Barcelona (Espanha) – Principal favorito ao título no ATP 500 de Barcelona, o espanhol Carlos Alcaraz teve um pouco de dificuldade em sua estreia na competição. Nesta terça-feira, ele enfrentou o norte-americano Ethan Quinn pela primeira rodada, mostrou bastante irregularidade, principalmente com o saque, mas mesmo assim surgiu adiante ao marcar o placar final de 6/2 e 7/6 (8-6).
Depois de gastar 1h46 para superar uma estreia sem grande brilho, Alcaraz terá pela frente o sérvio vindo do quali Laslo Djere, que mais cedo eliminou o lucky-loser francês Arthur Rinderknech de virada, com parciais de 6/7 (2-7), 6/1 e 6/2. Será o segundo duelo entre eles, com vitória do espanhol dois anos atrás no saibro de Buenos Aires.
Bicampeão no torneio catalão, onde acumula 11 triunfos consecutivos, Alcaraz está praticamente perfeito jogando em casa e no saibro. Ele soma agora 26 vitórias e apenas uma derrota em torneios espanhóis na terra batida desde 2022. O vice-líder da ATP também manteve sua invencibilidade contra jogadores mais jovens (7 a 0) e ampliou o domínio frente aos norte-americanos (22 a 5).
Alcaraz começa melhor nos pontos importantes
A partida foi marcada por um grande número de chances de quebra para ambos os lados e um aproveitamento de saque um pouco melhor de Alcaraz, que venceu 59% dos pontos disputados em seus games de serviço contra 46% do rival norte-americano. O espanhol também mostrou mais consistência, anotando cinco bolas vencedoras a mais (14 a 9) e nove erros não forçados a menos (26 a 35).
Logo de cara vieram vários break-points, com oito oportunidades de quebra nos três primeiros games. Quinn salvou três no primeiro, perdeu três no segundo e salvou mais uma no terceiro, quando acabou quebrado. O norte-americano voltou a perder o serviço no quinto game, teve duas chances de devolver um dos break no sexto, mas não aproveitou e acabou superado por Alcaraz com 6/2.
Sofrimento para confirmar e tiebreak maluco no final
Na segunda parcial, os break-points continuaram aparecendo, cada um aproveitando 100% das oportunidades, com três quebras para cada lado. Alcaraz anotou uma quebra logo de cara, mas então viu o placar de 1/0 ser revertido por Quinn para 1/3, com o espanhol devolvendo o break no quinto. Ele chegou a sacar em 6/5 para fechar, mas só foi confirmar a vitória em um movimentado tiebreak.
O dia cheio de oscilação dos dois com o serviço ficou evidente no momento decisivo. Dos 13 pontos disputados no desempate final, apenas dois foram vencidos pelos sacadores. Alcaraz levou a melhor na quebradeira, chegou a ver o norte-americano ter 6-5 e dois saques, mas venceu os dois pontos seguintes e assim concretizou o triunfo.
Imagino o que passa na cabeça de Ferrero, vendo o Pupilo continuar Servindo muito mal , e insistindo em devolver lá no deus me livre. Cometeu 27 ENFS contra um jovem Quali , que cansou de quebrar seu Saque , sem precisar fazer muita coisa . Jogando literalmente em casa , nem seu Pai e Juan Carlos, deram as caras . Está muito esquisito. Abs !
Realmente, Sérgio. Jogar bem não tem sido a praia do Alcaraz no momento. Pelo menos venceu o primeiro set dessa vez. Vamos ver se pega no tranco, porque vencer sempre ajuda no ritmo. Djere já é um jogador bem mais competente no saibro.
Não tem nada de esquisito nisso. Ele tem dois coaches por um motivo: o Juanki (JCF) tem obrigações com a academia dele, não dá pra acompanhar o Charly em todos os torneios. Por isso, o Samu vai no lugar do Juanki. Ele vai aparecer no final de semana, e os dois coaches estarão juntos em Madri. Agora, sobre o pai dele… ele não está presente em todos os torneios. Mas, sinceramente, isso é algo que só ele pode explicar.
Juanki, Charly, Samu…
Kkkk, esses apelidos todos vc que inventou ou viu em algum lugar?
KKKKK ai, meu anjo… esses apelidos não são invenção minha, não. O Carlitos também é chamado de Charly ou Charlie — até o Ferrero usa, coisa mais fofa ❤️. Juanki é o apelido clássico do JCF, tá até no Insta, xuxu. E Samu? Vem de Samuel, claro. Tudo muito íntimo, muito insider, sabe? É que eu ando bem informada…
Tá explicado, é só super fã, por dentro de tudo rs.
Já estava achando que a querida Maya estava ficando meio fora da casinha (já ouviu essa?), inventando apelidos para quem não conhece, kkkkkk.
O castelo de cartas começou a ruir, caro Sérgio Ribeiro…
Enquanto isso joao fonseca de 18 anos só descansa
Ele é idoso.
Tem que descansar.
Realmente ele anda sumido.
Deve estar jogando Playstation.
Veja, ele não teve pré-temporada, emendou 2024 com next gen, challenger, quali do Aus open, aus open, Mai’s challenger, gira saibro sul-americana, 2 Masters americanos e creio que não teria ranking para diminuta chave de MC e já andava jogando com a coxa enfaixada. Então, acho que foi o melhor a longo prazo. Alguns dias de pausa, readaptação ao saibro e já viajando para Madri. Então, se pensar em um ano longo e de muito crescimento, foi algo muito bem pensado para quem não parou desde o ano passado.
O importante é que, quando chega a hora de decidir, ele vai lá e resolve.
Alcaraz é um grande jogador mas seu saque é seu ponto fraco . Precisa melhorar muito.
Darcy, concordo com você, atualmente sem um bom saque, fica muito mais difícil vencer uma partida, sem ganhar pontos com o próprio saque fica difícil vencer esses games.
Nossa….que quebra-quebra… vai lá gurizão !!
Concordo com você Darcy, sem um bom saque fica muito mais difícil vencer as partidas, pois o esforço desprendido no próprio saque tona tudo mais difícil.
Fico me perguntando se foi mesmo uma boa ideia jogar em Barcelona. O cara acabou de levantar o troféu em Monte Carlo, tem só dois dias! Ok, é em casa, ele ama o torneio, joga super bem ali… mas a maratona ainda tá só começando: Madri, Roma e Roland Garros vêm na sequência. O que ele menos precisa agora é de se esgotar — ou pior, se lesionar. Aposto que Roma vai ficar de fora de novo, e com razão.
Apaga tudo, cancela minha fala, finge que nem ouviu. O Carlitos tinha que jogar em Barcelona, sim — a diferença pro Sascha era de míseros 125 pontos. E o bonitão tá lá em Munique essa semana, pronto pra passar o Charly no ranking com um brinde na mão. E eu? Aqui, bancando a coach zen, falando de descanso… descanso é pra quem pode, não pra quem tá sendo caçado. Mea culpa, total.
Menina esperta — já o ídolo, nem tanto.
Espero que não se lesione. Quero ver a terceira vitória consecutiva do GOAT dourado no saibro sagrado da Philippe-Chatrier sobre o Queridinho da Mídia.
José Afonso, meu querido, você por acaso ainda acredita em Coelhinho da Páscoa e Papai Noel? Porque só com muita fé em figuras míticas pra cair nesse conto de fadas do Djokovic vencendo o Carlitos na Philippe-Chatrier pela terceira vez consecutiva. KKKKKKKKK Vamos ser sinceros: o Novak mal vai conseguir descer a Rue Mouffetard sem se perder, quem dirá chegar longe em Roland Garros.
Kkkkkkkk, vai fazendo graça, vai, minha linda. Já vi esse filme antes, uma em Roland Garros 2023, que foi o primeiro confronto deles em Slam e diziam que Carlitos iria vencer. A outra, nas Olimpíadas 2024, quando diziam que seria um massacre, especialmente se baseando na recente final de Wimbledon.
Caso os dois se enfrentem lá (quartas, semi ou final), quem sabe não proponho uma nova aposta, apesar de reconhecer que o risco é bem alto pra mim se Novak não engrenar bem até lá, kkkkk.
É provável que o Alcaraz, deixe de disputar o torneio de Roma, para poupar o físico.
Se for minimamente inteligente, sim.
Mas não sei se inteligência é o forte dele, rsrs.
Quem conhece o Charly percebe que algo está errado e não é o cansaço.Só posso supor familia, namorada, equipe tecnica ou doença.
Com certeza. Dá pra sentir que tem algo errado, mesmo quando ele sorri. E a entrevista depois da final em Monte Carlo só confirmou o que já estava nas entrelinhas.
Depois de levantar o troféu, Carlitos desabafou:
“Tem sido um mês difícil pra mim — dentro e fora da quadra. Não quero dizer em público, mas estava sendo um desafio até pisar na quadra. Tem sido complicado encontrar uma maneira de não pensar em tudo.”
Um amigo que é fã dele disse que já declarou que está com problemas fora da quadra.
Não é mau menino, mas bobinho como é, deve ser presa fácil rs.