Num momento em que o tênis brasileiro aposta tantas fichas em João Fonseca, o que ajudou muito o esporte a entrar em enorme evidência fora do seu nicho natural, Luísa Stefani marca um feito histórico em Wimbledon. Ao atingir sua segunda final de Grand Slam, ela se torna a primeira mulher brasileira a disputar um título no templo do tênis desde a magnífica Maria Esther Bueno, que em 1967 marcou seu último vice numa competição em que foi soberana por muito tempo.
Luísa já ganhou a inesquecível medalha de bronze olímpica, ao lado de Laura Pigossi, e foi campeã de mistas do Australian Open junto a Rafael Matos, em 2023, a única parceria totalmente nacional a ganhar um Slam em todos os tempos. Antes disso, foi a primeira profissional brasileira a atingir o top 10 do ranking – os tempos amadores de Estherzinha não tinham ranking matemático, mas não a impediram de ser declarada a melhor do mundo por três temporadas -, tendo atingido o nono lugar.
Aos 27 anos, Luísa parece ter atingido maturidade em quadra e os resultados continuam chegando, principalmente porque a grama combina muito bem com seus voleios muito bem feitos. Na temporada anterior, venceu seu terceiro troféu de nível 1000 e o dueto formado com Timea Babos para 2025 se mostra consistente. Está também nas quartas de final de duplas, onde desafiarão as números 1 e atuais campeãs Katerina Siniakova e Taylor Townsend. A final de mistas contra a mesma Siniakova e o holandês Sem Verbeek não conta pontos, mas vale 135 mil libras à dupla vencedora.
Em tempo, nunca é demais lembrar que Maria Esther foi uma das maiores campeãs de Wimbledon, tendo faturado três vezes em simples e cinco em duplas, além de ter feito mais duas finais de simples, outra de dupla e três de mistas.
Alcaraz dá show e reencontra Fritz
Era certo que Cameron Norrie dificilmente impediria Carlos Alcaraz de alcançar a terceira semifinal consecutiva em Wimbledon e a oitava de Slam da tão jovem carreira, mas o britânico ainda teve pela frente uma das melhores versões do bicampeão. Com um saque notavelmente efetivo, o espanhol deu pouco espaço e, não fosse o começo de partida um tanto desligado, teria feito uma atuação quase perfeita.
Alcaraz parece ter reservado seu melhor para a reta final de Wimbledon e vem crescendo partida após partida. E isso será importante diante de Taylor Fritz, um adversário que só enfrentou duas vezes – uma delas na festa da Laver Cup – e nunca teve dificuldade de dominar.
Mas o norte-americano também parece outro depois do grande susto da estreia. Apesar de um ou outro apagão, como foi o terceiro set de hoje contra Karen Khachanov, no geral ele se mantém firme no serviço e com bom tempo de devolução. Já tem a experiência de uma final de Slam e isso o torna mais perigoso, sem falar que vem dos títulos em Stuttgart e Eastbourne.
Praticamente imbatível desde Monte Carlo, período em que anotou 32 vitórias em 33 possíveis e listou quatro títulos e cinco finais, Alcaraz se mostra também apto a lidar com a pressão de defender o troféu. Ele já mostrou essa qualidade no ano passado em Wimbledon e há um mês atrás em Roland Garros, o que é notável para seus 22 anos.
E, se Jannik Sinner realmente não estiver em plenas condições de enfrentar Ben Shelton e repetir a campanha do ano passado, a vantagem de Alcaraz no ranking da temporada já irá superar os 2.600 pontos. A retomada do número 1 está cada vez mais próxima.
Que pena, Laura!
Wimbledon esteve perto de ver uma das maiores surpresas do tênis feminino dos últimos tempos e foi mesmo uma pena que Laura Siegemund tivesse desperdiçado as duas vantagens que teve no set final de seu curioso e ousado confronto diante da toda poderosa Aryna Sabalenka. A veterana de 37 anos, hoje muito mais duplista, sabia de sua limitação técnica e física para um jogo franco diante da líder do ranking e aí deu um show de variações que levou a número 1 às raias da loucura.
Muita bola curta, até mesmo em devolução de saque, bolas cheias de efeito para deixar a bola sempre baixa, ótima exploração de seu ótimo jogo de rede foram parte de um repertório inusitado e bem aplicado. Aryna até pareceu encontrar enfim algum ritmo no segundo set, mas a última parcial ficou totalmente aberta. Siegemund teve 3/1, depois 4/3 e saque e levou a adversária a adotar também slices de forehand, um deles dado com evidente raiva.
A cabeça 1 prevaleceu ao final da intensa batalha de nervos e esse foi seu grande mérito: achar soluções quando estava completamente desconfortável em quadra e pressionada pelo placar. E corrigiu a entrevistadora para dizer que jamais usaria o termo “chato” para o estilo mostrado por Siegemund, mas admitiu ter ficado muito frustrada.
Num jogo mais “normal” que deve acontecer diante das bolas retas e saque instável de Amanda Anisimova, a bielorrussa entrará com o favoritismo para enfim chegar a sua primeira final em Wimbledon. A norte-americana podia ter vencido com rapidez Anastasia Pavlyuchenkova, tendo 6/1 e 5/2, mas foi se enrolando e quase encarou um delicado terceiro set.
Ainda com 23 anos e saindo de um momento difícil de saúde mental, Anisimova será top 10 na próxima semana e acha que os períodos difíceis que passou quando era sensação adolescente – fez semi de Roland Garros aos 17 – a ajudaram nesta retomada da carreira.
Comentário chave masculina: Alcaraz controlando o jogo quando quer, Ibiza deve ter algo que ajuda na fermentação natural do talento desse garoto. Gostaria muito uma final com Sinner, já que são jogadores de outro planeta. Fritz está de parabéns pela campanha.
Comentário chave feminina: me partiu o coração a derrota da Laura Siegemund, quando vi ela isolar uma bola com quadra aberta no 3 °set com 3×1 a favor, percebi que ia perder o jogo e não acompanhei mais. Vi os melhores momentos e a cara de desolação dela, acho que ela sabe que uma chance dessas não vai mais aparecer. Vou torcer para a Anisimova, veio de depressão e pode ser uma personagem diferente ganhando Slam. Parabéns a Luísa, grande feito!
Esse post começou falando da Stefani e no final desandou… rrss…
Mas é bom celebrar a Luisa, pois é muita aplicada e determinada!
Nossa melhor duplista em anos…
VQV Luisa!
Sim e a Luísa é a tenista brasileira mais confiável que temos.
Maria Esther Bueno é uma lenda né. Só de ler o que ela fez é emocionante. Boa sorte Luísa.
Sim, ela foi um raio improvável que caiu no Brasil. Penso que levará uns 100 anos, no mínimo, para vermos algo remotamente parecido, e se tivermos muita sorte.
Refiro-me ao tênis feminino, que fique bem claro!
Dalcim, alguma atualização quanto ao Sinner? Pelo que vi no site da ATP, ele já bateu bola com os treinadores e ainda aguardava os exames de imagem do cotovelo.
Não. Acho que teremos de esperar o aquecimento dele amanhã cedo.
Vencer jogando bem é gostoso. Difícil é vencer jogando de maneira totalmente desconfortável. Aryna venceu!!!
Prezado Dalcim, obrigado pelas palavras acerca da Laura Siegemund. Fico imaginando se ela não poderia treinar a nossa Bia Hadad, como já comentaram anteriormente.
Penso da mesma forma.
Penso também que a Laura será uma excelente treinadora!
Só de ensinar e cobrar dos treinados a garra que tem, já pode levar muitos ao estrelato, kk…
VQV Laura!
A teimosa do fim da Temporada passada , em relação a contratação de Samuel Lopez para melhorar o Serviço, e o Papinho da” Inconsistência” de Carlitos, mesmo não disputando Três Masters 1000 no Saibro por lesão, parece que se dissiparam ainda no meio do ano. Já falam do excelente Saque e agora da Consistência, como se não houvesse amanhã rs. Esse parece ser um Esporte em que os Sabichões somente se debruçam sobre os resultados na cara dura rs . Dito isso, Carlos Alcaraz começa os Slam como avisamos depois de Fognini. Vai numa crescente e no momento está jogando muito. Longe de ser imbatível como já dizem vários. Fritz está jogando como nunca na Grama. Olho no Top 4 , que pode esticar demais o confronto. Está sacando barbaridade. Abs !
Ia me esquecendo. Fritz levou Stuttgart e Eastbourne. Alcaraz levou Queen’s. Desprezíveis os preparatórios segundo os Kombistas… Rsrsrs, Abs !
Fritz caiu cedo em Halle. Onde estão os finalistas desse torneio ou os outros que foram bem tanto lá quanto em Queen’s fora Alcaraz?
Djokovic mais uma vez está nas quartas sem precisar de qualquer preparatório e agora aos 38 anos. Existe mais um Big Title na grama: Olimpíadas de 2012.
Abs!
Djokovic não tinha pego ninguém, pois fugiu novamente dos preparatórios . Finalmente com alguém próximo do TOP 10 , foi testado. Cedeu 19 break points, e teve 6 Serviços quebrados por Di Menor. Enquanto Kombi comemorava vitória sobre Evans rs . Os dois Italianos que terá pela frente, podem tira-lo da grande Final. Mostrou que está sem ritmo. Aguardemos. PS : Quanto a Halle , Bublik decepcionou legal em Wimbledon. Chegou a sacar para a vitória. Abs !
Foi testado e venceu. Outros foram testados por jogadores inferiores e perderam bem cedo. Essa é a diferença dos grandes campeões. Já adquiriu ritmo com as horas em quadra.
De fuga o Sr. entende desde 2014. Rsrs, abs!
Fuga no ATP Finals 2014 ? . Sabes nada, Sr Paulo Almeida. Na Semi , foi a 8 x 6 no Tiebreak do terceiro Set , e se lesionou contra Wawrinka. Jamais deixaria de disputar uma Final do milionário ATP Finals , principalmente contra Djokovic. Este ele eliminou aos 38 , na edição de 2019 … Rsrs, Abs !
E perdeu 2 finais do Finals
Quem sabe és tu, insistindo que Djokovic foge desses torneios, quando na verdade pula desde 2010. Se quisesse, teria ganhado um bocado quando estava no prime da forma ou até poucos anos atrás. Berrettini foi bicampeão de Queen’s, por exemplo.
Realidade sobre o Finals: também foi trivice para o GOAT e tem 1 a menos.
Abs!
Se lesionou contra Wawrinka no vestiário.
Djokovic nas quartas, verdade, agora adversário ele ainda não teve né? E provavelmente só terá na final (Alcaraz), pois Sinner machucado ou Ben Shelton, sem comentários, um ninguém. Enfim, defina sorte.
Sorte = chave do Alcaraz.
Djoko foi testado contra o De Minaur. Vamos ver hoje e só depois eu falo da semifinal. Sinner aparentemente está bem e Shelton é um grande sacador.
Testado pelo De Minaur? Quem é esse cara? Já fez pelo menos uma semifinal de slam? Já ganhou pelo menos um master? Fala sério né? Esse cara quase perdeu do Fonseca.
Sorte = dois sets abaixo e sacador adversário, ao fazer um ace, cai no chão sem mais condições de jogo.
Ninguém na história do Tênis virou dois sets abaixo em wimbledon? Quer dizer que tava resolvido o jogo? Se já estivesse com uma quebra na frente, aí sim, tava praticamente resolvido.
Cara, vários viraram dois sets abaixo.
Djokovic virou contra Kevin Anderson e contra o próprio Sinner e acabou sendo campeão nessas duas edições. Kevin Anderson também virou 2 sets abaixo, contra Federer, mas felizmente, não foi campeão naquele ano.
O que você não está conseguindo captar é que o Sinner não precisou se esforçar nada para virar. Dimitrov foi simplesmente derrotado por um único golpe, quando contava 2 sets a zero.
Preparatórios (o nome diz) serve de preparação para quem precisa.
Logo, não há necessidade (e não são desprezíveis) para quem não precisa.
Tudo o que escreve, nessa onda de preparatórios, tem o objetivo de colocar uma mancha sobre um nome.
Nome esse é que 7 vezes campeão do maior torneio de grama e conta + 100 vitórias no mesmo.
Sem se preparar.
É cedo ainda.
Agora são 7:15 da manhã.
Vou ali buscar um café quentinho, e estou na expectativa pra logo mais ver o Novak Djokovic ser defenestrado pelo ilustre desconhecido Cobolli…
Quem viver verá.
PS: consciente de que se a minha profecia der errado a tribo xiita do blog virá com tudo! kkkk
Desconhecido pra quem não acompanha o circuito e desconhece o ranking. Cobolli é o 24° do mundo.
Sim, estou bem menos antenado no tênis do que em outros anos. Não tenho acompanhado o ranking.
Meu tempo anda escasso.
Mas amo esse esporte, e sei que entendo muito dele, de modo geral.
O isentão do blog está torcendo contra Djoko. Qual a novidade? Imaginem se fosse parcial? Quem é o xiita mesmo?
“Acuse-os daquilo que você é”
Hahahaha
Olha só quem fala.
Sim, estou torcendo contra. Como sempre fiz.Não gosto dele e nunca vou gostar.
Algum problema quanto a isso? rs
Nenhum problema. No entanto, chamar quem torce por ele de xiita é prova de xiitismo.
Claro que não tem problema nenhum torcer pelo Djoko.
E tem nolistas nesse blog que torcem por ele de forma leve e bacana.
Já a tribo dos Paulos é um “tantinho” diferente, não acha? (rs)
Abs.
Vou chorar por causa de sua opinião. Buaaaa
Vc parece criança, brother…
Se não tiver a última palavra vc não para de responder nunca!
In-crí-vel.
Nada a ver essa de: “vou chorar por causa da tua opinião, buá”. Putz
Total falta do que falar. Mas se isso te deixa tão feliz, me responde de novo aí .
Dar-te-ei o meu silêncio como resposta. rs
Esse italiano joga muito tênis.
Mas como tu és da turma, o SR não te atacará com os “precisa acompanhar mais o esporte” e blá-blá-blá.
Mas já está com medinho dele? rs
Ué, e onde está a tua confiança?
Jamais ele deveria constituir problema para o pretenso GOAT de vocês rs
Não é pretenso, são as conquistas deles que o definiram assim.
E isso é fato e não achismo como preferência pessoal.
Há controvérsias!
(rs)
Que tal seguir o significado que consta no Cambridge Dictionary?
Greatest Of All Time: used to refer to or describe the person who has performed better than anyone else ever, especially in a sport
Ah tá. Dicionário Cambridge, né?
Então, amigo. Essa tua “love story” com o Djoko chega a ser comovente.
kkkk
Você pode criar significado próprio para cada palavra. Fique à vontade. E olhe que eu que sou integrante de seita.
Sua “love story” com Federer também me emociona rs.
Tá vendo aí?
Quem foi que botou o Federer na conversa de novo? Você, sempre.
Tudo pra vc é Federer. Tudo.
Porque vc colocou nessa cabecinha nanica que o cara é o antídoto para toda e qualquer crítica que se faça ao Novak.
Quer prova maior de sectarismo do que isso daí? Eu não vejo outra…
Pretenso goat? Basta olhar o desempenho em quadra.
#cobollinasemiwb
Quem viveu, viu!
Pô, Fabriciano.
Aí tu me ferrou! rs
Não achei pena a alemã perder de jeito nenhum. Faz muito bem ao tênis feminino uma dominãncia atual como a da Sabalenka. Possibilidade de quebra de recorde de pontos. História sendo feita m
Tem mais a ver com a questão que uma tenista que sempre esteve longe do top 20 ter uma oportunidade real de fazer final de GS ou quem sabe vencer. Mas sempre lembro de uma frase do Michael Jordan ” Na hora de decidir você observa e separa os homens dos meninos”. No caso do jogo, faltou o algo a mais para a Siegemund.
Ainda irão pedir por aqui o retorno das raquetes de madeira para que “wimbledon volte a ser Wimblwdon”.
Creio que a ciência não está acompanhando o ritmo do desenvolvimento do tênis para oferecer um produto que evite eficazmente as contusões. Eles poderiam trabalhar no desenvolvimento genético de uma planta que tenha uma melhor performance que as raquetes atuais, sendo mais leve e mais elástica. Por isso que parece um retrocesso, mas não era para ser.
Meu deus….
Ele não entendeu nada…
Rsss
Outra bobagem. As de Titânio de John McEnroe, entraram em ação em 1981 . Foram um tormento para Bjorn Borg . Estás parado no tempo e no espaço, Sr P. F. Na boa, volte a falar de ” goat ” que é a tua Praia … rsrs. Abs !
Para variar, tu não entendeu bulhufas da analogia que quis fazer com relação ao anacronismo e saudosismo de vocès da falaciosa grama curta
Mais um com entendimento zeo.
Caro Dalcim, você decerto já deve ter visto a Victoria Barros e a Nahuany Silva jogarem. Qual das duas mais lhe chamou atenção?
A Nauhany me chama mais atenção, Paulo. As duas têm idade parecida, mas a Naná me parece mais solta em quadra e mais perto do que vemos no profissional.
Iga querendo se livrar da maldição de não avançar às fases finais de W.
Essas TVs pagas me lembram alguns participantes do blog, são totalmente oportunistas e sem bom senso. No momento na ESPN passa o jogo de Bencic vs Andreeva enquanto na Disney streaming passa a Iga, uma partida de muito mais apelo…
A preferência é a Quadra Central, por causa do jogo do Djoko.
Djoko desperdiçando 1000 breakpoints no primeiro set.
Embora sem me parecer completamente à vontade na quadra, Sinner fechou 30.
Djoko vai servir p o segundo set e provavelmente leva 31. Tudo aponta p uma quase final antecipada na sexta, o q claramente favorece Alcaraz, q deve vencer Fritz…
Atualizando:
Jogo bem interessante até aqui.
Ao meu ver, o Cobolli mereceu mesmo vencer o 1° set, pois teve sangue frio e aplicação.
Ele salvou 4 de 5 break-points que cedeu ao sérvio, e ainda ter devolveu imediatamente a quebra sofrida.
Contudo, isso só acordou um leão adormecido, pois o Djokovic dominou com grande autoridade o 2° set marcando 6/2.
Vamos ver o que o 3° set trará.
O 3° set seguiu equilibrado com uma quebra para cada tenista. Mas nos últimos momentos do set o Cobolli caiu bastante de produção e perdeu a parcial.
Momento bem melhor do Djokovic que vai confirmando o favoritismo. Vamos ao 4° set.
Tribunal de Wimbledon, você não sabe de nada! Rsrsrs!
Pois é, o Djokovic superou minhas expectativas. Mereceu chegar na SF, de fato é o atual #3.
Carlo VW, pode chamar ele desse jeito mesmo, tocaio.
É outra pessoa. O Carlo eu reconheço fácil pela escrita.
Qual o motivo de me chamar de tocaio? Eu gosto de tênis, apenas coloquei uma expectativa do meu ponto de vista. O Djokovic superou essa expectativa, e tem grandes chances de ganhar WB. Nada demais isso, qual o motivo de levar para o lado pessoal?
Ele chamou o PA de tocaio, aliás, como sempre faz.
Tocaio é o mesmo que xará, afinal são Paulos.
Tocaio eu falei pro Al.eida, que também chama-se Paulo.
Impressionante como o Djokovic tem bola ainda. Poderia dominar o circuito se não fossem dois craques de 15 a menos. Para sexta, um grande asterisco. O retrospecto na grama e talvez até a maneira como jogou o torneio até então falam a favor do Nole, mas o retrospecto recente do confronto direto – e toda a confiança do italiano no presente – falam a favor do Sinner. Jogo de difícil prognóstico. Alcaraz, mais uma vez, foi privilegiado na chave, caminhará tranquilo para a final. Não será de surpreender se ele terminar o ano com 3 slams, um feito único para alguém da idade dele.
Os caras ficam bravos, fazem previsões, torcem desesperadamente, mais destacadamente o Rodrigo S. Cruz, que vinha tentando se controlar … rs… , mas a verdade é que somente Alcaraz pode barrar Djokovic em Wimbledon, e isso inclui Federer.
Mas eu não preciso “tentar me controlar” em nada rs
Não sou obrigado a torcer pelo Djoko, ou pagar pedágio para ele.
Sempre torci contra.
Abs.