O tênis brasileiro estreou em ritmo de superação nos combinados 1000 de Indian Wells. E nos dois casos, a cabeça foi mais importante que os golpes.
Thiago Wild alternou ótimos e sofríveis momentos na quarta-feira, mas foi muito bom vê-lo corajoso e concentrado para salvar dois match-points. Ainda reverteu um tiebreak decisivo que parecia perdido, quando o bom francês Alexandre Muller, aquele finalista do Rio Open, chegou a ter 5-2 e dois serviços para liquidar a tarefa. O míssil de forehand na paralela que deu a chance de Wild fechar a partida mostra todo o potencial que o paranaense ainda tem a explorar.
Já nesta quinta-feira, o convidado João Fonseca encarou o gigante estádio principal em tarde de vento irritante. Ainda assim, foi muito superior no primeiro set ao britânico Jacob Fearnley e desenhava-se uma vitória sem sustos. Mas o garoto se perdeu com a insistência em bater no lado direito do adversário, que de repente calibrou o golpe e ganhou 9 dos 11 games seguintes. Ficou confiante, abriu 3/1 e aí pareceu duvidar. Abriu a fresta que João necessitava para novamente ficar mais agressivo e aí ele marcou virada notável, levando cinco games consecutivos.
Agora, os dois terão de encarar favoritos e isso não é exatamente algo ruim, já que ambos costumam se soltar mais quando a obrigação está do outro lado da rede. Wild tem a tarefa mais difícil, já que enfrentará o embalado Stefanos Tsitsipas, que recuperou o 9º posto do ranking ao ganhar Dubai em grande estilo dias atrás, enquanto Fonseca terá outro britânico, o canhoto e 14º do mundo Jack Draper.
Todo mundo sabe que Stef tem ótimo primeiro saque e oscilante segundo serviço, espetacular forehand, mas backhand duvidoso. A troca de raquete e de equipe técnica parecem ter lhe dado estabilidade emocional e isso ajudou muito a deixar seu backhand bem mais sólido. Mas é claro que o lado esquerdo será o alvo de Wild o tempo todo, tendo de se preparar para os slices. A chance do paranaense também passa por sacar bem, o que não foi uma constante diante de Muller, ainda que a tal troca de piso de Indian Wells não tenha resultado em aumento de velocidade significativo.
Fonseca somou sua segunda vitória em nível 1000, repetindo Madri de 11 meses atrás, onde curiosamente foi eliminado na segunda rodada por um britânico canhoto, então Cameron Norrie. Mas o carioca de hoje está bem mais calejado. Recuperado dos problemas físicos no quadril, Draper chegou à final de Doha semanas atrás e tem muitos recursos, do saque bombástico ao voleio oportuno, porém não é um tenista que se desloca tão bem. Daí que entrar o máximo nos pontos seja uma meta interessante para Fonseca fazê-lo trocar muitas bolas. A TennisTV flagrou Fonseca em quadra 20 minutos depois da vitória a praticar devoluções.
1.11pm: Fonseca wins a 2-hour long opening round match
1.35pm: Fonseca heads straight to practice to work on his return
💪 #TennisParadise pic.twitter.com/qonpHHLh9J
— Tennis TV (@TennisTV) March 6, 2025
A terceira vitória em oito jogos de ATP na temporada ainda não afasta totalmente o risco de Wild deixar o top 100, mas lhe dá ótima margem, ainda que o ranking de momento seja o 96º. Ele aliás tem saldo positivo de 9 vitórias e 6 derrotas em torneios 1000, ou seja exatos 60%. Também soma agora 12 vitórias na carreira sobre adversário dentre os 50 do ranking num total de 41 tentativas. Tsitsipas será o oitavo top 10 a cruzar com ele e até hoje Wild só venceu Daniil Medvedev.
Fonseca por sua vez já acumula 11 vitórias em 19 partidas feitas contra top 100, feito admirável para uma carreira tão jovem e curta. Draper será o quarto adversário entre os 20 do mundo que irá cruzar, tendo vencido Arthur Fils e Andrey Rublev e perdido para Ugo Humbert, tudo isso no espaço de três meses. O avanço de uma rodada na Califórnia pode lhe render três postos e levá-lo ao 77°. Superar Draper valerá apenas mais um posto, porém reforçará todas as apostas no seu tênis.
Insane doubles point and listen to that reaction from the crowd! #TennisParadise pic.twitter.com/ypNqLFpNaR
— 🎾nebby🎾 (@1gamesetmatch) March 6, 2025
Sem adversária ainda conhecida, Beatriz Haddad Maia só deve estrear em simples no sábado e a chance de aumentar as vitórias brasileiras é grande, seja Varvara Lepchenko ou Sonay Kartal, oriundas do quali. Nesta quinta-feira, Bia e Laura Siegemund, que já foram finalistas em Indian Wells em 2022, viraram jogo duro contra russas Mirra Andreeva e Diana Shnaider. A lógica diz que terão agora de encarar nada menos que as líderes do ranking, Katerina Siniakova e Taylor Townsend. Que chave dura.
Parabéns Wild e Fonseca e a Bia é uma ótima duplista
A MIM Thiago Wild não engana, ou seja, ele é apenas um enganador…
Quanta besteira. Esta enganando entre os 100 melhores do tenis…
“os 100 melhores do tenis”…
Então você acha que está abafando tomando Heineken e Buchanan’s, Valmir? Rsrs.
hahaha sommelier etílico, refinado nas letras e nos gostos
Há certa consonância entre BALOSTRÓFICO e “etílico”. Deve ser autorreferência…
Eu fui irônico, caro balostrófico…
me too, mate
CLARO QUE NÃO estou “abafando tomando Heineken e Buchanan’s”, o motivo de eu estar abafando é o fato de Mauricio de Nassau ter me mandado a cerveja…
Se pudesse, ele lhe mandaria infinitas opções melhores de cerveja. O Bucha 12 é um bom blend, mas você não sabe o que é um bom single malt.
Não posso ter minha preferência, é isso? Porém, quando me tornar conhecedor de opções mais variadas de bebidas, pode ter que eu, além da Heineken, me servirei do mote de variedades…
ter certeza” que eu
Acho que o vento atrapalhou muito o jogo do Fonseca e do inglês. Muitos erros não forçados. Valeu pela vitória na marra. No final do TB do 3o set do jogo do Wild já tinha entregue a Deus. Foi bonita a virada. Vamos para a próxima Brasil.
Atrapalhou os dois.
O Fonseca estava jogando sozinho?
TSW pode – na minha opinião – ser ajudado pela longa sequência de jogos do Tsitsipas – que pode estar cansado – mas ainda não o vejo indo longe no torneio.
Como nenhum dos brasileiros é favorito, vamos assistir de camarote.
Para o TSW se sair do top100 pode ser bom e ruim ao mesmo tempo. Vai perder oportunidades de jogar os melhores torneios e provavelmente toda a temporada no sai ro, mas rambém pode disputar torneios menores e se recuperar através de sequénciss maiors para volrar no segundo semestre aos grandes torneios. Paciência será chave.. além denpedir ao físico para nao ter qualquer surpresa…
Força a todos
Não vou discutir tênis com um cara que tem o nome de dois dos maiores tenistas que o Brasil já teve. Luiz Mattar e Thomaz Koch.
“Já sei o que fazer pra ganhar muita grana/Vou mudar meu nome pra Herbert Vianna” – Plebe Rude, na bonita e oportuna “Minha Renda”, do Philippe Seabra…
já sei o que fazer pra me reconhecerem como artista/vou mudar meu nome pra valmir batista
Genial!
Faça o que quiser, você é livre…
O João Fonseca vai mostrando mais uma qualidade essencial pra quem quer se firmar no topo: dança conforme a música. Percebeu que só pancadaria não adianta.
Vitória bem importante. Não só por ter feito jus ao convite, mas também porque caso contrário sairia zerado do torneio no quesito pontuação,
Já quanto ao outro tenista tupiniquim, por mim, pode até ganhar o torneio que “pouco se me dá que no claudique principie a consorte do muar”.
E Kyrgios vai entrar em outro processo de recuperação…O vento do deserto nivelou por baixo, mas JF novamente mostrou enorme maturidade , para um moleque de 18 anos. Jack Draper está jogando como um TOP 10 , João entra quase como azarão, mas tem suas chances. Tsitsipas com a troca de equipamento e sem o Pai pra perturbar, está de novo com seu melhor Tênis, inclusive mais agressivo com o Back Simples. Poucas chances, a meu ver , para Wild. A conferir. Abs !
Esse negócio de favoritismo pra draper está chato já, estão tratando ele como top 5 ,não sei sé é pq é inglês, o joao perdeu no Rio pq ali a pressão era gigante jogando no seu país muito jovem, mais agora ele tirando jogos de Grand slam ele entra pra briga com qualquer jogador ,imagina o tal do draper,jogo não tem favoritismo
Logico que tem favorito. O Draper esta melhorando a cada ano. Não tem como ficar achando que o João tem 50% de chance contra um cara que vem muito bem em quadra rápida. Daqui um ou dois anos muda muito o cenário.
Mas o fato é que o Drapper é favorito mesmo, e nosso JF o azarão. Outro fato é que o Drapper hj não pode bobiar, pois o azarão está amadurecendo muito rápido e pode eventualmente surpreender o favorito.
Mas há ainda um outro fato: jogo só se decide dentro “de la cancha”, e JF não ÷ do tipo que já entra derrotado. Vai dar o sangue – ganhando ou perdendo. E nisso faz uma bela sombra ao Nadal, pois é aguerrido e não desiste.
Vamos aguardar, não há muito o qur fazer. E daminha parte como torcesor, espero apenas uma boa partida de tênis para assistir, e “se possível” com vitória brasileira.
Abç
Seu comentário foi perfeito man… e o resultado que esta errado!
Dalcim, onde o Fonseca aprendeu a volear lindo daquele jeito? Não é comum ver brasileiros/sulamericanos com essa habilidade na rede
Temos de elogiar o trabalho do seu treinador, Guilherme Teixeira, que fez toda a base de seu tênis.
O jogo contra o Draper será muito difícil para o João, mas sejamos realistas. Draper é um excelente tenista, 14o do mundo, com regularidade em todos os fundamentos, mas não é um potencial número 1 ou favorito natural a título de grand slam. João é.
Tudo na sua hora, mas vamos torcer.
Dalcim, como não acompanho a mídia internacional sobre tênis, me surgiu uma dúvida (talvez até inocente) sobre as notícias que têm sido veiculadas acerca das declarações dos demais jogadores sobre Fonseca: os jogadores tops também têm se manifestado de forma empolgante em relação a outros jogadores novos que estão despontando, à exemplo de alguns que disputaram o Next Gen ou outros ainda mais novos, ou realmente há um “alvoroço” sobre nosso conterrâneo? Meu questionamento deriva da possibilidade de termos notícias mais direcionadas ao que se diz sobre joão, mas nem tanto sobre outros jogadores novatos, afinal é o que naturalmente despertaria maior interesse nos brasileiros.
Olha, Tiago, algo muito semelhante aconteceu com o surgimento do Alcaraz. A ATP fez estardalhaço muito semelhante ao que faz agora com o Fonseca, claro na sua função de buscar novos ídolos para o esporte.
Eu critiquei o jogo do Wild no último post, mas tenho que reconhecer que vi evolução nesse jogo contra o Mueller, principalmente no seu backhand. Mas ele precisa jogar melhor nos break points, pareceu segurar o braço em vários pontos importantes.
Mas aquele míssel de direita no 6X6 do tie-break do terceiro set foi insano! Que pancada, no final da linha, maluquice total! Mostra como o forehand dele é um golpe realmente forte.
“BIA HADDAD EMPLACA grande vitória nas duplas em Indian Wells”. Pobre Laura…
Dalcim,
Uma curiosidade, a Leylah Fernadez foi finalista de slam e nunca chegou ao top 10.
Você conhece mais casos de finalistas ou campeões de slam que nunca foram top 10?
Olha, é algo muito raro mesmo e de cabeça só me vem o Mark Edmondson, que ganhou o Australian Open de 1976. Houve casos de vices da Austrália pouco conhecidos, como John Sadri, John Marks, Steve Denton e Kim Warwick. Nenhum deles chegou ao top 10, com certeza.
Ok
MaliVai Washington, foi finalista de Wimbledon, sua melhor colocação foi décimo primeiro.
Chris Lewis em Wimbledon, melhor ranking 19
Martin Verkerk em RG, melhor ranking 14
US Open, não achei nenhum na era aberta
No Australian Open, além dos citados pelo Dalcim, aparecem na lista:
Andrés Gimeno 49
Onny Parun 19
Phil Dent 12
Dick Crealy 33
Todos na era aberta. Na Austrália, as zebras aconteceram em maior número na década de 70.
O Último a conseguir tal feito foi Verkerk em 2003.
Isso mostra que o US Open é o torneio mais difícil de chegar às finais.
Não me lembro de ver o nome de Martin Verkek em nenhuma outra final.
A presença dele em RG foi um presente para Juan Carlos Ferrero.
Martin jamais passou novamente da segunda rodada de qualquer SLAM . Mas chegou a esta FINAL batendo Moya e Coria em sequência. Com direito a 112 Aces durante o Torneio. Ferrero quase no seu Auge , neutralizou a Zebra Holandesa ( discípulo de Krajicek) ,com uma devolução excepcional. Juan Carlos chegou descansado devido a desistência de Nicolas Massu nas Quartas. GUGA cair para Robredo nas Oitavas, foi absolutamente desagradável…rs. Abs !
E?
Andres Gimeno é uma verdadeira surpresa, quase não entra no top 50, apesar de ser campeão de slam (uma final e duas semifinais) e onze títulos na carreira.
Realmente, acredito, não haverá outro jogador que repetirá o que ele fez: muitos títulos e pouco ranking.
SAMUEL, O SAMUCA, a ex tenista e atual modelo Emma Raducanu, que conquistou o US Open em 2021, foi top dez por um triz, já que sua melhor posição no ranking foi justamente um mísero décimo lugar. De lá para cá, além de não ter jogado mais nada, não conquistou sequer torneios de bolinha de gude, ou seja, já são quatro anos frequentando somente as colunas sociais e espaços de moda. Neste aspecto, ela anda muito bem. A propósito, no mesmo ranking midiático, estão enganadoras como Sofia Kenin, dentre outras que jamais disseram a que vieram…
Agradeço você e os demais que colaboraram.
Eu que agradeço…
Emma Raducanu é muito jovem e leva muito à sério a carreira de tenista. Antes de faturar o US Open ela havia brilhado em Wimbledon. Acredito que ela vai vencer Wimbledon algum dia, talvez mais de uma vez.
CLARO QUE ELA “é muito jovem”, o que não quer dizer que é normal a modelo ficar quatro anos sem conquistar um mísero torneio. Segundo você, AMADO RONILDO, ela “leva muito à[ sic ] sério a carreira de tenista”, ou seja, como há tempos ela não joga nada, imagina se não levasse “muito à[ sic ] sério a carreira de tenista”, estaria em voga a sangria…
Muito triste essa situação do Nick Kyrgios.
Assisti a partida, e por muito pouco ele não ganha o primeiro set. Em alguns momentos houve lampejos do grande jogador que ele um dia foi.
Mas dá pra ver que a lesão do punho é grave. E depois ele disse que sentia dores agudas que foram só piorando.
Poxa, que pena viu. Dono de um talento considerável e um jogo tão criativo e diferente. Vai fazer muita falta sim, caso não se recupere.
Eu achei muito triste a situação do Dominic Thiem.
Já o kirgios tenho a impressão – espero minha impressão esteja errada – que ele chutou a todos quanto pode e sempre achava que o talento dele resolveria quando ele quizesse, além de desdenhar do próprio esporte. Então nao consigo sentir pena enquanto esportista. Talvez se conhecer a situação dele enquanto pessoa pode ser que mude um pouco o meu conceito. Mas até lá…
Nem fale, Thomaz. Thiem jogava uma barbaridade no saibro e era muito fair-play. Era, de longe, meu tenista preferido da “next gen”. Minha dúvida não era quando ele ganharia RG, mas quantos. Realmente uma pena como as coisas aconteceram com ele…
E realmente eram poucas as chances de Wild. Somente deu torcida ao salvar 5 match-points . Grego no momento já é TOP 8 a frente de MEDVEDEV. Mas esta melhoria com o novo Equipamento é suficiente para ficar no TOP 10 ? . Não acredito. Zverev considerado mais consistente que Alcaraz, não está jogando nada desde o AOPEN. Provavelmente vou acertar ( embora difícil) de Carlitos tomar o TOP 2 , antes da Gira de Saibro Europeu. A conferir. Abs!
*******Nesse 08/03/2025, minha homenagem a todas as mulheres, em especial, as do nosso blog…
ODE À MULHER
com toda pompa
e circunstância, eu vos bendigo
e vos reconheço rainha
da cadeia alimentar,
do ar que eu respiro,
do bar que eu frequento
para encontrar meus amigos
e onde bebo por vós
e por milhões de vozes
incompreendidas.
um brinde ao amor,
em razão da Glória,
ainda que tardia,
da Consolação sem consolo
e da Penha Maria,
essa guerreira que luta bravamente
para inverter a ordem
das coisas preestabelecidas,
e assim, verter até a alma o que sua,
mas que a cada gota de sangue,
faz valer a força Auxiliadora:
a mesma mão que acaricia, lava, passa,
tira o pó e esfrega o chão,
esculpe a nova manhã
à base de insônia…
perdoai, Aurora, por ele,
por ELEonora sobreposta,
por ELEnice diminuída,
por elena mutilada e sem Tróia,
sem reconhecimento.
para que se faça cumprir
uma nova ordem mundial que o valha,
VALENTINA é muito mais
que substantivo num poema.
eu o escrevo para falar de amizade
e por compreender
o sagrado feminino em vós,
oh alma gêmea dos homens,
fêmea alfa da grande revolução
que já principia, e a qual
um dia há de vingar
na reencarnação de Maria,
para curar das dores.
VALMIR DA SILVA BATISTA
Muito bonito. Uma pena neste mesmo post alguem ter chamado uma tenista de enganadora e outra de ex-tenista… e em pleno 8 de Março.
Contrastou bastante.. achei um desrespeito. Vc nao?
Esse aí é só teoria e pouca prática
Felipe, fico muito agradecido por você saber como sou no dia a dia. Valeu, meu querido…
A tenista é uma filha, uma mulher ou muitas vezes uma mae. Que sai para treinar se sentindo culpada por deixar um filho em casa. Que viaja para um torneio muitas vezes chorando a noite sozinha por sentir culpa em ter que deixar seu filho (a) com alguém. Que nao consegue se concentrar durante a partida, pois sabe que que tem um filho(a) em casa com febre pedindo para ela voltar em chamadas de video.
Portanto, antes de postar groselhas ofendendo alguém e depois postar poemas apenas para auto-promoção (pois de defensor das mulheres tu não tem nada) por favor pense duas vezes.
MODERATOR, da minha parte esta discussão termina aqui.
Se você tivesse um mínimo de discernimento, teria entendido que me referi às tenistas e não às mulheres que elas são, enfim, é um porre ter que lidar com gente despreparada…
um porre de buchanan’s paraguaio, do qual você ainda não se livrou da ressaca
Como você sabe que tomo “buchanan’s paraguaio” e grafado com letra minúscula?
Boa tarde, Dalcim.
Pergunta: se um tenista usando RP perde na primeira rodada, também não recebe pontos tal como um convidado? Premiação acredito que recebe… ou não?
Premiação sempre recebem. Pontos para RP valem, sim.
Dalcim, parece que Ons Jabeur e Paula Badosa não vão conseguir voltar ao Top 10 novamente…
Diria que, principalmente a espanhola, pode se aposentar logo por esse recorrente problema na coluna.
Apesar dos problemas físicos atuais das duas, eu nunca descartaria nem uma, nem outra, Levi.
No último ranking a Paula aparecia exatamente como número 10.
João padece de uma afobação que pode ser bem prejudicial à sua carreira. Quando vejo ele e Alcaraz, cada um em um ponto obviamente bem distinto da carreira, vejo como Nadal e Djokovic foram o auge do tênis jogado com estratégia, calma, inteligência. Hoje é o reino dos que metem a mão na bola sem dó nem piedade, e aí quando a bola não entra o resultado é o que se viu no jogo de hoje do João: 23 erros não forçados no primeiro set, pneu no segundo. É preciso ter plano B, C e até D.
Por isso Djokovic é o GOAT e Nadal o segundo da história.
Fonseca fez um primeiro set de alto nível, que poderia perfeitamente ter vencido; perdeu nos detalhes. Já no set 2 isso não ocorreu, errou demais e o britânico dominou. Dia para o brazuca esquecer, pela magnitude da derrota, e ao mesmo tempo lembrar, pois deve ter aprendido lições duras que o levarão a galgar postos no ranking…
Que desempenho ridículo da Bia nesse set1. Impressionante como errou de forma bisonha. Inexplicável o q acontece com essa moça…
Dalcim, tomara q a Bia vire a partida, mas como explicar esse momento pessimo q ela vive? Acho q só falta de confiança, algo óbvio, não explica isso por completo…
Falta de confiança pode ser gerada por uma série de motivos, Luiz. Claro que derrotas não ajudam em nada e atuações fracas, muito menos. No ano passado, eu cheguei a escrever que ela deveria dar um tempo na carreira e reajustar tudo, mas então ela ganhou Seul e aí parece que a decisão foi seguir em frente.
Achei q ela está muito mais magra, depressao em atletas não é incomum, vide o caso do Ruble…
Bia…melhor não comentar mais nada!!!
Que fase da Bia.
Credo!
Djoko parece q quer imitar a Bia…
Infelizmente a Bia me fez lembrar a famosa frase do livro ‘ A Lei de Murphy’ : Nada é tão ruim que não possa ficar pior.
Se Murray suportar treinar Djokovic até o final da carreira do sérvio, estará apto para treinar qualquer tenista enquanto for treinador.
Inegavelmente.
O Djokovic acabou perdendo pro holandês “Sopa de Letrinhas”.
E esse cara tem o carisma de um gambá atropelado! Nem mesmo a vitória em 6/1 diante do sérvio fez o cara esboçar qualquer comemoração.
Afff!
Tem uns caras assim mesmo.
Quando Murray ganhou o primeiro GS, treinado pelo Lendl, o próprio Murray se esbaldando na quadra perguntou ao entrevistador, apontando para seu técnico: “aquilo foi um sorriso?”.
Medveved ao vencer o Finals, sorriu sem nem mostrar os dentes.
Cair e rolar no chão, são poucos.
O Fonseca acabou sentindo a pressão de enfrentar um tenista de maior categoria.
E ficou totalmente perdido e sem ação ante ao bom jogo de Draper. Parecia uma lebre diante de uma serpente!
Só talvez o pneu no segundo set tenha sido mais do que ele esperava…
Bom, agora é deixar isso tudo para trás e seguir trabalhando duro.
Go, João!
Mas Rodrigo, na Austrália também teria que enfrentar um tenista de maior categoria, além do mais, sua estréia em GS e o resultado, todos sabemos como foi.
Então, respeitosamente, discordo muito da sua análise.