Máquina Sinner

Foto: Tennis Australia

O primeiro teste de Jannik Sinner como soberano do tênis masculino foi superado com imenso louvor. O italiano de 23 anos encarou a sempre difícil missão de defender um título de Grand Slam e deu pouquíssimas oportunidades a seus adversários. Perdeu apenas dois sets, ganhou todos os quatro tiebreaks e na final deste domingo se mostrou uma máquina demolidora em cima do número 2 do ranking, Alexander Zverev.

Sinner continua a atingir marcas para lembrar os gigantes do esporte. Este seu terceiro Slam consecutivo na quadra dura remete a façanhas do ainda imbatível Roger Federer, com 5, e iguala Novak Djokovic, Ivan Lendl e John McEnroe. Também se torna o oitavo profissional a ter sucesso nas três primeiras finais de Slam disputadas, como Federer, Jimmy Connors, Bjorn Borg, Gustavo Kuerten, Stan Wawrinka e Carlos Alcaraz. E contando. Por fim, é o primeiro a defender com sucesso seu debutante título de Slam desde Rafa Nadal em Roland Garros de 2006.

Dono de um saque cada vez mais contundente e de uma cobertura de quadra exemplar, com golpes e contragolpes pesados e precisos da base, Sinner se torna o novo ‘rei das quadras sintéticas’. De seus agora 19 títulos, 17 foram no piso duro, onde soma 57 vitórias em seus últimos 60 jogos realizados. Ao mesmo tempo, soma seis triunfos seguidos sobre os top 5 e se torna o único na história a ganhar 10 vezes seguidas de um top 10 sem perder set.

Por isso mesmo, o próximo desafio de Sinner é mostrar essa mesma eficiência sobre o saibro e a grama, atingindo a versatilidade que Alcaraz, por exemplo, marcou muito antes. Claro que ter semifinais em Roland Garros e Wimbledon não são campanhas desprezíveis, porém falta ao italiano até mesmo um vice de Masters 1000 fora da quadra sintética. Seu único troféu no saibro é o 250 de Umag e, na grama, o 500 de Halle. Ainda é difícil vê-lo trabalhar com slices, um recurso valioso nessas duas superfícies, mas a curtinha e os voleios estão mais frequentes.

Aliás, vimos exatamente isso na final deste domingo em Melbourne. Ainda que o primeiro saque tenha feito grande parte do trabalho e a capacidade de bater bolas na subida tão perto da linha de base anulassem o adversário, Sinner ganhou um ponto importante com seguidos voleios e não recuou na tentativa de puxar Sascha para a frente com deixadinhas, ainda que algumas fossem imperfeitas.

Zverev não jogou mal, porém faltou pegada. Quando buscou ser agressivo, apertou mais e teve até chance de ganhar um set, mas num momento crucial nem a sorte o ajudou, com aquela bola decisiva de Sinner que morreu após tocar a fita. O fato indubitável, no entanto, é que o forehand não lhe dá a confiança necessária e muitas das subidas à rede eram tão tímidas que Zverev sequer chegava no “T” para tentar o primeiro voleio. Com tempo e com espaços, o italiano não perdoa.

Numa das grandes cenas deste Australian Open, Sinner consolou Sascha pouco antes de receberem os troféus. O alemão já havia baixado a cabeça no começo do terceiro set e sentiu o baque, porque é consciente de que o sonho de ganhar seu Slam fica cada vez mais difícil. Sabe que este é o quinto Slam consecutivo vencido pelos garotos Sinner e Alcaraz e que ainda lhe faltam armas para o salto derradeiro. Alguns números reforçam a ideia: só ganhou 1 de 14 jogos contra top 5 em Slam – e nenhum dos 5 na Austrália -, além de jamais ter vencido um líder do ranking em Slam.

Esta já foi a 36ª tentativa de Sascha, agora com três derrotas em finais. Alguns exemplos do passado podem lhe servir de alento. Andy Murray, Andre Agassi, Goran Ivanisevic, Ivan Lendl e mais recentemente Dominic Thiem também precisaram de ao menos quatro decisões para enfim ter sucesso. Resta seguir trabalhando muito duro.

E mais

– Sinner supera Nicola Pietrangeli é o único italiano com três títulos de Slam na história, masculino ou feminino.
– Com série invicta de 21 jogos desde outubro, mantém 3 mil pontos de vantagem para o vice-líder Zverev, que melhorou a campanha do ano passado.
– Sinner está inscrito para Roterdã dentro de oito dias, junto a Alcaraz, e Zverev virá para Buenos Aires e Rio de Janeiro.
– O recorde de público se confirmou. Mais 108 mil pessoas foram ao Melbourne Park em relação ao ano passado e assim o ‘Happy Slam’ totalizou incríveis 1.218.831, incluindo o quali e os 15 dias de chave principal.
– Tanto Siniakova/Townsend como Patten/Heliovana repetiram o sucesso de Wimbledon nas duplas e faturaram o Australiano Open. A tcheca já soma 10 Slam e se isola como número 1.
– Henry Bernet, suíço que joga com backhand de uma mão, e japonesa Wakana Sonobe ganharam inéditos títulos juvenis para seus países no torneio.
– Mineira de 17 anos, Vitória Miranda também levantou o troféu juvenil de simples entre os cadeirantes. A modalidade tem agora cinco troféus de Slam.

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Samuel, o Samuca
Samuel, o Samuca
2 dias atrás

É a evolução. O pessoal está ficando melhor com o passar do tempo.
Outro jogo, comparado com o tênis de 20 anos no passado ou antes.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 dia atrás
Responder para  Samuel, o Samuca

Não esqueça que o Equipamento e a preparação física, não param de evoluir , meu caro. Temos um excelente Esquiador, como N 1 no momento. Abs !

Samuel, o Samuca
Samuel, o Samuca
1 dia atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Também, por isso.
Mentalidade evoluiu e outros fatores mais.
Constatei um fato. Meu tenista preferido sempre foi Pete Sampras e ele foi anterior a 2005.
Mesma coisa na Fórmula Um, comparando Senna com Verstappen, dizem que os carros da época do herói brasileiro eram pouco tecnológicos, comparado aos atuais, tudo ok. Mas o assunto muda de figura com comparação de Senna com Clark. Ninguém diz que os carros da época do escocês eram verdadeiras carroças. Inclusive Clark tem médias melhores que Senna (pole position, vitórias, melhores voltas, voltas na liderança, hack trick, grand chelen, comparação com o companheiro de garagem e por aí vai).

Jose Yoh
Jose Yoh
1 dia atrás
Responder para  Samuel, o Samuca

Outro grande fator é o recurso financeiro acumulado em poucos tenistas. O que um top 10 ganha sustenta todo esse aparato, enquanto quem está fora mal consegue manter os custos.

Cada vez mais a grana fica maior e mais restrita a poucos, explicando um pouco a inflaçao de títulos e recordes.

Por isso nao devemos comparar épocas diferentes, principalmente com números.
Abs

Samuel, o Samuca
Samuel, o Samuca
1 dia atrás
Responder para  Jose Yoh

Se formos comparar números, provavelmente, sob certos aspectos. grandes nomes do passado tendem a levar vantagem. Por exemplo, os 62 títulos de Grand Slam (simples + duplas + mistas) conquistados por Margareth Court são incomparavelmente mais difíceis de serem superados que as conquistas de Novak Djokovic ou de Rafael Nadal (15 títulos de Roland Garros, estes tidos como, por quem não conhece estatística e probabilidade, como os mais difíceis de serem obtidos. Desculpa mais ouvida: os recordes da australiana são muito antigos. Obs: os recordes de Nadal e Djokovic também vão ser considerados muito antigos, uma questão de tempo…).

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 dia atrás
Responder para  Samuel, o Samuca

Os recordes de SLAM de Court na Era Amadora, no AOPEN, quando a nata não comparecia , pra cima de compatriotas , são levados muito em consideração…Abs !

Samuel, o Samuca
Samuel, o Samuca
23 horas atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Então os fãs de Djokovic já podem desqualificar as 24 conquistas de simples da Margareth, pois boa parte foi obtida na época do amadorismo e pelo jeito amadorismo não vale tanto quanto a era aberta.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 dia atrás
Responder para  Samuel, o Samuca

Os Britânicos demoraram para aceitar Lewis Hamilton acima de Lendas como Jim Clark . Mas não teve jeito depois do Octa que seria seu, contra Mad Max na última corrida. Agora, se Hamilton tem Senna como seu grande ídolo… Numa demonstração clara que não são somente números…Abs !

José Yoh
José Yoh
19 horas atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Pois é Sérgio, era muito diferente pilotar em uma época onde o risco de morrer no carro era enorme. Não há número que quantifique isso
Abs

Rodrigo Lightman
Rodrigo Lightman
6 horas atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Existem esportistas vencedores e lendas. As lendas estão acima de quaisquer estatísticas. Vejamos algumas: Michael Jeffrey Jordan , Ayrton Senna da Silva, Roger Federer, Edson Arantes do Nasciemento, Cassius Marcellus Clay Jr, Juan Manuel Fangio, Manoel Francisco dos Santos, Nadia Elena Comăneci, Earvin “Magic” Johnson Jr, Anthony Frank Hawk, Robert Kelly Slater, Michael Fred Phelps II, Miguel Indurain Larraya, Yelena Gadjievna Isinbaeva, Valentino Rossi, Diego Armando Maradona Franco.

Rodrigo Lightman
Rodrigo Lightman
6 horas atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Não posso esqueccer de mencionar Rodney George “Rod” Laver e Margaret Jean Court.

Roberto Cerqueira
Roberto Cerqueira
4 horas atrás
Responder para  Samuel, o Samuca

Até que enfim alguém lembra deste monstro que foi Jim ClarK!!! Só pra dar um exemplo, ele chegou 5 minutos da frente do segundo colocado em um GP de Nurburgring!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
6 horas atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Equipamento, preparação física, mentalidade, facilidade de ir e vir, grana, patrocinadores, suplementos, mídia etc.
Tudo está num pacote só, quando assunto é o esporte. E qualquer esporte.
É isso que está explícito no comentário original do Samuel.

José Alexandre
José Alexandre
2 dias atrás

Se Sinner for suspenso Zverev terá sua chance.

Sandra
Sandra
2 dias atrás
Responder para  José Alexandre

Acredito que essa tranquilidade do Sinner seja a certeza que nada acontecerá com ele no caso de dopping !

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 dia atrás
Responder para  Sandra

A tranquilidade de SInner é a sua principal característica, cara Sandra . Depois de ICEBORG, o jovem Italiano sem dúvidas, o ” Homem de Gelo ” do Circuito ATP rs. Abs !

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
5 horas atrás
Responder para  Sandra

JANNIK NÃO PODE ter “tranquilidade” por nenhum outro motivo, só por esse…

Sandra
Sandra
2 dias atrás

Dalcim , será que essa tranquilidade toda dele , não é a certeza que nada vai acontecer a ele no vaso de dopping ? A polonesa não ficou tranquila !!!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
6 horas atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

É uma possibilidade gigante.
Já aconteceu na história, enquanto não se julga definitivamente um caso de doping ( e é de fato um doping), o tenista/a ir acumulando records?

Gilvan
Gilvan
2 dias atrás
Responder para  Sandra

Não tenha dúvidas. O antidoping no tênis é uma falácia.

Paulo F.
Paulo F.
2 dias atrás
Responder para  Gilvan

Alcaraz não iria varrer Djokovic na Austrália?

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 dia atrás
Responder para  Paulo F.

Não fique ansioso , caríssimo P.F. Djokovic vai levar o remedinho milagroso para RG . Tourinho Assassino até lá já estará na ponta dos cascos, revanche das Olimpíadas a vista. A final , ele e JANNIK , venceram juntos os últimos 5 SLAM. Em Paris , Alcaraz eleva para 6. Sei . A conferir, Rsrsrs, Abs !

Evaldo Moreira
Evaldo Moreira
1 dia atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Bom, se ia varrer ou não, não vi as declarações dele para conferir….no que tange, ao que vc falou prezado Sérgio, até concordo, mas não se esqueça de que o tourinho regrediu/não há evolução/saque piorou…idem, se ele evoluir até lá, ai podemos dizer que ele será uns dos favoritos..

Espero que o Sinner evolua no barroness, kkkkkkkkkkkk e no tapete verde, para se tornar um jogador mais completo

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
5 horas atrás
Responder para  Sandra

E AINDA INSISTE, ou seja, quer arranjar uma nódoa para o comportamento de Jannik a fórceps, parece até caso de inveja…

Fabio
Fabio
2 dias atrás

Mestre Dalcim, o fato de Zverev ser muito alto pode ser considerado um problema pra ele ou isso não tem nada a ver? Afinal Sinner também é bem alto.

Jonas
Jonas
2 dias atrás

Sinner é inteligente e vem buscado evoluir ainda mais. É uma máquina aos 23 anos e trabalha duro pra ser um monstro. Teve nem graça a final, esse forehand do Zverev me incomoda bastante. Suas chances diminuem a cada Slam e a pressão sobre ele aumenta, uma pena.

Alcaraz no entanto parece regredir, o saque piorou e ainda corre além da conta. Se ele vai basear seu jogo em correria tudo bem, mas o físico costuma cobrar seu preço. Em um circuito tão físico como o atual, o espanhol precisa se cuidar para estar competitivo após os 30 anos.

Já Sinner lembra o Djoko, ele consegue ficar postado na linha de base controlando o jogo com golpes pesados e muita qualidade na mudança de direção. O adversário fica correndo de um lado pro outro fazendo o que pode, Sinner não. Nessa pegada o italiano deve dominar o circuito nos próximos anos, aguardemos.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 dia atrás
Responder para  Jonas

Carlos Alcaraz entrou 2025 mexendo no Serviço ( alterou até o Toss ) , buscando mais potência ( aumentou o peso da Raquete) , isso demanda tempo. Repetiu as Quartas do AOPEN 2024 , segundo Andy Murray, ele e seu Pupilo , protagonizaram a melhor partida que assistiu ao vivo . Será aos 21 aninhos uma ” regressão” Mestre Jonas ?. Jura ??? . Que tal os Kombistas assumirem que aos 23 anos, resolveram debandar para o jovem Italiano? . Rsrsrs, Abs !

Jonas
Jonas
1 dia atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Regressão no saque, aprenda a ler. É a segunda partida seguida que Alcaraz perde pra um tenista de 37 anos e pré-aposentado, se você vê algo positivo nisso ok.

Eu já falo do Sinner aqui desde 2020, pelo menos. Sempre gostei de seu jogo. Na verdade eu não consigo torcer por ele como torço pelo Djoko, mas entre ele dominar o circuito e Alcaraz, sou mais ele. A diferença de idade não chega a 2 anos e acho que Sinner tem um jogo mais adequado a dominar o circuito, abs!

balostrófico
balostrófico
1 dia atrás
Responder para  Jonas

desmereceu o próprio ídolo nessa

Jonas
Jonas
1 dia atrás
Responder para  balostrófico

Não acho, Djoko está prestes a se aposentar mesmo, embora ainda faça coisas absurdas como bater Alcaraz em QF.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 dia atrás
Responder para  Jonas

Sem mentiras. Quem fala fenômenos para Alcaraz (2021 ) e Sinner ( 2022) fui eu . Tu somente falava em ” goat” e que o tal ” fechou” o Tênis. Aprenda a não postar bobagens , típico de fanático. Alcaraz fez as alterações agora em Janeiro, somente cabeça OCA par cobrar resultados imediatos. Federer demorou pra se adaptar a nova raquete. E olha que foi o mais habilidoso Tenista da história. Não cola teu Papinho… Rsrsrs, Abs !

Jonas
Jonas
1 dia atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Puxa, só você no mundo inteiro viu talento em Sinner e Alcaraz? kkkk genial. Eu já falo do Sinner há bastante tempo, só buscar mensagens antigas.

Alcaraz regrediu no saque e está prestes a fazer 22 anos. Segue tendo problemas em bater o velho Djokovic (perdeu na bola nas QF), vai ter muita dificuldade com Sinner e Fonseca nos próximos anos, fora outros ótimos jogadores, abs.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 dia atrás
Responder para  Jonas

E ainda recebe ” joinhas ” da Trupe Kombista rs. Carlos Alcaraz é Bicampeão de WIMBLEDON pra cima de Djokovic, que os fanáticos diziam ser o ” Rei da Grama” . O Sérvio ultrapassa seus limites contra Carlitos. Mas não vence um ATP desde 11/2023 rs. Até a possível contagem centenária num ATP 250 , deu ruim…rs. Abs !

Jonas
Jonas
1 dia atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Bom, Federer é trivice em Wb. Alcaraz x Djokovic costuma ser equilbrado, mas o sérvio chegou sem uma perna na final do ano passado.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
6 horas atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Em 6 linhas, tu classificou o Jonas como:
– mentiroso;
– bobo;
– fanático;
– cabeça oca;
– criança;
Isso sem voltar a enfatizar que tu és o ban-ban-ban do Blog!

Evaldo Moreira
Evaldo Moreira
1 dia atrás
Responder para  Jonas

Concordo Jonas, o Sergio e sua habitual dificuldade de interpretação de leitura, não vou nem dizer de texto, porque ai ele conhece bem, mas já de leitura, como dia a Sonia: socorro meus sais!!! – kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Para mim, não vi evolução nenuma no saque dele, e muito menos no toss, fato prezado Sergio, e eisso, em outros sites esportivos, falam a mesma coisas, algo está errado na condução do staff de Alcaraz, mas que falta contudência no saque dele isso faz sim, e volto a insistir, porque não contratam o Ivanisevic para ajudá-lo a sacar melhor, ajudá-lo a desenvolver o seu saque.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 dia atrás
Responder para  Evaldo Moreira

O cara implantou as alterações em Janeiro e não disputou preparatórios. Queria evolução imediata???. Isso não é não saber interpretar , é conferir que somente resultados é que movem os comentários. E não tenham dúvidas que verão em breve. Estamos falando de um fenômeno dois anos mais jovem que SInner. Abs !

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 dia atrás
Responder para  Evaldo Moreira

Se não viu um Toss mais alto que o anterior, compre uma nova TV ou um Óculos, caríssimo Evaldo…rs .Abs !

Evaldo Moreira
Evaldo Moreira
23 horas atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Vou tem mandar o CEP, para Vossa Senhoria me mandar uma Tv 4 k 50 polegassssss

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
5 horas atrás
Responder para  Jonas

“Eu já falo do Sinner aqui desde 2020”. Pois é, quando o filho é bonito, todo mundo quer ser o pai…

Sandra
Sandra
2 dias atrás

Dalcim , vc virá no Rio Open ou assistirá no ar condicionado da sua casa ? rsssss

Maurício Luís *
Maurício Luís *
2 dias atrás

E os colegas internautas que criticam o tênis feminino agora tem o que pensar. A final feminina foi intensa, emocionante e imprevisível. Já a final masculina foi previsível, protocolar e meio sem graça. O mundo dá voltas, não?
Vou mudar o foco agora pra um ‘flash-back’.
Olhando uns vídeos do tempo da era amadora, ao fim dos jogos, os tenistas, via de regra, costumavam jogar a raquete pra cima, corriam, pulavam a rede e cumprimentavam o adversário.
Hoje em dia: a maioria deita no chão. Modismos…
Um dos poucos que inovou foi o Guga, desenhando um coração no saibro de Roland Garros.

Gilvan
Gilvan
2 dias atrás

E pensar que Alcaraz e Sinner já têm mais Grand Slams do que o Djokovic tinha com a idade deles. Vão atropelar os “preciosos” recordes do sérvio, para desespero dos planilheiros.
Eu quero é ver um tênis bem jogado acima de tudo. Que os garotos continuem arrebentando e que o João Fonseca entre na roda.

Paulo F.
Paulo F.
2 dias atrás
Responder para  Gilvan

Já que tu vê o futuro, aproveita e me passa os números da Mega Sena?

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 dia atrás
Responder para  Gilvan

Agora revelou o verdadeiro desejo. Aquele papinho de que ama o tênis “bem jogado” e o que importa é o “bom mocismo” e sintonia com o público é balela. Como disse Sabalenka: “ninguém lembra de quem é vice”. Essa mensagem revela um desejo enorme para que Sinner ou Alcaraz quebrem os principais recordes do maior de todos. Só faltam 22 e 21 majors para o italiano e o espanhol, respectivamente, quebrarem as marcas do sérvio. É bem fácil rs.
Até que enfim!

Gilvan
Gilvan
1 dia atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Você parece muito preocupado com isso, Paulinho. Como disse o colega abaixo, fique tranquilo que eles só devem ultrapassar o sérvio daqui a uns 10 anos.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 dia atrás
Responder para  Gilvan

Não estou preocupado ainda, mas você está muito ansioso com suas previsões do futuro.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 dia atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Gilvan odeia tênis e ama Federer. Aposto que ele vê mais os títulos em cima do Roddick no YouTube (mesmo porque em cima do Djoko são só 6 contra 13 e apenas 4 Big Titles contra 11) do que jogos ao vivo.

Rodrigo Figueiredo
Rodrigo Figueiredo
1 dia atrás
Responder para  Gilvan

Calma, pelo menos uns dez anos até isso acontecer. Até lá vai ter que aguentar o fato do recordista (e maior de todos) ser incontestavelmente Djokovic.

E de todo modo vale lembrar que Nadal com 21 tinha mais slams do que Nole com 23, e ficou atrás na contagem final. Alcaraz vai precisar ser muito mais consistente e mostrar ter mais cabeça do que tem, e Sinner vai ter que melhorar no saibro e na grama. Sem falar nos outros jogadores que ainda vão surgir para dividir os slams com eles…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 dia atrás
Responder para  Rodrigo Figueiredo

Incrível os comentários somente levam em consideração o resultado final. Jannik SInner levou Alcaraz ao Quinto Set na Semi de RG 2024. E fez Semi também em WIMBLEDON. E tem que melhorar no Saibro e na Grama rs . Nadal ficou atrás, mas 14 RG é recorde imbatível…rs. Ninguém do Big 3 , possuiu 4 SLAM aos 21 , em TODOS os pisos…Abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
6 horas atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Incrível nada!
Por acaso alguém dá o devido crédito ao Rod Laver considerando que ele venceu o primeiro GS ainda bebê ou que ele terminou a carreira como o único a fazer o circuito por duas vezes?

Rodri
Rodri
1 dia atrás
Responder para  Gilvan

Seu comentário prova que você chora e sofre pelos recordes do serviço e ratifica que ele é o goat. Relaxa….

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 dia atrás
Responder para  Gilvan

Só pode ter recorde atropelado quem tem algum, né? Aliás, Golden tem uns 30 pelo menos. Não é o caso do Federer, que será o primeiro a ser ultrapassado.

Por enquanto, continua tudo bem tranquilo:

24 > 22 > 20 > 4 > 3

Rodrigo Lightman
Rodrigo Lightman
7 horas atrás
Responder para  Gilvan

Mas agora, com a padronização das quadras e dos estilos de jogo, aquele que se sobressair vai ganhar mais de 20 slams. Esses são os segundos de muitos que virão. Os primeiros foram Federer, Nadal e Djokovic.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
6 horas atrás
Responder para  Gilvan

Alcaraz e Sinner só serão alguma coisa ao passarem de 24 GS.
Ahh, mas isso é só um número.
Se Alcaraz e Sinner já têm mais GS que Djokovic tinha com a idade deles, não são números também?
E João Fonseca ainda não é ninguém, mas torço para que realmente seja.

Ronnie Pettardo
Ronnie Pettardo
2 dias atrás

– Sinner sacou ‘a la Guga’ para fechar o primeiro set. Ace sansacional que deu saudades…

– Zverev finalmente alcança Ruud com 3 finais de GS e alcançando o 2o. lugar do ranking – mas não conseguiu ultrapassar ruud – e parece que no frigir dos ovos não será muito melhor que o segundo… talvez um ouro olímpico os separe, mas Master 1000 é uma “conta inventada por Nadalistas e Nolistas para os separarem do Federer”. E não adiantará ao final da carreira ambos citar o Finals… pois Dimitrov, Nalbandian e Davidenko já ganharam e quase ninguém lembra deles fora do meio do tênis. E Infelizmente essa novíssima geração dá sinais que não dará brechas a Zevere’s e Tsitsipas a almejarem muito mais que isso.
– Tênis do Sinner amadureceu e evouliu e isso é mais que um.aviso a Fonseca: “não é o que você jogou no último torneio que importa, mas sim o que você vai jogar daqui em diante. Os Bigs só são bigs porque evoluiram. Alcaraz e Tsitsipas – cada um a sua maneira – estão neste momento – ficando para trás.
– O mesmo acima vale para a BHM. Até mesmo Tiago Monteiro evouluiu e o que vi neste AusOpen me deixa animado a ponto de arriscar que terá seu melhor ano.
– Sinner também evoluiu tecnicamente. E usou doping. Mas claro: não intencional e obviamente co-relacionar ambos é algo que “nâo tem nada haver” e trata-se de fantasia da minha cabeça”.

– GS num lugar estrnaho: ganha um dopado, numa final com um agressor e onde o maior ganhador é negacionista… e não por ser negacionista, mas sim por tentar violar a soberania de um país estranho, burlando as leis locais (pareceu um latino tentando cruzar a fronteira)…

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
4 horas atrás
Responder para  Ronnie Pettardo

Quanta coisa desconexa e sem sentido.
M1000 importam só para Nadalistas e Nolistas.
Será que é porque Nadal e Djokovic venceram muito mais que Federer?
Talvez Federer e federistas não importem mesmo para esse tipo de campeonato, mas por que ele jogou quase todos?
Vai ver que só para fazer média com os patrões (para variar).
O dia que Casper Ruud tiver mais títulos que o alemão, talvez ele se torne o melhor.
Mas Casper já fez final do Finals. O alemão já foi campeão do Finals.

Ronnie Pettardo
Ronnie Pettardo
53 minutos atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Bom.. também é um ponto de vista.

Mas recolocando o meu:

Federistas… talvez. Nadalistas e Djokovistas…talvez se preocupem com tais números e o centro da ‘minha’ idéia é este.

Mas nao mencionei se Federer, Djoko ou Nadal se preocupam – ou nao – em ter (ou ser) mais que o outro, pois isso não dá pra concluir. Dá?

É como um show de rock: cada fã veste a camisa da banda que mais gosta e passam a vida discutindo se A é melhor que B, enquanto os integrantes da banda, além de muitas vezes serem serem amigos, nâo carregam qualquer logo de sua propria (ou de outra banda), nem ficam brigando para saber quem brigando para saber “quem vendeu mais discos” (agora é album, né??) durante sua carreira. Essa é uma discussão de torcedores.

O mesmo para Ruud ou Zverev: discussao nossa de torcedor. Mas dentre eles, a nao ser que mude algo, tipo uma suspensao do siner, carreiras serao parecidas ao final.

Talvez… Zverev tenha ganho um ouro a mais nas olimpíadas.. e agredido duas ountrês mulheres a mais que ruud e isto o diferencie do outro. ; -)

Mas os dois ainda estao aí na estrada. uem sabe, né?

Ronnie Pettardo
Ronnie Pettardo
2 dias atrás

E… um verdadeiro passeio do sinner. Tecnicamente ele foi perfeito. Até as cores do uniforme soaram bem na virória.

Foi tão bem, e tão superior que deu até sono! Zzzzzzzzzz

Lico Vanio
Lico Vanio
2 dias atrás

E visto o comentário de Zverev, quem seriam os Top5 melhores tenistas de todos os tempos a nunca ganharem um GS.. E também os too5 a nunca atingirem o topo do ranking. Caso alguém se interesse pelo tema, listas por favor…

Miguel BsB
Miguel BsB
1 dia atrás
Responder para  Lico Vanio

Na minha lista entrariam Marcelo Rios, David Nalbandian e o próprio Zverev, por enquanto…

Lico Vanio
Lico Vanio
23 horas atrás
Responder para  Miguel BsB

Na minha lista dos que nao foram no.1 do ranking entram:
– Delpo, Wawrinka, Zverev e muito a contragosto Ferrer.
Ja dos que nunca ganharam gS nao consigo pensar em ninguem, embora minha lista seja bastante egocênteica (todos “os que EU gostaria” que ganhassem chegaram lá.

Talvez o bellucci pudesse ter ganho um master1000 (e nao ganhou) é tudo emnque posso lembrar neste momento.

Lico Vanio
Lico Vanio
23 horas atrás
Responder para  Miguel BsB

E ahhh.. talvez Djoko pudesse ter ganho o 25o., se nao fosse sua teimosia ideológica.

Rodrigo Lightman
Rodrigo Lightman
7 horas atrás
Responder para  Lico Vanio

Marcelo Rios foi número um do mundo e não conseguiu vencer um Slam. Teve sua chance nesse mesmo Australian Open e perdeu para Petr Korda por um triplo 6/2. O curioso foi que eles haviam se enfrentado na primeira rodada do mesmo torneio no ano anterior, com vitória em sets diretos para Rios.

Guillermo Coria foi número 3 do mundo, e no seu auge batia de frente com Guga no saibro. Perdeu uma fatídica final de Roland Garros para Gaston Gaudio, depois de ter aberto 6/0, 6/3. Até então, só havia perdido um set em seu caminho rumo à final. Depois desse jogo, ele nunca mais foi o mesmo.

Juan Martin del Potro, felizmente, conseguiu ganhar seu Slam, vencendo na semi Nadal e na final Federer. Quem assistiu esses dois jogos sabe que se ele não tivesse sofrido tantas lesões, teria pelo menos uns 10 troféus de Slams.

João Sawao ando
João Sawao ando
1 hora atrás
Responder para  Rodrigo Lightman

Marcelo rios se despediu do tênis ao perder do meligeni no pan-americano de Santo Domingos, coria a cabeça fundiu quando a mulher dele parou de acompanhar ele nos torneios pois ele disse que ela perturbava o coria, e ela teve um namoro com del potro,o Juan Martin foi realmente uma pena ,as contusões acabaram com a carreira dele.

Rodrigo Lightman
Rodrigo Lightman
55 minutos atrás
Responder para  João Sawao ando

Pois é, para piorar a situação do Coria, ele teve problemas extra conjugais com sua mulher , Carla Coria, que por sinal era linda.

Paulo F.
Paulo F.
2 dias atrás

Eis que que o Messias das Viúvas já enxerga Sinner no seu retrovisor.
Sendo que Alcaraz continua zerado na Austrália e zerado no Finals.
Sei
A conferir
Rsrsrsrs Abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 dia atrás
Responder para  Paulo F.

Tourinho Assassino aos 21 está Zerado nisto tudo, ” especialista ” SR P.A. ??? . Lembrando que Sinner está Zerado em RG e WIMBLEDON aos 23 anos . Tadinho…Sei , A conferir, Rsrsrs, Abs !

Silvio
Silvio
2 dias atrás

Dalcim, só pra pontuar a situação dos jovens atuais na história, quantos títulos o big three tinha com a idade do sinner e do alcaraz? Parabéns pela cobertura do AO!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
10 horas atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Já não é mais possível Carlitos igualar a precocidade de Rafa Nadal com 5 SLAM aos 22 , mesmo que vença RG . Alcaraz é de 5 de maio e Torneio termina 8 de junho. Mas 4 em todos os pisos , aos 21 , superou a Lenda que parecia imbatível. Abs !

Paulo F.
Paulo F.
2 dias atrás

Vamos atualizar os números que importam, como diria Marquinhos-Renato-Johnny:

24
428
7
3
40
2
8

Jmsa
Jmsa
2 dias atrás

Dalcim, senão surgir algum outro fenômeno sinner e alcaraz vão dominar tudo .
Dalcim ,toda geração tem seu Ferrer e berdych,tenistas que jogam muito mas não ganham slams ,nessa seria tsisipas e zverev ?

Rafael Azevedo
Rafael Azevedo
1 dia atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Que maravilha ouvir essa previsão!

João Sawao ando
João Sawao ando
2 dias atrás

Foi 3 a zero como tinha previsto

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
1 dia atrás

“Máquina”…

Rafael Azevedo
Rafael Azevedo
1 dia atrás

O império Sinneriano segue em ascensão no seu objetivo de dominar o mundo. Após conquistar, no último ano, as terras de Melbourne, Nova Iorque e Turim, que estavam sob domínio do rei Novak, além de outras províncias menores, acaba de derrotar o general Sacha, com certa facilidade, em seu ataque contra o principado de Melbourne, mantendo-a sob seu domínio, e dando uma amostra do seu poderio para as potências mundiais.

O recente imperador já declarou que irá invadir os reinos de Paris e Wimbledon, que pertencem ao império Alcaraziano. Será Alcaraz ou qualquer outro capaz de medir forças com o imperador italiano? Quem poderá impedir seu plano de expansão ou quem ousará destroná-lo? No momento, parece que o seu domínio global é inevitável!

Maurício Luís *
Maurício Luís *
1 dia atrás
Responder para  Rafael Azevedo

Talvez ele tenha certos contratempos ao tentar invadir o Império Alcaraziano, dependendo do resultado de um certo julgamento.

Rafael Azevedo
Rafael Azevedo
1 dia atrás
Responder para  Maurício Luís *

Verdade! O império está sob ameaça do tribunal de CAS.

Rodrigo Lightman
Rodrigo Lightman
7 horas atrás
Responder para  Rafael Azevedo

Quem é o sith e quem é o jedi ?

Roberto Rocha
Roberto Rocha
1 dia atrás

Killer Sinner

Rodrigo Lightman
Rodrigo Lightman
7 horas atrás
Responder para  Roberto Rocha

Pecado Assassino

Marcelo Reis
Marcelo Reis
1 dia atrás

De certo que está muito cedo e ele ainda irá disputar inúmeras partidas como n° 1 – e o % deve descer. Mas com 50 disputadas até agora, só perdeu 3. Ou seja, 94% de rendimento, o maior na história da Era Aberta.

Joselito
Joselito
1 dia atrás

15000 pontos no ranking no final do ano vai ser pouco para o Sinner. A conferir.

Samuel, o Samuca
Samuel, o Samuca
1 dia atrás

Dificuldade para enviar textos (ontem a tarde e hoje de manhã).

Marcia Dalcim
Editor
1 dia atrás
Responder para  Samuel, o Samuca

Bom dia. Tivemos problemas técnicos, mas já estão solucionados. Agradecemos por reportar.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 dia atrás
Responder para  Marcia Dalcim

Dava problema no recaptcha. Que pena ter acontecido logo no dia da final de um GS…

Samuel, o Samuca
Samuel, o Samuca
22 horas atrás
Responder para  Paulo Almeida

Isso mesmo.

Rodrigo Figueiredo
Rodrigo Figueiredo
1 dia atrás

Calma, pelo menos uns dez anos até isso acontecer. Até lá vai ter que aguentar o fato do recordista (e maior de todos) ser incontestavelmente Djokovic.

E de todo modo vale lembrar que Nadal com 21 tinha mais slams do que Nole com 23, e ficou atrás na contagem final. Alcaraz vai precisar ser muito mais consistente e mostrar ter mais cabeça do que tem, e Sinner vai ter que melhorar no saibro e na grama. Sem falar nos outros jogadores que ainda vão surgir para dividir os slams com eles…

Sandra
Sandra
1 dia atrás

Dalcim, a minha pergunta e mais uma torcida , rssss. O Djokovic tem 37 anos , ainda corre mas está se machucando constantemente, e tão normal assim! 37 anos não é velho !!!

Sandra
Sandra
1 dia atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Perguntei por causa do Cristiano ronaldo

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
4 horas atrás
Responder para  Sandra

É vero, eu nunca ri tanto na minha vida…

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
4 horas atrás
Responder para  Sandra

Etarismo…

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
4 horas atrás
Responder para  Sandra

Talvez não seja velho para quem joga xadrez, mas para tenistas, que têm que correr atrás de forehands a 180 km/h, é muito velho.
Por isso Djokovic é fenomenal.

Maurício Luís *
Maurício Luís *
1 dia atrás

Segundo a Wikipedia, ” Vitória pírrica ou vitória de Pirro é uma expressão utilizada para se referir a uma vitória obtida a alto preço, potencialmente acarretadora de prejuízos irreparáveis.”
O que me traz à mente o fatídico jogo Nole x Alcaraz.
Seria até um consolo pro sérvio ter defendido os pontos da semi – o que não é pouco – e ainda ter subido no ‘ranking’. Mas o objetivo dele era bem outro.
Esperemos que não seja nada grave.
Não torço por ele, não vou ser hipócrita. Mas assim como o Nadal, ele faz falta.

Joselito
Joselito
1 dia atrás
Responder para  Maurício Luís *

Torço para o Sérvio. Por isso também torço para que não seja nada grave e que as vitórias e derrotas não sejam por questões que envolvam lesões.

Neri Malheiros
Neri Malheiros
1 dia atrás

Já que lá no fundo do fundo a única coisa que realmente parece interessar para a maioria neste espaço são os grandes títulos, fiz uma rápida pesquisa sobre os três maiores bichos-papões desde a profissionalização de cada um. Obviamente, só considerei os Grand Slam.

Primeiro a se profissionalizar, em 1998, Federer conquistou seu primeiro Slam, Wimbledon, em 2003, aos 24 anos, e o 20° e último, o Australian Open, em 2018, aos 36 anos, ou seja, há uma passagem de 16 anos entre o título inicial e o final. O interessante é que 17 dessas conquistas ocorreram nos 15 primeiros anos da carreira do suíço, que vai de 1998 a 2012. Os três últimos só viriam em 2017, com o sexto Australian Open, e em 2018, novamente na Austrália e com o derradeiro e oitavo Wimbledon.

O mais precoce dos três, o espanhol, profissionalizado em 2001, conquistaria seu primeiro Slam, Roland Garros, em 2005, aos 19 anos, e o último, o 22°, também em Paris, em 2022, aos 36 anos, portanto, há um interregno de 18 anos entre o primeiro e o último Slam. Seguindo o mesmo recorte dos 15 anos iniciais de carreira, Nadal acumulou 14 Grand Slam entre 2001 e 2015. Os oito restantes foram conquistados após ter completado 31 anos.

Desde a profissionalização, em 2003, Djokovic, levaria seis anos até a conquista do primeiro título, o Australian Open de 2008, aos 21 anos. Seu último, o 24°, o US Open de 2023, tal como Federer, também se deu num intervalo de 16 anos. No recorte dos 15 anos iniciais de carreira, foram 12 títulos de Slam acumulados, exatamente a metade dos troféus até os 30 anos. Ou seja, a outra metade, veio após 2017 e o último deles aos 36 anos.

Se considerarmos o Big 4, para incluirmos o escocês Murray, da mesma idade de Nole, porém, só profissionalizado em 2005, o primeiro de seus três Slam veio somente em 2012, no US Open, ou seja, aos 25 anos e já no oitavo ano de carreira. Os outros dois foram Wimbledon, em 2013, e em 2016, aos 29 anos.

A esmiuçada traz mais uma pequena amostra e perspectiva sobre as carreiras dessas lendas que nos levaram ao limite das emoções e nos encheram de alegria e de frustração a cada vitória e derrota. Inegavelmente, entregaram tudo e mais um pouco por saberem que eram contemporâneos da era de ouro do tênis e que competiam para entrar no panteão dos melhores de todos os tempos. Os estilos eram diferentes, mas estes quatro mosqueteiros deixarão os amantes do tênis com muita, muita saudade!

Marcelo Reis
Marcelo Reis
1 dia atrás
Responder para  Neri Malheiros

Bom resumo.

Só para ajustar: O Federer tinha 21 anos em seu 1º GS.

Neri Malheiros
Neri Malheiros
1 dia atrás
Responder para  Marcelo Reis

Obrigado, Marcelo. Eu ia fazer a ressalva que era bem possível que tivesse cometido um ou outro erro pelo fato de serem muitos números e cálculos. O Federer tem seis títulos no AO e não sete como o texto induz a supor. No mais, acho que está correto. Um abraço!

Neri Malheiros
Neri Malheiros
1 dia atrás
Responder para  Neri Malheiros

Desculpem, mas preciso fazer mais uma retificação. Por ter nascido em maio de 1987, Nole ainda não tinha completado 21 anos ao vencer o AO de 2008. Apanhei feio dos números dessa vez!

Neri Malheiros
Neri Malheiros
22 horas atrás

Agora, quando escrevo, são 78 os comentários no blog cerca de um dia e meio após a conquista do bicampeonato pelo italiano em cima de Zverev. No dia 14 de julho de 2024, quando Alcaraz derrotou Nole e conquistou o bi de Wimbledon, apenas a matéria no site Tenisbrasil teve 343 comentários. A vitória de Nole sobre mesmo espanhol na final das Olimpíadas, no dia 04 de agosto do ano passado, que deu ao sérvio o Golden Slam, teve 330 participações também no site.

Será que os problemas técnicos enfrentados pelo site por si só explicariam essa enorme diferença de interações? Deixo a pergunta para reflexões.

Neri Malheiros
Neri Malheiros
21 horas atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Pois é, Dalcim, a tua resposta reforça a minha provocação. Para mim, fica claro que qualquer final que envolva um do Big 3 mexe muito mais com as emoções de um número muito maior de apaixonados por um deles e de amantes do tênis do que uma decisão entre os atuais números 1 e 2.

E veja que não se trata de um número 1 episódico. Sinner e Alcaraz, além de fenomenais, são apontados como dois dos prováveis substitutos do trio que chegou a números de grandes titulos e recordes que dificilmente serão alcançados sem profundas alterações nas regras, nos padrões de jogo e nas quadras. Que João Fonseca, que já se refere a si mesmo na terceira pessoa, seja o outro membro dessa elite. Um abraço!

Vítor Barsotti
Vítor Barsotti
10 horas atrás
Responder para  Neri Malheiros

Aí vou discordar um pouco, Neri. Perceba que esse torneio foi quase protocolar pro Sinner. Além de estar jogando demais na quadra dura, não pegou nenhum real desafio. Sasha teria bola pra engrossar o jogo mas falta aquela pegada de campeão, a força mental que o deixa um degrau abaixo em GS. Se a final fosse contra Alcaraz, mesmo o italiano continuando favorito, o buraco seria mais embaixo. E, vamos combinar, Sinner é pra lá de sem carisma…

PS: e, para mim, nada mudou: Alcaraz ainda é O cara dessa nova geração. Resolvendo seu saque, deve dar prosseguimento às grandes conquistas. Abs!

Neri Malheiros
Neri Malheiros
7 horas atrás
Responder para  Vítor Barsotti

Veja, Vítor, chamei a atenção para o fato de que o número de comentários no blog era de cerca de 20% do total de participações nas duas notícias publicadas no site referentes às outras finais mencionadas. E não foi uma final de um 250 ou 500 e nem uma decisão de um Slam entre dois azarões. Sinner era o principal favorito e Zverev, mesmo antes de enfrentar Nole, sempre foi apontado como um dos prováveis finalistas por já ter disputado duas outras decisões. Talvez se os desafiantes de Sinner fossem Alcaraz, o teu favorito, ou o sérvio, o meu preferido, a decisão tivesse despertado um sentimento mais forte e um impulso nos comentários.

No mais, concordo com quase tudo que escreveste. Apenas faço uma ressalva em relação ao espanhol. É inegável que tem mais armas e que poderá alcançar maiores feitos do que o italiano. Porém, para mim, o grande salto somente será dado quando for menos arrogante para atingir a maturidade tão necessária que Sinner já alcançou. Não tenho dúvida de que sua arrogância, que o leva a querer dar espetáculos em detrimento do foco e da determinação para liquidar logo seus oponentes e que também o impede de assimilar rapidamente qualquer revés, tem contribuído imensamente para essa falta de consistência e distância do número 1. Um abraço!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
4 horas atrás
Responder para  Vítor Barsotti

Está aqui um ponto que concordamos muito: Sinner é para lá de sem carisma.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
21 minutos atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Exato. Falta ao ” Homem de Gelo ” fazer imitações e brigar com a Torcida. Consegue bater Tenista Aussie na Rod LAVER Arena, e ter torcida aplaudindo. Assim como Alcaraz, é admirado em todo o Circuito pelos demais Tenistas …rs. Abs !

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
4 horas atrás
Responder para  Neri Malheiros

Neri, assisti apenas metade do jogo final e me brotou dois sentimentos muito claros para mim;
O primeiro, tristeza, por não ver Djokovic nele e pressentir o quão difícil será ve-lo novamente nesses eventos;
O segundo, a tranquilidade de assistir uma final de GS sem nenhum resquício de sofrimento. Que alívio!
E antes dos previstos ataques, de quem acha que eu gosto do jogador e não do esporte, deixo uma pergunta: e daí?
Para você, grande abraço.

Neri Malheiros
Neri Malheiros
2 horas atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Confesso que passada a surpresa diante da inesperada desistência do sérvio imediatamente ao tiebreak perdido, não fiquei abalado com o fato de mais uma vez, em tão curto espaço de tempo, não ter podido ir até o fim. E dessa vez, diferentemente de Roland Garros, era uma semifinal. Mas acredito que Nole ainda dará mais alegrias aos fãs e aumentará seus recordes. Tudo a seu tempo, como foi o ouro olímpico.

A tristeza por não vê-lo na final, ou outro qualquer jogador mais combativo, bateu quando ficou claro que Zverev seria novamente apenas um coadjuvante, sem nenhum plano B frente ao desastroso forehand, sua principal arma depois do saque. Para piorar, na disputa do tiebreak do primeiro set, quando teve chance de fazer 5-4, uma bolinha de Sinner triscou na rede e caiu matreiramente do lado do oponente. Talvez se tivesse levado aquele set pudesse ter tido um pouco mais da confiança que lhe faltou do início ao fim.

Daí, virou presa fácil. Ele não conseguiu ameaçar Sinner uma única vez e com golpes menos potentes e certeiros que os do italiano, no afã de encurtar os pontos, partia para a bola de definição precipitadamente, sem o equilíbrio necessário. Há quem diga que o alemão jogou bem e que nada pôde fazer diante da supremacia adversária. Não perdi nada da partida e, para mim, foram raros seus momentos de brilho. Um abração!

Gustavo
Gustavo
21 horas atrás

Quarta, 16.04.2025

Programação quadra central em Lausanne, Suíça:

Jannik Sinner Vs WADA

Árbitro: Court Arbitration of Sport

Meu palpite: WADA em sets diretos

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
21 horas atrás
Responder para  Gustavo

Kkkkkkkk dei muita risada.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
20 horas atrás
Responder para  Gustavo

Se der WADA vai ser no Super Tiebreak . A mesma desistiu de recorrer contra Iga pois nada iria acontecer no CAS . Jovem Italiano já foi julgado por Tribunal independente, e o tal bilionesimo, não lhe deu ganho algum. Swiatek se defendeu e pegou um mês de gancho. O julgamento de SInner ficou pra bem longe para não prejudica – lo esportivamente. Não pega um tempo maior que a Polonesa. A conferir. Abs !

Sandra
Sandra
9 horas atrás
Responder para  Gustavo

Pouco provável

Maurício Luís *
Maurício Luís *
20 horas atrás

Alexander Zverev bem que tentou, mas viu o seu tão almejado Slam ser inSinnerado.

Sandra
Sandra
8 horas atrás

Dalcim , o que acontece com jogadores tão bons como B Coric , Poulle entre outros, tão jovens e não conseguem voltar ?

Rodrigo Lightman
Rodrigo Lightman
7 horas atrás

Com esse forehand, Zverev não vai conseguir vencer um Slam. Teve sua oportunidade de ouro contra Thiem no Us Open e desperdiçou.

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
4 horas atrás

Dalcim, à exceção da minha pessoa, alguém mais o chama de José Nilton?

Wilson Lima
Wilson Lima
2 horas atrás

Para vencer o Sinner, é necessário angular as bolas. Coisa que o Sverev não fez em momento algum. Ficou trocando bolas de fundo de quadra o jogo todo. Não sei se angular é impossível contra Sinner, falta de capacidade dos adversários, ou observação do adversário e técnico.

Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
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