“Vencer Djokovic em Doha foi muito importante”, destaca Berrettini

Foto: ATP Tour

Indian Wells (EUA) – Entrevistado pela ATP na véspera do Masters 1000 de Indian Wells 2025, o italiano Matteo Berrettini está confiante e orgulhoso do trabalho realizado junto com sua equipe para retornar aos mais altos níveis do tênis mundial. Ele voltou ao top 30 pela primeira vez desde junho de 2023 e será cabeça de chave no torneio californiano.

“Se estou aqui em Indian Wells como cabeça de chave, significa que fiz um ótimo trabalho com minha equipe, minha família e todas as pessoas que me ajudaram nessa jornada. Estou feliz por estar de volta aqui”, comemorou o italiano, que será o 28º pré-classificado na competição, estreando direto na segunda rodada

“Ano passado, comecei no challenger em Phoenix, uma semana depois deste torneio. A situação era totalmente diferente, a classificação também. Havia tantas perguntas sem resposta”, acrescentou Berrettini, que espera pelo vencedor da partida entre o espanhol Roberto Carballes ou o australiano Christopher O’Connell.

Na atual temporada, ele soma cinco vitórias em 10 jogos, uma delas sobre o sérvio Novak Djokovic na primeira rodada em Doha. “Foi muito importante. Ele me venceu na final de Wimbledon, no torneio mais prestigiado que temos. Muitas vezes me perguntei como é ser ele, jogar naquele nível”, observou o tenista de 29 anos.

“Sempre tive muito orgulho de jogar contra Novak, Rafa (Nadal) e Roger (Federer), é uma dessas coisas que direi aos meus filhos, se os tiver. Em Doha, acho que o venci porque joguei melhor do que ele, e isso me deixa duplamente orgulhoso”, complementou Berrettini, que chegou nas quartas de final nos dois últimos torneios que disputou.

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Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
18 dias atrás

Vencer Djoko é um conquista singular tendo em vista as comemorações de Berretini e De Minaur, por exemplo.

Realista
Realista
18 dias atrás

E quem não vence o decadente Djokovic hoje em dia, já nos acréscimos da carreira e que desde 2023 não ganha um titulo do circuito, curiosamente no mesmo período em que se recusou a fazer exame antidoping na Davis.

Carlos Alberto Ribeiro da Silv
Carlos Alberto Ribeiro da Silv
18 dias atrás
Responder para  Realista

O exame antidoping foi feito. Pra não colocar em dúvida a isenção do seu comentário, é melhor você dar a informação completa.

Carlos Alberto Ribeiro da Silv
Carlos Alberto Ribeiro da Silv
18 dias atrás
Responder para  Realista

Você é mais um fã do Roger Federer que faz vistas grossas para a conquista da medalha de ouro no tênis masculino nas Olimpiadas de Paris. Que postura feia. Só porque o Federer nunca ganhou uma medalha de ouro em simples nas olimpíadas que disputou, você se recusa a dar o devido valor ao torneio olímpico de tênis. Apenas para lembrar a disputa da medalha de ouro ocorreu em 04/08/2024 e os três últimos adversários superados por Novak Djokovic foram Stefanos Tsitsipas nas quartas de final, Lorenzo Musetti na semifinal e Carlos Alcaraz na final.

Luis Ynoquio
Luis Ynoquio
18 dias atrás
Responder para  Realista

Fantasioso o “realista” kkkkk

José Afonso
José Afonso
17 dias atrás
Responder para  Realista

Só o fenômeno Carlos Alcaraz que não vence… perdeu as duas últimas partidas para o “decadente” com lesão na coxa no Australian Open 2025 e com cirurgia recente do joelho nas Olimpíadas 2024.

Só mesmo logo após a cirurgia em Wimbledon 2024 é que conseguiu uma vitória, rs. Antes disso, derrota de novo em ATP Finals 2023 e Cincinnati 2023, rsrs. Abs!

Gilmar
Gilmar
18 dias atrás

O que explica essa brutal queda de rendimento do sérvio desde aquele episódio do antidoping na copa Davis?

José Nilton Dalcim
Admin
18 dias atrás
Responder para  Gilmar

De novo a mesma acusação? Até quando vai insistir nisso!

CRAS
CRAS
18 dias atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Putz………..tomaram toco até do Dalcim.
Depois dessa, quem sou eu para escrever qualquer coisa sobre esse assunto.
No lugar dos amiguinhos aí de cima, eu pediria mil desculpas ao Dalcim, pegaria meu banquinho e sairia de mansinho….

Ângela Amélia
Ângela Amélia
18 dias atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Qual o problema em o rapaz pedir explicação para algo que até hoje está mal explicado e cheirando muito mal?

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
17 dias atrás
Responder para  Ângela Amélia

Seu nariz deve ter algum problema, pois não há nada cheirando estranho.
Se o redator fez tal pergunta, é porque não há nada mal explicado.
Aliás, somente quem quer ver o enterro de Djokovic acha isso, por que?

Luis Ynoquio
Luis Ynoquio
18 dias atrás
Responder para  Gilmar

O que explica a brutal queda se rendimento do Federer desde aquele 40/15 em WB 2019 ? Até agora ele não ganha nada ;)

Rui
Rui
18 dias atrás
Responder para  Gilmar

Não sei, mas o fato é que Djokovic é o único tenista que cai de rendimento após fazer um exame antidoping…

Leonardo
Leonardo
17 dias atrás
Responder para  Gilmar

Queda brutal de rendimento:
Semifinal do AO – perdeu para o campeão
Semifinal de Monte Carlo
Quartas de RG – WO por lesão (fez até cirurgia)
Final de WB – Pós cirurgia (ninguém apostava nele)
Campeão olímpico – contra o campeão de RG e tenista sensação
Final de Shangai
Semifinal AO 2025 – desistiu da partida por lesão (no caminho passou por tenistas top 30 e por alcaraz)

Luciano
Luciano
18 dias atrás

Para muitos, vencer o maior de todos os tempos é (ou será) a maior conquista da carreira. Como disse a lenda Nadal: “Novak foi melhor que eu e Roger”. FIM

Realista
Realista
18 dias atrás
Responder para  Luciano

O Nadal sempre foi um cara muito em cima do muro e sempre fugiu de polêmicas. A única vez que eu vi ele entrar em assunto polêmico é sobre ele discordar da premiação feminina ser igual ou superior.
Mas acompanhei bastante o circuito e sei que ele tem um ego muito alto e por declarações que ele já deu, eu não duvido que ele se ache melhor. Ele apenas não quer entrar numa discussão que não vai levar a nada.
De maneira REALISTA, não dá para dizer que Djokovic é melhor que o Nadal ou o Federer, pois são de gerações diferentes. Federer e Nadal foram melhores que ele quando o sérvio era mais novo, da mesma forma o sérvio foi melhor que eles quando ele estava novo e os outros dois já em nível pior pela idade.
E como o Djokovic teve a maior parte dos confrontos em seu auge, eu considero até um elo frágil na carreira dele ter h2h tão parelho com o Federer e Nadal, sendo que são gerações diferentes e um começou o auge em 2003, Nadal em 2005 e o Djokovic em 2011.

Carlos Alberto Ribeiro da Silv
Carlos Alberto Ribeiro da Silv
17 dias atrás
Responder para  Realista

Federer nasceu em 08/08/1981, Nadal nasceu em 03/06/1986 e Djokovic nasceu em 22/05/1987. A diferença entre o Federer e o Djokovic é de 5 anos, 9 meses e 14 dias. Não dá pra falar que o suiço e o sérvio são de gerações diferentes, né? Pior ainda é falar que o Nadal e Djokovic são de gerações diferentes, sendo que a diferença de idade entre eles é de menos de um ano. Quanto à época que cada um começou o seu auge, isso é absolutamente normal pois cada jogador tem o seu momento de se estabelecer no circuito. O que se viu no circuito, por exemplo, foi o Nadal estudando o jogo do Federer no Torneio de Wimbledon e aí, na final de 2008, venceu o suiço num piso em que ele era dominante. O Federer não conseguiu dar o troco no Nadal em Roland Garros, piso em que o espanhol era dominante. Quanto ao Djokovic, ele fez o que pra mim é o maior mérito dele. Estudou o jogo de seus dois principais rivais no circuito e desenvolveu técnicas e habilidades para superá-los, além de ultrapassá-los tanto nos confrontos diretos como nas conquistas de torneios importantes.

Realista
Realista
17 dias atrás

Não importa tanto a idade, importa mais o período no auge. Federer entre 2003 e 2010. Djokovic em 2011. São 8 anos de diferença para o início de um ao auge do outro. Jogaram muito mais no auge sérvio.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
17 dias atrás
Responder para  Realista

Putz, você é quem determina o auge agora?
Caia na real REALISTA.
A data de nascimento é quem dita as gerações, não opiniões de quem está em melhor momento.
Aliás, pelo seu critério, Djokovic é de uma geração posterior a Alcaraz, pois, ganha mais que perde, certo?

Carlos Alberto Ribeiro da Silv
Carlos Alberto Ribeiro da Silv
17 dias atrás
Responder para  Realista

Tudo é questão de opinião. Pra mim o que vale é o que foi feito na carreira toda. O Djokovic começou o auge em 2011, superou seus principais rivais e não deu chance aos jogadores das novas gerações que iam chegando no circuito. Isso é o maior mérito dos grandes campeões. Quando se está no topo passa a ser mais estudado por seus adversários, enfrenta jogadores mais motivados, joga sempre com a obrigação de vencer e tem que se policiar para não se acomodar. Isso o Djokovic conseguiu administrar até o final de 2023 quando tinha 36 anos. Pelo que eu observei da carreira, o Federer ficou meio que na zona de conforto, confiou apenas no seu talento natural, não quis se esforçar tanto para desenvolver novas habilidades, e por isso foi superado por seus dois maiores rivais. A questão da duração do período em que fica no auge depende do esforço de cada tenista. Do Big 3, a meu ver, o Federer foi o que menos se esforçou para evoluir.

CRAS
CRAS
17 dias atrás
Responder para  Realista

Gerações diferentes?? Nadal com 38 é Djoko com 37. O Federer 4 e 6 anos mais velho respectivamente…
Parece que o tal Realista realmente é um cara completamente fora da realidade!!
E a maioria aqui acha que o Djoko tem a obrigação ainda de vencer sempre o Alcaraz e o Sinner esses sim de uma nova geração..
A inveja cega.
Força Nole!!

José Afonso
José Afonso
17 dias atrás
Responder para  Realista

Quanta bobagem. Nadal e Federer seguiram em seu auge mesmo após a ascensão de Nole.

É só ver que os três seguiram no top 3 a maior parte do tempo em que estiveram sem lesões e que dividiam a maior parte das taças de Grand Slam.

Sem Djokovic no circuito, Federer e Nadal teriam continuado a reinar, com prevalência de Nadal, já que o suíço era freguês do espanhol.

CRAS
CRAS
17 dias atrás
Responder para  José Afonso

Perfeito. Nadal a partir de 2008, 2009 passava de um tenista de saibro para um tenista de todos os pisos. Caminhava a passos largos para ser o maior da história!! Pena (para ele) que o Djoko subir o nível e assumiu o controle do circuito a partir de 2011. Lembrando que o Federer jogou por mais 10 anos…. Não que ele não estava mais no auge, o tênis que ele praticava (sem o aprimoramento da parte física no jogo) não foi páreo para a nova ordem do tênis onde só 2 jogadores (os maiores do esporte) conseguiam duelar de igual pra igual!! Djoko x Nadal, Nadal x Djoko o verdadeiro e mais brutal confronto da história do tênis!! O resto é resto!!

Realista
Realista
18 dias atrás
Responder para  Luciano

O Nadal sempre foi um cara muito em cima do muro e sempre fugiu de polêmicas. A única vez que eu vi ele entrar em assunto polêmico é sobre ele discordar da premiação feminina ser igual ou superior.
Mas acompanhei bastante o circuito e sei que ele tem um ego muito alto e por declarações que ele já deu, eu não duvido que ele se ache melhor. Ele apenas não quer entrar numa discussão que não vai levar a nada.
De maneira REALISTA, não dá para dizer que Djokovic é melhor que o Nadal ou o Federer, pois são de gerações diferentes. Federer e Nadal foram melhores que ele quando o sérvio era mais novo, da mesma forma o sérvio foi melhor que eles quando ele estava novo e os outros dois já em nível pior pela idade.
E como o Djokovic teve a maior parte dos confrontos em seu auge, eu considero até um elo frágil na carreira dele ter h2h tão parelho com o Federer e Nadal, sendo que são gerações diferentes e um começou o auge em 2003, Nadal em 2005 e o Djokovic em 2011.

José Afonso
José Afonso
17 dias atrás
Responder para  Realista

Elo frágil? Pela sua própria lógica, eles deveriam ter surrado muito mais Djokovic até 2011, então a balança poderia ter ficado equilibrada.

O “Realista” está mais para “Fantasista” mesmo, rs.

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