Se dois dias atrás sobrou sorte para João Fonseca, que se aproveitou da queda física vertiginosa do top 20 Alejandro Davidovich, na noite desta segunda-feira faltou mesmo jogo para o carioca, totalmente envolvido pelo estilo quase kamikaze do francês Terence Atmane, 136º do ranking.
Não é exatamente uma novidade vermos Fonseca tendo muita dificuldade contra jogadores que sacam bem, cortam o ritmo e jogam de forma agressiva. E para piorar, Atmane é canhoto, o que dificulta a leitura do saque – não foram poucas as vezes que vimos o brasileiro tentar adivinhar onde viria a bola e ser pego no contrapé – e o controle do efeito invertido.
Mas se o adversário fez tudo certinho, impondo desde o início um opção tática de pressão total, devolvendo muito atrás da linha com a meta de colocar a bola em jogo e com ótimos golpes de preparação e definição, Fonseca pareceu perdido na estratégia. A solução quase sempre foi bater muito forte e isso gerou 24 erros, sendo 14 deles de forehand. Ao mesmo tempo, cravou apenas 7 winners contra 29. Diferença muito grande.
Para piorar, trabalhou com apenas 57% de primeiro saque e nem mesmo seu bom ‘kick’ incomodou muito o francês. Vimos poucas vezes Fonseca obrigar o oponente a trabalhar a bola – e isso veio lá no 4/0 do segundo set – e foi fácil perceber que Atmane tem certo desconforto com o backhand quando bate em deslocamento.
Nem mesmo a nova ascensão do ranking – deverá sair de Cincinnati como 44º colocado – serve de consolo para as exibições muito irregulares de Fonseca nestes dois Masters 1000. Foram raros os momentos em que mostrou um tênis leve, plástico ou eficiente como no primeiro semestre, parecendo sempre estar muito pressionado por resultados.
Ninguém contesta a qualidade de seus golpes ou o potencial que tem pela frente, principalmente porque há muito tempo para correções adequadas. Não seria nada ruim pedir um convite para o ATP 250 de Winston-Salem para buscar melhor ritmo e chegar mais confiante ao US Open. Ele está precisando muito das duas coisas.
Faltou jogo pro Fonseca e sobrou estratégia para o francês: porrada em todas as bolas e sempre, na medida do possível, buscar o backhand do brasileiro. Eu gostaria que alguém que entende do assunto me dissesse qual a estratégia do Fonseca. Ele sequer foi avisado que o outro é canhoto, pô!
Tenho a impressão de que qualquer jogador tem percebido que é ótima escolha atacar a direita do nosso querido abatedor de Fokina.
Pô, Dalcim, tá faltando jogo pro garoto-promessa já faz tempo. Onde se escondeu todo o talento do Big J?
Olha aqui, amore: também estou desanimada. Aliás, já sinto até que estou em uma sessão espírita, de tanto ouvir o João dizer que está evoluindo. Bjinhossssssssss
Dalcim, o Fonseca está pasteurizado, faz sempre a mesma coisa, não tem variação de jogo, falta paciência, regularidade. Não está sabendo jogar o jogo, e tênis é um jogo. Entendo que essa comissão técnica que o trouxe até aqui, com todo o respeito, não tem gabarito para levá-lo a subir os próximos degraus da difícil escalada do ranking do tênis profissional.
Concordo com você! Eles nunca trabalharam no circuito profissional e até então não haviam saído do Brasil com um jogadir profissional pelo circuito masculino. Um treinador experiente iria ajudar muito o JF.
Graças a Deus alguém falou algo coerente!
Coisa que venho falando a tempos.
Precisa mudar a comissão técnica. Essa ja deu o que tinha que dar..
Se ele pegasse alguns dos grandes, esse pobre iria passar era mal.. nem iria se mexer;
Parece que a comissão técnica está mais preocupada em fazer propaganda para XP, todos uniformizados e fazendo caretas para TV, do que dar um dia de estratégia, “o adversário é canhoto”, “ataca o backhand”.
Kkkk:
“Parece que a comissão técnica está mais preocupada em fazer propaganda para XP, todos uniformizados e fazendo caretas para TV, do que dar um dia de estratégia…”
Adorooooooo!
Concordo totalmente. Quem gerencia a carreira do Joao precisa ter coragem pra mudar essa comissao tecnica.
Comissão técnica do João deveria buscar torneios menores antes de entrar em Master 1000, pecaram em não jogar em Washington. Ele está sentindo a pressão em obter resultados, hoje o francês jogou igualzinho ao jogo anterior dele e o João não achou ele em nenhum momento.
Caro Dalcim,
Gostaria muito, por favor, de sua opinião em alguns pontos que eu acho que estão acontecendo com o jogo de Fonseca: (1) não é de hoje que foi constatado que ele precisa dosar a agressividade. Por que ainda não conseguiu incorporar ? Será que ele não confia no físico dele e por isso quer ficar marretando na bola sempre ? (2) Por que tão pouca variação com drop shots?! Hoje o francês ficou quase na placa de publicidade e ele deu uma só curtinha o jogo todo. (3) O hype e compromissos extra-quadra devem tirar o foco, seria interessante mudar a base de treino do RJ para outro local (EUA ou Europa). Wild evoluiu muito de 22′ pra 23′ quando mudou sua base de treinos para Buenos Aires. Fonseca ficaria distante das distrações que o RJ trazem pra ele, além de deixar de treinar apenas com juvenis ou jogadores sempre muito menos ranqueados do que ele (Sakamoto por exemplo).
Enfim, uma equipe tão bem estruturada, precisa fazer algo de novo com ele, a impressão é que estagnou tecnicamente.
Obrigado pela atenção, Dalcim.
A questão da agressividade já foi abordada pelo João inúmeras vezes, mas realmente parece que há alguma resistência. As curtinhas são golpe de variação e não podem ser dados o tempo todo. Além disso, é difícil você executar esse golpe contra uma bola com muito spin. E trazer o francês para a frente não me parecia ser a melhor tática, porque é onde ele se sente melhor. Por fim, a equipe já disse que pretende mudar a base para a Europa, ao menos em boa parte da temporada. Acho que é boa medida. Abraço!
Base na Europa. Boa notícia!!
Não e de hoje que vemos o João com muitas dificuldades de devolver saque, de ter a leitura correta do sacador.
Além disso um grande problema que vejo e erros de devolução de segundo saque.
Em relação ao saque dele também falta um pouco de variação.
Dalcim, o João sacando contra um devolvedor que fica quase no alambrado pra devolver, não seria interessante as vezes tirar a força e tentar angular mais a bola pra abrir a quadra?
Tambem acho que o saque dele não esta bom. O cidadão a 5 metros da linha de base e o JF não sacava aberto.
Nem acho que esteja tão ruim o saque dele, mas falta variação e leitura de jogo, pois está mais previsível seu saque.
Dois saques mais abertos talvez fizesse o adversário tentar ir mais pra frente pra tirar o ângulo, aí traria possibilidade do saque no corpo por exemplo.
Enfim, são coisas que só a experiência vai trazer.
Fonseca parece ter limitações físicas. Tomara que seja apenas impressão, mas, desde o Masters de Miami, começou a demonstrar que não resiste a grandes esforços. Algo precisa ser feito e, a meu ver, a solução está fora da quadra.
eu ja apontei diversas vezes, por cá, a largura das cadeiras dele … com a idade a tendência é aumentar (é constituição corporal dele)… Isto pode estar minguando sua mobilidadde lateral e a sua agilidade geral.
Ele é muito lento também quando precisa subir à rede, carece de aceleração.
Na minha opinião, há uma gde pressão sobre ele e isso dificulta bastante nessa idade. Porém a parte tática deixa muito a desejar. Quando a confiança está em alta e as bolas entrando, a falta do plano tático não fica evidente. No entanto, com a confianca em baixa, fica claro que não há variação, estratégia de jogo e busca de soluções. Infelizmente notei, o time do Fonseca tão perdido quanto ele nesse jogo. Necessita jogar mais e imagino que a equipe técnica será mudada se cair precocemente no US open.
Os adversários já fizeram a leitura de jogo do João… Ele virou um alvo…
E não está encontrando caminho para mudar esse panorama… Parece que ele nunca tem um “Plano B”… Isso cabe a comissão técnica dele trabalhar…
Quanto ao pedido pro ATP 250… Faz tempo que falo que o João precisa jogar mais ATP250… O jogo dele é baseado muito na força e no limite.. E para isso requer confiança… E confiança não vem em treinos e sim com vitórias…
Mas acho pouco provável que o João jogue algum atp250… Nem os atp500 ele se sujeita… Sua equipe ja bradou diversas vezes que o João é apenas para os grandes palcos… Me parece que está faltando “calçarem as sandálias da humanidade”…
Gostaria de saber a fonte, meu caro . Não vi sua equipe bradar nada parecido com isso…Abs !
Concordo, tá faltando o de baixo para cima pra a equipe do João.
Nem o Big-3 começou assim, já talhados para os grandes palcos.
Semana que vem Joao vai participar de uma exibicao de Lendas em NY juntamente com Rodick,Venus e Agassi entre outros. Vai entender esse tecnico ai ……
Dalcim, vc não acha que o João precisa melhorar o condicionamento físico? Já faz tempo que ele está chegando atrasado nas bolas principalmente quando tem que correr lateralmente, mas também nas curtas. Ai ele devolve mal e o adversário mata o ponto. E no saque do adversário, dificilmente ele consegue devolver bem, está com a reação muito lenta!
Sim, já falamos disso anteriormente. É bem provável que o fato de ele ainda estar crescendo (agora 1,88m) e procurando adquirir mais massa muscular estejam influenciando no aspecto de deslocamento e agilidade. Então temos de esperar um pouco mais para tirar conclusões. Isso não quer dizer que ele não precise treinar mais devoluções, com certeza.
Ainda tenho a impressão de que ele precisa trabalhar muito a defesa, footwork e devolução de saque. Por isso a estratégia dos adversários tem sido atacar sempre, para não dar chance ao forehand do João. E, embora seu forehand tenha muita agressividade e potência, falta variação de altura e ângulo, o que parece facilitar aos adversários no posicionamento para próxima bola.
Mas como sempre disse, ele tem tempo suficiente para acertar todos esses pontos. É muito jovem.
Abs
Muito bons seus comentários, sua análise, mestre Dalcim. Inclusive quanto a ele pedir um convite para o ATP 250 de Winston-Salem.
Ja o Atmane foi sensacional! Bom para o desenvolvimento do nosso João Fonseca.
Mais um tenista brazuca que cai na armadilha “redes sociais ou deslumbramento($$$) ou namorada” – Não necessariamente os três juntos).
Achar o caminho de volta nunca é uma tarefa fácil e montar base na Europa para afastá-lo disso tudo e redirecionar o hiperfoco de volta ao tênis poderá resolver – ou agravar – a situação. Mas quem é que sabe? Agora é aguardar.
O fato é que o adolescente tem apenas 18 e esperamos que lá entre seus 22 e 28 ele coloque a cabeça no lugar, retomando seu caminho, encontrando paz na vida, pois a opção feita pelo profissional (pelo dinheiro) ao invés de uma opçâo de vida mais sólida e equilibrada estudando nos EUA não foi a opçâo mais fácil e exige muita abnegação para chegar ao topo: não basta discursar que quer ser o melhor. É preciso treinar e se envolver com o esporte para ser o melhor…
Para o torcedor e para mídia, nãonhá nada que se fazer. Agora é realinhar as expectativas diante da nova situação que se apresenta.
Muito “marketing” e pouco resultado… Quem sabe se os adversários passarem mal e abandonarem suas partidas, o “femônemo” chega a ser número 1 do mundo, como queiram???
Dalcim, você sabe se Franco Davin continua asesorando a Fonseca. Não vi ele no box nessa gira a pesar de ele morar nos Estados Unidos. Ele tem boas experiências que poderiam ajudar a João.
Sim, na teoria ele continua auxiliando o time. Mas o Davin tem seu negócio próprio nos EUA e provavelmente precisa dividir o tempo nas duas ações.
Tem faltado jogo há algum tempo…
O brilho do João se foi há meses! Não consigo explicar tamanha queda de rendimento e de qualidade… frustrante demais a apresentação de ontem. Ele não tem lidado bem com a natural pressão após a sua ascensão! Tenho estado pessimista viu! Infelizmente não espero mais nada dele e nem da Bia… tomara que eu esteja errado!
João parou de evoluir em seu jogo e a longa ausência dos torneios revelou-se totalmente equivocada.
Além do que, parece que ele está sucumbindo à pressão por resultados e da mídia.
Acho que um treinador mais experiente no circuito lhe ajudaria muito.
Dalcin, acho que faltou um elogio ao francês que antes eliminou o Cobolli, 22 do mundo, e que joga um bom tenis pelo ranking em que se encontra! Não deu a minima chance ao JF! Será que vi outro jogo?
Acho que você viu o jogo certo, mas não leu meu comentário com atenção. Estão, sim, os necessários elogios ao francês. Aliás, assisti a todo o terceiro set contra o Cobolli.
Confesso q, no momento, estou mais pra “enjoado” do que “fonsequizado”.Mas ele tem todo o tempo do mundo pra se encontrar. Potencial ele já mostrou q tem.
Finalmente, um comentarista sensato, que tem a coragem de falar a verdade. Nos dois últimos torneios João não jogou nada, lembrando que, exceto Fokina, adversários eram extremamente limitados, vide ranking. Insiste em devolver o segundo saque quase de dentro da quadra e não me lembro quando foi a última vez que essa estratégia surtiu efeito. Quase sempre erra a devolução. Se não mudar isso aí, sem chance de evoluir.
Principalmente em segundo saque. Incrivel como não aproveita.
João tá jogando abaixo do que esperamos? Sim! Mas tá numa fase de transição gigantesca. Comparei a temporada de João com 18 anos e a temporada de Alcaraz com 18 em termos de resultado e percebi que João tem uma temporada mais consistente e melhor que a de alcaraz naquela idade, então precisamos ter calma e criar menos expectativas com o jovem brasileiro. Estamos carentes de novos ídolos no esporte brasileiro o que gera uma cobrança muito maior nesse jovem e talentoso tenista. Dia a pós dia ele chegará lá. Vamos João!!
Se formos transformar isso em matemática, seu ponto de vista quer que seja uma média aritmética, mas ela deveria ser uma média ponderada.
Você só pode tá de sacanagem comparando e ainda dizendo que a temporada do João com 18 anos foi mais consistente que a de Alcaraz? O espanhol ganhou um master 1000 com 18 anos. Tá de brincadeira! O máximo que João fez foi vencer 2 ou 3 jogos em um mesmo master 1000. Perdendo para jogadores limitados… Aí você falou bobagem amigo. E quanto a cobrança, quem faz é a mídia colocando o garoto como fenômeno, algo que por sinal ele nunca foi e ta longe de ser.
Bom dia, Dalcim. O que mais me chama a atenção é a quantidade de bolas que estão escapando, não tenho a estatística mas creio que a maioria dos erros não forçados são desta natureza. Já era meio assim na fase boa, mas nesta últimas semanas se acentuou. As paralelas que funcionavam estão invariavelmente saindo da quadra. Tem que corrigir e jogar menos nas linhas, tipo 50 cm dentro da quadra. A cabeça deve estar a mil também. O bom é que tem muito tempo pra corrigir ele ainda é muito novo.
No jogo de ontem, algumas bolas saíram por mais de metro, o que é muito para um tenista profissional.
Concordo, é isto pra mim sobressai a vista. Esta correção é relativamente fácil, eu sou amador e no treino com cones meu treinador fazia im quadrado para jogar dentro a 30 cm das linhas. Tinha que bater de qualquer lugar e acertar lá dentro. Valia hambúrguer no fim do treino kkkkkkk. E quando ele pega um bom sacador, não está aproveitando o segundo saque pra fazer jogar. Tanto contra o Tristan, contra o Bu, e ontem ele teve muita chance de fazer o adversário jogar e ele optou por estourar a devolução e na maioria das vezes com a bola escapando. A gente tem que ter um livrinho na cabeça durante a partida e se algo está no negativo é a hora de fazer algo diferente. È muito erro não forçado com bolas muito fora da quadra, como vc disse, ontem algumas a mais de metro da linha. Meu castigo Seia fazer assistir o teplay do jogo e
Toda bola estourada repetindo 5 vezes, pra ver o quanto está errando desta forma.
Fonseca já deixou de ser novidade.
Todos já conhecem seus pontos fortes e, principalmente, os fracos como a devolução de um tenista praticamente amador e o pouco arranque.
Que evolua, há muitos aspectos em seu jogo e em seu físico que precisam ser muito melhorados e acrescentados, não terá uma carreira de destaque apenas com seu drive de forehand.
Exato. O mesmo aconteceu com Guga aos 19 , que pra muitos só tinha o Backhand na paralela. Rsrsrs, Abs !
Vamos lá: é muito jovem, tem muito tempo pra aprender, está no caminho certo, ele reconhece os erros após o jogo (profeta do dia seguinte), é tudo verdade, mas também é vero que parou de evoluir, faz o arroz com feijão de sempre, que agora não é suficiente para vencer nem jogador saído do qualifying. Dureza, e lá se vai mais um sonho brasileiro.
Vejo que falta preparo pra trocação. É fato que o calor estava intenso. Mas era pra todos. João perdeu a autoconfiança, o que sobrava para o Francês. Enfim… Aprendizado. Mais um!
Tinha um francês a 120km/h e o Fonseca a 80km/h.
Diferença de intensidade absurda. Francês só diminuiu o ritmo no 4×1 do segundo set pois já tinha o jogo ganho e se poupou para a próxima fase.
Fonseca alcançou um nível muito bom com pouca idade. Agora o ritmo de evolução vai ser mais lento.
3 pontos principais para evoluir:
– intensidade e mobilidade
– devolução de saque
– backhand
Péssimo jogo do Fonseca. Pior é ver que ele não consegue ajustar os problemas que estão claros para todos os seus oponentes (irregularidade, problemas no jogo defensivo e excesso de erros).
Sei que o objetivo dele era terminar dentro do top-30, mas foram grandes chances perdidas nos 2 últimos torneios.
Veja como Jannik Sinner se ajustou em 2020 na idade de JF , meu caro . Venceu o último ATP 250 do ano ( Sófia ) e atingiu o TOP 37 . Foi o seu único na Temporada. Abs !
Se faltou jogo, é porque falta ritmo e se falta ritmo, falta confiança. Uma coisa está atrelada a outra e como o João anda jogando poucos torneios, a confiança não vem nunca. E hoje, diferente do início do ano quando ninguém o conhecia, ele é o bola da vez. Só jogando e tendo uma boa leitura do jogo é que sairá dessa situação.
O francês “tratorou” o João, que sequer anotou o n⁰ da placa.
No documentário sobre o Alcaraz, Nadal afirmou que, para se chegar ao topo do rkg no tênis é preciso ser “escravo” do mesmo. O quanto João e sua equipe e família querem isso ?
Se mudar de equipe um técnico europeu ou americano, exigirá, no mínimo, isso.
Atualmente, o ranking do João é tão mentiroso quanto o de Bia Haddad.
Seguimos torcendo muuuuito por ambos.
Exatamente. Não vem jogando bem. Está estagnado. Jogador de muitos erros. Só potência e saque. Sem regularidade não consegue chegar na turma do andar de cima. Precisa melhorar muito. Entra na quadra sem plano B ou C, sempre da mesma forma. Foi só o Francês ficar no fundo de quadra p colocar todas as bolas em jogo que ele entrou em desespero e começou errar e errar. Todo mundo já estudou seu jogo e sabe que ele bate forte na bola mas é totalmente irregular no fundo de quadra, então a tática é ficar mais no fundo é passar a bola p outro lado.
Assisti todos os jogos do João nesta temporada.
O garoto não evolui, não tem tática, não aguenta trocar bola, muita pancada e a bola sai por muito, pouca variação, sempre os mesmos erros.
O jogo dele está manjado.
Talvez seja o caso de trocar de treinador.
Os visionários empolgados e emocionados que me desculpem, mas não tem jogo para ser TOP 10, quem dera n° 1. Deveria focar nos torneios Challenger, ATP 250 e alguns ATP 500. Mais que isso é outro nível e ele não aguenta o tranco.
É um Bellucci menos pior. Com mais experiência pode alcançar um TOP 30.
sim ele tem ranking para jogar torneio 1000 e vai ficar jogando Challenger?!? Ele focar em mais torneios tudo bem mas não em Challenger, Ele tem que jogar mais uns 500 e quando tiver mais folga uns 250 (como falaram semana que vem por ex) .
Bom dia,
Concordo com todas as colocações de várias internautas, que aqui colocaram as opiniões, o mode leitura de jogo do JF, e o que ele precisaria ter feito, enfim, com o francês pregado no alambrado, kkkkk, e ainda sim, o JF não percebeu o que tinha que fazer e/ou, o tal staff , ter orientado o garoto?
Ai vão dizer, bom que não você que está jogando né ??? E sim, quem está jogando é ele, o JF.
Esse staff não planejar uns atp 250, chalengers, ou sei lá o que mais, no minimo é falta de bom senso de ver as coisas, e o pior, falta de humildade mesmo, dizer que o garoto é para os grandes palco, kkkkkkkkkkk, ahhhh nem o big 3 talhou dessa forma, todos começaram lá de trás.
Consenso, é: ou muda o staff, o que acho dificil, mas o certo seria um treinador experiente e que conheça o circuito de cabeça para baixo, ao ver as instruções do técnico do JF, olha achei tão sem sem nexo, não sei como explicar, falava umas coisas, e ai vamos…vamos…vamos, e quando via a próxima jogada do JF, não saia como o esperado pelas orientações do técnico, e de novo, vamos…vamos…vamos,
Esse vamossss, vamosss, vai até aonde mesmo????
Para finalizar, o JF tem potencial demais, ficar marretando, espacando a bolinha, até isso, os adversários já viram e perceberam….., o JF tem margem para melhoras, muito a se fazer de fato, espero que não demore, o garoto já está com 19 anos, e a crescente continua…
Onde é tua fonte do Staff ter dito que o cara é somente de grandes palcos???. Ele é que fazendo terceira rodada em Slam ( RG e Wimbledon) , se classificou para os grandes eventos. Enfrentou ontem jogador de Challenger, que veio do Quali , e perdeu. Na boa , Evaldo. Com este Staff saiu de 546 ( Fev/2024) , para TOP 44 ( agosto/ 2025 ) . É fácil concordar com estas figuras do Site, na hora de uma má fase pra lá de normal , não é mesmo caríssimo Evaldo???. Já está com 19 anos ? kkkkkk. Abs !
Concordo Sergio. O pessoal acha que ele tem que jogar challenger?!? Ele realmente tem que jogar mais, porem tem que ser torneio 500 e alguns 250.
No entanto como foi falado ele fisicamente esta bem longe do ápice e entendo que por isto estão “poupando” ele de muitos jogos, justamente para ganhar massa magra e melhorar.
Na boa,
Prezado Sergio, vc e a costumeira dificuldade de ler e entender as colocações que por mim, foram feitas, apenas dei um exemplo, onde o staff poderia programar: ” Esse staff não planejar uns atp 250, chalengers”, e ai, cabe ao referido staff fazer as coisas fluirem.
Não desmereci esse staff, ainda mais pelas conquistas que eles fizeram em conjunto, são críticas que fazemos, e vendo do meu ponto vista, deveria agregar sim, um treinador mais experiente, que possa vir ajudar esse técnico que vem fazendo um bom trabalho.
Tu calado, é um poeta, prezado Sergio Ribeiro, rsrsrsrs, não tenho fonte nenhuma prezado, aqui a diversão é garantida, certo kombeiro, kkkkkkkkkkkkkkkk, abraços
Acabei de ver um vídeo onde pessoas de várias idades davam entrevistas sobre seus ídolos no tênis, falavam sobre Sinner, Iga, Sabalenka e Alcaraz, então eles apareciam, e brotava emoção, orgulho e admiração um vídeo lindo recomendo.
Eu encontrei João em um itf, ainda mais jovem com 16 anos, e cheio de sonhos de onde poderia chegar, ja era alto, ja jogava muito, ja era promessa, hoje o menino com quem tirei uma foto pra ele mais uma, pra mim a foto, não deva estar sorrindo, afinal carregar um país tão apressado e exigente como o nosso em relação a seus atletas não é fácil, João é só João, não é atlas, não precisamos ver suas vitórias para sanar nossas dores ou frustrações.
Sobre o vídeo os fãs tecem elogios aos atletas, eu quem sabe verei fãs fazendo vídeo semelhante com o João, mas caso não supra nossa necessidade de vencedor pra mim fez mais pelo esporte que nem tem ideia, tanto jovem indo pra quadra por causa deste jovem atlas.
Meu conselho, mesmo que de nada valha, resiliência, resignação e trabalho uma hora por aqui iremos achar outro pra cobrar.
Óbvio não são todos, afinal não existe ofensor e sim ofendido
O lado ruim da expectativa é justamente a frustração. O garoto está em seu primeiro ano de torneios de alto nível, com todo o circuito de olho nele, estudando seu jogo, mas insistimos em cobrá-lo como se já fossse um tenista estabelecido e de alto nível. João nem mesmo rompeu a barreita do top 30, mas já há quem cobre atuações constantes de um veterano. Infelizmente a evolução nem sempre (quase nunca) vem na velocidade desejada pela torcida, o que é absolutamente normal. O guri tem muito campo para evoluir, basta sermos um pouco mais pacientes, o que também não significa que atingirá as metas definidas pela torcida e pela expectativa inicial. Espero (sem tanta esperança) que as críticas construtivas se mantenham e que não percamos a paciência como aconteceu com o vitorioso Thomaz Bellucci ou como tem acontecido com a nossa ainda mais vitoriosa e ex-top 10 bia Haddad.
Muito contente que finalmente apareceu um brasileiro para jogar os grandes torneios e encarar os melhores do mundo de igual para igual. Para o tênis no Brasil, onde estes casos são raríssimos, é fantástico!
Onde assino , caro Ronildo ? . Abs !
E quem seria esse jogador? Se está se referindo ao JF ele sem dúvida tem potencial pra isso, mas até o momento isto não aconteceu meu caro, mas torçamos pra q de fato ocorra…
Ué, mas ele não está jogando os maiores torneios do circuito? E não tem se revelado um jogador difícil de ser batido? Até o De Minaur precisou suar muito para vencer o João.
O 136 do mundo, q o bateu anteontem, também está, não? Vc está confundindo o potencial dele, q é imenso, com a realidade, na qual ele vem sendo derrotado precocemente nos eventos, se vc acha q isso é disputar com os principais jogadores do mundo eu só posso respeitar a visão, mas não concordo com ela…
Sim, Luiz Fernando. Ele está jogando de igual para igual com os 100 melhores tenistas do mundo. Perder ocasionalmente para alguém de fora deste grupo que porventura jogue sem pressão, é normal. O João, por outro lado, tem jogado todas as partidas com enorme pressão desde que foi campeão de um título de primeiro nível.
Exato. Não jogou de igual com Rublev , Fritz e Draper. Foi Guga , o mesmo que levou RG 1997 , e não passou da segunda rodada em nenhum SLAM em 1998. Abs !
Ele está jogando muito bem, vencendo o 136 do mundo com facilidade, indo longe em quase todos os torneios. Maior do q sua infantilidade em comentar é apenas a sua humildade! Abs
Também acho, Ronildo. Gostei da lucidez.
Parece que todo mundo esqueceu que ele só tem 18 anos ainda!
Dalcim, ele estava indo tão bem ! Qual a razão dele ter caído tanto de produção ?
Há mil motivos. Pressão, perda do ritmo de competição, adversários mais bem preparados para enfrentá-lo e até mesmo dias que você joga mal mesmo.
Oi, Sandra. Sabe… vendo aí o que você escreveu, lembrei do Sandoval Quaresma: ” – Tava indo tããão beeem…” rs
Será que e equipe técnica e ele terão essa humildade, de participar de um atp 250? Esse é o ponto, tratando ele como se fosse top 10, escolhendo torneios e deixando de lado o ritmo necessário para entrar em quadra e pelo menos disputar o primeiro set. Lento demais no momento.
Uma das coisas que logo me chamou atenção quando comecei a acompanhar o João, até nas vezes em que ele atuou bem foi a pouca variação de jogo.
Um tenista que joga sempre do mesmo jeito, invariavelmente será lido e neutralizado pelo seu adversário.
Mas quando ele joga mal, como foi o caso de ontem, acho que isso fica ainda mais nítido. Escancarado…
Para mim, o ponto negativo que acendeu uma luz amarela e já faz tempo, foi depois de ter ganhado seu primeiro ATP, perder na primeira rodada no Rio.
Demonstrou que o foco ficou desfocado.
Foi apenas a sensação que tive.
Olha, nesse ponto até que não…
Acredito que vemos muitos episódios assim.
Ou seja, tenistas que vão muito bem numa semana e depois caem precocemente no torneio seguinte.
Acontece demais.
Concordo também, mas eu destaquei o fato, que é o motivo que vem gerando todas essas críticas de Buenos Aires até hoje.
Até lá, era uma ascensão meteórica.
Sem noção pra variar pois ” dormia ” nos jogos de JF segundo tu mesmo. Buenos Aires foi em fevereiro, sabe quantas belas partidas contra TOP 10 ele fez até atingir o TOP 44 de lá pra ca’ ??? . Terceira Rodada em RG e Wimbledon, não assististes ? . Somente uma dica : Guga venceu RG 1997 ( já aos 20 ) , e não passou de nenhuma segunda rodada de Slam em 1998 . Perdeu ao todo 25 partidas em 45. Em 1999 pediram a cabeça de Larry Passos. Mas não tinhamos estas irritantes mídias sociais, com seus ridículos ” treinadores” de ocasião. Abs !
Essa pesquisa foi árdua, pois, demoraste bastante para vir à sala de aula.
Só não entendi o que tem a ver Guga com João, ou Angu com Feijão.
E segundo eu mesmo, nunca dormi em jogo de ninguém.
Correção : Foram 41 v e 25 d em 1998 já aos 21 anos . Abs !
Daria para o Sr Rodrigo S. Cruz , dizer quando começou a acompanhar J.F. ? . Abs !
Confesso que acompanho há pouco tempo. Desde o fim de 2024.
E está tranquilo você discordar de mim. Mas seria bom você explicar a razão.
Se você acompanha ou não, JF varia mais ou menos?
Reformule a tua pergunta, Fabriciano.
Não entendi muito bem.
E L.F.2 sabe reformular uma pergunta tão abrangente, caro Rodrigo? Rsrs, Abs !
Minha pergunta foi uma crítica às milhares de intervenções de SR, querendo sempre ser o dono da banca.
Se você acompanha JF ou não, faz diferença se ele varia o jogo ou não?
Porque ele sempre vem com aquele papo de quem não assiste o jogo, não pode opinar, sobre uma coisa que, assistindo ou não, o resultado é imutável.
A diferença é que quem acompanha tende a entender o processo. E comparações, quando pertinentes, colocam as coisas em perspectiva. Você implica com o Sérgio, mas ele já trouxe duas comparações muito boas: com o Sinner na mesma idade (que também ganhou “somente” um ATP 250 e ficou na mesma faixa de ranking atual do João) e com o Guga, também no começo da carreira (que, mesmo tendo levado um GS, foi mal nos demais). Perceba que são comparações válidas e nos mostram que mesmo grandes campeões iniciaram de forma inconsistente. De pouco adianta falar em resultado se não contextualizar.
Prazado Vitor, não vou me abster de concordar contigo sobre minha implicância com SR, que aliás, nasceu da falta de polidez dele com quem o contrapõe, mas, confesso também, que eu não deveria me abalar com isso e simplesmente, ignorar. Ou seja, apesar de começar nele, deveria terminar em mim.
O fato de eu ironizar as comparações, é que há anos, toda vez que alguém diz o contrário dele, do tipo, JF perdeu para Atmane e foi um vexame, mesmo que realmente seja, SR vem dizendo: há quanto tempo você ver tênis?
Putz, eu vendo ou não, o cara perdeu mesmo.
E vou considerar sua dica implícita em não implicar tanto.
Agora entendi
kkkk
Verdade. O Sérgio sempre faz isso mesmo. Mas eu, particularmente, acho graça.
Tirando o Alcaraz, cite por favor algum tenista do top 10 que se destaca pela variação de jogo.
Desta vez faltou jogo!? Ele não tem jogado nada! Só avançou em Wimbledon porque o Huracz estava bichado! Ganhou de um Zé ninguém na primeira rodada, teve sorte na segunda e perdeu pra outro Zé ninguém agora.
Está tendo muita sorte ultimamente, pois não tem jogado nada no segundo semestre.
Ele foi tão elogiado- imprensa e algumas estrelas do esporte – que criou-se uma expectativa exagerada nos torcedores afoitos. Os quais querem um novo Guga e uma nova Maria Esther Bueno pra ontem.
Da minha parte, o que importa é ver que ele está trabalhando duro e dando o melhor de si. Dinheiro ele não precisa, que a família tá bem neste aspecto. Então se ele joga porque gosta, uma hora os resultados aparecem.
Concordo em número, gênero e grau, Dalcim!
Sinceramente não sei o que se passa com a cabeça do João e de sua comissão técnica. Tenho notado a quantidade ” absurda” de pontos em que o João Fonseca procura o forehand dos adversarios em detrimento de procurar o back de vários jogos ultimamente. No caso deste último da terceira rodada de Cincinatti, o agravante é que o oponente é canhoto e ainda assim o João procurava majoritariamente seu forehand, que é bom, ao contrário do backhand visivelmente pior. O ponto forte da imensa maioria dos tenistas é o forehand. Zverev me parece uma exceção a esta regra.
Ademais o João favorece, com esta jogada frequentemente errônea, de ibs jogos pra cá, meu ver, uma vantagem aparentemente inexplicável ao oponente.
E a comissão tecnica concorda com este erro sistematico?
Tampouco vejo os comentaristas, ao menos da Espn, abordarem sobre esta sistematica incongruência. Será que por serem, na maioria, ex jogadores profissionais se sentem melindrados em apontar erros táticos importantes? Abordar taticamente o jogo também é sua funçao importante, talvez a principal.
Embora muita gente com décadas de tênis tente insistir e acreditar que o jogo dele já é de top 20 ou 15, ele ainda é um top 70 razoável e nem tão perigoso. O que nos dias atuais não é nada ruim.
Uma referência em relação a se João tem que jogar ATPs 250 ou 500: em 2008 Del Potro, com 19 anos, ganhou os torneios de Stuttgart, Kitzbuhel, Los Angeles e Washington ( ATPs 250 e 500). No ano seguinte ganharia a final do US Open de Roger Federer.
Em 2008 o Del Potro fez 20 anos. Portanto, aquela campanha deverá ser comparada à que o João fará no ano que vem, quando espera-se que jogue mais torneios 250/500.
De todo modo, tomar o início da carreira do Del Potro como exemplo (em termos de número de torneios/partidas disputadas) não é boa coisa, tendo em vista o grande número de lesões colecionadas pelo argentino ao longo da carreira, sendo algumas bastante graves, como as ocorridas nos dois punhos que o afastaram do circuito por mais de um ano e mais tarde a do joelho, cuja gravidade acabou por abreviar a sua carreira aos 30 anos. A equipe do João já declarou estar planejando um calendário menos sobrecarregado, sobretudo nesse início de carreira, quando ainda está em desenvolvimento físico e, portanto, mais vulnerável a lesões. O objetivo é capacitá-lo para uma carreira o mais longeva possível.
Andre, não deixa de ser uma referência.
Dalcim vendo a Iga jogar agora vejo que hoje em dia ela erra muito mais , o que acontece com os jogadores , que passam a errar mais que no começo da carreira ?
Porque ela está tentando jogar de forma mais agressiva, Sandra. E ao optar pelo risco – de forma correta, aliás – é natural que venham mais erros.
O João tem que largar mão de conversa, colocar a “faca nos dentes”, sangue nos olhos, vai para cima p…. Larga mão de tanta psicologia e saúde mental e joga o jogo. Foco, treino, treino, jogo, treino, jogo, e muita vontade. Quer ser profissional tem que encarar as dificuldades, as críticas, os mimimis, tudo isso mistura com sal e pimenta e manda pra dentro. Vamos garoto, larga mão dessa conversa pós anos 2000 e vamos pra cima que você é bom.
Torcendo novamente para Fonseca pegar Djokovic na primeira rodada do US Open. Então finalmente ele jogaria sem pressão e desenvolveria seu melhor tênis. Creio que venceria facilmente em 3/0.
Nossa!!!Delirou legal….
Se Djokovic pegar um tenista da qualidade do Fonseca na primeira rodada, dificilmente conseguirá vencer um set. Mas há outros candidatos à vitórias espetaculares sobre o ex número 1 do mundo na primeira rodada do US Open.
O cara perdeu sendo dominado pelo 136 do mundo e vc acha q ele venceria o Djoko sem perder sets? Boa, conta outra…
Eu já vi Djokovic voltar muito mal depois de longas paradas. E isso dpguns anos atrás…
Ele não é ex número 1 do mundo, ele é o maior número 1 da história com 428 semanas.
Mas hoje é número sete… então é ‘ex’ , sim.
Mas não é qualquer “ex número 1”.
O problema é que ele não passa da terceira rodada com 18 anos e Djoko em fim de carreira sempre chega nas semifinais. Nem vou falar da quantidade de Big Titles para não parecer ofensa de minha parte.
A fase dourada de Djokovic já passou Paulo. Porém o cara é tão sortudo que certamente seu primeiro jogo será contra um veterano das antigas como Adrian Manarino ou algum outro sérvio.
Já passou mesmo e tenho consciência disso. Foi o João que disse que quer enfrentar o sérvio.
Que loucura! rs
Até eu que torço sempre contra o Djoko sei que isso é simplesmente delirante kkkkk
O Fonseca só tem dado vexame, enquanto o sérvio, apesar de velho, ainda chega em semifinais de Grand Slam.
Em que mundo então vc acha que o Djokovic perderia fácil para ele?
Fonseca só tem dado vexame? Em que mundo você está no momento Rodrigo? Kkkkk
Vexame é o que o Kyrgios fazia às vezes: desistia do jogo. O João perdeu lutando. Onde está o vexame nisto?
Perfeito, caro Maurício. Abs !
Concordo! Todas as vezes que o Nick entregou o jogo, sem luta, foi ridículo mesmo. Um papelão.
Meu compromisso é com a verdade, e não com a minha simpatia por determinado tenista.
Mas agora o Kyrgios está lesionado. Não dá pra cobrar nada dele.
Nunca mais ele conseguiu jogar em alto nível. E as poucas vezes que tentou voltar, ele não conseguiu.
O que é normal, já que ninguém consegue atuar bem, sentindo dor.
Mas as últimas atuações do Fonseca foram bem ruinzinhas sim. Vamos combinar. E também torço por ele.
Djokovic em GS neste ano, aos 38 anos, só caiu fora por lesão e em semifinais para o excepcional número 1 do mundo.
Seria barbadinha pro João Fonseca sim, Ronaldo, pode confiar.
Como pode um ser humano ser tão chato e com tanta vontade de ser bobo?
E aí Sérgio Ribeiro, com esta vitória do Atmane sobre o Fritz, você acha que os imediatistas chatos impertinentes farão algum retoque em seus comentários sobre o João Fonseca? Ou vai ficar por isso mesmo? Tipo: Fritz perder para Atmane está tudo normal, mas João Fonseca, 18 anos, primeiro ano como profissional, perder para Atmane é tremendamente péssimo!
Tô nem aí pra esta turminha, caro Ronildo. Faço minhas as tuas palavras e a do nosso caro Rodrigo Borges, mais acima. ABS !
Dalcim, ainda que pela idade o João esteja muito bem, o que acha dele participar em breve da Laver Cup? Creio que ele seja o convidado menos consolidado que foi escalado, e a falta de resultados mais robustos por parte dele pode deixa-lo meio desconfortável com outros tenistas que performaram melhor, ou seja, uma pressão que ele mesmo pode se colocar. Por outro lado, se conseguir aproveitar o ambiente de tenistas tão bons, inclusive Agassi, pode acrescentar muito. Há o cachê tb, mas pensando apenas no aprendizado e possibilidade de evolução como tenista, e ainda que dependa muito da cabeça dele na hora, acha positivo a participação do João na Laver Cup?
Bom, o chefe Federer o escalou… rsrs… Acho a experiência muito válida. Treinar e conviver com a nata do tênis. É uma experiência ímpar. E os jogos da Laver, apesar de tudo, são levados a sério, então pode ser considerado também um bom treinamento. Pressão? Sempre vai existir, seja Grand Slam ou challenger.
João Fonseca carrega nos ombros mais do que raquetes e bolas: carrega expectativas, frustrações e carências de um país inteiro. Ainda em fase de desenvolvimento, com talento evidente, ele já é visto por muitos como a “nova salvação” do esporte nacional, um símbolo de esperança em meio a um cenário marcado por crises políticas, divisões sociais e uma constante necessidade coletiva de heróis instantâneos.
Mas existe um problema que raramente é debatido: a positividade tóxica. A mesma torcida que o enche de elogios e hashtags motivacionais nas vitórias, é a primeira a se afastar, ou a criticar de forma feroz, nas derrotas. É um amor condicional, embalado por uma narrativa de “sempre acreditar”, mas que na prática só é sustentado quando o resultado final é favorável. Essa positividade superficial mascara uma cobrança sufocante: o atleta não tem espaço para errar, amadurecer ou simplesmente ser humano.
Em um país onde o esporte frequentemente é usado como válvula de escape para problemas maiores (da corrupção à polarização política), João corre o risco de ser transformado em escudo nacional. Um rosto jovem e sorridente para projetar um “Brasil que dá certo”, ainda que isso signifique ignorar a complexidade de sua trajetória. A vitória dele vira vitória coletiva. A derrota, fracasso pessoal.
O perigo é claro: sem um ambiente emocionalmente saudável e com suporte verdadeiro, e não apenas likes e aplausos em dias bons, qualquer promessa pode se perder. Positividade verdadeira não é dizer “você vai vencer sempre”, mas sim oferecer apoio genuíno quando o placar não é favorável. Se o país realmente quer ver João Fonseca crescer, precisa aprender a celebrá-lo não apenas como um resultado, mas como um ser humano em processo.
No fim, talvez a maior vitória de João seja resistir a esse ciclo e construir uma carreira sólida sem se tornar refém da torcida imediatista e da necessidade nacional por heróis-relâmpago.
Nossa, mais que perfeito. Concordo plenamente. O João tem que estar preparado e se imunizar dessa torcida afoita e imediatista, desesperada por ídolos.
Excelente comentário. Infelizmente são poucos. A maioria gosta de ficar discutindo quem é o seu melhor tenista de estimação. Outros ficam denegrindo os tenistas brasileiros. Pobre povo brasileiro!
Rodrigo, discordo um pouco de sua opinião.
Não acho que brasileiro denigre tenista brasileiro só pelo prazer de denegrir ou para se sentir superior.
Claro que há exceções, como em tudo.
Mas, o maior destaque nesse assunto da atualidade do tênis brasileiro é Thiago Monteiro.
É batalhador, é gente boa (não sei), é esforçado, é respeitador, mas como tenista profissional, é abaixo da média e muito.
Aliás, assisti a final do tênis olímpico ano passado na Cazé TV e o Monteiro foi o comentarista. Na minha opinião, foi excelente.
Dalcim, acredito que os jogadores são uma soma de diversas habilidades diferentes, entre elas, tecnica, cabeça, estratégia, físico, movimentação etc. A impressão que sai do jogo foi que o Fonseca tem:
um talento/tecnica nota 10
Muito boa cabeça
Movimentação pode melhorar bem,
mas a estratégia-tática está perto de zero!
Não só dele, mas da equipe. Dos 4 baloes que ele deu, o frances errou todos, das 5 bolas baixas o frances errou 4, a única curtinha que o Joao fez deu certo. Não fez mais nenhuma mesmo com o frances jogando a um kilometro fora da quadra..
Para melhorar, quando estava perdendo de 4×0 Joao resolveu recuar, o que também foi uma alternativa que deu certo, trocava 5 bolas e o frances errava, conseguiu 4×3, mas voltou a avançar, especialmente nos primeiros saques do adversário que era inteligente e mandava muitas vezes no corpo. Desculpe a indignação, mas acho que está na hora do Joao adicionar alguém com estratégia e experiência internacional no time dele. Você não acha?
Mas eles agregaram o Franco Davin, que é um treinador de excepcional currículo, Luís.
Poxa, então não entendi, quem sabe o Davin deveria ir aos jogos (não sei se estava lá) para ajudar durante as partidas.
É bem comum treinadores agregados não ficarem o tempo todo viajando o circuito, mas aparecer em alguns determinados torneios.
Luis, dentre seus pontos positivos para JF está a “muito boa cabeça”.
Mas os defeitos listados também por você, no jogo, tipo: uma curtinha só, poucos balões etc, que são falhas estratégicas, não advém de uma cabeça não muito boa assim?
Uma vez que um tenista entra em quadra com um plano, só vai mante-lo se estiver dando certo, certo?
E para mudar, precisa antes de tudo de cabeça boa.
Foi o que ele teve para dar um salto tão grande no Ranking ( 646 para 44 ) , e bater 4 Hermanos em sequência no lentíssimo Saibro de Buenos Aires. Tu confessastes que dormia na hora dos jogos de JF . Assim como LF 1 , vives de comentar resultados de momento. É como se ambos vivessem num vácuo de Tempo . JF quando jogando muito , LF 2 caladinho durante os vários Posts dedicados ao Brasileiro. Lamentável!!!. Abs !
Lamentável mesmo são somente suas réplicas.
Oi Luiz, tudo bom? Quando digo boa cabeça me refiro mais a parte de ficar positivo, sem se frustrar de mais e buscando voltar para o jogo indepenede do placar. Nisso acho que o JF é muito bom.
A parte tática e capacidade de achar soluções acredito ser algo diferente. O Fonseca entrou com um plano na cabeça e não soube analisar / adaptar as oportunidades que foram aparecendo. Essa é minha modesta interpretação.