Londres (Inglaterra) – De volta à semifinal de Wimbledon depois de dois anos, Jannik Sinner teve dúvidas sobre o nível de jogo que poderia apresentar nesta quarta-feira. Isso porque o número 1 do mundo havia sofrido uma queda em quadra no início da partida das oitavas, contra Grigor Dimitrov, e sentiu um desconforto no cotovelo desde então. Na última terça-feira, o italiano reduziu a carga de treinos e passou por exames, mas diz que a desistência nunca foi uma opção.
“Ontem bati bola por apenas 20 minutos, sem sacar e sem bater com 100% de intensidade”, contou o italiano após a vitória por 7/6 (7-2), 6/4 e 6/4 sobre o norte-americano Ben Shelton. “Mas, por outro lado, eu sempre tento me colocar em posição de ir à quadra e competir. Já no aquecimento de hoje, tive boas sensações. Ontem mesmo eu já estava me preparando mentalmente para jogar. Então, a dúvida não era se eu ia entrar em quadra ou não, mas sim em que nível. E hoje esse nível foi alto. Estou muito feliz”.
O italiano reconheceu as dificuldades do duelo contra Shelton e valorizou o crescimento da rivalidade. Ele marcou sua sexta vitória em sete jogos contra o norte-americano. “Estou muito feliz com minha performance. Jogar contra ele é sempre difícil. Você tem oportunidades e, de repente, ele saca muito bem, como vimos no último game. Mas estamos nos enfrentando cada vez mais, nos conhecendo melhor, e gosto desse tipo de batalha”.
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Vencedor de três Grand Slam e em busca de um título inédito na grama londrina, Sinner também falou sobre sua evolução dentro e fora de quadra nos últimos anos. “De uns anos para cá, muitas coisas mudaram para mim. Sinto que estou mais confiante antes dos jogos. Mas, ao mesmo tempo, sei que preciso continuar trabalhando e mantendo a pressão em mim mesmo, porque novos jogadores estão chegando. A nova geração está crescendo. O trabalho nunca para. Acho isso empolgante. Mas acredito que sou um jogador e uma pessoa diferente hoje. Espero poder dizer que sou mais maduro também”.
Duelo com Djokovic na semifinal
Sinner enfrenta agora o heptacampeão Novak Djokovic em um duelo de gerações. O italiano lidera o histórico por 5 a 4 e venceu as quatro últimas, incluindo a semifinal de Roland Garros deste ano. No entanto, ainda não venceu o sérvio na grama sagrada. “Eu e Novak nos conhecemos bem, jogamos várias vezes. Já sabemos o que funciona e o que não funciona. Mas nunca o venci aqui em Wimbledon, então será um desafio muito, muito difícil”, ponderou o líder do ranking. “É o torneio mais especial do nosso calendário. Estar aqui mais uma vez entre os quatro últimos significa muito para mim. Espero que seja um bom jogo”.
Se jogar assim jocko não terá chances nenhuma , e o melhor de todos tempos mais na trocassao sinner só perde p Alcaraz.
O sérvio vai precisar variar e ser muito agressivo, o jogo de contra ataque não é o mais indicado contra o volume de jogo do Sinner.
Dito isso, 3×0 para o italiano.
A 25ª tá vindo aí ein
A 25ª tá vindo aí ein, tô sentindo, se não for esse ano, nunca mais ele vai ter chance do 25º slam
Djokovic vence por 3×2, e esse desgaste o fará perder pro alcaraz novamente! 3×2 pro espanhol na final, e o Sérvio pedirá música no fantástico!