Monte Carlo (Mônaco) – O saibro de Mônaco é realmente a segunda casa de Stefanos Tsitsipas. Pela terceira vez nos últimos quatro anos, o grego ficou com o título do Masters 1000 de Monte Carlo, ao bater na decisão deste domingo o norueguês Casper Ruud com as parciais de 6/1 e 6/4 em 1h36.
Com a conquista, Tsitsipas levanta também o seu terceiro troféu de Masters 1000 na carreira e o 11º no geral. Além dos triunfos no saibro monegasco, ele já havia disputado outras quatro finais neste nível de evento, ficando com o vice no Canadá em 2018, em Madri no ano seguinte e em Roma e Cincinnati há duas temporadas.
O grego de 25 anos se torna ainda o quinto jogador a vencer pelo menos três vezes o torneio de Monte Carlo, igualando Ilie Nastase (3), Thomas Muster (3), Bjorn Borg (3) e Rafael Nadal (11). Atual número 12 do mundo ele é o terceiro jogador de ranking mais baixo a triunfar em Mônaco desde 2000. Naquele ano, Cedric Pioline também era o 12º colocado, enquanto Nadal ocupava o 17º posto em 2005 e Fabio Fognini constava como o 18º em 2019.
+ Clique aqui e siga o Canal do TenisBrasil no WhatsApp
Além disso, esta é a terceira vez que Tsitsipas derrota três ou mais jogadores do top 10 num mesmo evento, repetindo o que fez nas campanhas do vice-campeonato de Toronto em 2018 e no título do ATP Finals em 2019. Em ambas as ocasiões, ele bateu quatro rivais desta faixa de ranking. Agora em Monte Carlo, superou Alexander Zverev (5º) nas quartas, Jannik Sinner (2º) na semi e Casper Ruud (10º) na final.
O tricampeonato em Monte Carlo levará o grego de volta ao top 10, saltando do 12º para o oitavo posto do ranking. Ruud, por sua vez, está saindo da décima para a sexta colocação. O norueguês perde mais uma vez a chance de conquistar seu maior título, depois de ser vice em Roland Garros (2022 e 2023), US Open (2022), Finals (2022) e Miami (2022). Todos os seus dez títulos no circuito são de ATP 250, o último deles no Estoril no ano passado.
Sublime touch 💯 @steftsitsipas | @ROLEXMCMASTERS | #RolexMonteCarloMasters pic.twitter.com/yO7qFh810z
— ATP Tour (@atptour) April 14, 2024
Mais solto no início do jogo, Tsitsipas aproveitou muito bem o baixo rendimento de Casper Ruud no primeiro set. O norueguês ganhou apenas metade dos pontos com o primeiro saque e 30% das jogadas em que contou com o segundo serviço. Tamanha vulnerabilidade no saque acabou rendendo três quebras para o grego, que fechou a parcial em 6/1.
Com outra atitude em quadra, Ruud voltou para o segundo set pressionando o rival e quase conseguiu pular na frente por diversas, mas desperdiçou break-points no primeiro, no terceiro e no sétimo game. No sexto, foi a sua vez de salvar uma chance de quebra e assim o jogo seguiu equilibrado até o décimo game, quando Tsitsipas conseguiu a quebra definitiva e fechou a partida para comemorar mais um título na terra batida de Monte Carlo.
Stef with the 3 😮💨@steftsitsipas defeats Ruud 6-1 6-4 to capture his third title in Monaco 👑#RolexMonteCarloMasters pic.twitter.com/8OBdKOunIk
— Tennis TV (@TennisTV) April 14, 2024
tá jogando como nunca… finalmente temos o cara que vai destruir Djokovic no saibro
AH vai kkkkk, você está louco. kkkkk
Agora que o djoko tá com 100 anos?
Qual é o retrospecto entre eles ?
Achei o torneio como um todo com um nível técnico abaixo da média, mais erros técnicos doq a média das fases mais agudas desses grandes torneios..
Qnt a final de hj, o mérito maior do grego foi um melhor desempenho nos pontos capitais, apesar do placar dilatado, o jogo teve uma série de chances de quebras pros 2 lados em diversos momentos..
E, como sempre, Monte Carlo n é lá um graaaande parâmetro pensando em RG(e o mesmo vale para Madri)
Qualquer torneio sem Alcaraz e o Djoko meia boca tem o nível abaixo. Mas essa é a realidade atual, temos poucos encabeçando ou jogando consistente e vários logo atras.
Quando o Dloko parar, imagino que os titulos serão distribuidos por vários jogadores; Alcaraz e Sinner são melhores, mas os problemas fisicos podem afeta-los.
Penso a mesma coisa .
um jogador espetacular !!!
Já era o favorito e sobrou em quadra.
As vezes me pergunto e acho que o Ruud naquele período que chegou em três finais de Slam foi possuído por alguma entidade… não é possível que um jogador como ele tenha três finais de slam no currículo, hoje é um cara que praticamente já entra derrotado nos jogos, em especial nas finais.
Ele é taticamente eficiente, mas tem poucas armas. Aí nas finais perde pra jogadores tecnicamente superiores. Por ser limitado ele já tem uma carreira incrível
Que grande feito, parabéns ao Grego.
Tsisipas focado é o jogador com mais chave de ganhar slam daquela geração zverev ,eu sei q Medvedev ganhou ,mais ele não ganha nunca mais ,já o grego em Roland garros acho q ainda vence ,mais o vencedor desse torneio foi o sinner ,sem a lesão ele era favorito contra tsisipas,sinner mostrou que vai ser jogador de saibro tbm ,e se alcaraz ficar tendo lesões na carreira sinner vai bater o número de grand slam de Djokovic, fisicamente ele é muito acima dos outros
Sinner ganhou só um grand slam e já tem alguém pensando em bater o número do Djokovic. Sinceramente acho que nem o Sinner deve está pensando nisso ainda.
Bater o número de Slams de Djokovic kkkkkkkkkkkkk, essa foi boa par dizer uma asneira dessa em que ter tomando muita erva estragada, pois ninguém vai superar 24 slams.
Mostra muito da mediocridade que virou o circuito um meia boca em finais igual esse Casper Ruud ter uma posição tão alta no ranking
Acho que o Djocovid escapou de uma boa. Seria feito de gato e sapato pelo grego amarelão.
Eu vi isso em RG e outros masters 1000 kkkkk
Pois é, e esse PANGUÃO amassou o algoz do sérvio antivax. Errou feio, errou RUUD!
E no AO também
Lembrando que o pobre Fregueser é sparring do grego no h2h, enquanto o rei absoluto Djoko tem 11×2.
Eu quero saber o seguinte: se o Djocovid não ganha do Sinner na rápida, não ganha do Ruud no saibro, não ganha do Alcaraz na grama, não ganha nem do qualifier fora do top-100, ele vai ganhar de quem? Desde novembro as coisas estão muito difíceis para o sérvio.
Arrasou o Safiullin (exterminador do Beiçola), ganhou do Musetti e do Minaur. Por pouco não venceu o Ruud, bem superior ao bagre Soderling.
O GOAT absoluto ainda vai ganhar mais uns títulos antes de encerrar a carreira. E já garantiu 425 semanas #1, uma surra no Terceirão da entressafra.
Que beleza Tsitsi…
Um milhão de euros na conta, e comemoração a noite toda com a Paulinha, a mais bela flor da WTA…
Se tem vida melhor eu desconheço!
Adriano Veiga menos rapaz, é verdade que o Gregp jogou bem, mas deu sorte porque se o SInner não tivesse machucado teria perdido, mas não tiro o mérito da sua vitória pois jogou bem com muita qualidade. Agora a Badosa, se comporta como periguete, pois é uma acomodada e vive apenas como auxílio do grego.
Tsitsipas joga muito, eu acho que aquela derrota na final de RG afetou ele por um tempo e atrapalhou seu progresso, se ele tivesse ganhado aquela acho que estaria tendo resultados melhores nos últimos anos. Mas é como diz Nadal, “se se se se não existe”
Tenho o mesmo pensamento do José Airton.
Após a aposentadoria oficial de Nadal e Djoko, os torneios conhecerão vários jogadores diferentes.
Não vejo ( hoje ), um tenista capaz de ser o “cara” a ser batido.
Com apenas 25 anos TSITSIPAS já soma 3 troféus no MASTERS MIL de MONTE CARLO, resta saber até onde irá a dinastia TSITSIPAS em Monte Carlo… Só para se ter uma ideia do tamanho do feito de TSITSIPAS em MONTE CARLO, ele tem mais títulos que GUSTAVO KUERTEN(2 títulos), DJOKOVIC(2 títulos), WAWRINKA(1 título), RUBLEV(1 titulo), FEDERER(ZERO títulos), MURRAY(ZERO títulos), MEDVEDEV(ZERO títulos), ZVEREV(ZERO títulos), SINNER(ZERO títulos), ALCARAZ(ZERO títulos)… É claro que TSITSIPAS, dentre os jogadores em atividade, só fica atrás de NADAL em número de títulos do MASTER MIL DE MONTE CARLO…
Qual seria o segredo de TSITSIPAS em MONTE CARLO???
FALTA GANHAR UM GRANDE SLAM COMO ROLAND GARROS
Tirando o Djokovic e o Nadal, acho que o Sinner e o Alcaraz estão um degrau acima dos demais concorrentes e são os que estão apresentando maior regularidade. Mas, daí a dizer que vão dominar o circuito é outra história. Quando se chega no topo, talvez o maior desafio é administrar a si próprio para não se acomodar e nem se deixar levar pelas distrações e badalações. Quando se chega no topo aumenta o assédio do público em geral, da mídia e dos patrocinadores que começam a arrumar vários compromissos comerciais para o patrocinado. Então, o (a) jogador (a) tem que ter cuidado para não se deslumbrar e não deixar os compromissos fora do esporte atrapalhar a sua preparação.