Zebra desfila na grama de Wimbledon

Arthur Rinderknech (Foto: Joel Marklund/AELTC)

Com 127 dos 128 jogos de primeira rodada encerrados, Wimbledon já viu o adeus de 23 dos 64 cabeças de chave e, muito mais do que isso, oito dos top 10, metade para cada sexo. A lista inclui Coco Gauff, Jessica Pegula e Qinwen Zheng de um lado, Alexander Zverev, Lorenzo Musetti e Holger Rune do outro. Até mesmo cabeças de menor peso causaram surpresa, como foi o caso de Alexander Bublik.

E olha que alguns dos favoritos viveram pequenos ou grandes pesadelos. O caso mais expressivo coube a Taylor Fritz, que só avançou porque Giovanni Perricard não teve sangue frio depois de ter 5-1 no tiebreak do quarto set. Mas a atual campeã Barbora Krejcikova também começou mal e o próprio Carlos Alcaraz foi levado a cinco sets inesperados. A grama faz jus a sua alcunha de traiçoeira.

No masculino, a parte inferior já perdeu metade de seus cabeças, região onde estavam Zverev, Rune, Daniil Medvedev, Alexei Popyrin, Stefanos Tsitsipas, Tallon Griekspoor e Matteo Berrettini. Isso já causa três ‘buracos’ consideráveis, colocando nas oitavas ao menos três nomes poucos cotados. Vai sair um de Fery-Darderi x Thompson-Bonzi e outro de Majchrzak-Quinn x Garin-Rinderknach. Mas ao menos sobra a boa notícia, porque o mesmo acontecerá no setor de João Fonseca. Se ele vencer Jenson Brooskby, pegará Nicolas Jarry ou Learner Tien. Nada mal.

Curiosamente, a chave feminina vê surpresas em menor número, algo raro de acontecer num Grand Slam. Enquanto os homens perderam 13 cabeças, as meninas já estão sem 10. É bem verdade que três são nada menos que top 5 do ranking. Gauff vem do título de Roland Garros mas poucas vitórias expressivas na grama e Qinwen Zheng completa três edições seguidas sem passar da estreia em Wimbledon. Mas Pegula acaba de ganhar Bad Homburg em cima da Iga Swiatek e assim é duro explicar atuação tão ruim. Ao mesmo tempo, é claro que a derrota de McCartney Kessler para a campeã Marketa Vondrousova nem pode ser considerada uma real surpresa.

O fato é que Wimbledon viveu uma primeira rodada típica da dificuldade de adaptação que o piso natural do tênis exige e no meio de um clima sufocante que não é comum em Londres. Aliás, a quarta-feira promete chuva nas três primeiras horas de rodada, o que deve baixar enfim a temperatura mas provocar inevitáveis atrasos.

Resumão

– Djokovic teve uma atuação estranha no segundo set. Perdeu a intensidade do início, desperdiçou seguidos break-points e viu Muller empatar. Chegou a pedir atendimento para um possível mal-estar e só então recuperou o amplo domínio. Próximo adversário é Evans e seus slices.
– Nos dois jogos interrompidos da segunda-feira, Fritz sacramentou a grande virada em cima de Perricard – lembremos que o francês tinha tudo para fechar no quarto set -, mas Zverev sucumbiu à qualidade das devoluções de Rinderknech. O alemão não perdia na estreia de um Slam desde justamente Wimbledon de 2019.
– Sinner e Draper fizeram treinos de luxo, porém se o italiano pega o australiano Vukic na quinta-feira, o canhoto britânico irá duelar com o finalista de 2017, Cilic. O melhor teste coube a Shelton, que foi muito bem contra Bolt.
– Aos 38 anos, Monfils continua brilhando. Levou 4 horas para bater o amigo e cabeça 18 Humbert. O clima da quadra era de festa total.
– É preciso muitos elogios para Munar, porque o espanhol arriscou até saque-voleio para buscar alternativas contra Bublik. O cazaque sacou para fechar o jogo e falhou. Abriu vantagem no tiebreak e não cacifou. Então não pode reclamar da sorte.
– Gauff acumulou nove duplas faltas na derrota para Yastremska, que já fez final em Nottingham. O tiebreak do primeiro set foi mesmo decisivo e a ucraniana ficou muito confiante a partir daí.
– Cocciaretto estava solta em quadra e Pegula sentiu isso. Levou 17 winners, só ganhou cinco games e ficou em quadra meros 58 minutos. “Foi meu pior jogo do ano”, lamentou.
– Finalista no sábado na grama alemã, Swiatek quer aproveitar o embalo num piso que está longe de se sentir confortável. Começou um tanto lenta, depois achou o ritmo e explicou: “A grama dos estádios é um tanto diferente das quadras de treino”.
– Apesar do placar dilatado, Rybakina cedeu nove break-points e teve um serviço quebrado por Avanesyan. Mas segue favoritíssima diante de Sakkari.
– E a bicampeã Kvitova se despediu cedo de Wimbledon. Claramente fora da melhor forma, só tirou quatro games de Navarro. Agora mãe, ela reconhece não ter recuperado seu nível e se aposentará no US Open.

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Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás

Djoko me presenteou com uma bela vitória no dia do meu aniversário apesar de ter passado mais tempo em quadra do que o necessário. Obrigado, goat.

Rodrigues
Rodrigues
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Parabéns, cara!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Rodrigues

Valeu. Abs!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Parabéns aí, PS!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Valeu.

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Parabéns tocaio!
Aproveitando: Idemo GOAT. Faltam 6.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Idemo!

Rafael
Rafael
1 mês atrás

Que fiquei mais surpreso foi a derrota do Bublik.
A bruxa está solta mesmo. rsrs

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Rafael

Pois é… eu também. A do Zverev já esperava mesmo.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

Djoko ainda é muito competitivo. Vacilou feio no set 2, perdendo um caminhão de oportunidades, mas nos dois sets seguintes dominou o adversário como quis. Nesse piso rápido ele sempre será muito perigoso, seu BH anda muito e sua devolução dispensa comentários…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fernando

O piso não está tão rápido como diz o comentarista de resultados, que acompanha Circuito Paralelo. Os finalistas na rápida Grama Alemã, caíram em primeira rodada também na WTA ( N3 Pegula ) . Alexander Bublik já fez 4 FINAIS na Grama e levou duas . Era favorito contra Espanhol,sim senhor. Munar em 5 Sets, foi Zebra. Sem essa de torcedor de ocasião. Leia o Post e aprenda algo uma vez na vida. Chamar atenção, para a competitividade do Sérvio em qualquer tipo de Grama, é uma autêntica diversão garantida kkkkkkkkk. Abs !

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

PS : O” magistral” comentarista fez chacota de Alexandre Bublik, na pasta anterior. Junto ao ” parça” , e não menos magistral, LF 2 …rs. Abs !

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Engano seu. Não fiz chacota do Bublik, fiz dos que o alçaram à lista de favoritos, porque venceu Halle semana passada.
E você, para variar, continua ácido.
Dizem que sal de frutas faz bem.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Favorito não vi ninguém por o Cazaque. Alcaraz, Sinner e Djokovic, tem a preferência esmagadora. Leia pelo menos alguns comentários. Insistes ler somente os dos parcas Kombistas rs. Abs !

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Não sabia que te aceitaram na Kombi.
Ainda bem que não pediram minha aprovação.

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Se entra na Kombi, eu saio.

Berg
Berg
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fernando

Verdade. O Djokovic ainda tem o nível de vencer um slam. Desde que conte também com a sorte de Alcaraz e Sinner cairem antes de enfrentá-lo ou tiverem um dia mal num eventual confronto. Os demais do circuito, o sérvio é favorito contra todos. Talvez o Draper possa levá-lo ao limite num confronto de quartas. Se não vier nenhum contusão ou mal estar, aposto que ele faz semi. Mas se o Italiano numero 1 não cair antes da semi, aí não vai dá pro Servio ir a final, é caixa!

Everton
Everton
1 mês atrás

Está, no mínimo, interessante.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás

E pra que servem os tais 500tinhos? Pra absolutamente nada!

Finalistas do fraquíssimo Halle já devidamente pulverizados.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Outra bobagem sem tamanho. Pete Sampras e Federer jamais deixaram de disputar os preparatórios, e são os maiores vencedores na Grama Sagrada. Carlos Alcaraz e Jannik Sinner , estão seguindo o mesmo caminho. O apresentado hoje pelo ” goat ” ( pulou novamente para não perder) , não é o bastante para levar Wimbledon 2025 . A arrogância do Sr Paulo Almeida, beira o ridículo… Rsrsrs, Abs !

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Uma correção: Sampras tá empatado com o Djokovic em Wimbledon, ambos têm 7 títulos.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Corrigindo: Federer 19 Conquistas na Grama Sagrada com 8 no All England Club. Pete Sampras 10 conquistas com 7 . ” goat ” 8 conquistas em Wimbledon e 1 ATP 250 preparatório…rs. Abs !

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Se você se corrigir mais uma vez, então pode pedir música no fantástico.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Jonas

* 7 Wimbledon, 1 ATP 250 de Eastbourne. Abs !

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Desculpe, o único Big Title da grama é Wimbledon; o resto é encheção de linguiça. Djokovic está empatado com Sampras e só não tem 8 títulos por causa da pandemia.

O tênis apresentado no primeiro set e da metade do terceiro até o final pode bater de frente com os favoritos, principalmente contta o Alcaraz que sofreu contra o aposentado Fognini. Abs!

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Menos mal que, entre outras coisas, a turma do Vale do Legado não usou a ridícula e inexistente desculpa do saibro verde para justificar a queda na primeira rodada do fanfarrão campeão do “importantíssimo” torneio de Halle.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Olha que bobagem inacreditável. Devido a Grama estar em melhores condições ( mais rápida ) , é que se torna muito mais traiçoeira . Ao contrário do ” Saibro Verde ” da segunda semana. PF. volte a falar de ” goat ” que é a tua Praia…rs. Abs !

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Ué, são vocês mesmos que adoram a desculpa falaciosa do “saibro verde” quando os detestados por vocês triunfam em Wimbledon…

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Na grama não há nenhum Big Title à exceção de Wimbledon.
se for chorar, manda áudio.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

bigtitle inventado somente em 1990 . É óbvio que quem ama o Esporte ( longe do seu caso ) , Masters 1000 na Grama é questão de justiça e prioridade . Queen’s tradicionalismo não ser , é mais um grande equivoco da Entidade. Fique tranquilo pois ” goat ” não venceria do mesmo jeito…Abs !

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Já te disse em outras oportunidades que também acho fundamental existir um M1000 na grama.
E tu sabes que venceria sim, o GOAT possui “apenas” 7 títulos em Wimbledon e é o único na história a possuir o Double Carreer Masters.
É claro que se existisse M100 de grama o GOAT o teria – e no mínimo por 2 vezes.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Não venceu nada em Queen’s ( perdeu finais para Nadal e Cilic ) e muito menos em Halle ( Tommy Haas) . Largou de vez e somente reapareceu em 2018 num ATP 250. Djokovic não é muito afeito a Grama mais rápida.

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Nunca teria largado nada se existisse o M1000 de grama. E grama e grama, independente dessas falácias imbecis de vocês de saibro verde, grama lenta e outras bazófias.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Falácias imbecis , jura ???. Como não Assistes nada a não ser ” goat ” , não sabes dos cortes diferentes da Grama Sagrada. Até o velho jardineiro mudou no All England Club desde 2001 . Na Alemanha e Holanda , cortes diferentes, Grama mais rápida. Não lês nem as entrevistas dos jogadores. Na boa , isto é anafalbetismo Tenistico . PS : A Grama careca na segunda semana , mais parece Saibro Verde mesmo. Abs !

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

A grama ficava a grama ainda mais detonada na segunda semana nos tempos sombrios do saque e voleio.
E, assim sendo, até Federer se beneficiou da tal mudança ocorrida após 2001.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Errado : Com os Basiliners plantados o tempo todo lá trás, a Grama é muito mais danificada que na época do Saque -Voleio. As bolas na paralela utilizadas pelo Big 4 , faziam um estrago muito maior . Dificultando e muito a troca , para os jogadores normais . Daí ser mais difícil, Zebras na segunda semana. Apenas 3 jogadores, levaram 22 Canecos ( Sampras, Federer e Djokovic) . Abs !

Rodrigues
Rodrigues
1 mês atrás

Mais uma vez o sérvio pede atendimento médico quando o adversário endurece o jogo. Pela milésima vez. Uma figurinha manjada a muito tempo…. E não sou só eu que acho. Meligeni, Becker…. muita gente já não cai mais nessa!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Rodrigues

“A muito tempo” o choro é livre também, mais de 15 anos!

Andre Borges
Andre Borges
1 mês atrás
Responder para  Rodrigues

Por essas e outras só os sérvios gostam dele no circuito e há 20 anos ele reclama que não eh amado.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Andre Borges

Del Potro e Mensik fazem parte do circuito?

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Rodrigues

Meligeni? Esse aí é outro que odeia o Djokovic por ter “ousado” ter sido um rival poderoso até mesmo no saibro do amado Nadal dele.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Olha quem abre a boca pra vir falar de ódio por alguém. Um dos maiores haters do Federer que eu já vi.

O Meligeni é um trilhão de vezes mais isento do que você…

Groff
Groff
1 mês atrás

Triste vislumbrar a aposentadoria da Kvitová, uma das minhas jogadoras preferidas. O destino foi cruel com ela, e espero que esteja bem agora e plenamente recuperada.

SANDRO
SANDRO
1 mês atrás

Para mim, a zebra mais surpreendente de todas foia a derrota de Jéssica Pegula na estreia de Wimbledon… Pegula vinha de título na grama e de vitórias importantes na grama contra tenistas do porte de Iga Swiatek, Emma Navarro e das tchecas Linda Noskova e Katerina Siniakova… Pegula vinha jogando tão bem na grama que, para mim, era candidata séria ao título de Wimbledon… O que será que aconteceu com a Pegula, minha gente???

Ricardo
Ricardo
1 mês atrás

Daria maior importancia a derrota da Jessica Pegula. A adversaria jogou “SOLTA”. A americana cansou

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás

Detalhe: a torcida está toda com o Djokovic, assim como em Roland Garros.

Todos amam seu tênis maravilhoso, o mais técnico da história de acordo com a definição de técnica.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Que piada é essa ? . Conta outra Piloto rs. Djokovic quando pegar Alcaraz ou Sinner, somente a Charanga da Sérvia retornando ao Circuito kkkkkkkk. Abs !

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Não é piada, são fatos. Contra o Sinner em RG, 80% da Chatrier estava com ele. Abs!

Marcelo Reis
Marcelo Reis
1 mês atrás

Vale ressaltar que esses 8 top 10 eliminados no round 1 bateram o recorde histórico da Era Aberta.

Ainda, a eliminação das 2 atletas do top 3 é outro recorde na Era Aberta.

Coisa braba!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás

Nolistas,

Ninguém percebeu o voleio no quarto set que permitiu o 40 a 15? Achei o voleio mais bonito do torneio até agora.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

*No quinto game

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Golden foi excepcional nos voleios mais uma vez pra variar. Fez 19 de 25 pontos na rede, se não me engano. A única coisa que deve ser apagada são os erros bizarros de slice no tiebreak e o voleio do set point.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

E teve dois lobs sensacionais

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Ah, sim. O lob dele é o melhor da história junto com o do Murray.

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Os lobs do GOAT são dos melhores golpes dele.

Rodrigues
Rodrigues
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

O lob dele é muito inferior ao do GOAT Roger Federer, mas menos inferior que os voleios, drops e smashes em que o suíço é infinitamente superior, além de ser muito inferior no saque e direita também.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Rodrigues

Kkkkkkkkkk

Acorda, Marquinhos. O próprio Federer tomou 2 lobs maravilhosos seguidos na final do USO 2015. É um golpe que este mal usava (principalmente de esquerda), sendo que os mais famosos foram dois sem querer: um contra o Agassi de costas quase caindo e outro contra o GOAT Djoko no USO 2008 em que ele tentou smashar e saiu um golpe bizarro que encobriu o sérvio. Não tinha intimidade e leva de 10×0 nesse fundamento. Geralmente lob do suíço era madeirada.

O suíço só tem boa vantagem no smash, o resto dos citados é bem próximo.

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

É o que eu digo, Marquinhos só “sustenta” discussão com falácias e vieses.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Rodrigues

Os dois que Mr. Federer tomou, seguidos, na final do US Open 2015, discordam de você.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

Esse Brooksby jogou bem na semana passada, assisti o final do set 2 no celular e está bem equilibrado. Vamos Joao!!!

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

Alcaraz venceu em 3 sets, sem sustos. JF venceu bem após 2 sets equilibrados. Bia perdeu pra 110 mundo, sem surpresa…

Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
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