabe mal no estar en la Davis, pero no tengo tiempo de prepararme para llegar bien”
💪 “Sería demasiado egoísta, otros jugadores pueden hacerlo mejor” pic.twitter.com/AbsrSViqhJ
— El Larguero (@ellarguero) September 8, 2025














Conversa pra boi dormir.
Calma, José Afonso, kkkkkkk. O Carlos está mais do que certo em querer descansar: ele vem de 8 finais seguidas, com 6 títulos. Ele não é um robô e, com histórico de lesão, precisa se preservar física e mentalmente para o resto da temporada. Ainda tem Laver Cup, Tóquio, Xangai, Six Kings Slam, Paris, ATP Finals e as finais da Davis Cup, caso a Espanha passe. Para de pegar no pé do menino por tudo o que ele faz e fala, tá parecendo um velho frustrado e ressentido.
Ele tem um ódio que parece até ser mortal dele hahaha…todo título dele ou vitória tem um motivo estapafúrdio que não seja mérito do Carlitos.. faça como eu Sr José Afonso eu não gosto e nunca torci pelo Djokovic mas não saio destilando ódio por ele e nem desmerecendo suas conquistas e reconheço na boa que ele é o maior de todos os tempos, fui federista e passei a torcer pelo espanhol pois o jogo dele me encantou, como o do Sinner ou outro poderia e o escolhi para torcer, mas isso não me faz analisar as coisas com a razão e seria muita babaquice da minha parte não reconhecer o Djokovic como o maior só porque torci por um rival dele por anos…agora anote uma coisa se tem alguém que um dia pode ameaçar se tornar o maior no lugar do Djokovic é o Carlos alcaraz, mas para isso é preciso ter uns 15 16 anos ganhando coisas grande sempre e muita coisa pode acontecer até lá, de resto prefiro torcer por ele e apreciar suas conquistas sejam quais for do que sair falando mal dos adversários por ódio puro e gratuito…
Segui exato mesmo caminho, mas passei antes pelo Guga, Federer (mas torcia muito pelo Delpo também), reconhecendo sem problemas que Djok foi o maior dos 3, Alcaraz agora, grande gênio já é fonte de enorme alegria. E, assim, seguimos. Além disso, apreciando o ótimo tênis do Sinner. Abraço!
Adoro esse papo de ódio, Adriano, kkkkk.
Sempre torci contra o Boi Miúra e agora torço contra o Boi Miúra Jr. Então é claro que eu não perco uma oportunidade de desmerecer as conquistas que tiveram asteriscos, como o recente Cincinnati, Wimbledon 2024 e a conquista do número 1 as duas vezes. Assim como foi o Australian Open 2022 de Nadal.
Ao contrário do que pensas, sou muito justo: reconheço todo o mérito na partida de domingo, na final de Roland Garros e em Wimbledon 2023. Carlos Tevez Jr. é um jogador fora de série, porém não se deve fechar os olhos para as conquistas imerecidas.
Se ele se lesionar e Sinner vencer os 4 Slams no mesmo ano vamos dizer que Sinner é melhor de todos os tempos ou vamos botar asteriscos nesse hipotético Grand Slam de temporada do Laranja?
O mesmo valeria para Novak tivesse vencido os 4 Slams no mesmo ano com ausência de Federer e Nadal quando estes ainda jogavam. Por falar nele, fico feliz em ver que vc não é um fanático que não o renega como o maior e melhor de todos os tempos, rs.
E sim, tanto Sinner quanto Alcaraz podem bater seus recordes e, a depender de como for, será inegável um novo GOAT, especialmente se surgir uma terceira força para dividir os grandes títulos com eles.
Claro, faz sentido e não nego. Só que em vez de dizer isso, ele veio com o papinho de “acho que seria muito egoísta (querer jogar) e outros jogadores podem se sair melhor do que eu”.
Oras, alguém aqui realmente acredita que Munar, Roberto Carballes e Pablo Carreño poderiam se sair melhor que Tevez Jr. na Copa Davis? Por isso que eu disse é conversa pra boi dormir.
Quanto ao “velho frustrado e ressentido”, quase acertou. Estou “frustrado e ressentido” por ele ter se tornado número 1 de forma injusta mais uma vez, kkkkkk.
“Velho” estou chegando lá, mas ainda falta um pouco, rs. 35 com a mente jovem, em boa forma e sem fios brancos ou óculos, kkkk.
Na verdade, ele está certo. Se não está em condições de jogar, seria egoísmo tirar o lugar de alguém mais preparado. Ele está na gira de quadra dura agora, a próxima fase da Davis Cup é no saibro, e ele ainda está usando uma proteção na coxa direita. Faz sentido descansar pros próximos torneios em quadra dura em vez de se arriscar à toa. Já pensou se ele se lesiona? Pra quê arriscar?
Também não acho que o número 1 do Carlos seja injusto. Ano passado ele perdeu uma pancada de pontos por causa de problemas físicos e mentais, e não vi você falar nada sobre isso. Este ano, teve a chance de jogar nos torneios em que não pôde estar antes. O Sinner perder o número 1 foi responsabilidade dele. Olha só: voltou em Roma com chance de título e perdeu pro Carlos; em Roland Garros, mesma coisa; não defendeu Halle, e o Carlos nem estava lá; abriu mão de Toronto e perdeu os pontos; em Cincinnati deu azar de ficar doente e acabou derrotado pelo Carlos; e no US Open, mais uma final perdida pro Carlos. Desde a volta, só conquistou um título. Então me diz: onde está a injustiça no Carlos recuperar o topo do ranking, se o Sinner teve tantas oportunidades e não aproveitou?
E sim, ele ficou três meses parado. Mas o Carlos também perdeu pontos nesse tempo: não defendeu o título de Indian Wells, nem as quartas de Miami, não defendeu os pontos das quartas de Madri por lesão, e depois perdeu Wimbledon justamente pro Sinner. Da mesma forma que o Carlos teve problemas na temporada passada, o Sinner está tendo nessa. Chifre trocado não dói.
Fazer sentido, faz, o problema é o papo. Acreditas mesmo, minha querida, que outro jogador espanhol pode ter desempenho melhor do que ele? A não ser que esteja lesionado ou quase, eu duvido. Eu não sabia dessa faixa, mas se é o caso, tudo bem, só podia ter falado.
Sobre Sinner x Alcaraz, não concordo. Os pontos que o espanhol não defendeu foram responsabilidade dele, exceto Madrid. Então, pra ser justo, vou dizer que Sinner perdeu a possibilidade de disputar 3 mil pontos e não 4.
Embora só tenha vencido um título desde seu retorno, ele pontuou mais em RG e Wimbledon, acredito que em Roma também, o que compensa com sobras a falta de defesa no US Open e em Cincinnati. Logo, ele fez a parte dele, tendo perdido o número 1 somente por ter sido impedido de disputar 3 mil pontos a menos que Carlos.
Meu pai amado, você quer implicar com tudo o que ele diz. Se ele fala alho, você entende cebola. O que você queria que ele dissesse? “Eu sei que sou o melhor entre eles, mas eles vão ter que se virar sem mim porque eu preciso descansar?” Ele só tentou ser gentil, mas você, mais uma vez, distorce o que ele diz.
E vamos combinar: você não entendeu nada do que eu falei. O ponto é simples — do mesmo jeito que o Sinner perdeu pontos durante esses três meses, o Carlos também perdeu em Indian Wells, Miami e Madri. Desde que voltou, o Sinner teve várias chances de aumentar a vantagem vencendo o Carlitos em finais… mas falhou. E não, isso não é culpa do Carlos.
Assim como os pontos que o Carlos não defendeu são responsabilidade dele, os que o Sinner deixou escapar em Halle, Toronto, Cincinnati e US Open também pesam só nas costas dele. Não adianta nada brilhar em Roma, Roland Garros e Wimbledon se você não consegue defender nenhum título.
E sejamos francos: o Sinner só abriu essa vantagem absurda porque o Carlos teve uma temporada abaixo do nível dele no ano passado. Se o espanhol tivesse jogado no nível que está hoje, nós nem estaríamos tendo essa conversa.
O mais engraçado? O Sinner teve tanta sorte que, mesmo três meses fora do circuito, não foi ultrapassado. Então, desculpa, mas os pontos que ele não defendeu desde que voltou são 100% responsabilidade dele. Fim de papo.
Não distorci, minha querida, só apontei o lero lero, rs. Bastava dizer que queria se preservar. Esse papo que outro tem mais chances é que é conversa pra boi dormir. Acho que não estás disposta a enxergar eventuais defeitos do teu favorito. Não estarias beirando o fanatismo com isso? Rs.
Quanto ao Sinner, creio que tua paixão pelo espanhol está te cegando. Ele foi privado de disputar quase metade dos Masters 1000 por forças exteriores e mesmo assim pensas que a responsabilidade de perder o número 1 foi inteiramente dele, ainda que tenha pontuado mais do que no ano passado. A conta não fecha.
Fala sério, você quer mesmo falar sobre fanatismo? Logo você, que critica absolutamente tudo o que ele faz? Faça-me o favor, né. Você entendeu muito bem o que ele quis dizer e, mesmo assim, fez questão de vir aqui criticar, como sempre. O Sinner aceitou aquele acordo porque quis, ninguém colocou uma arma na cabeça dele. Se ele era inocente, como a própria WADA disse, então por que aceitou? E agora ainda voltou a trabalhar com o cara que poderia ter acabado com a carreira dele. Me desculpa, mas nesse caso ele não tem a minha simpatia. Então vamos parar de fingir que ele não aceitou o acordo por livre e espontânea vontade.
Pra mim, foi culpa dele, sim, perder a liderança do ranking. Desde que voltou da suspensão, jogou cinco finais contra o Carlos e só ganhou uma. Se tivesse competência pra vencer o espanhol, ainda estaria no topo. Os pontos que perdeu na suspensão estavam fora do controle dele, mas os que disputou depois não. Isso estava totalmente nas mãos dele. Ele não era o número 1 e melhor jogador do mundo?
A real é simples: ele só ganhou aquele monte de títulos no ano passado porque o Carlos não estava do outro lado da rede. Tanto que não vencia o espanhol desde 2023. Agora que o Carlos tá em todas as finais junto com ele, o ruivo não dá conta. Não é à toa que só ganhou um título desde que voltou e não defendeu nenhum dos que conquistou ano passado. E isso é responsabilidade dele, queira você ou não.
A diferença entre ele e o Carlos no ranking é pequena. Se tivesse tido um mínimo de competência pra vencer mais finais contra o espanhol, a gente nem estaria discutindo isso. A verdade nua e crua é que ele é freguês do Carlos, e olha que ironia: essa freguesia é pior ainda na superfície que o ruivinho domina, a dura.
Ele é freguês mesmo, a grande vantagem dele era não perder para pangarés, como o espanhol fez muito ano passado.
Bom, acho que já nos repetimos nos argumentos e não conseguimos chegar a um denominador comum, sendo infrutífero continuar. Dá um abraço aqui e vida que segue, rs.
Concordo plenamente, não adianta ficar dando murro em ponta de faca kkkkkkk.
*Abraço*
Ah, quanto à temporada de 2024, ele ficou tão atrás e perdeu tantos torneios no início que é difícil avaliar o impacto desses problemas. Quantos torneios ele deixou de disputar ou perdeu por problemas físicos?
Os problemas mentais, se não forem uma doença — depressão, transtorno bipolar, entre outras —, não são justamente o maior desafio da maioria dos tenistas?
Ele se lesionou na primeira rodada do Rio Open, onde era o vice-campeão, lembrando que no ano anterior havia perdido a final justamente por lesão. Em seguida, conquistou o bicampeonato em Indian Wells, mas caiu nas quartas para Dimitrov — não acompanhei todos os detalhes, então não posso afirmar se foi por lesão, desempenho próprio ou por mérito do adversário.
Antes da gira de saibro, estava lesionado e não disputou Monte Carlo nem Barcelona, onde era bicampeão. Em Madri, alcançou as quartas de final, mas a lesão se manifestou novamente no segundo set, resultando na derrota; também era bicampeão deste torneio. Não participou de Roma, mas conseguiu se recuperar para Roland Garros, jogando com proteção no braço durante todo o torneio.
A não defesa do título no Queen’s Club foi consequência de sua celebração intensa após Roland Garros. Wimbledon trouxe novo bicampeonato, enquanto Toronto ficou de fora devido à fadiga — resultado da participação nas Olimpíadas no ano anterior. Depois disso você sabe o que aconteceu: derrota na primeira rodada em Cincinnati, resultando na quebra da raquete. No US Open, caiu na segunda rodada para Botic, em uma partida horrível; para levar um 3-0 de Botic em um Grand Slam, é sinal claro de que a cabeça estava em outro lugar.
Posteriormente, conquistou títulos na Laver Cup e em Pequim. Nas quartas contra Machac, deu seu máximo, mas o adversário teve desempenho superior e mereceu a vitória. Nas oitavas em Paris contra Humbert, novamente foi superado por um francês que acabou chegando à final. No ATP Finals, enfrentou problemas de saúde, vencendo apenas uma partida.
De fato, os desafios mentais representam um obstáculo considerável para qualquer tenista. Ele não conseguiu superá-los durante aquela temporada, mas foi resiliente e se recuperou na seguinte, que está se mostrando a melhor de sua carreira, provando que tem força mental e capacidade de dar a volta por cima.
No próximo ano, Sinner terá oportunidades nos torneios que não disputou este ano. Será interessante observar seu desempenho, assim como acompanhar se Carlos conseguirá manter o nível apresentado nesta temporada.
Misericórdia, q textão! kkkkkkk
Textão mesmo, estou te dando trabalho, hein? Kkkkkkk.
Mas não foi em vão, você refrescou a memória do velhinho aqui (quase a idade do vovô GOAT). O menino ainda é novo e já mostrou neste ano uma extraordinária capacidade mental para virar a final de Roland Garros e buscar a vingança pela derrota em Wimbledon. Conseguiu ficar regular e consistente nos outros torneios também.
Agora é forçoso reconhecer que não há buracos nele como tenista e que é um forte aspirante a GOAT e a número 1 legítimo. O número 1 legítimo poderemos ver já no próximo ano, caso nem ele nem Sinner sejam atingidos por nenhuma grande força fora das quadras.
Já a pretensão de se tornar o novo GOAT demorará pelo menos mais uma década, provavelmente, e dependerá de não surgir uma nova grande força no circuito e também de se manter a salvo de lesões sérias. Espero que não, mas na intensidade que Sinner e ele jogam, acho difícil escaparem de cirurgias antes dos 30 anos. O Big 3 não escapou e nem Murray, Guga, Thiem, Del Potro e muitos outros que chegaram ao topo do esporte.
Acho que, se ele realmente quiser e se dedicar, pode sim passar o Djoko em majors e conquistar o tão sonhado Grand Slam. Não vou ser arrogante e dizer que vai acontecer, mas chance ele tem. No fim das contas, vou ficar feliz de qualquer jeito — gosto dele pelo estilo de jogo e pela personalidade, os recordes são só um bônus. Também torço pra que tanto ele quanto o Sinner consigam se manter saudáveis pelo máximo de tempo possível. O tênis de hoje é mais agressivo, mais físico e mais brutal do que o da época do Big 3.
Já aqui, concordamos em tudo, menos na felicidade caso ele bata os recordes, rsrs, abs!
Não entendo porque encavalam esses torneios de países depois de um slam. Aí acontece isso. E eles ainda tem sorte que vão alguns.